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O que você precisa saber sobre transporte de

produtos perigosos?

Noções básicas de transporte de produtos


perigosos para Técnicos de Segurança do
Trabalho.

Adriana
André
Gean
Luciano
Roberta
Simone
Documentação e materiais de porte obrigatório para o
transporte de produtos perigosos
Documentação e equipamentos de porte obrigatório para o transporte terrestre de
produtos perigosos.

Item Descrição Fundamento Técnico/Legal


CRLV – Certificado de Registro e Código de Trânsito Brasileiro - CTB e Lei
1
Licenciamento do Veículo Nº 9.503, de 23/09/97, art.120, art. 133.
C.N.H – categoria correspondente ao Código de Trânsito Brasileiro - CTB e Lei
2
veículo Nº 9.503, de 23/09/97, art.159, .
Treinamento específico para Art. 15 do Regulamento do Transporte
3 condutores de veículos Terrestre de Produtos Perigosos;
transportadores de PP - Curso Mope Resolução CONTRAN nº 168/04.
Certificado de Capacitação para o
Art. 22, I do Regulamento do Transporte
transporte rodoviário de produtos
4 Terrestre de Produtos Perigosos; Portaria
perigosos a granel, expedido pelo
nº 197/04 do INMETRO.
INMETRO
Documento fiscal do produto Art. 22, II do Regulamento do Transporte
5
transportado Terrestre de Produtos Perigosos.
Ficha de emergência e envelope para
Art. 22, III, alíneas “a” e “b” do
o transporte terrestre de produtos
6 Regulamento do Transporte Terrestre de
perigosos - Características,
Produtos Perigosos; NBR 7503.
dimensões e preenchimento
Art. 5º do Regulamento do Transporte
7 Tacógrafo
Terrestre de Produtos Perigosos.
Art. 2º do Regulamento do Transporte
Simbologia - rótulos de risco e painel
8 Terrestre de Produtos Perigosos; NBR
de segurança
7500.
Conjunto de equipamentos para Art. 3º do Regulamento do Transporte
9 emergências no transporte terrestre Terrestre de Produtos Perigosos , NBR-
de produtos perigosos 9735.
Produto Perigoso

É todo produto químico que representa risco para a saúde das pessoas, para a
segurança pública ou para o meio ambiente. São os produtos classificados pelas Nações
Unidas (ONU) e publicados no Modelo de Regulamento - Recomendações para o
Transporte de Produtos Perigosos conhecido como Orange Book.

No Brasil a ANTT pela Resolução Nº 420/04 estabeleceu instruções complementares ao


Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos, que teve como base para
as rodovias, a 11ª e a 12ª edições do Orange Book da ONU e para as ferrovias a versão
ferroviária do Acordo Europeu do Regulamento Internacional de transporte terrestre de
Produtos Perigosos. A Resolução 420, além de publicar as informações gerais dos
produtos esclarece seus números ONU e de risco, a classe de risco e o risco subsidiário.

São produtos perigosos os agrotóxicos (classificados pela ANVISA), os inflamáveis


(classificados pelo MTE-NR16) e os resíduos (classificados de acordo com a
NBR10.004).

Vejamos alguns exemplos:

• Combustíveis e Lubrificantes;
• Defensivos agrícolas;
• Cloro para uso industrial - fabricação de plásticos de engenharia, produtos de
limpeza e tratamento de água;
• Tintas, Vernizes e Resinas;
• Ácido Sulfúrico - insumo industrial para diversos produtos.

Estima-se que existam hoje cerca de 20 milhões de formulações químicas, sendo que
destas, apenas um milhão delas representam substâncias ou produtos perigosos. Dos
produtos classificados pela ONU, somente alguns possuem estudos sobre seus efeitos na
saúde ocupacional do homem. São cerca de 3200 produtos, muitos deles transportados
por via rodoviária, em veículos de carga e veículos-tanque graneleiros ou em diversos
tipos de embalagem.

O que é transporte de produtos perigosos?

É o deslocamento de um produto perigoso de um ponto de origem até um ponto de


destino em veículo e/ou embalagens apropriados utilizando técnicas e cuidados
especiais preconizados por legislação específica.

Como identificar unidades de transporte rodoviário com produtos perigosos?

Todo veículo de carga e veículo-tanque com produtos perigosos traz na frente, nas
laterais e na traseira dois símbolos: o Rótulo de Risco e o Painel de Segurança. Os
veículos que transportam produtos perigosos são identificados pelo uso de um retângulo
de cor laranja, de tamanho 30x40 cm, chamado painel de segurança afixado nas
laterais, na frente e na traseira e de um losango de tamanho 30x30 cm, de cores e
desenhos variados, chamados rótulo de risco, fixado nas laterais e na traseira.
Fonte: ANTT

Deve-se observar que os veículos que transportam combustível para os postos e gás de
cozinha para as residências possuem esses símbolos. Observar também que não apenas
caminhões tanque transportam produtos perigosos. Os caminhões de carroçaria aberta e
fechada transportam tambores, bombonas, botijões e cilindros.

OBS: "As unidades de transporte e de carga transportando substâncias e artigos de mais


de uma subclasse da Classe 1, devem portar o rótulo indicativo do maior risco. Devem
ser colocados rótulos de risco subsidiários indicados na coluna 4 da Relação de
Produtos Perigosos, Cap.3.2 da Resolução 420, para as correspondentes substâncias ou
artigos, adjacentes ao rótulo de risco principal.(Exceto nas unidades carregadas com
mais de um produto fracionado da mesma classe ou subclasse de risco)".Nas unidades
de transporte compostas por tanques com múltiplos compartimentos, nos quais são
transportados dois ou mais Produtos Perigosos e, ou resíduos de Produtos Perigosos, os
rótulos de risco correspondentes devem ser fixados em cada lado dos respectivos
compartimentos.
Fonte: Policia Rodoviária São Paulo/SP

Rótulos de Risco

Cada embalagem transportada deve ter afixado o seu rótulo de risco. Os rótulos de risco
podem ter dimensões mínimas de 100mm por 100mm, com uma linha da mesma cor do
símbolo, a 5mm da borda e paralela a seu perímetro. Podem ainda ser usados rótulos
menores em embalagens que não comportem os rótulos estipulados, sempre que as
exigências específicas permitirem o uso de embalagens com dimensões inferiores a
100mm de lado. Essas especificações estão em fase de estudo pelo comitê CB-16 da
ABNT.

Estes são alguns exemplos dos Rótulos de Risco, que identificam os produtos perigosos
por grupo de risco e são apresentados de forma completa no menu de Guias de
Emergência. Nessa página, se você clicar em cima do rótulo será apresentado a Guia de
Emergência respectiva. Esse Guia deve fazer parte dos documentos que o transportador,
obrigatoriamente, deverá portar na cabine do veículo em envelope específico.

Os rótulos de risco identificam a classe de risco principal ou subsidiário do produto e


são representados através de símbolos, cores, números, e textos (opcionais)*.
* Exceto para classe 7 (MATERIAL RADIOATIVO) que o texto é obrigatório
(Resolução 420 da ANTT)

Painéis de Segurança

Painéis de Segurança são retângulos (dimensões: 30 cm de altura x 40 cm de


comprimento), na cor laranja que trazem o Número de Risco (no máximo, 4 campos na
cor preta) e o Número ONU (Organização das Nações Unidas) na parte inferior com 4
algarismos, também na cor preta, do produto transportado. São afixados no caminhão
em posição adjacente ao rótulo de risco.

Quando o veículo transporta mais de um produto em embalagens distintas ou, quando se


tratar de última entrega, resultante de um carregamento, contendo mais de um produto
inicialmente, leva o painel laranja sem qualquer numeração. Caminhões com produtos
perigosos em quantidades iguais ou inferiores à quantidade isenta, constantes da coluna
8, ou em volumes com quantidades por embalagem interna conforme coluna 9 da
Relação de Produtos perigosos, não necessitam portar painéis de segurança. Consultar
detalhes no Anexo da Resolução 420/04 da ANTT e Resoluções: nº 0701/04, nº
1644/06, nº 2675/08 e nº2975/08 da ANTT que alteram referido Anexo.

Tanques que contiveram produtos perigosos devem continuar portando os painéis de


segurança correspondentes, até que sejam limpos ou descontaminados.

Importante: a letra X à esquerda do número de risco, presente em alguns painéis antes


dos algarismos, significa que a substância reage perigosamente com água. Vejamos a
seguir, alguns exemplos de painéis:

X = Reage perigosamente com a


água

333 = Líquido altamente inflamável


X = reage com água; 423 = sólido
que libera gases inflamáveis

2257 = Número ONU do potássio

66 = Substância altamente tóxica 8=


corrosiva

1670 = número ONU do


perclorometilmercaptana

Quando o veículo transporta mais de


um produto em embalagens distintas
ou, quando se tratar da última
entrega da relação inicial de
produtos.
Normas Gerais para o Transporte de Produtos Perigosos

1. EQUIPAMENTOS
1.1 Os veículos que fazem transporte a granel devem estar equipados com
tacógrafo (registrador de velocidade).
1.2 Os equipamentos de proteção individual (EPI) obedecem aos grupos indicados
na 4a coluna da relação de produtos perigosos, cujos materiais se encontram
relacionados nos equipamentos de proteção individual e equipamentos de
emergência.
1.3 Os veículos que transportam líquidos ou gases inflamáveis (exceto GLP
envasilhado), devem estar equipados com um extintor de incêncio de Pó Químico
Seco - PQS - de 8 Kg ou dois extintores de incêndio de Gás Carbônico - CO2 - de 6
Kg cada um.

2. NORMAS GERAIS PARA O TRANSPORTE


2.1 Nenhum veículo pode transportar, juntamente com produtos perigosos,
pessoas, animais, alimentos ou remédios para uso humano ou animal, bem como
embalagens para alimentos e remédios.
2.2 Os veículos e conteineres descarregados, não limpos, que contenham resíduos
do conteúdo anterior, estão sujeitos às mesmas prescrições que os veículos
carregados, além de estarem proibidos de circular se estiverem contaminados no
seu exterior.
2.3 Tanques que tenham transportado produtos da classe 3 (líquidos inflamáveis)
somente poderão circular pelas vias públicas se estiverem fechados, como se
estivessem cheios.
2.4 Os veículos destinados ao transporte de produtos perigosos a granel não podem
transportar produtos para uso humano ou animal.
2.5 Somente podem ser transportados juntos produtos compatíveis entre si.
2.6 os produtos da subclasse 5.2 (Peróxidos orgânicos) devem ser protegidos
contra a ação do calor e receber ventilação adequada durante a movimentação,
para evitar riscos adicionais.
2.7 Os produtos seguintes estão dispensados do cumprimento das prescrições do
Regulamento para o Transporte de Produtos Perigosos (Dec. 96.044) exceto o de
portar a ficha de emergência:
2.7.1 Tortas Oleaginosas, no 2217;
2.7.2 Tortas Oleaginosas, no 1386;
2.7.3 Fibras ou tecidos com óleo animal ou vegetal, no 1373;
2.7.4 Algodão úmido, no 1365;
2.7.5 Copra, no 1363;
2.7.6 Cravão, de origem animal e vegetal - Negro de Fumo, no 1361.

3. IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS


3.1 Quando transportar um único produto: painéis de Segurança na frente, atrás e
dos lados; Rótulo de Risco atrás e dos dois lados.
3.2 Quando transportar mais de um produto a granel com o mesmo risco (exceto
combustíveis líquidos): Painéis de Segurança, sem inscrições, na frente e atrás;
Painéis de Segurança, correspondentes aos produtos, dos dois lados; Rótulos de
Risco atrás e dos dois lados.
3.3 Quando transportar mais de um produto a granel, com riscos diferentes:
Painéis de Segurança, sem inscrições, na frente e atrás; Painéis de Segurança
correpondentes aos produtos, dos dois lados; Rótulos de Risco, correspondentes
aos produtos, dos dois lados (neste caso o transporte é feito em equipamentos
independentes).
3.4 Quando transportar mais de um produto fracionado: Painéis de Segurança, sem
inscrições, na frente e atrás

NORMAS PARA OS CASOS DE EMERGÊNCIAS

1. AO APROXIMAR-SE DO LOCAL DA EMERGÊNCIA ENVOLVENDO CARGA


PERIGOSA:

1.1 Procurar aproximar-se do incidente com as costas para o vento.


1.2 Afastar os curiosos do local do incidente.
1.3 Não entrar em contato direto com o produto derramado.
1.4 Evitar inalar os vapores, gases e fumaça, mesmo que não haja envolvimento de
produtos perigosos.

2. SE CONSTATAR QUE HÁ PRODUTO PERIGOSO ENVOLVIDO NA


EMERGÊNCIA:

2.1 Fazer o isolamento da área.


2.2 Identificar o produto, da seguinte maneira:
- pelo número do produto. Número de 4 dígitos que aparece no painel de segurança
(parte inferior da placa alaranjada).
- pela indicação constante no documento fiscal, seja pelo número, seja pelo nome.
2.3 Após verificar o número do produto, localize-o na relação dos produtos
perigosos na ordem numérica crescente e verifique qual o número do Guia
apropriado. Se tiver acesso somente ao nome do produto, localize-o na relação da
ordem alfabética constante na relação de produtos perigosos na ordem alfabética,
verificando o seu número. Sabido o número, veja a relação numérica dos produtos
perigosos e verifique qual o Guia indicado.
2.4 Caso não seja possível identificar o produto, procure identificar a classe a que
ele pertence, da seguinte maneira:
- pelo rótulo de risco (placa em forma de losango - veja Rótulos de Risco), colocado
nas partes externas do veículo, ou na própria embalagem do produto. O rótulo de
risco indica a classe ou subclasse pela sua cor, pela legenda, pelo símbolo e pelo
número colocado no vértice inferior.
2.5 Se localizar a classe do produto, veja a seção Rótulos de Risco e encontre o
rótulo de risco que corresponde ao caso. Embaixo do rótulo está indicado o Guia
mais adequado àquela classe.
2.6 Caso ainda não puder ser classificado o produto, adote as medidas indicadas no
Guia no 11.
2.7 Caso o produto envolvido seja um explosivo, localize o Guia da seguinte forma:
- Explosivos das subclasses 1.2, 1.2, 1.3 e 1.5 - Guia no 46
- Explosivos da classe 1.4 - Guia no 50
2.8 Após localizar o Guia, deve ser lido cuidadosamente e adotadas as medidas nele
indicadas até que seja possível colher informações técnicas específicas para o
produto envolvido na emergência.
2.9 Maiores informações sobre o produto, podem ser conseguidas:
- Na ficha de emergência específica do produto;
- Junto ao expedidor ou fabricante do produto;
- Através da Pró-Química, pelo fone (011) 800-8270;
- Junto ao Departamento de Meio Ambiente estadual;
- Consultando a central de informações do Corpo de Bombeiros;
- Pode, ainda, ser contactada alguma empresa local que produza ou consuma
aquele tipo de produto.

3. É TAMBÉM IMPORTANTE SABER INTERPRETAR AS INFORMAÇÕES DE


RISCO CONSTANTES NA PARTE SUPERIOR DO PAINEL DE SEGURANÇA:

3.1 Quando aparecer a letra "X", no painel, significa que o produto não pode ser
molhado, pois reage perigosamente com a umidade.
3.2 Em termos gerais os números que aparecem na parte superior do painel
indicam o seguinte:
1 - Produto explosivo;
2 - Gás ou emana gás;
3 - Líquido inflamável ou produto inflamável;
4 - Sólido inflamável ou produto fundido;
5 - Produto oxidante;
6 - Produto tóxico;
7 - Produto radioativo;
8 - Produto corrosivo;
9 - Perigo de reação violenta por decomposição ou polimerização;
0 - Ausência de risco secundário.
3.3 Quando houver repetição do mesmo número, na parte superior do Painel de
Segurança, indica um reforço de risco. Exemplo:
30 - líquido pouco inflamável (ausência de risco secundário).
33 - líquido muito inflamável;
333 - líquido altamente inflamável;
80 - produto pouco corrosivo;
88 - produto muito corrosivo;

888 - produto altamente corrosivo.


COMO CONSULTAR AS RELAÇÕES DE PRODUTOS PERIGOSOS
1. A relação dos produtos perigosos na ordem crescente, oferece os seguintes
dados:
1.1 - 1a coluna: No ONU - estão relacionados os produtos constantes na Portaria no
291/88-MT. A relação obedece as recomendações da Organização das Nações
Unidas. Há produtos com vários designativos, neste caso o número é repetido.
1.2 - 2a coluna: No GUIA - é indicado o número do Guia mais adequado àquele
produto, com as ações para os casos de emergência. Os guias para emergência são
numerados de 11 a 76.
1.3 - 3a coluna: Nome do Produto - a designação principal do produto aparece em
letras maiúsculas. Um mesmo produto pode ter mais de uma designação, neste
caso o número é repetido, com outra designação. A expressão N. E. indica
designação genérica, isto é, podem haver vários produtos com este número e com
designação diversa.
1.4 - 4a coluna: Grupo de EPI - Indica o número do grupo de equipamentos de
proteção individual relativo àquele produto. Os produtos foram organizados em dez
grupos pela NBR 9734/87. Ver equipamentos de proteção individual e
equipamentos de emergência.
1.5 - 5a coluna: Quantidade Isenta (Kg) - é indicada a quantidade máxima que
pode ser transportada sem que sejam atendidas as exigências do Regulamento do
Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos. Essa isenção é válida apenas se na
unidade de transporte não houver produtos incompatíveis e não dispensa do
cumprimento das preocupações de manuseio (carga, descarga, estiva), nem da
colocação de rótulos de risco nas embalagens, ou da designação correta no
documento que acompanha a expedição (nota fiscal).
2. A relação dos produtos perigosos na ordem alfabética.
Esta relação serve para que o produto possa ser localizado pelo seu número (No
ONU), na relação numérica crescente.
Quando estiver disponível somente o nome do produto, deve-se verificar nesta
relação qual o seu número e, depois, localizá-lo na relação numérica para obter a
informação desejada.
Deve-se ter presente que a relação apresenta os nomes técnicos e estes nem
sempre são encontrados nas embalagens dos produtos ou nas notas fiscais.
Quando somente é sabido o nome comercial do produto, não há forma de localizá-
lo. Deve-se, neste caso consultar a empresa produtora para obter-se o nome
técnico ou o número do produto.
A relação alfabética apresenta somente o nome e o número do produto. As outras
informações devem ser buscadas na relação numérica
RELAÇÃO DOS PRODUTOS PERIGOSOS NA
ORDEM NUMÉRICA CRESCENTE

IMPORTANTE
A relação dos produtos perigosos na ordem numérica crescente apresenta as
seguintes informações:
1a COLUNA: Número do produto ou número da ONU.
2a COLUNA: Número do Guia para emergências.
3a COLUNA: Nome (Nomes) do produto pelo qual é conhecido. Em muitos casos o
mesmo produto pode ser encontrado com mais de um nome.
4a COLUNA: Grupos de EPI (equipamentos de proteção individual).
5a COLUNA: Quantidade isenta em kg. Estas quantidades foram estabelecidas pela
portaria 291/88 do Ministério dos Transportes. As cargas que não atingirem os
pesos indicados estão isentas do cumprimento da legislação específica para o
transporte de produtos perigosos, exceto quanto à compatibilidade e ao transporte
conjunto de alimentos, medicamentos e embalagens para estes fins.
Os produtos marcados com (**) obedecem as isenções estabelecidas pelo
Ministério da Agricultura: 5Kg para classe toxicológica I (CT-I); 10 Kg para CT-II;
25 Kg para CT-III; e 100 Kg para CT-IV. Caso os produtos, além de serem tóxicos,
sejam também inflamáveis, essa isenção só é valida se não houver outros produtos
perigosos na unidade de transporte.

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