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TEMPLO MAÇÔNICO

ÍNDICE

História de Templos Antigos................................02


O Primeiro Templo Maçônico.............................05
Origem Histórica e Arquitetônica do Templo....09

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HISTÓRIA DE TEMPLOS ANTIGOS

TEMPLO (do latim: templum) é o edifício consagrado a um culto religioso e,


figuradamente, significa lugar respeitável, lugar sagrado; é, também, o local
onde as Lojas maçônicas celebram as suas sessões. Evidentemente, no caso do
templo maçônico, a definição é a de um lugar respeitável, já que a Maçonaria
não é um culto religioso.

No início de sua história mística, o homem usava, para as suas orações, o alto
das montanhas, ou o refúgio sob as árvores de bosques e florestas. Os
templos só surgiram na época em que, nos locais tradicionalmente destinados
ao culto religioso, foram colocados muros para proteção, permanecendo
descoberta a parte de cima, para que, de seu interior, fosse possível ver os
céus, já que, desde os primitivos tempos, considera-se que é nos céus que
residem os deuses. E isso não é estranhável, quando se considera que os
primeiros deuses da humanidade eram os astros visíveis no firmamento (Sol,
Lua, Mercúrio, Marte, Vênus, Júpiter, Saturno).

Os primeiros templos surgiram na Mesopotâmia ("terra entre rios"), situada


entre os rios Tigre e Eufrates, mais precisamente entre os sumerianos, por
volta do IV milênio a.C., atingindo o seu apogeu na época dos babilônios. Os
primitivos templos mesopotâmicos, feitos de tijolos secos ao sol, eram
bastante simples, tendo a estátua do deus contra a parede do fundo e cercada
pelas demais paredes, sem teto. Os mais importantes templos, todavia, foram
os da Babilônia, que eram em forma de zigurate; o grande templo era o do
deus Marduc chamado de Esaguil ("casa do teto alto"), flanqueado, ao norte,
pela torre em degraus, o zigurate, chamada Etemenanqui ("templo dos
fundamentos dos Céus e da Terra") e conhecida pelo nome de "Torre de
Babel", cuja base era um Quadrado de 91 metros de lado e cuja altura também
era de 91 metros, Essa torre, destruída pelo rei assírio Senaqueribe, foi refeita
por Nabopolassar e seu filho Nabucodonosor, que se fizeram representar em
avental, tendo, ao ombro, um cesto de tijolos.

Os templos egípcios, que surgiram depois, tiveram sua expressão maior no


Novo Império (a partir de 2.2(NI a.C. aproximadamente) e obedeciam a um
esquema invariável: havia uma alameda processional, cercada, de cada lado,

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por uma fileira de esfinges, conduzindo à porta de acesso, situada entre suas
colunas e através da qual se chegava a um pátio interno e, em seguida, ao
santuário. Os templos egípcios eram a representação da Terra, da qual

brotavam as colunas, como gigantescos papiros, em direção ao céu estrelado


(no início, o próprio céu, nos templos descobertos; depois um teto imitando a
abóbada celeste).

Os templos egípcios e babilônicos influenciaram, evidentemente, os templos


hebraicos, inclusive o lendário grande templo de Jerusalém, ou templo de
Salomão, que viria a ser o arquétipo das igrejas.

Mas foi com os gregos que a construção de templos tornou-se a mais alta
expressão da arquitetura antiga, desenvolvendo, nela, formas e estilos que
refletem, de maneira objetiva e exemplar, a essência da antiga arte de
construir.

Influenciando todas as culturas posteriores, o templo grego é, essencialmente,


a habitação do deus. O seu núcleo é a cela, erigida para o deus e Para a sua
Presença em forma de imagem; com a configuração de um retângulo alongado
e larga porta aberta num dos lados menores, a cela tem a estrutura
fundamental da casa grega, o megaron. A forma básica do templo grego,
determinada por um eixo longitudinal e desenvolvendo-se, equilibradamente,
a partir deste eixo, adquire, mais tarde, isso de maneira secundária em relação
à sua finalidade, uma orientação, segundo a Qual a porta do Leste, ou Oriente,
dá acesso à cela, de maneira que a imagem cultual do deus apareça, em frente
a ela, a Oeste, ou Ocidente. Com equilíbrio, o recinto interior é dividido por
duas filas de colunas interiores em nave central, ampla e dominante, e duas
naves laterais, mais estreitas, de cada lado. O megaron tem um vestíbulo,
constituído pelo prolongamento das paredes mais compridas do quadrilátero,
que são reforçadas na Parte anterior ("antas"), tendo, entre elas, duas colunas
e formando o átrio.

Esse tipo de construção viria a ser fundamental nas religiões posteriores à


época da antiga civilização grega e pode-se afirmar, também, que embora a
História maçônica registre que o templo maçônico tem, como arquétipo
exclusivo, o templo de Jerusalém, ele, na realidade, mostra, para a sua
concretização, a contribuição de diversas civilizações, principalmente a grega,
não só no seu arcabouço, no seu continente, mas, também, na sua decoração,

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no seu conteúdo. A imagem do deus, que, no templo de Jerusalém, era
substituída pela Arca da Aliança e, nas igrejas, pelo altar-mor, no templo
maçônico é substituída pelo símbolo da divindade, ou da sabedoria: o Delta
Radiante, ao qual não se presta culto, mas respeito, apenas, pois a Maçonaria
não é um sistema religioso e os seus templos não abrigam, especificamente,
nenhuma religião.

Amálgama, portanto, de diversas contribuições das antigas civilizações e de


agrupamentos medievais, os templos maçônicos merecem um estudo à parte,
dentro da pesquisa relativa ao grande conjunto de Ciências Humanas e Exatas
que é a Maçonaria.

Autor: Desconhecido

Fonte: Internet

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O PRIMEIRO TEMPLO MAÇÔNICO

Todos sabemos, a Maçonaria não é religião. Entretanto, suas Lojas


trabalham em "templos", o que para a maioria das pessoas parece uma
contradição, posto que "templo", comumente, é local de prática religiosa.

Na verdade, porém, a melhor conotação que se empresta ao termo é de


"lugar sagrado", entendendo-se "sagrado" como "reservado", onde se cultua
alguma coisa, não, necessariamente, uma "religião". Os parques, as reservas
naturais, que a humanidade luta por preservar, em nossos dias, livrando-os da
destruição sócio-econômica, não raro são também chamados de "templos da
natureza". Até mesmo os ateus, que longe estão de ser religiosos, sentem-se
envolvidos, dentro deles, por tal clima sacramental.

O uso do termo vem desde a época dos romanos do latim "templum", e


significava o local onde os sacerdotes se posicionavam, a céu aberto, para
observá-lo e a todas as manifestações "celestiais" da natureza, ou dos
"deuses". Note-se que o termo "contemplar" compõe-se, precisamente, de
"cum + templum", e significava "estar absorto com o tempo", vindo,
etimologicamente, a assumir a carga mística que hoje encerra, numa primeira
acepção.

Mas, por que esses locais reservados pelos franco-maçons para o trabalho
de suas Lojas são denominados de "templos", a ponto de dar a entender que
aí se pratica uma religião?

É bom que se saiba que, no passado, nem sempre os locais de trabalho das
Lojas ocorriam em "templos", como hoje os vemos. Claro, estamos falando
da franco-maçonaria já do ponto de vista "especulativo" e não do "operativo".
No período "operativo", quando a missão do maçom (pedreiro) era a
construção dos edifícios, os canteiros de obra eram os locais onde também se
reuniam, onde tinham seus alojamentos, onde conviviam pelo tempo
necessário à construção.

Quando se dá a transição para o período "especulativo", a fase dos


"aceitos", que não eram "operários", mas "pensadores" (digamos assim), suas

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reuniões ou ocorriam nos adros das igrejas, das catedrais, ou, como era mais
comum, junto das tavernas, das cervejarias, das estalagens e hospedarias, em
salas reservadas.

Lembremo-nos dos locais onde se reuniam as quatro Lojas inglesas que


fundaram, em 1717, a Grande Loja de Londres e Westminster, precisamente,
em quatro desses locais: 1) O Ganso e a Grelha (The Goose and Gridiron); 2)
A Coroa (The Crown); 3) A Macieira (The Apple Tree) e 4) O Copázio e as
Uvas (The Rummer and Grapes), cervejarias as duas primeiras e tabernas as
duas últimas, que emprestavam seus nomes para essa Lojas que, na época,
ainda não costumavam ter nomes distintivos próprios, como hoje.

Fundada a Grande Loja de Londres e Westminster (24/06/1717), vai


demorar muito ainda para que as Lojas ganhem espaços próprios para seus
trabalhos. Elas continuam se valendo dos mesmos locais de sempre, em sua
grande maioria. Isso porque era costume ocorrerem as reuniões às mesas de
refeições, os franco-maçons comendo, bebendo e discutindo seus temas. E até
mesmo "admitindo" novos obreiros. O simbolismo, entretanto, já estava
presente, mesmo porque ele é da essência da Instituição. Assim, durante as
reuniões, nesses locais, riscavam sobre o chão os desenhos maçônicos
(colunas, trolhas, compassos, réguas, esquadros, etc.). Ou então já dispunham
de uma espécie de tapete, onde tais desenhos já estavam previamente
grafados.

Desse período é que surgiu a expressão "goteira". Trabalhando sempre a


cobertos, isto é, em recintos fechados, despertavam a curiosidade, de modo
que havia quem, para ver o que faziam, pendurava-se nas calhas (goteiras) para
espreitar através das janelas. Quando esses curiosos eram percebidos, o alerta
era dado, mais ou menos como "tem goteira".

Estamos falando dos franco-maçons ingleses, mas, na França, não era


muito diferente, embora também outros locais fossem utilizados. É bom
lembrarmos das famosas Lojas Militares, anteriores à fundação da Grande
Loja Londrina, que eram formadas por aristocratas, fidalgos, militares ingleses,
irlandeses, escoceses e mesmo franceses, que já pertenciam à franco-
maçonaria, na condição de "aceitos". Isso ocorreu quando da deposição e
decapitação do católico Carlos I (1649). Fugindo da ditadura de Cromwell
(1649 a 1658), os dois filhos de Carlos I, os futuros Carlos II (1660 a 1685) e
Jaime II (1685 a 1688), exilam-se na França, acompanhados daqueles fidalgos.

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Homiziados no Castelo de Saint Germain, aí articulam-se, política e
militarmente, valendo-se da Maçonaria para seus contatos secretos e trânsito,
em toda a Europa. Praticavam a Maçonaria, ou "maçonavam", como diziam,
reunindo-se em tendas de campanha e em salas dos palácios. Data dessa época

as primeiras tentativas de ingresso da mulher, na Maçonaria, razão por que a


França aparece como o país onde tal aspiração teve início, e as bases nacionais
da futura franco-maçonaria francesa.

Mas, voltando à Inglaterra, berço da moderna Maçonaria, fundada a


Grande Loja de Londres e Westminster, em 24 de junho de 1717, dizíamos
que por muito tempo os trabalhos das suas Lojas continuariam a se
desenvolver nos mesmos lugares, as tavernas, cervejarias, estalagens e
hospedarias.

Foi somente em 1775, com a pedra fundamental lançada a 1º de maio, que


tem início, em Londres, na Great Queen-Street, a construção do primeiro
templo maçônico, o "Freemason’s Hall". Soberbo, majestoso, imponente,
belíssimo, foi inaugurado um ano depois, no dia 23 de maio de 1776, com as
características com que os vemos hoje. A França não ficaria atrás e, em 1788,
também constrói o seu primeiro Templo Maçônico. Desde então, as Lojas
Regulares foram proibidas de voltarem a se reunir em tavernas, etc. Algo
que também não se pode ignorar é, não obstante esse primeiro Templo
Maçônico seguir os mesmos princípios de orientação e divisão interna,
comum às igrejas anglicanas (Inglaterra), que, por sua vez, obedeciam ao
modelo do Templo de Salomão, outras influências se fizeram sentir, ao longo
do tempo, perseguindo-se a intenção de que o templo maçônico represente a
terra e o universo. Por exemplo, pintar o teto como um céu cheio de
estrelas, de planetas, o Sol e a Lua, lembrando um costume egípcio (Templo
de Luxor); as colunas Jônica, Dórica e Coríntia, mais as estátuas de Minerva,
Hermes e Vênus, e as Doze Colunas Zodiacais, que o enfeitam, como num
templo greco-romano, e por aí vai. Outra forte influência, mais próxima da
época da construção, foi a do Parlamento britânico, com a disposição interna
dos bancos (assentos).

No parlamento inglês, o Primeiro Ministro tem assento, na Great Chair, ao


fundo da sala (oriente?), onde fica ladeado pelos líderes do governo e da
oposição. Os parlamentares restantes ficavam no resto da sala (ocidente?),
sentados uns em frente aos outros, separados por um corredor. A disposição

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era, assim, triangular: no ápice, a Great Chair; lado esquerdo e lado direito, do
corredor, os parlamentares da situação e os da oposição. Atualmente, há os
parlamentares independentes que se sentam no corredor central, de frente
para a Great Chair. E a sala que antecede esse local, do lado de fora, chama-se
"Sala dos Passos Perdidos", que foi também adotada, nos templos maçônicos.

Na verdade, com a posterior proliferação de ritos e mais ritos, os templos


maçônicos foram sendo alterados, ainda que, na essência, guardassem as
mesmas peculiaridades do original. Além do que, outras inovações e, até
mesmo, aberrações, foram sendo perpetradas, quase descaracterizando, os
templos, como maçônicos. Nesse sentido, leia-se o artigo do Ir. José
Castellani, "Meninos, eu vi!", publicado na revista A Trolha no. 48, pág. 77/8,
de julho/agosto-1990, e que será bastante esclarecedor.

Além do mais, há a Ortografia abaixo, sobre a matéria, para maiores detalhes


e informações aos que desejarem se aprofundar. Outra obra importante é,
também, "O Templo do Rei Salomão na Tradição Maçônica", de Alex Horne,
da Editora Pensamento, um verdadeiro tratado, em termos de pesquisa
histórica e origem da "Lenda de Hiran". Aqui, neste trabalho, nossa
preocupação foi exclusivamente introdutória. Suficiente, entretanto, para a
idéia geral.

Autor: Desconhecido

Fonte: Internet

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ORIGEM HISTÓRICA E ARQUITETÔNICA DO TEMPLO

Como surgiu o Templo Maçônico da forma moderna, quais as origens e


influências históricas e arquitetônicas no seu desenvolvimento.

As construções de templos maçônicos iniciaram-se com a Maçonaria


moderna, sendo o primeiro inaugurado em 1776 na Inglaterra. Contribuíram
para seu estilo a Igreja Medieval, os agrupamentos e seitas místicas da época e
o modelo de parlamento inglês.

O templo maçônico, como o conhecemos, é realmente recente.

Na realidade, o primeiro templo maçônico, que foi a Grande Loja de Londres,


teve lançada a sua pedra fundamental no dia 1 de maio de 1775. Sendo
inaugurado e consagrado a 23 de maio de 1776.

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Antes disso, as Lojas maçônicas reuniam-se em tabernas ou nos adros das
igrejas, numa prática herdada das lojas de maçons de ofício, ou operativos. As
tabernas européias, nos séculos 17 e 18, possuíam uma função importante e
tinham uma fama bem diferente dos bares e cervejarias atuais: serviam para
descontraídas reuniões de entidades associativas e intelectuais.

A primeira obediência maçônica do mundo, a Grande Loja de Londres, criada


em 24 de junho de 1717, foi formada, inicialmente, por quatro Lojas que
tomavam como título distintivo, os nomes das tabernas em que se reuniam: 1.
O Ganso e a Grelha; 2. A Macieira; 3. A Coroa e 4. O Copo e as Uvas.
A Loja da taberna O Ganso e a Grelha era também chamada de Loja de São
Paulo, porque celebrava as reuniões no pátio da Igreja de São Paulo. Esta Loja
que posteriormente adotaria o nome de “Antiquity” (teria sido fundada em
1691) e a partir dos primeiros anos do século 18 teria começado a promover
modificações estruturais que iriam redundar na moderna Maçonaria.

Inicialmente operativa, teria iniciado a admitir homens não ligados à arte de


construir.

Assim, o Templo Maçônico, não teria surgido de uma só vez. Teria servido de
modelo arquitetônico o Templo de Jerusalém (que era modelo do Templo de

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Salomão) e que já servira de modelo para as Igrejas. Isso não é de estranhar,
visto que a Maçonaria Operativa frutificou à sombra da Igreja, reunindo-se
nos adros ou dentro delas mesmas.

O conceito que havia, aí, uma influência da ordem dos Templários cujos
estatutos consideravam o templo de Jerusalém como o símbolo das obras
perfeitas e dedicadas a Deus.

Parece indiscutível que a orientação na construção dos Templos Maçônicos,


assim como das Igrejas, tem origem no Templo de Jerusalém, assim como
algumas peças arquitetônicas internas e as duas colunas vestibulares. Todavia
existem outras influências não só das antigas civilizações, como do misticismo
medieval e oriental, influência esta não apenas na concepção do templo, como
também na sua Doutrina, Ritualística, Filosofia e Misticismo.

Outras..contribuições:

- Das antigas Civilizações

a) O Templo de Salomão (depois o Templo de Jerusalém), com sua forma,


orientação, divisão e as colunas vestibulares. Além disso, arrecada daquele
templo, o Altar de Perfumes, estrela de Cinco Pontas, Mar de Bronze, além
do Altar, com Trono que fica no Oriente (santo dos santos do Templo de
Jerusalém);

b) Dos gregos, as colunas dórica, jônica e corintia,

e a estrela de cinco pontas (Pentáculo ou Pentagrama) que é a estrela hominal


da escola de Pitágoras (e que foi introduzida na maçonaria no século 18. Dos
gregos ainda, a doutrina maçônica adotou a mística do Deuses e Semi-Deuses

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gregos, vinculados aos oficiais de uma Loja:
- Venerável Mestre – representa Zeus (Júpiter) por sua condição de dirigente,
podendo ser absorvido também pela deusa Atená (Minerva), da sabedoria;
- 1° Vigilante – representa Ares (Marte), deus da agricultura e da guerra, ou da
força, e pode também ser relacionado a Héracles (Hércules);
- 2° Vigilante – representa Afrodite (Vênus), deusa do amor e da beleza;
- Orador – representa Apolo, deus do Sol, pois sendo responsável pela guarda
da lei e pelas peças de oratória, este oficia representa a luz;
- Secretário – representa Artemis (Diana), deusa da lua, já que este oficial
reflete nas atas a Luz que vêm do Orador;
- Mestre de Cerimônias – representa a Hermes (Mercúrio), mensageiro dos
deuses olímpicos, pois este oficial, em sua circulação é o mensageiro das
dignidades da Loja.
Dos gregos ainda temos a Espada Flamejante (que representa o raio que Zeus
tem em sua mão). Ainda do Pitagorismo temos a similaridade entre os graus
iniciáticos (Ouvintes, Matemáticos e Físicos), que correspondem aos nossos
graus simbólicos e ainda o pensamento Pitagórico, que apregoava que a
evolução do pensamento humano se dá pela: Intuição, Análise e Síntese. Além
disso, é do Pitagorismo, a influência mística dos números na maçonaria,
embora também possa ser localizada na Cabala Hebraica. Do pensamento de
Pitágoras, temos a dualidade (corpo e alma) e os conceitos do bem e do mal
(vício e virtude).

c) Dos egípcios, a contribuição foi à decoração estelar do teto. Os templos


egípcios eram a representação da Terra e do Universo, de onde brotavam as
colunas como gigantescos papiros em direção ao firmamento. Observar que
as colunas vestibulares (originárias dos babilônicos) são na verdade uma
contribuição egípcia ao Templo de Salomão. Ainda dos egípcios advêm os
mitos solares e o conceito da trindade (Osíris, Isis e Horus), presentes
também na mitologia grega e na Igreja Católica (Santa Trindade).

d) Dos Sumérios, o Pavimento de Mosaico, sendo para eles um terreno


sagrado. Já para os gregos era apenas um elemento decorativo.

- Dos agrupamentos medievais:

a) Dos astrólogos – As colunas zodiacais e o simbolismo das mesmas;


b) Da Alquimia – os quatro elementos (ar, água, terra e fogo) e,

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principalmente, nos elementos encontrados na Câmara de Reflexões. A
Alquimia pretendia fazer a transmutação de metais em ouro. Simbolicamente
a Alquimia Espiritual, transforma o homem impuro em puro;
c) Dos Rosa-Cruzes – Encontram-se na decoração dos graus simbólicos;
- Da Igreja Medieval e da Igreja do Início da era Moderna
a) A Maçonaria teve decisiva contribuição da Igreja, pois como vimos, cresceu
e fortaleceu á sombra desta. As antigas Igrejas tinham duas colunas na entrada
e um triângulo eqüilátero (Delta) na fachada. Além disso, adotou o conceito
de uma Entidade Única Criadora (Deus) – teísmo - que denominou como
GADU – lembrar que as antigas civilizações eram, por excelência, politeístas –
e o uso da Bíblia como Livro da Lei
- Do Parlamento Inglês que existe desde 1296

a) Do Parlamento Inglês, a Maçonaria adotou a disposição existente dos


assentos dos Maçons em templo, as hierarquias. Neste, o Presidente tem
assento no “Great Chair” (Grande Cadeira), sendo ladeado pelos líderes do
governo e da oposição, enquanto os demais membros sentam-se frente a
frente, situação de um lado e oposição de outro em bancadas de diferentes
níveis. Também a Sala dos Passos Perdidos, que é um anexo do Parlamento
Inglês, foi colocada como anexo do Templo Maçônico.

Por Irm:. Luis Genaro Ladereche Figoli, M:.M:.*


Membro da Loj:. Simb:. Palmares do Sul, 213 - G:.L:.R:.G:.S:.
Quarta-feira, 23 de Julho de 2008

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