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Curso Engenharia – Ciclo Básico

Disciplina Tópicos em Física Geral e Experimental


Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia
Campus Brasília Professor Maurício Falleiros

Aula 01
Objetivos Compreender o aspecto evolutivo e cultural da ciência
Identificar os primeiros marcos no surgimento da física
Relacionar o estudo dos fenômenos físicos com temas do dia-a-dia
Operar matematicamente num contexto físico
Conteúdo Civilizações antigas e civilização grega
Oscilação em cordas

Civilizações antigas
A curiosidade humana sobre os fatos ao seu redor, para além da necessidade biológica de auto-
preservação, busca de alimento e reprodução, remonta a tempos anteriores ao registro histórico.
Possivelmente, está associada ao surgimento da linguagem simbólica e à necessidade psicológica de
comunicar e conviver.
Se procurarmos as mais antigas ligações dos registros históricos com aquilo que temos hoje como o
campo de atuação da Física, encontraremos as observações sobre os eventos astronômicos – em
todas as civilizações anteriores aos gregos, do Egito à China, os agrupamentos humanos das mais
variadas formas de organização social, reconheciam os padrões de repetição dos eventos celestiais –
desde a alternância entre o dia e a noite até os alinhamentos entre determinadas estrelas, conforme
observadas a olho nu. Tem-se que uma das principais motivações da atenção despertada por estes
eventos era a necessidade de tirar o melhor proveito possível dos recursos agrícolas: a energia do
sol, o ciclo das água, os ventos, as estações e o que mais facilitasse a produção de alimentos. Há, até
mesmo, registros históricos de previsão de eclipses – não que eles compreendessem o fenômeno em
si, mas sabiam quando voltariam a acontecer.
Em paralelo com registro e estudo detalhado das efemérides astronômicas, a linguagem simbólica
começava a dar os primeiros passos em direção à Matemática. Os Egípcios eram bons em
aritmética, que era necessária para estágio avançado de técnicas administrativas de um grande
império, como por exemplo, na demarcação de terras agrícolas e propriedades particulares e no
controle financeiro. Os babilônios, por sua vez, já avançavam em álgebra, tendo desenvolvido
técnicas para solucionar equações quadráticas, cúbicas e biquadradas, e criaram uma notação
fracionária sexagesimal (de onde se originam nossas divisões da circunferência em 360 graus e da
hora em 60 minutos).
Ao lado destas necessidades práticas, havia também uma associação muito forte dos objetos e
eventos celestes com as divindades, e a posição dos astros era utilizada também como base para a
Astrologia – os soberanos faziam questão de ter, em suas cortes, estudiosos que pudessem lhes dizer
os momentos mais favoráveis para declarar uma guerra ou celebrar um pacto.
Um pouco mais para o Oriente, a Índia também dominava estes dois conhecimentos – Matemática e
Astronomia – e tinha dois elementos que hoje nos são tão usuais que é difícil imaginar como os
egípcios e babilônios (entre outros) se viravam sem eles: inventaram o zero e, com ele, uma notação
posicional que lhes permitia fazer somas e tábuas de multiplicação de maneira semelhante à que
fazemos hoje. A civilização árabe absorveu estas técnicas e as trouxe ao Oriente, mas apenas alguns
milênios mais tarde, com o declínio do Império Romano (que usava os esdrúxulos algarismos
romanos, tão inadequados às operações matemáticas).
Quanto à Astronomia, o registro histórico é de que todos estes povos acreditavam – alguns sem dar
muita importância ao fato – que os astros giravam em torno da Terra.
Cabe aqui observar que ainda não havia uma noção cultural de ciência. Parte de todo esse
conhecimento era, como consideramos válido em ciência atualmente, derivado de observações
sobre a natureza e de raciocício sobre eles – mas ainda eram muito fortes o caráter místico e
divinatório de muitos "conhecimentos" e a manipulação política deles em função da preservação do
poder instituído. Os argumentos baseados em revelação e em autoridade eram tidos como
absolutamente válidos, tanto quanto a observação dos fatos e a lógica coerente, se não mais do que
eles.

A civilização grega
Tida muitas vezes como milagrosa, pelo desenvolvimento que apresentou, a civilização grega
herdou um vasto tesouro de informações astronômicas e métodos matemáticos dos povos que
vieram antes, fato que é, algumas vezes, desconsiderado. É bem verdade que desenvolveu um corpo
de conhecimentos ainda mais vasto, mas é difícil imaginar que teria sido igual se já não existisse a
aritmética, a álgebra e os registros dos eventos celestiais. Ainda que muito misturada a teorias e
explicações baseadas em revelações, autoridade e tradição, a necessidade de dar coerência lógica às
afirmações e o interesse por questões menos imediatadas começavam a dar o tom daquilo que hoje
chamamos de Ciência.
Como também já era mais corrente o uso da escrita para efetuar registros históricos, podemos hoje
saber quem foram as pessoas que fizeram muitas das contribuições importantes para a cultura da
civilização humana como um todo, como foi que aconteceu, em que contexto histórico – a História
já era uma atividade, havia pessoas com a profissão de historiador.
Uma das questões mais notáveis que começaram a ser abordadas pelos gregos foi a da constituição
da matéria. Leucipo e seu discípulo Demócrito, por volta de 400 a.C., difundiram a idéia de que a
matéria do Universo é formada por átomos indestrutíveis e minúsculos. Até mesmo a luz e o som
seriam formados pelos indivisíveis átomos. A dificuldade é que na época não havia como
demonstrar isto experimentalmente, mas a idéia colou e foi mantida por muito tempo. Entretanto, a
visão de Demócrito sobre o Universo era profundamente determinista, não deixando espaço para a
intervenção divina: tudo decorreria logicamente dos fatos mais básicos. Desta forma, ficava difícil
para as classes poderosas – os governantes e os sacerdotes – favorecer seus interesses através da
imposição de explicações e necessidades de natureza divina ou sobrenatural. Mais tarde, quando a
Igreja Católica passou a dominar todo o mundo conhecido, na Idade Média, o atomismo passou a
ser considerado heresia.
Um século antes deles, viveu na Península Itálica, que ainda era parte do império grego, Pitágoras,
importante filósofo e matemático. Sua crença mais profunda era a de que o Universo seria regido
por uma rígida mas harmoniosa e bela ordem matemática, e sua obra é repleta de relações
matemáticas relevantes até hoje, algumas de sua autoria, outras de seus discípulos.
Sua contribuição mais conhecida para a Física foi o estudo das vibrações de cordas produzindo
sons. Não tanto pelas relações matemáticas que conseguiu estabelecer, mas principalmente pelo
método de criar experimentos com variáveis controladas e observar os resultados. Os
instrumentos de cordas já eram conhecidos, e sabia-se que a altura (nota) emitida pela vibração de
uma corda tensa depende de alguns fatores: o comprimento da corda, a tensão a que está sujeita, o
material de que é feita (sua densidade) e sua espessura. Utilizando uma única e mesma corda todo o
tempo, ele manteve fixos os dois últimos fatores; imobilizando um extremo da corda e pendurando
no outro um peso constante, fixou também a tensão; com isto, ele podia variar isoladamente o
comprimento da corda e observar os resultados. Outras versões da história dizem que a corda era
presa nas duas extremidades, sob tração constante, e o comprimento era controlado por um suporte
móvel que gerava um ponto fixo em posição variável. Esta versão é mais coerente com a história de
que ele usou um monocórdio, instrumento musical de uma única corda, com funcionamento
semelhante ao dos instrumentos de corda conhecidos e usados atualmente.
Nestes experimentos, ele observou que os intervalos musicais (relação entre as frequências
produzidas pela vibração de cordas com as extremidades fixas) eram agradáveis quando produzidos
por cordas com comprimentos em relações simples, como 2:1 (intervalo de oitava), 3:2 (de quinta) e
4:3 (de quarta), e desagradáveis em quase todos os outros casos. Isto corroborava sua ideia de que
beleza e ordem caminham juntas.
Em linguagem moderna, dizemos que a frequência de
oscilação da corda é inversamente proporcional ao
comprimento dela (mantidos fixos os outros fatores).
Assim, se uma determinada corda tensa oscila 110 vezes
por segundo (emite um som de 110 Hertz, correspondente
à corda Lá de um violão), a mesma corda com apenas
metade do comprimento, vai oscilar 220 vezes por segundo (o que acontece quando o violonista
prende a corda no 12º traste), o que corresponde a um Lá oitava acima do primeiro. Os dois Lá
tocados em sequência ou ao mesmo tempo produzem uma sensação auditiva agradável, harmônica.
Se a mesma corda for posta a oscilar com dois terços de seu comprimento (a corda do violão presa
no 7º traste), sua frequência de oscilação será de
1 3
×110Hz = ×110Hz = 165Hz
2/3 2
que corresponde a um Mi, um "intervalo de quinta" em relação ao Lá original. O intervalo de quinta
também é agradável de se ouvir. Com três quartos do comprimento (5º traste do violão), a
frequência será de 146,67Hz, correspondente a Ré, um "intervalo de quarta" acima do Lá (110Hz).
A harmonia dos acordes compostos por estes pares
de sons se deve ao fato de que numa corda vibrante
(e também na coluna de ar vibrante no interior de
uma flauta), a vibração correspondente ao extremos
fixos e todo o resto da corda vibrando não é a única
coisa que acontece. A vibração da corda não é uma
semi-senoide, como poderia se supor a partir dos
desenhos acima. Ela tem uma forma aparentemente
caótica que pode ser decomposta numa série
harmônica. Quando a corda real vibra, ela tem
"modos" de vibração. Seu movimento real é
equivalente à superposição destes modos, e estes
modos são justamente formas de onda que têm
pontos fixos em intervalos da corda
correspondentes a sucessivas divisões da corda em
partes iguais.
O primeiro modo de vibração é chamado
fundamental ou primeiro harmônico. Os Série harmônica (imagem: wikipedia)
subsequentes, segundo harmônico, terceiro
harmônico e assim por diante. Acontece que, quando duas cordas têm comprimentos em razões de
inteiros pequenos, como no exemplo acima, muitos dos harmônicos coincidem – é como se a
vibração de uma corda contivesse boa parte da vibração da outra! Daí a harmonia entre os sons.
Existem outras condições, mais complexas, que definem formalmente a consonância, mas elas são
perfeitamente satisfeitas quando há esta coincidência de harmônicos.
Na decomposição da forma aparentemente caótica
da oscilação da corda real, cada harmônico aparece
com uma intensidade decrescente, em relação à
fundamental (por isto, o modo fundamental é que
determina a frequência da nota). A proporção exata
de cada harmônico em relação ao fundamental
determina o timbre do som gerado: uma flauta, as
cordas de um piano e as placas de um xilofone têm
sonoridades diferentes pois é diferente a proporção
dos harmônicos em seus sons.
Modos sobrepostos (imagem: http://www.music-
Os gregos tratavam as quantidades em termos de center.com.br/ Menu: Acervo / Instrumentos / Escalas musicais...)
proporções (expressas em linguagem corrente, em
palavras!!), o que não lhes dava muita agilidade com as contas (embora a geometria desenvolvida
por Euclides toda com base em proporções seja refinada). Além disso, não tinham instrumentos
precisos de medição nem mesmo muitos conceitos de quantidades mensuráveis que viriam a ser
concebidos mais tarde. Pouco mais de dois milênios depois de Pitágoras, durante o Renascimento,
alguns cientistas voltaram a se debruçar sobre o assunto, entre eles o famoso Galileu Galileu, e os
matemáticos Joseph-Louis Lagrange e Marin Mersenne.
Perceberam que, na verdade, a corda oscila inicialmente de forma caótica, com pulsos de ondas se
propagando pela corda e, após algumas idas e vindas refletindo nas extremidades fixas, as vibrações
que voltam em fase com as que estão indo, se somam e ganham amplitude; ao passo que as que
voltam fora de fase com as que estão indo se anulam. E as que voltam em fase são justamente
aquelas cujo comprimento é uma fração inteira do dobro do comprimento da corda:
2.L
n=
n
As frequências corrrespondentes são determinadas pela razão entre a velocidade de propagação da
onda na corda e o comprimento de onda:
v
f n=
n
E, finalmente, a velocidade de propagação de uma onda numa corda é influenciada pela força de
tração atuando sobre a corda e pela densidade linear (razão entre massa e comprimento) dela
segundo a expressão

v=
 F

Juntando estas três equações, obtemos aquela que ficou conhecida como fórmula de Lagrange ou
fórmula de Mersenne/Taylor:

f n=
n
2.L  F

onde L é o comprimento da corda, n é o número do harmônico, F é a intensidade da força de tração
sobre ela e  é sua densidade linear.

Exemplo
Podemos utilizar esta relação para calcular algebricamente as observações de Pitágoras. Considere
uma corda de meio metro de comprimento, com uma densidade linear de 10 gramas por metro e
submetida a uma tensão de 121 newtons. Observe que, usualmente, expressamos uma fórmula sem
especificar quais unidades de medida devem usadas – neste caso, espera-se apenas que as
quantidades estejam todas num mesmo sistema (em geral, o Sistema Internacional). Do contrário,
a unidade de medida resultante não será uma unidade comum, conhecida. Quando falamos em
newtons para forças e metros para comprimentos, estamos no sistema internacional, mas a unidade
de medida da massa, neste, é kilogramas. Então temos que converter a densidade linear para 0,01
kilogramas por metro.
Substituindo na fórmula acima, obtemos 110 Hz para o modo fundamental (n = 1). Os harmônicos
subsequentes terão frequências de 220Hz (oitava), 330Hz (quinta), 440Hz (mais uma oitava) e
assim por diante (o próximo harmônico, 550Hz, corresponde a um intervalo de terça, mas vamos
deixar a música para os músicos – apenas repare que o seguinte será de 660Hz, uma oitava acima da
quinta, que apresenta a mesma sensação auditiva de uma quinta. Por que?).

Exercício
1. Agora calcule os cinco primeiros modos harmônicos (incluindo o fundamental) de uma
outra corda de meio metro, cuja densidade linear seja de 5,29 gramas por metro, sob tensão
de 144 newtons (arredonde para números inteiros) e compare as sequências. Qual a razão
entre a fundamental desta corda e a da anterior? Corresponde a qual intervalo observado por
Pitágoras? Quais são os modos harmônicos coincidentes e suas frequências?

Exemplo
Ainda não observamos nenhuma coincidência com o intervalo de quarta mencionado acima. Vamos
aproveitar para trabalhar um pouco mais com álgebra, deixando os números para o final. Suponha
uma corda de meio metro cuja frequência fundamental seja de 146,67 Hz – não nos importa agora
sua densidade linear nem a tensão a que está submetida. Veja que é justamente a frequência
correspondente a um intervalo de quarta, em relação ao Lá de 110 Hz. Como podemos usar a
equação de Lagrange dos modos harmônicos para calcular os modos harmônicos desta corda? Ora,
sabemos que

146,67=
1
2×0,5  F

Se queremos saber quanto vale a frequência para os modos em que n = 2, 3, 4 etc, podemos
manipular a equação:

f n=n×
1
2.L  F

sendo que o segundo fator da multiplicação é um número conhecido (não por acaso, igual a f1, a
fundamental desta corda). Quer dizer, os modos harmônicos superiores (do segundo em diante) são
múltiplos simples da fundamental: 293,33 Hz, 440 Hz, 586,67 Hz, 733,33 Hz, 880 Hz. Observe as
coincidências com os harmônicos de Lá (110 Hz).

Para os músicos
Vejam que existe também uma coincidência indireta entre os harmônicos de um Mi e um Ré (ou
vice-versa), pois as sequências contêm, alternadamente, os harmônicos do Lá. Então, o intervalo
"dissonante" de sétima dominante também tem alguma harmonia, assim como o de nona, que é o
reverso da sétima, se ajustadas as oitavas. Para ser mais exato, o 9º harmônico do Ré coincide com
o 8º do Mi, então, o intervalo de nona (que é a oitava do de segunda) é mais agradável que uma de
segunda imediata, e o de sétima acima mais agradável do que o de sétima invertido (um tom
abaixo), pois a coincidência de harmônicos acontece "mais cedo" na sequência, e a proporção
constituinte do harmônico no som geral da nota é maior.
Exercícios
2. Calcule a frequência de vibração de uma corda A de 1 metro, constituída e tensionada pelas

extremidades de forma que F =396 m/ s (observe que a unidade Hz corresponde a 1/s), nos
modos harmônicos n=1 (fundamental), 2, 3 e 4.
3. Se a corda tiver metade do comprimento (chame de corda B), qual é a frequência de
vibração no modo fundamental?
4. Verifique que para uma corda C, de material e fabricação idêntica e sob as mesmas
condições da original mas com dois terços do comprimento, sua frequência de vibração no
segundo modo harmônico será igual à frequência de vibração do terceiro modo harmônico
da corda original A.
5. Qual comprimento deve ter uma corda D, também idêntica em material e fabricação e sob as
mesmas condições da primeira, para que seu segundo modo harmônico tenha a mesma
frequência que o quarto modo harmônico da primeira?
6. Qual é a intensidade da força, em newtons, a que está submetida uma corda de densidade
linear =6,4 g / m e um metro de comprimento, presa nas duas extremidades, se sua
frequência fundamental é de 82,5 Hz?
7. Qual deve ser a densidade linear de uma corda de 75 centrímetros fixa nas duas
extremidades e submetida a uma tração de 225 N para que seus segundo harmônico seja de
528 Hz (Dó)?
8. Mostre algebricamente (isto é, manipulando a equação, sem usar valores) que as frequências
dos modos harmônicos de uma corda qualquer (qualquer comprimento, qualquer tração e
qualquer densidade linear) correspondem às frequências fundamentais de cordas com a
mesma densidade linear e sob a mesma tração mas com comprimentos iguais a frações
inteiras sucessivas do comprimento da original.

Respostas
As respostas são dadas a seguir, pois o importante nos exercícios é saber como chegar a elas.
Observe que a unidade de medida é parte integrante da resposta. Um número solto não significa
coisa alguma, na maioria dos casos (a exceção são as razões e alguns coeficientes)
1. 165 Hz, 330 Hz, 495 Hz, 660 Hz e 825 Hz. A razão é de 1,5 ou 3/2, que corresponde a um
intervalo de quinta. O segundo e o quarto modos desta coincidem com o 3 e o sexto da
anterior (do exemplo).
2. 198 Hz, 396 Hz, 594 Hz e 792 Hz.
3. 396 Hz
4. Você pode calcular e ver que é 594 Hz. Ou pode fazer algebricamente: escreva as expressões
para f2c (segundo harmônico da corda C) e f 3A (terceiro harmônico da corda A), segundo a
fórmula de Lagrange e manipule-as de modo a isolar um fator comum.
5. Deve ter 0,5 m (ou seja, é a mesma corda B do exercício 3)
6. 174,24 N
7. 1,43 g/m
8. Uma manipulação algébrica bem simples: passe o n do modo harmônico, que está no
numerador da fórmula, como divisor do denominador e, como a divisão é uma operação
associativa, coloque-a dividindo o comprimento da corda. Como sobrou a unidade no
numerador, a expressão corresponde ao modo n = 1 das cordas de comprimento L/n, n = 2,
3 etc (onde L é o comprimento qualquer da corda original).

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