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FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS, BIOLÓGICAS, EXATAS E SOCIAIS

INSTITUTO SUPERIOR DE ENSINO CAPIMGROSSENSE – ISEC


AUTORIZADOS PELAS PORTARIAS MEC/ SESU 3959/03-DOU 23/12/2003
FACUDADE DE CIENCIAS EDUCACIONAIS - FACE
Mateus Evangelista
Shirlene Soares

IMPORTÂNCIA DA TOMADA DE DECISÃO PARA A GESTÃO


ESTRATÉGICA DE CUSTOS

Capim Grosso – BA
Fevereiro 2011
FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS, BIOLÓGICAS, EXATAS E SOCIAIS
INSTITUTO SUPERIOR DE ENSINO CAPIMGROSSENSE - ISEC
AUTORIZADOS PELAS PORTARIAS MEC/ SESU 3959/03-DOU 23/12/2003
FACUDADE DE CIENCIAS EDUCACIONAIS - FACE
Mateus Evangelista
Shirlene Soares

IMPORTÂNCIA DA TOMADA DE DECISÃO PARA A GESTÃO


ESTRATÉGICA DE CUSTOS

Trabalho apresentado como avaliação parcial da disciplina Contabilidade Custos, do Curso de Ciênci

l.
Capim Grosso – BA
Julho de 2011

INTRODUÇÃO

No cenário econômico atual, o mercado consumidor está cada vez mais


exigente. O ambiente competitivo em que as organizações estão inseridas, as
mudanças no sistema de produção e a introdução de novas tecnologias conduzem
às empresas a responderem de forma rápida aos apelos e necessidades do
ambiente externo, em busca de aumentos de produtividade e redução de custos na
gestão de seus negócios. Desta forma, os métodos de custeio são considerados
fontes gerenciais de extrema importância para a tomada de decisões, para a
obtenção de lucros e alcance dos objetivos previamente traçados.
Atualmente, vários métodos de custeio são utilizados pelas empresas para a
apuração de custos dos produtos/serviços: o custeio por absorção, o custeio
direto/variável, o custeio baseado em atividades (ABC ± Activity-Based Costing), o
custeio padrão e o custeio meta. Neste sentido, este trabalho tem como objetivo
expor a importância da contabilidade de custos nas tomadas de decisões nas
empresas, mostrando os tipos usuais de custeios nas estruturas organizacionais,
destacando-se as suas características, vantagens, desvantagens e suas aplicações,
e análise de margens e de apoio às tomadas de decisões neste ambiente
competitivo.
IMPORTÂNCIA DA TOMADA DE DECISÃO PARA A GESTÃO ESTRATÉGICA DE
CUSTOS

Estamos vivendo em um ambiente de constante mudança é fato que as


empresas atualmente precisam estar atentas às estas mudanças. Portanto tomar a
decisão certa no momento certo passa a ser algo primordial para a longevidade das
empresas. Em outras palavras, as situações decisórias no âmbito profissional,
podem afetar toda a empresa positivamente ou negativamente. Neste sentido tomar
a decisão correta passa a ser a base de sucesso de toda a empresa. Se
analisarmos os custos de uma empresa ele é causado ou direcionado, por diversos
fatores que inter-relacionam de formas complexas.
De acordo a Paiva (2004): “compreender o comportamento dos custos
significa compreender a complexa interação do conjunto de direcionadores de
custos em determinada situação"
Diante deste fato após analisar a cadeia de valor sugere-se que a empresa
venha a identificar e analisar os determinantes de custos, ou seja, quais são os
fatores que efetivamente provocam os custos. E estes custos podem ser
denominados direcionadores de custos, por meio de uma relação de causa-efeito
que reflita de forma mais precisa a realidade.
A contabilidade de custos ao trabalhar diretamente com a tomada de decisão,
cria a necessidade de se concebida sob uma abordagem sistêmica para solucionar
os problemas ligados à decisão. Essa característica peculiar do que podemos
chamar: Gestão de Custos voltada para as decisões futuras impõe aos contadores a
necessidade de familiarizar-se ainda mais com todas as facetas da empresa e com
problemas e questões dos mais diversos níveis organizacionais. Ela como sistema
de informação, disponibiliza dados e informações necessários para que se efetue a
medição do desempenho organizacional, seja ele de curto ou longo prazo, e isso
ocorre em função da sua ligação direta com as funções de planejamento, orçamento
e controle. A contabilidade de custos sob um enfoque predominantemente gerencial
deve estar concentrada em gerar informações mais analíticas, produto de analises e
interpretações mais detalhada dos fatos, assumindo assim um caráter preditivo e
não mais histórico.
Para desenvolver suas atividades no ambiente de competição, de Filosofia de
Excelência Empresarial, é necessário que o Contador, tenha o completo
conhecimento e domínio técnico da contabilidade de custos, da sua base conceitual,
do seu esquema básico, dos seus métodos e sistemas de acumulação, mensuração,
custeio e da própria estrutura organizacional como um todo. Defende-se a idéia de
que a contabilidade de custos desenvolve-se através de um ciclo hierárquico e que
envolve várias fases e cada uma destas fases contempla um processo de tomada de
decisões, para que possa garantir que os resultados obtidos estejam de acordo com
os objetivos pré-determinados ou esperados pelos usuários da informação contábil,
e em última instância de acordo com a estratégia organizacional. Conceitualmente
custo é o gasto que é aplicado na produção ou em qualquer outra função de custo,
gasto esse desembolsado ou não. É o valor aceito pelo comprador para adquirir um
bem ou é a soma de todos os valores agregados ao bem, desde sua aquisição, até
que ele atinja o estágio de comercialização.
Os custos, para atender os seus objetivos específicos e facilitar o
entendimento prático, são classificados de diferentes formas limitando o número de
contas numa lista pré-determina da num rol das contas de cada empresa. Quanto à
função objetiva, as identificações do custo das diferentes atividades da empresa de
forma a possibilitar um maior controle dos valores orçados para cada uma delas têm
os custos de produção – ocorrem no setor de produção e são necessários à
fabricação de produtos e serviços; Os custos administrativos – utilizados para
programação e controle, são indispensáveis à execução das políticas e da
programação das atividades das empresas; Os custos de comercialização – são os
custos de movimentação e distribuição de produtos.
A classificação de custos quanto à função caracteriza-se pela
departamentalização dos gastos separando-os por meio de diferentes setores
independentemente de sua participação na produção de bens e serviços.
E quanto à formação tem como principal característica a variabilidade ou não
em função do volume da atividade em determinado período. O custo tem influência
direta quanto à quantidade de produtos a serem produzidos pela empresa e
subdividem-se em: Custos fixos – são os custos que permanecem constantes dentro
de determinada quantidade instalada e independem do volume a ser produzido.
Custos variáveis – mantêm uma relação direta com o volume de produção ou
serviço e são classificados como progressivos, cuja variação ocorre em proporções
maiores que os volumes produzidos, constante cuja variação ocorre nas mesmas
proporções que os volumes produzidos, e os regressivos, cuja variação ocorre em
proporções menores que os volumes produzidos.
A gestão de custos é uma ferramenta que busca oferecer as empresas
informações que lhes permitam manter no mercado produtos de qualidade a um
custo menor do que aquele oferecido pelos concorrentes. Neste contexto a análise
da relação de custo/volume/lucro e aplicação de mecanismos como margem de
contribuição, ponto de equilíbrio contábil e a alavancagem operacional, são
instrumentos que podem contribuir significativamente na tomada de decisão.
Relação custo/volume/lucro na tomada de decisão, a separação dos custos fixos e
dos variáveis, é uma das mais importantes etapas na análise de formação de preços
e projeção de lucros obtidos dentro dos níveis de produção e vendas.
As principais vantagens proporcionadas pelo custeio variável referem-se
basicamente à produção de informações para a tomada de decisão. Através da
aplicação deste método é possível definir com segurança quais produtos são mais
lucrativos e investigar as mudanças ocorridas nas quantidades produzidas e
vendidas, nos preços, nos custos e despesas identificando a margem unitária e
global que são fundamentais nas decisões de curto O lucro líquido, utilizando o
sistema de custeio variável, não é afetado por mudanças de aumento ou diminuição
de estoques e os custos dos produtos são mensurados de forma objetiva, pois não
sofreram processos arbitrários ou subjetivos de distribuição de custos comuns.
Torna-se mais fácil para os gerentes industriais entenderem o custeamento dos
produtos sob o custeio variável, visto que os dados estão mais próximos da fábrica e
de sua responsabilidade, possibilitando a correta avaliação de desempenho setorial.
Outra vantagem do custeio variável é a não adoção de critério de rateio para
apropriação dos custos fixos, já que esses são considerados como despesas do
período.
Na contabilidade de custos, a preocupação não é apenas com as formas de
escrituração dos fatos, mas em mensurar, sistematizar e acumular os custos de um
determinado produto, serviço ou atividade.
Tendo o sistema de custeio tradicional, baseado em volume, foi arquitetado e
desenhado para empresas que apresentam o sistema de produção por processo. Já
o custeio baseado em atividades (ABC) foi concebido para empresas que requerem
uma grande agilidade para atender às exigências dos clientes, isto é, uma enorme
variedade de produtos e em menor quantidade.
Portanto, o ABC preocupa-se em melhorar a apropriação dos custos aos
produtos, sendo um sistema de custeio que se destaca por detalhar, principalmente,
os custos indiretos. O ABC vem tentando minimizar os impactos de alocações
inadequadas, através do custeamento das atividades exigidas pelos produtos ou
demais atividades operacionais.
Vale ressaltar que o objetivo é prover o usuário (tomador de decisões) de
informações relevantes e necessárias ao processo de tomada de decisão.
A avaliação dos estoques e apuração do resultado econômico através do
controle de custos cria condições para acompanhar o desempenho empresarial e
vinculando as informações de custos ou vinculando a aplicação do ciclo da
contabilidade de custos aos resultados pré-estabelecidos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com a ampliação das organizações, da tecnologia e da concorrência, os


administradores estão necessitando de dados específicos e em conseqüência a
informação, uma vez que esta se torna uma medida estratégica. Diante desses
aspectos, nota-se que a contabilidade está deixando de ser apenas um instrumento
para cumprir as exigências legais e cada vez, está ocupando um papel fundamental
e principalmente a Contabilidade de Custo está se desenvolvendo no círculo
empresarial.
Sem dúvida, no meio competitivo em que as companhias estão situadas, a
contabilidade de custo pode e deve ser uma peça gerencial, auxiliando no processo
de gestão, planejamento, controle e estratégica.
Deste modo, o uso da contabilidade de custos como ferramenta gerencial
torna-se um instrumento diferencial no que tange à decisão de modo que consiste
na alimentação de informações que serve de base para diversas decisões gerenciais
em muitas empresas.
BIBLIOGRAFIA

DUTRA, René Gomes. Custos uma abordagem prática. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2003. 394 p.

NAKAGAWA, Masayuki. Gestão estratégica de custos: conceito, sistemas e


implementação. São Paulo: Atlas, 1993.

OLIVEIRA, Luís Martins de; JR., José Hernandez Perez; COSTA, Rogério Guedes.
Gestãoestratégica de custos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2003. 322 p.

PRADO, Lauro Jorge. Guia de Custos. Disponível em: <http://www.widebiz.


com.br\gente\Iprado>. Acesso em 17 jul. 2006.

PORTER, Michael E.; Estratégia Competitiva: técnicas para análise de indústrias e


daconcorrência; 17 a. Edição; São Paulo; Ed. Campus, 1986.

PAIVA, Luis Eduardo. A evolução da contabilidade. Disponível em <


www.classecontabil.com.br acesso em 15 de ago. 2007.

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