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Barras Fletidas

Flexão em vigas: y

Md Md x x

l y

NBR 8800 / 86 ⇒ M d ≤ φ M n = 0 ,9 M n

M n depende de
• momento de plastificação
• flambagem lateral
• flambagem local de alma
• flambagem local de mesa
• tensões residuais

• Momento de plastificação
fy fy fy

ε σ ε σ ε σ ε σ
M y = W fy M pl = Z f y

M pl = Z f y ≤ 1,25 M y = 1,25 W f y

Exemplos
bh 2 3
W= W = 743 cm
6
h bh 2 Z=Wpl =870 cm
3
Z=
4 Z=1,17 W
b Z=1,50 W I 305 (60,7 kg/m)
Barras Fletidas

• Instabilidade lateral da viga

P
P

FLT: flambagem lateral com torção:

M n depende do seguinte índice de esbeltez:

lb
λ=
ry

onde l : distância entre pontos de contraventamento


b
Barras Fletidas

• Flambagem local das chapas

b/2

t
flambagem tw h
local

Mn depende dos seguintes índices de esbeltez:

FLA: flambagem local de alma:


h
λ=
tw

FLM: flambagem local de mesa


b
λ=
2t
Flambagem lateral com torção-FLT
w
Mz Mz x z
x
v
l
y y
φ
 d4v
EI z 4 = 0
 dx

 d4w d 2φ v, w e φ referem-se ao
EI y 4 + M z =0 centro de cisalhamento
 dx dx 2

 d 4φ d 2φ d2w
EJ ω − GI t + Mz =0
 dx 4 dx 2 dx 2

Iz e I y : momentos de inércia à flexão


I t : momento de inércia à torção
Jω : momento de inércia setorial
para perfis tipo I:
h2
Jω = Iy h
4

Solução: considerando

 π x  π x
w = A sen  e φ = B sen 
 l   l 

substituindo w e φ no sistema de equações, e resolvendo o


problema de auto valores, resulta:

M cr = 2
l
π
(
EI y GI t l 2 + π 2 EJ ω )
que corresponde ao valor de M z que torna a solução indeterminada
Flambagem lateral com torção-FLT
com os parâmetros

β1 = π G E I t A

π2 E h2A
β2 =
4 G It

e lembrando que

Iy ly
ry = e λ = λy =
A ry

a equação para M se torna


cr
Mn

β β β β
M cr = 1 1 + 22 M cr = 1 1 + 22
λ λ λ λ

l
λ=
ry

generalizando a solução para outros casos de carregamento

Mz M1
M2

2
β β M  M 
M cr = C b 1 1 + 22 onde Cb = 1,75 + 1,05  1  + 0 ,3  1  ≤ 2 ,3
λ λ  M2   M2 

M1
M2
positivo se curvatura é reversa (como na figura)
Flambagem lateral com torção-FLT

Flambagem lateral em regime inelástico

Efeito de tensões residuais

Figura: Diagrama de tensões residuais em um perfil laminado tipo I

( )
M r = fy − fr W
Flambagem lateral com torção-FLT
Verificação de flambagem lateral com torção
segundo o Anexo D da NBR 8800/86

M d ≤ φ M n = 0,9 M n

Mn

λ − λp
reta:M n = M pl − ( M pl − M r ) λ − λ
r p

β β
M n = M pl M n = M cr = C b 1 1 + 22
λ λ

Mn = Mr

l
λp λr λ=
ry

(
M r = fy − fr W )
M pl = Z f y ≤ 1,25 M y = 1,25 W f y

expressões para λ p e λr : ver anexo D da NBR8800/86

E
Notas: • λp = 1,75 para perfis I duplamente simetricos
fy
• determinar λr equivale a inverter
β1 β2
M r = M r ( λr ) = Cb 1+ resultando:
λr λr 2

0 ,707 Cb β1 4 β2
λr = 1+ 1+ M r2
Mr Cb2 β12
Flambagem local de mesa - FLM
Verificação de flambagem local de mesa
segundo o Anexo D da NBR 8800/86

M d ≤ φ M n = 0,9 M n

Mn

λ − λp
reta:M n = M pl − ( M pl − M r ) λ − λ
r p

M n = M cr segundo
M n = M pl
Tabela 27 da N B R 8800 / 86

Mn = Mr

b
λp λr λ=
t
b

( )
t
M r = fy − fr W

M pl = Z f y ≤ 1,25 M y = 1,25 W f y

expressões para λ p e λr : ver anexo D da NBR 8800/86


Nota: determinar λ r equivale a inverter
M r = M cr ( λ r )
Exem plo: perfil I duplam ente simetrico
0 ,67 E 0 ,67 E W EW E
M cr ( λ ) = W ⇒ λr = = 0 ,82 = 0 ,82
λ2 Mr Mr fy − fr
E
λ p = 0 ,38
fy
Flambagem local de alma - FLA
Verificação de flambagem local de alma
segundo o Anexo D da NBR 8800/86

M d ≤ φ M n = 0,9 M n

Mn

λ − λp
reta:M n = M pl − ( M pl − M r ) λ − λ
r p

O anexo D não se aplica para λ > λr


M n = M pl ver Anexo F - vigas esbeltas

Mn = Mr

h
λp λr λ=
tw

(
M r = fy − fr W ) tw
h
M pl = Z f y ≤ 1,25 M y = 1,25 W f y

expressões para λ p e λr : ver anexo D da NBR8800/86

Exem plo : perfil I duplam ente sim etrico

E E
λ p = 3 ,50 e λr = 5 ,60
fy fy
Efeito da força cortante

Vd ≤ φ Vn = 0,9 Vn

Vn
λp
Vn = Vpl
λ
Vn = Vpl
2
 λp 
Vn = 1,28   Vpl
 λ 

h
λp λr λ=
tw

Vpl = A w 0,60 f y = ht w 0,60 f y tw


h
expressões para λ p e λr

KE KE
λ p = 1,08 e λ r = 1,40 h
fy fy
onde
a
5,34
K= 4 + quando a < h
( h)
a 2

4
K = 5,34 + quando a ≥ h !
(K = 5,34 para a > 3h ou ausencia de enrijecedores)
( h)
a 2
Verificação de deformações
(flecha)
Estados limites de utilização:
usar valores nominais das ações
alguns casos:

máxima flecha devida a sobrecarga em vigas biapoiadas


suportando pisos de edifícios industriais:
1 ~
do vao
360
máxima flecha em vigas de rolamento biapoiadas para
pontes rolantes com capacidade de até 200 kN (20 tf):
1 ~
do vao
800
idem para capacidade acima de 200 kN:
1 ~
do vao
600
deslocamento horizontal de coluna de edifício industrial
devido a vento, relativo à base:
1 1
a da altura
400 200

outros casos: ver Anexo C da NBR 8800/86


Exemplo:viga de piso em edifício industrial
q:sobrecarga
5 ql 4 l
f= ≤
384 E I 360
f
l
Vigas Fletidas
Resumo de verificações a fazer

• flexão:
– flambagem lateral com torção - FLT
• efeito de tipo de carregamento (C b )
• efeito de contraventamentos intermediários
– flambagem local de mesa - FLM
– flambagem local de alma - FLA
– plastificação e tensões residuais
(incluídos no cálculo (gráficos) de M n
em função de λ em FLT, FLM e FLA)

• força cortante
• verificação de deformações: flecha
Exercício para casa:

Q=6 tf
Q=6 tf
p=240 kgf/m (grande variabilidade)

perfil I 18” (81,4 kg/m)


4x2m=8m flecha máxima: 1/300 do vão

a) verificar a viga sem contraventamentos intermediários


b) verificar a viga com contraventamentos nas seções onde as cargas
estão aplicadas

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