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CEDERJ

MÉTODOS DETERMINÍSTICOS - EP1 - 2011.1

Prezado Aluno,
Bem vindo ao curso de Métodos Determinı́sticos I/2011-1. Eu sou Michelle Dysman,
professora do Instituto de Matemática da UFF e coordenadora de disciplina no CEDERJ.
Neste perı́odo trabalharemos juntos nesta matéria e é fundamental que estejamos em contato
através das mensagens que eu lhe enviarei nos EPs e na plataforma e através de sua par-
ticipação também pela plataforma, especialmente pelas dúvidas que você postar na área de
tutoria. Há tutores a distância que nos ajudam e respondem a uma parte destas dúvidas; à
outra parte eu mesma respondo. Mas busco ler sempre todas as dúvidas que vocês postam lá,
mesmo àquelas respondidas por tutores pois é através deste canal que eu posso acompanhar
o aprendizado de vocês.
Um primeiro e muito importante aviso que tenho para você é sobre o formato da
Avaliação à Distância nessa disciplina. Diferente do que ocorre nas outras disciplinas,
em nossa matéria as questões da AD serão postadas aos poucos nos EPs (a partir do segundo).
Fique atento, pois, para que suas questões de AD sejam corrigidas você deve resolvê-las na
semana do EP e entregar ou enviar para o polo dentro do prazo estipulado no EP. Este
modelo para AD é fruto de conversas com alunos em visitas docentes, a ideia surgiu de
sugestões de outros estudantes como você. Constantemente os alunos observavam que na
forma tradicional a AD atrapalhava um pouco o seguimento do cronograma, já que nas
semanas destinadas à sua resolução os alunos terminavam por abandonar os EPs. Nossa
proposta é fazer com que, em vez de desviar do cronograma, a AD venha a reforçá-lo,
fazendo com que a cada semana você trabalhe em questões sobre o conteúdo proposto para
o perı́odo. Nesta semana você não precisa enviar nada, as questões de AD devem começar

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na semana que vem. Fique atento aos prazos!
Nesta disciplina vamos assumir juntos um desafio. É muito importante que você leia esta
mensagem, pois aqui explicarei qual é este desafio e porque o conteúdo desta matéria, que
parece tão simples e inofensivo, pode tornar-se uma ferramenta poderosa em suas mãos ou
um obstáculo sério em sua carreira futura.
A maior parte do conteúdo desta disciplina já foi visto antes no colégio, alguns assuntos
desde muito cedo, como conjuntos e números, dentre outros temas básicos da matemática. E,
mesmo que sejam simples e básicos, estes assuntos são muitas vezes utilizados para selecionar
(o que também significa eliminar) candidatos em testes como as provas de raciocı́nio lógico
e quantitativo da Anpad e de vários concursos públicos na área de administração. Então,
como é que assuntos tão fáceis podem se transformar em questões tão traiçoeiras nestas
provas?
A resposta está na forma como a matemática é ensinada e aprendida. Geralmente
considera-se que a matemática é uma verdade da natureza e que se o aluno tiver um bom
raciocı́nio lógico vai entender, caso contrário deve memorizar. Só que essa é uma visão
enganosa. A matemática não é uma verdade absoluta da natureza, ela é uma linguagem
criada pelos homens para tentar espelhar aquilo que eles observam na natureza, ou aquilo
que lhes parece natural. O problema é que as palavras que são usadas para definir os objetos
matemáticos são, em muitos casos, as mesmas que você usa no seu dia-a-dia, só que na
matemática elas têm outro significado. É aı́ que os testes enganam os alunos.
Você já viu aquela propaganda de cursinho de espanhol em que o garçom argentino diz
para o cliente brasileiro que todos os pratos do cardápio são “exquisitos” e o cliente vai
embora porque não sabe que em espanhol exquisito significa delicioso? Isso mesmo, o cliente
foi enganado por aquilo que os linguistas chamam de falso-cognato, ou falso-amigo, palavras
que são parecidas em dois idiomas, mas tem significados diferentes. Na matemática há

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uma grande quantidade de termos que são velhos conhecidos nossos, mas que, no contexto
matemático, também não significam aquilo que pensamos (os termos pertence, contém, ele-
mento, união são alguns dos que veremos nesta semana, fique sempre atento a suas definições
matemáticas).
Ao longo deste curso manteremos esse diálogo através dos EPs. Estudaremos os ver-
dadeiros significados matemáticos dos termos e tentarei mostrar para você quais as “pega-
dinhas” que podem ser criadas em testes e concursos. O desafio que temos é fazer com que
você fale fluentemente usando a linguagem matemática. Se conseguirmos isso, estou certa de
que você se sairá muito bem nos testes de raciocı́nio lógico quantitativo que fará ao longo de
sua carreira e também terá muito mais sucesso nas disciplinas de seu curso que exigem co-
nhecimentos matemáticos. Mas é preciso que você aceite o desafio também, que você deseje
falar esta lı́ngua, que você leia com cuidado o material de estudo e os EPs, tente resolver as
questões e sempre tire suas dúvidas. Vamos vencer este desafio!

Michelle Dysman

Questão 1. Lembramos que um conjunto é uma coleção de elementos e que quando x é


um elemento do conjunto C, dizemos que x ∈ C, caso contrário dizemos que x ∈
/ C. Se
A = {1, 2, 3, 4, 5} e B = {1, 2}, responda:

a) Quais os elementos de A e quais os elementos de B?

Nos ı́tens a seguir complete com ∈ ou ∈


/

b) 1 . . . A

c) {3, 4} . . . A

d) B . . . A

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Na questão acima já encontramos nosso primeiro falso-amigo da linguagem matemática. Em nossa

linguagem cotidiana, se 3 pertence a A e 4 também pertence a A, nada mais natural do que dizer que o

conjunto formado por 3 e 4 tem que pertencer a A. Porém, matematicamente este é um erro grave, pois

embora 3 e 4 sejam elementos de A, o conjunto {3, 4} não é um elemento de A (que só tem 5 elementos,

aqueles que você citou no item a)). Logo não podemos dizer que {3, 4} ∈ A. Você acertou este item? E no

item d), é pertence ou não pertence?

Questão 2. Como vimos na questão anterior, um conjunto é uma coleção de elementos.


Mas você já se perguntou afinal o que é um elemento? Sabemos que não precisa ser um
número, por exemplos temos os conjuntos {a, b, c}, {1, x, y}, {f lor, bola, cadeira}. O que os
professores normalmente esquecem de nos contar é que não há nenhuma regra proibindo que
um conjunto seja elemento de outro conjunto. Por exemplo, o conjunto C = {{a, b}, {c}, d}
tem três elementos: o conjunto {a, b}, o conjunto {c} e a letra d. Veja que C é diferente do
conjunto D = {a, b, c, d} (que tem quatro elementos). Assim, podemos dizer que {c} ∈ C,
mas é errado afirmar que c ∈ C. Considerando os conjuntos C e D acima, complete as lacunas
abaixo com ∈ ou ∈
/ (mas tome muito cuidado para não cair em nenhuma armadilha...)

a) a . . . C

b) a . . . D

c) {c} . . . C

d) {c} . . . D

e) {b} . . . C

f) {b} . . . D

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Questão 3. Nas questões anteriores vimos que pertinência é algo que relaciona um elemento
a um conjunto (mesmo que o elemento seja um outro conjunto). Já a relação de inclusão,
isto é, os termos contém (⊃) e está contido (⊂) relacionam dois conjuntos. Dizemos que o
conjunto X contém o conjunto Y (isto é, X ⊃ Y ) quando todos os elementos do conjunto
Y também são elementos do conjunto X. Isso é a mesma coisa que dizer que Y está contido
em X ( Y ⊂ X) ou que Y é subconjunto de X. Considerando ainda os mesmos conjuntos
da primeira questão, responda:

a) Quais são os subconjuntos de B?

b) A ⊃ {1}?

c) {3, 4} ⊂ A?

d) B ⊂ A?

e) ∅ ⊂ B?

Agora você já deve estar pronto para resolver os ı́tens abaixo. Mas tenha atenção, há pegadinhas...

Questão 4. Sendo C = {b, d, e, {f }} e D = {f }, responda:

a) Quais são os elementos de C e quais os elementos de D?

b) f ∈ C?

c) f ∈ D?

d) D ∈ C?

e) D ⊂ C?

f) ∅ ∈ D?

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g) D ⊃ ∅?

Questão 5. Sempre que um conjunto A não está contido em um conjunto B podemos


escrever A 6⊂ B ou, ainda, B 6⊃ A. Como vimos, se A e B são dois conjuntos, não é nenhum
pecado escrever A ∈
/ B, isso significa apenas que o conjunto B não tem o conjunto A como
um de seus elementos. Por outro lado, não faz sentido dizer 1 6⊂ A, já que as relações de
inclusão (⊂, 6⊂, ⊃, 6⊃) servem apenas para comparar dois conjuntos, para verificar se um é ou
não subconjunto do outro. Considere então os conjuntos E = {3, 2, {3}, {4}} e F = {∅, 5, 6}
(∅ é o conjunto vazio) e ainda o conjunto S = {∈, ∈,
/ ⊂, 6⊂, ⊃, 6⊃}. Em cada item indique
todos os elementos de S que poderiam ser usados para preencher corretamente a lacuna.

a) {3} . . . E

b) 5 . . . E

c) {5} . . . E

d) {3, 2} . . . E

e) ∅ . . . E

f) ∅ . . . F

g) {5, 6} . . . F

h) {3, 2, {3}, {4}} . . . E

Espero que tenha ficado claro que pertencer e estar contido são coisas muito diferentes na matemática. Para

que você possa treinar mais um pouco, segue uma questão que caiu na AP1 de 2009-2. Não esqueça de

conferir suas respostas com o gabarito.

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Questão 6. Considere os conjuntos X = {a, b, c, ∅} e Y = {a, {a, b, c, ∅}}. Em cada item
abaixo assinale todos os sı́mbolos que podem ser usados para preencher corretamente a
lacuna (na prova, para receber a pontuação relativa a cada item é necessário que você tenha
assinalado no item todos os sı́mbolos que resultam em uma relação válida e apenas eles).

a) a . . . Y ( )∈ ( )∈
/ ( )⊂ ( ) 6⊂ ( )⊃ ( ) 6⊃

b) {a} . . . X ( )∈ ( )∈
/ ( )⊂ ( ) 6⊂ ( )⊃ ( ) 6⊃

c) {a} . . . Y ( )∈ ( )∈
/ ( )⊂ ( ) 6⊂ ( )⊃ ( ) 6⊃

d) b . . . Y ( )∈ ( )∈
/ ( )⊂ ( ) 6⊂ ( )⊃ ( ) 6⊃

e) ∅ . . . X ( )∈ ( )∈
/ ( )⊂ ( ) 6⊂ ( )⊃ ( ) 6⊃

f) ∅ . . . Y ( )∈ ( )∈
/ ( )⊂ ( ) 6⊂ ( )⊃ ( ) 6⊃

g) X . . . Y ( )∈ ( )∈
/ ( )⊂ ( ) 6⊂ ( )⊃ ( ) 6⊃

h) {∅} . . . X ( )∈ ( )∈
/ ( )⊂ ( ) 6⊂ ( )⊃ ( ) 6⊃

Um tipo de questão comum em provas trata da quantidade de elementos na interseção de conjuntos. Um

exemplo é a questão abaixo que caiu na prova para técnico em administração geral da Eletrobrás em 2007.

A prova foi elaborada pelo NCE/UFRJ.

Questão 7. Em um grupo de 100 crianças:

• 80 são meninas;

• 50 têm menos de 10 anos.

O número mı́nimo de meninas com 10 ou mais anos nesse grupo é:

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(A) 0;

(B) 10;

(C) 20;

(D) 30;

(E) 50.

Também são muito comuns questões numéricas mais gerais sobre conjuntos, como a questão a seguir,

retirada de um concurso para técnico em finanças e contabilidade elaborado pela ESAF.

Questão 8. Em uma pesquisa entre 3.600 pessoas sobre os jornais que costumam ler, obteve-
se o seguinte resultado:
1100 lêem o JB;
1300 lêem o Estado;
1500 lêem a Folha;
300 lêem o JB e o Estado;
500 lêem a Folha e o Estado;
400 lêem a Folha e o JB;
100 lêem a Folha, o JB e o Estado;
É correto afirmar que:

(A) 600 pessoas lêem apenas o JB.

(B) 500 pessoas lêem apenas o Estado.

(C) 900 pessoas não lêem nenhum dos três jornais.

(D) 400 pessoas lêem apenas o Estado e a Folha.

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(E) 1200 pessoas lêem mais de um dos três jornais.

Para resolver a questão acima é importante que você saiba que quando se diz algo como “1500 lêem

a Folha”, isso significa que há 1500 pessoas no conjunto das que lêem a Folha, mas algumas destas 1500

podem pertencer também a outros conjuntos, isto é, podem estar na interseção do conjunto das pessoas que

lêem a Folha com o das pessoas que lêem o JB, por exemplo. Uma dica para resolver este tipo de questão é

desenhar o diagrama de Venn e começar a escrever o número de elementos sempre a partir das interseções.

No caso acima, por exemplo, tente usar as informações que foram dadas de baixo para cima, isto é, comece

anotando a última no diagrama de Venn e vá subindo.

Bons estudos e não esqueça de procurar seus tutores que são sempre nossos maiores
aliados!

GABARITO
Prezado Aluno,
A seguir encontra-se o gabarito do primeiro EP. Além das respostas, os gabaritos trarão
sempre explicações complementares bastante esclarecedoras. É muito importante que você
o leia e compare suas respostas com as que se encontram aqui. Mesmo que você não tenha
sentido dificuldades no EP, esta comparação é necessária para que você avalie a forma como
está se expressando matematicamente. Isso certamente fará com que você se sinta cada vez
mais seguro.
Se você encontrar questões que não resolveu corretamente, é fundamental que você com-
preenda o que saiu errado. Se não tiver certeza de que entendeu o que estava errado e
porque a resposta correta é diferente da sua, não deixe de procurar seus tutores e sanar a
dúvida. Neste EP, em particular, não há nada que seja de difı́cil resolução. O que há é um
vocabulário muito particular que você precisa conhecer. Não sossegue enquanto não estiver

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convencido de que está tudo claro para você, sua inquietação é sua maior garantia de sucesso.
Bom trabalho,

Michelle Dysman

Questão 1. Solução:
a) Os elementos de A são: 1, 2, 3, 4 e 5. Os elementos de B são 1 e 2.
b) 1 ∈ A pois 1 é elemento de A.
c) {3, 4} ∈
/ A pois, embora 3 e 4 sejam elementos de A, o conjunto {3, 4} não é um
elemento de A.
d) B ∈
/ A, pois, embora B seja um subconjunto de A, isto é, todos os elementos de B
sejam também elementos de A, o conjunto B (que é um objeto matemático diferente de seus
elementos) não é um elemento de A.
Os itens acima devem evidenciar o significado da palavra elemento e a diferença entre
elementos e subconjuntos de um conjunto. Se você tiver qualquer dúvida sobre isso não
deixe ela para lá, é muito importante que você entenda isso perfeitamente.

Questão 2. Solução:
Para responder devemos observar que o conjunto C tem 3 elementos, sendo eles o conjunto
{a, b}, o conjunto {c} e a letra d. Já o conjunto D tem 4 elementos: as letras a, b, c e a letra
d.

a) a ∈
/C

b) a ∈ D

c) {c} ∈ C

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d) {c} ∈
/D

e) {b} ∈
/C

f) {b} ∈
/D

Questão 3. Solução:
a) Os subconjuntos de B são: {1}, {1, 2}, {2} e ∅ (o conjunto vazio). Por que o conjunto
vazio é subconjunto de qualquer conjunto? Porque para que ∅ não fosse subconjunto de
algum conjunto C ele deveria ter algum elemento que não pertencesse ao conjunto C. Só
que ∅ não tem nenhum elemento!
b) Sim, A ⊃ {1}, pois todos os elementos do conjunto {1} também são elementos conjunto
A.
c) Sim, {3, 4} ⊂ A, pois todos os elementos do conjunto {3, 4} também são elementos
conjunto A.
d) Sim, B ⊂ A, pois todos os elementos do conjunto B também são elementos conjunto
A.
e) Sim, ∅ ⊂ B, pois todos os elementos do conjunto ∅ também são elementos conjunto
B. (Se você não concorda, tem que me provar que estou errada mostrando algum elemento
do conjunto ∅ que não esteja no conjunto B!)

Questão 4. Solução:
a) Os elementos de C são b, d, e, e finalmente, {f } (sim, um conjunto pode ser elemento de
outro, lembre-se que conjunto é uma coleção de coisas que chamamos de elementos, mas não
há nenhuma restrição quanto ao “tipo das coisas” que serão elementos de nossos conjuntos).
Já o conjunto D tem um único elemento: f .

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b) Não, aqui está a primeira armadilha, f não é um elemento de C, os elementos de C
são b, d, e, e finalmente, {f }. É preciso saber que {f } e f não são a mesma coisa, um é o
conjunto unitário que tem f como único elemento e o outro é simplesmente f . Logo, f ∈
/ C.
c) Sim, f ∈ D, pois f é elemento do conjunto D.
d) Sim, D = {f }, que é um elemento de C, logo D ∈ C.
e) Não, D 6⊂ C pois para que D seja subconjunto de C, todos os seus elementos deveriam
ser elementos de C e, como vimos no item b), f (que é elemento de D) não é elemento de C.
Aqui havia outra grande armadilha: se um conjunto “está dentro do outro”, o senso comum
diz que ele deve ser subconjunto do outro. Mas como vemos, isso pode ser um erro do ponto
de vista matemático. A razão para o engano é a imprecisão que existe na expressão “está
dentro do outro”. Para não cairmos nessa armadilha temos que usar a definição precisa de
subconjunto.
f) Não, ∅ ∈
/ D pois o único elemento de D é f . Sabemos muito bem que f e ∅ são duas
coisas diferentes, portanto ∅ não é elemento de D.
g) Sim, D ⊃ ∅. Isso é verdade pois todos os elementos de ∅ também estão em D. (Você
conseguiria encontrar algum elemento de ∅ que não estivesse em D?)

Questão 5. Solução:
Considerando os conjuntos E = {3, 2, {3}, {4}} e F = {∅, 5, 6}, vemos que:

a) {3} ∈ E (pois {3} é elemento de E);


{3} ⊂ E (pois 3 é elemento de E, logo {3} é subconjunto de E);
{3} 6⊃ E.

b) 5 ∈
/ E (pois 5 não é elemento de E). Veja que aqui não faz sentido usar os sı́mbolos
de inclusão já que 5 não é um conjunto, logo não pode ser subconjunto de E.

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c) {5} ∈
/ E (pois {5} não é elemento de E);
{5} 6⊂ E (pois 5 não é elemento de E, logo {5} não é subconjunto de E);
{5} 6⊃ E.

d) {3, 2} ∈
/ E (pois {3, 2} não é elemento de E);
{3, 2} ⊂ E (pois 3 e 2 são elementos de E, logo {3, 2} é subconjunto de E);
{3, 2} 6⊃ E.

e) ∅ ∈
/ E (pois ∅ não é elemento de E);
∅ ⊂ E (o conjunto vazio está contido no conjunto E já que não há nenhum elemento
em ∅ que não esteja no E);
∅ 6⊃ E.

f) ∅ ∈ F (pois ∅ é elemento de F );
∅ ⊂ F (o conjunto vazio está contido no conjunto F já que não há nenhum elemento
em ∅ que não esteja no F );
∅ 6⊃ F .

g) {5, 6} ∈
/ F (pois {5, 6} não é elemento de F );
{5, 6} ⊂ F (pois 5 e 6 são elementos de F , logo {5, 6} é subconjunto de F );
{5, 6} 6⊃ F .

h) {3, 2, {3}, {4}} ∈


/ E (pois o conjunto {3, 2, {3}, {4}} não é um elemento do conjunto
E);
{3, 2, {3}, {4}} ⊂ E (pois todo elemento de {3, 2, {3}, {4}} é elemento de E, logo
{3, 2, {3}, {4}} é subconjunto de E;
{3, 2, {3}, {4}} ⊃ E (pois todo elemento de E é elemento de {3, 2, {3}, {4}} , logo E é
subconjunto de {3, 2, {3}, {4}}.

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Questão 6. Solução:

a) a . . . Y (× ) ∈ ( )∈
/ ( )⊂ ( ) 6⊂ ( )⊃ ( ) 6⊃

b) {a} . . . X ( )∈ (× ) ∈
/ (× ) ⊂ ( ) 6⊂ ( )⊃ (× ) 6⊃

c) {a} . . . Y ( )∈ (× ) ∈
/ (× ) ⊂ ( ) 6⊂ ( )⊃ (× ) 6⊃

d) b . . . Y ( )∈ (× ) ∈
/ ( )⊂ ( ) 6⊂ ( )⊃ ( ) 6⊃

e) ∅ . . . X (× ) ∈ ( )∈
/ (× ) ⊂ ( ) 6⊂ ( )⊃ (× ) 6⊃

f) ∅ . . . Y ( )∈ (× ) ∈
/ (× ) ⊂ ( ) 6⊂ ( )⊃ (× ) 6⊃

g) X . . . Y (× ) ∈ ( )∈
/ ( )⊂ (× ) 6⊂ ( )⊃ (× ) 6⊃

h) {∅} . . . X ( )∈ (× ) ∈
/ (× ) ⊂ ( ) 6⊂ ( )⊃ (× ) 6⊃

Questão 7. Solução:
Na figura abaixo, o retângulo maior representa o conjunto das crianças, o diagrama
dentro dele à esquerda representa o conjunto das meninas e o diagrama à direita representa
o conjunto das crianças com menos de 10 anos.

Representamos, conforme a figura, pelas letras a, b, c, d a quantidade de elementos (car-


dinalidade) dos seguintes conjuntos:
a: cardinalidade do conjunto das meninas que não têm menos de 10 anos;
b: cardinalidade do conjunto das meninas que têm menos de 10 anos;

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c: cardinalidade do conjunto dos meninos que têm menos de 10 anos;
d: cardinalidade do conjunto dos meninos que não têm menos de 10 anos.

O problema pergunta qual é o menor valor que pode ser assumido por a.
Sabemos que b + c = 50. Isso significa que b é no máximo 50. Como a + b = 80, devemos
ter a maior ou igual a 30.
Logo a resposta correta é a alternativa D.

Questão 8. Solução:
Vamos resolver seguindo a dica acima. Primeiro desenhamos o diagrama de Venn e
colocamos a informação sobre a interseção dos 3 conjuntos:

Depois usamos as informações que falam da interseção de dois conjuntos, por exemplo,
400 lêem a Folha e o JB. Mas observe que dentre estas pessoas há 100 que também lêem o
Estado, logo as que lêem apenas a Folha e o JB são 300:

Finalmente, observamos que 1100 pessoas lêem o JB. É claro que neste número estão contadas
também aquelas pessoas que além do JB lêem ainda a Folha ou o Estado, isto é, as 600 pessoas
que já anotamos na figura acima. Logo, são 1100 - 600 = 500 as pessoas que lêem apenas o
JB. Vamos fazer o mesmo cálculo para os outros dados e anotar na figura:

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Por último, não podemos nos esquecer que há pessoas que não lêem nenhum dos 3 jornais.
No total foram entrevistadas 3600 pessoas. Já temos 2800 no diagrama. Concluı́mos que
800 pessoas não lêem nenhum dos 3 jornais:

Podemos ver que a resposta correta é a alternativa D.

Bons estudos e não deixe de procurar seus tutores!

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