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5/1/2011

1 - A família dos motores


elétricos

Prof. Márcio S
Prof S. Ortmann
Elaboração: Maurício de Campos / Márcio S. Ortmann
Disciplina Seleção e Acionamento de Máquinas Elétricas
Curso de Engenharia Elétrica – EGE
Departamento de Tecnologia - DeTEC

Introdução

„ Conversão de energia:

… Qual a importância?

… Como realizar?
„ Exemplos

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Introdução

„ Motores elétricos:

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Introdução

„ Os acionamentos de máquinas e equipamentos


mecânicos por motores elétricos;
„ Estima-se que o mercado mundial de motores elétricos,
seja da ordem de uma dezena de bilhões de dólares/ano;
„ Avalia-se que de 70 a 80% da energia elétrica consumida
nas indústrias seja transformada em energia mecânica
através de motores elétricos;
„ Admitindo-se um rendimento médio da ordem de 80%,
cerca de 15% da energia elétrica industrial, transforma-se
em perdas nos motores;

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Introdução

„ Como é possível melhorar o rendimento?

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Introdução

„ O processo de seleção de um acionamento elétrico, que


possa atender a três requisitos:
9 Fonte de alimentação: tipo, tensão, freqüência, simetria,
equilíbrio, etc.
9 Condições ambientais: agressividade, periculosidade,
altitude, temperatura, etc.
9 Exigências da carga e condições de serviço: potência
solicitada, rotação, esforços mecânicos, ciclos de
operação, confiabilidade, conjugado requerido, etc.
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Processo de seleção de acionamentos


elétricos

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„ O processo envolve a definição das características de


desempenho, visando otimizar a escolha sob o prismas de
economia e confiabilidade;
„ São envolvidos especialistas de diferentes áreas:
9 profissionais de instalações (fonte);
9 fabricante do equipamento acionado ou engenheiro de
processo (carga);
9 engenheiro de manutenção (ambiente); e,
9 projetista do motor (condições intrínsecas).
„ Esta especialidade é denominada “engenharia de
aplicação”.
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Introdução

„ Acionamento de máquinas elétricas:


… Importância econômica;
„ Automação
„ Redução dos custos de produção;
… Impacto no sistema elétrico;
„ Eficiência, qualidade de energia;
… Impacto
I t no custo
t da
d instalação
i t l ã

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A árvore da família dos motores elétricos

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Motores de corrente contínua.


Princípios de operação e características:

„ Motores de velocidade ajustável;

„ Varia-se a velocidade variando a tensão de armadura


e/ou variando o fluxo de entreferro (excitação);

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E
Esquema bá
básico
i ded ligação
li ã do
d motor
t CC.
CC

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Motor CC de dois pólos

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A velocidade é diretamente
proporcional à tensão de
armadura até a velocidade
armadura,
nominal, para fluxo de
entreferro constante.
⎡U − RIa ⎤ U
n = K1 ⎢ a ⎥ ≅ K1 a
⎣ φ ⎦ φ
Onde:
R – Resistência
R i ê i d da armadura;
d Curva da velocidade em
K1 – Constante; função da tensão de
armadura para fluxo
Ua – Tensão de armadura; constante.
Φ – Fluxo
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„ Também para o fluxo no entreferro constante, o conjugado


eletromagnético é diretamente proporcional à corrente de
armadura.
C = K 2IaΦ

Variação do conjugado com a corrente de armadura para fluxo


constante.
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„ O fluxo é, em princípio, proporcional à corrente de campo


(corrente de excitação);
„ A velocidade do motor é inversamente p proporcional
p ao
fluxo do entreferro (tensão de armadura constante)

Curva do fluxo (a) e rotação (b), em função da corrente de


excitação.
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„ A utilização do motor de
corrente contínua acima da
nominal é feita mantendo-se
a corrente nominal. Nessas
condições, com a dimi-
nuição do fluxo, o com-
jugado eletromagnético
também diminui, enquanto
que a potência eletro-
g
magnética permanece cons-
p
tante.

Variação do conjugado (a) e


potência (b) com a rotação.

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Tipos de excitação:

„ Características de funcionamento profundamente afetadas


pelo tipo de excitação prevista;

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Motor série
„ As bobinas de campo ficam em série com o enrolamento
de armadura, assim, só haverá fluxo no entreferro da
máquina
á i quando
d a corrente
t de
d armadura
d f diferente
for dif t de
d
zero (máquina carregada);
„ Sendo o fluxo praticamente proporcional à corrente de
armadura, o conjugado será uma função quadrática da
corrente.
„ Tem elevado conjugado em baixas rotações e velocidade
elevada com o motor a vazio

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Diagrama elétrico e curvas características do motor série.

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Motor excitação Paralela


„ Velocidade praticamente constante através da tensão da
armadura;
„ É possível inserir um reostato no enrolamento de campo,
de forma a elevar a velocidade.

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Motor excitação composta


„ Os riscos de elevadas rotações com baixas correntes de
carga, podem ser eliminados se o motor série é provido de
um enrolamento
l t de
d campo independente
i d d t que assegure
um certo fluxo mínimo, mesmo com o motor a vazio;
„ Esta máquina tem características intermediárias entre o
motor série e o motor excitação independente.

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Diagrama elétrico para máquina de excitação composta.

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Vantagens e desvantagens dos motores de


corrente contínua.

„ Vantagens
… Flexibilidade;
… Simplicidade;
… Altos conjugados;
… Ampla faixa de velocidades.

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Vantagens e desvantagens dos motores de


corrente contínua

„ Desvantagens
… Maior relação volume x potência;
… Necessidade constante de manutenção;
… Comutador mecânico;

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Aplicações Máquinas CC

„ Máquinas de papel;
„ Bobinadeiras e desbobinadeiras;
„ Laminadores;
„ Máquinas de impressão;
„ Elevadores;
„ Veículos;
„ Extrusoras, Prensas;
„ Moinhos de rolo;
„ Movimentação e elevação de cargas;

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Partida dos motores de corrente contínua

„ Limitar a corrente – inserção de resistores adicionais em


série com a armadura (comutação adequada, evitar
sobreaquecimento);
… Desvantagem – desgaste contatores mecânicos;
… Perdas;

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Motores síncronos
Princípios de operação e características.
„ Motores de velocidade constante com a freqüência da
rede;
„ A velocidade do motor é a do campo girante (velocidade
síncrona); f f
ns = ( rps ) ou ns = 60 ( rpm )
p p

… ns – é a velocidade síncrona;
… f – é a freqüência em (Hz)
… p – número de pares de pólos.
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Motores síncronos

„ Enrolamento da armadura normalmente no estator;


„ Enrolamento do campo no rotor;
… Normalmente através de escovas e anéis coletores

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C
Curva característica
t í ti do d motor
t síncrono.
í

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„ O maior conjugado que o motor pode fornecer está


li it d pela
limitado l máxima
á i potência
tê i que pode d ser cedida
did antes
t
da perda de sincronismo do rotor;
„ O valor máximo de potência eletromagnética, é função da
corrente de excitação;
„ A excitação determina também as percentagens de
potência ativa e reativa que o motor retira da rede.

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a) circuito equivalente da máquina síncrona, b) diagrama vetorial


correspondente.

… E0 – fem induzida pela corrente de excitação;


… U – tensão imposta aos terminais do motor pela rede;
… I – corrente resultante na armadura da máquina em
virtude da ddp entre os vetores E0 e U;
… Xs- reatância síncrona = impedância interna.

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„ O ângulo δ, mede a defasagem entre os valores E0 (ligado


ao fluxo do pólo) e U (ligado ao fluxo de reação de
armadura););
„ Este ângulo é uma medida do “atraso” da distribuição de
fluxo dos pólos em relação à distribuição do fluxo imposta
pelas correntes da armadura;
„ Funcionando a vazio, praticamente nenhum conjugado é
solicitado ao motor.

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„ As potências ativa e reativa são:


P = UI cos Φ
Q = UIsen
UI Φ
CB = X s I cos Φ = E0 senδ

„ Multiplicando ambos os termos por U/Xs


⎡U ⎤
UI cos Φ = ⎢ ⎥E0 senδ
⎣ Xs ⎦

„ A potência ativa por fase (segmento CB)


⎡U ⎤
P=⎢ ⎥E0 senδ
⎣ Xs ⎦
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„ Variação senoidal da potência com ângulo δ

Variação da potência ativa e conjugado com ângulo de potência.

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„ Potência para diversas excitações

a) diagrama vetorial – potência ativa constante e excitação variável, b)


variação do ângulo S correspondente.

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„ Para realizar o trabalho mecânico que lhe é executado, o


motor absorve da rede elétrica uma correspondente
potência ativa;
„ Dependendo do valor da excitação, o motor também
absorverá uma determinada potência reativa;
„ Temos:

AB = X s IsenΦ = E0 cos δ − U

„ Representa, a menos do fator U/Xs, a potência reativa.


„ Portanto,
⎡U ⎤
Q = UIsenΦ = ⎢ ⎥ (E0 cos δ − U )
⎣ Xs ⎦
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„ A potência total por fase absorvida pelo motor, também


chamada potência aparente “S”, corresponde a soma
vetorial cujo módulo corresponde ao segmento AC:
vetorial,

S = P + jQ

⎡U ⎤
⎡U ⎤ Q=⎢ ⎥ (E0 cos δ − U )
P=⎢ ⎥E0 senδ ⎣ Xs ⎦
⎣ Xs ⎦

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Vantagens do motor síncrono.

1. O rendimento do motor síncrono é maior que o do motor


de indução equivalente, particularmente em baixas
rotações;
2. Motores síncronos podem operar com fator de potência
capacitivo ou unitário;
3. A rotação é rigorosamente constante com a freqüência
d alimentação.
de li t ã

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Partida de motores síncronos.

1. Motor auxiliar - geralmente motor de indução de anéis;


este método é empregado para partida de grandes
motores síncronos;
2. Conversor de freqüência – neste método o motor parte
sincronicamente a uma freqüência variável e crescente,
provida por um conversor eletrônico;
3. P tid assíncrona
Partida í através
t é da d gaiola
i l de
d amortecimento,
t i t
construída em ranhuras das sapatas polares. Este é o
método mais comum.

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Aplicações Máquinas Síncronas

„ Bombas;
„ Compressores;
„ Ventiladores;
„ Compensador de reativos;
„ Gerador em hidrelétricas (baixas velocidades);
… Pólos salientes
„ Gerador em usinas de vapor e gás (altas velocidades)
… Rotor cilíndrico

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Motores assíncronos.
Princípios de operação e características.
„ Motores assíncronos ou de indução, por serem robustos
e comparativamente mais baratos são os motores mais
largamente empregados na indústria;
f f
ns = ( rps ) ou ns = 60 ( rpm )
p p

… ns – é a velocidade síncrona;
… f – é a freqüência em (Hz)
… p – número de pares de pólos.

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„ Teoricamente, para o motor girando em vazio e sem


perdas o rotor teria também a velocidade síncrona;
perdas,
„ Ao ser aplicado um conjugado externo, seu rotor diminuirá
de velocidade na proporção para que a corrente induzida
pela diferença de rotação entre o campo girante (síncrono)
e o rotor, passe a produzir um conjugado eletromagnético
(Ce) igual e oposto ao conjugado externamente aplicado;
„ O Ce é proporcional ao fluxo produzido pelo campo
girante, e à corrente e fator de potência do rotor.

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n − n ωs − ω
„ O escorregamentoÖ s= s =
ns ωs
… s - escorregamento
g (p
(perda de rotação
ç do rotor);
);
… n – velocidade do rotor;
… ω – velocidade angular do rotor.
Pg
„ O Ce pode ser expressoÖ Ce =
ωs
… Pg – potência do campo girante que gira a uma velocidade
síncrona ωs ;

„ Se P é a potência máxima fornecida pelo eixo, girando a


uma velocidade ω
P ω
C = portanto P = Pg = (1 − s )Pg
ω
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ωs
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„ Um dos problemas da máquina assíncrona é que ela toma


a sua corrente de magnetização da mesma fonte que lhe
fornece a p potência elétrica a ser transformada em
mecânica;
„ Na análise do funcionamento, devemos considerar que
teremos duas componentes da corrente, a parcela
correspondente a magnetização da máquina (fluxo
magnético) e uma parcela responsável pela força motriz
((conjugado
j g solicitado);
);

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„ Diagrama vetorial das componentes de corrente do motor assíncrono

Diagrama vetorial de correntes do motor síncrono.

„ A corrente a vazio (Io) é constituída por uma parcela para


magnetização (Iµ), e uma componente (Ip)correspondendo
as perdas no ferro
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„ Para uma situação em carga Ö I1 = I2 + I0

„ Variando-se a carga
g aplicada
p ao motor,, a componente
p de
corrente do rotor I’2 varia, pois é proporcional ao
conjugado;
„ A componente I0 permanece constante, pois está ligada à
magnetização do motor;

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„ O lugar geométrico da ponta do vetor que representa I1, a


corrente absorvida pelo primário, é uma circunferência.

Diagrama circular para o motor de indução.


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Vantagens do motor assíncrono.

1. Pelas suas características, preço e robustez, o motor de


indução é o preferido para a maior parte dos
acionamentos;
2. Operação ideal entre 900 e 1800 rpm;
3. Potências inferiores a alguns milhares de kW;

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Desvantagens do motor assíncrono.

1. Complexidade no controle de velocidade;

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Aplicações Máquinas Assíncronas

„ Ventiladores;
„ Bombas centrífugas;
„ Bombas de óleo;
„ Exaustores;
„ Compressores;
„ Trituradoras;
„ Furadeiras;
„ Guindastes;
„ Máquinas-ferramentas;

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Bibliografia

„ Orlando Sílvio Lobosco e José Luiz Pereira da Costa Dias


– Seleção e aplicação de motores elétricos, 1a ed.,
Editora Siemens, São Paulo, 1988;
„ Máquinas Elétricas, A. E. Fitzgerald, Bookman, 6ª ed.
„ MOTORES DE CORRENTE CONTÍNUA, Guia rápido para
uma especificação
ifi ã precisa.
i Si
Siemens ed.d 01
01.2006
2006
„ Motores Elétricos de Baixa tensão, disponível em
www.weg.net.br

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