Prof. Márcio S
Prof S. Ortmann
Elaboração: Maurício de Campos / Márcio S. Ortmann
Disciplina Seleção e Acionamento de Máquinas Elétricas
Curso de Engenharia Elétrica – EGE
Departamento de Tecnologia - DeTEC
Introdução
Conversão de energia:
Qual a importância?
Como realizar?
Exemplos
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Introdução
Motores elétricos:
Introdução
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Introdução
Introdução
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Introdução
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E
Esquema bá
básico
i ded ligação
li ã do
d motor
t CC.
CC
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A velocidade é diretamente
proporcional à tensão de
armadura até a velocidade
armadura,
nominal, para fluxo de
entreferro constante.
⎡U − RIa ⎤ U
n = K1 ⎢ a ⎥ ≅ K1 a
⎣ φ ⎦ φ
Onde:
R – Resistência
R i ê i d da armadura;
d Curva da velocidade em
K1 – Constante; função da tensão de
armadura para fluxo
Ua – Tensão de armadura; constante.
Φ – Fluxo
Sel. e Acionam. de Máq.
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A utilização do motor de
corrente contínua acima da
nominal é feita mantendo-se
a corrente nominal. Nessas
condições, com a dimi-
nuição do fluxo, o com-
jugado eletromagnético
também diminui, enquanto
que a potência eletro-
g
magnética permanece cons-
p
tante.
Tipos de excitação:
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Motor série
As bobinas de campo ficam em série com o enrolamento
de armadura, assim, só haverá fluxo no entreferro da
máquina
á i quando
d a corrente
t de
d armadura
d f diferente
for dif t de
d
zero (máquina carregada);
Sendo o fluxo praticamente proporcional à corrente de
armadura, o conjugado será uma função quadrática da
corrente.
Tem elevado conjugado em baixas rotações e velocidade
elevada com o motor a vazio
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Vantagens
Flexibilidade;
Simplicidade;
Altos conjugados;
Ampla faixa de velocidades.
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Desvantagens
Maior relação volume x potência;
Necessidade constante de manutenção;
Comutador mecânico;
Aplicações Máquinas CC
Máquinas de papel;
Bobinadeiras e desbobinadeiras;
Laminadores;
Máquinas de impressão;
Elevadores;
Veículos;
Extrusoras, Prensas;
Moinhos de rolo;
Movimentação e elevação de cargas;
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Motores síncronos
Princípios de operação e características.
Motores de velocidade constante com a freqüência da
rede;
A velocidade do motor é a do campo girante (velocidade
síncrona); f f
ns = ( rps ) ou ns = 60 ( rpm )
p p
ns – é a velocidade síncrona;
f – é a freqüência em (Hz)
p – número de pares de pólos.
Sel. e Acionam. de Máq.
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Motores síncronos
C
Curva característica
t í ti do d motor
t síncrono.
í
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AB = X s IsenΦ = E0 cos δ − U
S = P + jQ
⎡U ⎤
⎡U ⎤ Q=⎢ ⎥ (E0 cos δ − U )
P=⎢ ⎥E0 senδ ⎣ Xs ⎦
⎣ Xs ⎦
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Bombas;
Compressores;
Ventiladores;
Compensador de reativos;
Gerador em hidrelétricas (baixas velocidades);
Pólos salientes
Gerador em usinas de vapor e gás (altas velocidades)
Rotor cilíndrico
Motores assíncronos.
Princípios de operação e características.
Motores assíncronos ou de indução, por serem robustos
e comparativamente mais baratos são os motores mais
largamente empregados na indústria;
f f
ns = ( rps ) ou ns = 60 ( rpm )
p p
ns – é a velocidade síncrona;
f – é a freqüência em (Hz)
p – número de pares de pólos.
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n − n ωs − ω
O escorregamentoÖ s= s =
ns ωs
s - escorregamento
g (p
(perda de rotação
ç do rotor);
);
n – velocidade do rotor;
ω – velocidade angular do rotor.
Pg
O Ce pode ser expressoÖ Ce =
ωs
Pg – potência do campo girante que gira a uma velocidade
síncrona ωs ;
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Variando-se a carga
g aplicada
p ao motor,, a componente
p de
corrente do rotor I’2 varia, pois é proporcional ao
conjugado;
A componente I0 permanece constante, pois está ligada à
magnetização do motor;
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Ventiladores;
Bombas centrífugas;
Bombas de óleo;
Exaustores;
Compressores;
Trituradoras;
Furadeiras;
Guindastes;
Máquinas-ferramentas;
Bibliografia
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