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Questão 1

Letra (a) – Série de Fourier correspondente à extensão periódica da função:


Código Scilab

Questão 1
Letra (b) – Série de Fourier correspondente à extensão periódica par da função, ou seja,
utilizando apenas termos em cosseno:
Código Scilab
Questão 1
Letra (c) – Série de Fourier correspondente à extensão periódica impar da função, ou seja,
utilizando apenas termos em seno:
Código Scilab

Questão 1
Letra (a), (b) e (c)
Resumo: Código Scilab
Questão 2
Letra (a)
Código Scilab

Questão 2
Letra (b)

Questão 2
Letra (c)
Código Scilab
Questão 3
Modelo de Lorenz, resolvido para o caso particular σ = 10, ρ = 28 e β = 8/3:

Figura: Modelo de Lorenz


Código Scilab
No primeiro gráfico, da primeira linha, temos a dinâmica do sistema com o gráfico de x,y,z
versus o tempo das equações de Lorenz nas condições acima especificadas.
No segundo, terceiro (primeira linha) e quarto (primeiro da segunda linha) gráfico temos as
trajetórias dos espaços de fase, respectivamente, y versus x, z versus x e z versus y para as
equações de Lorenz nas condições especificadas acima.

Sistemas caóticos
Num sistema caótico é possível encontrar órbitas limitadas que nunca terminam num ponto
fixo e que não passam duas vezes pelo mesmo ponto. Estes tipos de órbitas constituem
soluções caóticas. O sistema evolui numa região finita do espaço de fase, mas sem passar
nunca por um estado que já tivesse tido anteriormente, ou seja não retoma trajetórias
percorridas anteriormente.

O sistema ou modelo de Lorenz pode ser caótico, dependendo de suas condições iniciais.
As equações de Lorenz são dadas por:

dx
= − σ ( x − y)
dt

dy
= − y + ρ .x − x.z
dt
dz
= − β .z + x. y
dt

onde os parâmetros σ , ρ e β são positivos e são chamados respectivamente de número de


Prandtl (uma quantidade adimensional que depende da natureza do fluido e, em menor
extensão, de sua temperatura), número de Rayleigh (está diretamente relacionado à
temperatura, ao variar-se a diferença de temperatura aplicada pode-se modificar a importância
relativa dos efeitos não lineares), e uma proporção física, respectivamente. As variáveis x, y e
z não são coordenadas espaciais. O x é proporcional à intensidade do movimento convectivo,
y é proporcional à diferença de temperatura entre as correntes ascendentes e descendentes;
sinais iguais de x e y denotam que a parte quente do fluido esta subindo e a parte fria do
fluido é descendente. A variável z é proporcional à distorção do perfil de temperatura vertical
das linearidades, um valor positivo que indica que os gradientes mais fortes ocorrem perto dos
limites.

Figura 1 - (Código Scilab)- Modelo de Lorenz: Exemplo como normalmente são realizados
os experimentos numéricos , usando σ = 10, ρ = 28 e β = 8/3 ; com as condições iniciais
x(0)=4, y(0)=10 e z(0)=3, ou seja, ( x0 , y0 , z 0 ) = (4, 10, 3) para as condições iniciais.

Demonstração: Sistema sensível às Condições Iniciais


Uma pequena alteração do estado inicial produz soluções inicialmente parecidas, mas que
acabam por serem diferentes após algumas oscilações, ou seja no decorrer do tempo.

Usando os mesmos valores, ou seja, os mesmos parâmetros para σ , ρ e β que foram usados
na figura 1, com os mesmos valores iniciais ( x0 , y0 , z 0 ) = (4, 10, 3) , fazendo x em função do
tempo. Traçamos duas soluções obtidas com estes parâmetros e valores iniciais, e temos o
seguinte gráfico:
Usaremos as variáveis S, R e B respectivamente para σ , ρ e β .

Figura 2- (Código Scilab) -: Como se pode verificar, as duas funções para as mesmas
condições iniciais traçam o mesmo gráfico.
Agora, usando novamente os mesmos valores para σ , ρ e β que foram usados na
figura 1 e 2, mudando apenas as condições iniciais ( x0 , y 0 , z 0 ) de uma das funções, fazendo x
em função do tempo.
Para a primeira função: ( x0 , y 0 , z 0 ) = (4, 10, 3)
Para a segunda função: ( x0 , y 0 , z 0 ) = (4.000000001, 10, 3)
Traçamos duas soluções obtidas com estes valores iniciais, e temos o seguinte gráfico:
Figura 3 - (Código Scilab) - No gráfico em azul é a solução com o valor inicial de x = 4, e em
vermelho é a solução com o valor inicial de x = 4.000000001.
Em resumo temos:
Para a primeira função: ( x0 , y 0 , z 0 ) = (4, 10, 3) , em azul;
Para a segunda função: ( x0 , y 0 , z 0 ) = (4.000000001, 10, 3) , em vermelho.

No gráfico acima (figura 2 e 3) usamos como exemplo à coordenada x, mas poderia ter sido
qualquer outra.
Inicialmente as duas funções com os valores iniciais diferentes traçam o mesmo gráfico
(figura 3), ou seja, com soluções parecidas, mas após algumas oscilações, no decorrer do
tempo pode se verificar que o sistema começa a apresentar diferentes soluções, devido a esta
pequena diferença nas condições iniciais. Este fato de pequenas variações nas condições
iniciais desencadearem diferenças tão grandes nos resultados com o passar do tempo, ficou
conhecido como Efeito Borboleta.
Com este exemplo, demonstramos que o sistema é muito sensível às condições iniciais.

Dependência dos parâmetros de controle σ , ρ e β :


Iremos variar alguns valores nos parâmetros σ , ρ e β , verificando qual o seu
comportamento, principalmente os valores de ρ , (número de Rayleigh, que no código do
Scilab, para facilitar chamamos de R), que esta diretamente relacionado com a variação da
temperatura. A diferença de temperatura que iremos aplicar na simulação pode modificar os
efeitos não lineares, alterando com isso as soluções de saída do sistema. O parâmetro σ
(número de Prandtl, uma quantidade adimensional, que no código do Scilab iremos chamar de
S), depende da natureza do fluido em questão, e também com a variação da temperatura, mas
em menor extensão. No caso da água os valores ficam entre 5 e10, já para alguns tipos de
óleos de silicone este valor esta acima de 100.
Dependência dos valores de ρ (R) :
Na primeira simulação iremos usar σ (S) = 10 e β (B) = 8/3, e iremos variar ρ (R), ou seja
iremos variar a temperatura. Usaremos para isso o gráfico de x em relação ao tempo e também
o gráfico traçando o espaço de fase y versus z.
Figura 4 - (Código Scilab)
Mantendo-se então os valores de σ (S) = 10 e β (B) = 8/3 constantes e variando apenas o
parâmetro ρ (R), ou seja, variando diretamente a temperatura podemos verificar que:
a) (Primeira Coluna) - Para valores de ρ menores 12.328, ou pequenos, o sistema
aparenta uma certa ordem, sendo que temos apenas uma órbita em torno de um ponto
fixo no espaço de fase y versus z, apresenta soluções estáveis, o comportamento do
sistema é estável;
b) (Segunda Coluna) - Para valores de ρ acima de 12.328 o sistema começa a apresentar
mais uma órbita que começa a ser formada. Para valores acima de 23.799, o sistema
começa a perder a estabilidade e começa a definir melhor esta segunda órbita em torno
de um segundo ponto fixo. Nestes pontos as trajetórias se tornam irregulares em torno
desses pontos que são fixos e instáveis do fluído.
c) (Terceira Coluna) - Com o aumento de ρ para 28, as órbitas tendem a se concentrar
uma mais próxima da outra. As órbitas tende-se também a se concentrar mais em torno
do primeiro ponto fixo. Podendo-se dizer até, com um certo exagero, que há uma certa
ordem no caos.

Para valores mais elevados, as órbitas se tornam mais estáveis e também se apresentam em
um número mais reduzido.

Dependência dos valores de σ (S):


Nesta simulação iremos usar ρ (R) = 20 e β (B) = 8/3, e iremos variar σ (S) = 10, ou seja
iremos variar a densidade e conseqüentemente a temperatura, porém em menor influência.
Usaremos para isso o gráfico de x em relação ao tempo e também o gráfico traçando o espaço
de fase y versus z.
Figura 5- (Código Scilab)

a) (Primeira Coluna) - Para valores de σ em torno de 0.5 temos uma certa estabilidade
no sistema, com órbita bem definida e espaçadas uma em relação a outra;
b) (Segunda Coluna) - Para valores de σ em torno de 10, nota-se que as órbitas estão
bem concentradas, ou seja, uma bem próxima da outra, com órbitas pequenas e bem
definidas;
c) (Terceira Coluna) - Para valores bem elevados de σ , não se pode verificar grandes
alterações. O que pode ser verificado é um número menor de órbitas do gráfico
anterior, porém bem mais espaçadas.

Dependência dos valores de β (B):


Nesta simulação iremos usar σ (S) = 10 e ρ (R) = 20, e iremos variar β (B).
Figura 6 - (Código Scilab)
a) (Primeira Coluna) - Para valores pequenos de β , podemos verificar novamente um
comportamento caótico das órbitas em torno dos dois pontos fixos.
b) (Segunda Coluna) - Para β próximo de 8/3, temos que a órbita é somente em torno de
um ponto fixo, dando uma aparente estabilidade para o sistema, sendo que estas são
traçadas muito próximas umas das outras, e em grande quantidade.
c) (Terceira Coluna) - Para valores maiores de β , acima de 10, as órbitas vão se
tornando cada vez menos numerosas, tendendo ao desaparecimento gradual, até que
fique somente uma órbita parcial.

Significado físico:
Qual o significado físico das curvas obtidas nos diagramas de fase do sistema?

Num sistema dinâmico, o caos pode surgir de dois pontos iniciais arbitrariamente perto um do
outro que divergem exponencialmente, fazendo que o sistema seja totalmente imprevisível
nos momentos que se seguem, não podendo fazer qualquer previsão desse seu
comportamento.

Códigos no Scilab das resoluções das questões acima:

Questão 1
Questão 1 – Letra (a)
clc();
clear x; clear f; clear n;
x = linspace (-4,4,2000)';
n=1
f = (1/3)+(1/(n*%pi)^2)*cos(2*n*%pi*x)-(1/(n*%pi))*sin(2*n*%pi*x);
for n = 2:2000;
f = f + (1/(n*%pi)^2)*cos(2*n*%pi*x)-(1/(n*%pi))*sin(2*n*%pi*x);
end
clf()
plot2d(x,f),xgrid(4);
xtitle ('Letra a - Série de Fourier, correspondente a extensão periódica','','x²');

Questão 1 – Letra (b)


clc();
clear x; clear f; clear n;
x = linspace (-4,4,2000)';
n=1
f = (1/3) + (4/%pi^2)*(((-1)^n)/n^2)*cos(n*%pi*x);
for n = 2:2000;
f = f + (4/%pi^2)*(((-1)^n)/n^2)*cos(n*%pi*x);
end
clf()
plot2d(x,f),xgrid(4);
xtitle ('Letra b - Série de Fourier, utilizando apenas termos em cosseno','','x²');
Questão 1 – Letra (c)
clc();
clear x; clear f; clear n;
x = linspace (-4,4,2000)';
n=1
f = (1/3) + (((4/(n*%pi)^3-2/(n*%pi))*(-1)^n)-(4/(n*%pi)^3))*sin(n*%pi*x);
for n = 2:2000;
f = f + (((4/(n*%pi)^3-2/(n*%pi))*(-1)^n)-(4/(n*%pi)^3))*sin(n*%pi*x);
end
clf()
plot2d(x,f),xgrid(4);
xtitle ('Letra c - Série de Fourier, utilizando apenas termos em seno','','x²');

Questão 1 – Letra (a), (b) e (c)


//------------------------------------------------------------------------------------------------------
// Letra a
clear x; clear f; clear n; clear fa;
x = linspace (-4,4,2000)';
n=1

fa = (1/3)+(1/(n*%pi)^2)*cos(2*n*%pi*x)-(1/(n*%pi))*sin(2*n*%pi*x);
for n = 2:2000;
fa = fa + (1/(n*%pi)^2)*cos(2*n*%pi*x)-(1/(n*%pi))*sin(2*n*%pi*x);
end

//------------------------------------------------------------------------------------------------------
// Letra b
clear x; clear f; clear n; clear fb;
x = linspace (-4,4,2000)';
n=1
fb = (1/3) + (4/%pi^2)*(((-1)^n)/n^2)*cos(n*%pi*x);
for n = 2:2000;
fb = fb + (4/%pi^2)*(((-1)^n)/n^2)*cos(n*%pi*x);
end

//------------------------------------------------------------------------------------------------------
// Letra c
clear x; clear f; clear n; clear fc;
x = linspace (-4,4,2000)';
n=1
fc = (1/3) + (((4/(n*%pi)^3-2/(n*%pi))*(-1)^n)-(4/(n*%pi)^3))*sin(n*%pi*x);
for n = 2:2000;
fc = fc + (((4/(n*%pi)^3-2/(n*%pi))*(-1)^n)-(4/(n*%pi)^3))*sin(n*%pi*x);
end

//----------------------------------------------
clf()

subplot(2,2,1);
plot(x,fa);
xtitle('Letra a - Série de Fourier, correspondente a extensão periódica','','x²');

subplot(2,2,2);
plot(x,fb);
xtitle('Item b - Série de Fourier, utilizando apenas termos em cosseno','','x²');

subplot(2,2,3);
plot(x,fc);
xtitle('Letra c - Série de Fourier, utilizando apenas termos em seno','','x²');

Questão 2
Questão 2 – Letra (a)
clc();
clear t; clear g; clear m;
t = linspace (-%pi,5*%pi,1000)';
m=1
g = (1/2*%pi)*(sin((2*m-1)*t)/(2*m-1)^(1/2));
for m = 2:20000;
g = g + (1/2*%pi)*(sin((2*m-1)*t)/(2*m-1)^(1/2));
end
clf()
plot2d(t,g);

Questão 2 – Letra (c)


clear f; clear t; clear N; clear m; clear F; clear G; clear s; clear n;
f= 18; // Frequência (Hz)
t = 0:0.01:%pi;
N = size (t, '*'); // Tamanho do intervalo de tempo
m=1
F = (1/2*%pi)*(sin((2*m-1)*t*f)/(2*m-1)^(1/2));
for m=2:9;
F = F + (1/2*%pi)*(sin((2*m-1)*t*f)/(2*m-1)^(1/2));
end
G = fft(F);
s = 1000 * (0:(N/2))/N; // Vetor frequência associado
n = size (s, '*');
clf()
plot2d (s, abs(G(1:n)))

Questão 3
Questão 3 – Modelo de Lorenz
clear S; clear R; clear B; clear W0; clear t;
clear f; clear x; clear y; clear z;
clf()
S = 10;
R = 28;
B = 8/3;
W0 = [ 4 ; 10 ; 3 ]; // Condições iniciais de x(0)=4, y(0)=10 e z(0)=3
t = [0:0.01:40];
function[W]=f(t,x)
W(1) = S*(-x(1) + x(2)) // Primeira equação de lorentz dx/dt
W(2) = R*x(1) - x(2) - x(1)*x(3) // Segunda equação de lorentz dy/dt
W(3) = x(1)*x(2) - B*x(3) // Terceira equação de lorentz dz/dt
endfunction
W = ode(W0,0,t,f);
// Gráficos obtidos - Dinâmica do sistema
subplot(2,3,1)
plot(t,W(1,:),'R',t,W(2,:),'b',t,W(3,:),'g','legend','x(t)','y(t)','z(t)');
xtitle('Equação de Lorentz','t','x,y,z');
// Diagrama de fases
subplot (2,3,2)
plot(W(1,:),W(2,:),'legend','x(t)','y(t)');
xtitle('Espaço de Fase y versus x','x','y');
subplot(2,3,3)
plot(W(1,:),W(3,:),'legend','x(t)','z(t)');
xtitle('Espaço de Fase z versus x','x','z');
subplot(2,3,4)
plot(W(2,:),W(3,:),'legend','y(t)','z(t)');
xtitle('Espaço de Fase z versus x','y','z');
//plotando em 3D
subplot(2,3,5)
param3d(W(1,:),W(2,:),W(3,:))
xtitle('Diagrama de Fase 3D - Eq. de Lorentz')

Questão 3 – Figura 1
clear S; clear R; clear B; clear W0; clear t;
clear f; clear x; clear y; clear z;
clf()
S = 10;
R = 28;
B = 8/3;
W0 = [ 4 ; 10 ; 3 ]; // Condições iniciais de x(0)=4, y(0)=10 e z(0)=3
t = [0:0.01:60];
function[W]=f(t,x)
W(1) = S*(-x(1) + x(2)) // Primeira equação de lorentz dx/dt
W(2) = R*x(1) - x(2) - x(1)*x(3) // Segunda equação de lorentz dy/dt
W(3) = x(1)*x(2) - B*x(3) // Terceira equação de lorentz dz/dt
endfunction
W = ode(W0,0,t,f);
//plotando em 3D
param3d(W(1,:),W(2,:),W(3,:));

Questão 3 – Figura 2
clear S; clear R; clear B; clear W0; clear t;
clear f; clear x; clear y; clear z;
clf()
S = 10;
R = 28;
B = 8/3;
W0 = [ 4 ; 10 ; 3 ]; // Condições iniciais de x(0)=4, y(0)=10 e z(0)=3
W1 = [ 4 ; 10 ; 3 ]; // Condições iniciais de x(0)=4, y(0)=10 e z(0)=3
t = [0:0.01:40];
function[W]=f(t,x)
W(1) = S*(-x(1) + x(2)) // Primeira equação de lorentz dx/dt
W(2) = R*x(1) - x(2) - x(1)*x(3) // Segunda equação de lorentz dy/dt
W(3) = x(1)*x(2) - B*x(3) // Terceira equação de lorentz dz/dt
endfunction
W = ode(W0,0,t,f);
Wx = ode(W1,0,t,f);
plot2d(t,W(1,:),style=[color("blue")]);
plot2d(t,Wx(1,:),style=[color("red")]);
xtitle('Sensibilidade às Condições Iniciais','t','x');

Questão 3 – Figura 3
clear S; clear R; clear B; clear W0; clear t;
clear f; clear x; clear y; clear z;
clf()
S = 10;
R = 28;
B = 8/3;

W0 = [ 4 ; 10 ; 3 ]; // Condições iniciais de x(0)=4, y(0)=10 e z(0)=3


W1 = [ 4.000000001 ; 10 ; 3 ]; // Condições iniciais de x(0)=4.000000001, y(0)=10 e z(0)=3
t = [0:0.01:40];
function[W]=f(t,x)
W(1) = S*(-x(1) + x(2)) // Primeira equação de lorentz dx/dt
W(2) = R*x(1) - x(2) - x(1)*x(3) // Segunda equação de lorentz dy/dt
W(3) = x(1)*x(2) - B*x(3) // Terceira equação de lorentz dz/dt
endfunction
W = ode(W0,0,t,f);
Wx = ode(W1,0,t,f);
plot2d(t,W(1,:),style=[color("blue")]);
plot2d(t,Wx(1,:),style=[color("red")]);
xtitle('Sensibilidade às Condições Iniciais','t','x');

Questão 3 – Figura 4
clear Sa; clear Ra; clear Ba; clear Wa; clear ta;
clear fa; clear x; clear y; clear z;
clf()
Sa = 10;
Ra = 12.328;
Ba = 8/3;
Wa = [ 4 ; 10 ; 3 ];
ta = [0:0.01:40];
function[Wa]=fa(ta,x)
Wa(1) = Sa*(-x(1) + x(2)) // Primeira equação de lorentz dx/dt
Wa(2) = Ra*x(1) - x(2) - x(1)*x(3) // Segunda equação de lorentz dy/dt
Wa(3) = x(1)*x(2) - Ba*x(3) // Terceira equação de lorentz dz/dt
endfunction
Wa = ode(Wa,0,ta,fa);
subplot(2,3,1)
plot2d(ta,Wa(1,:),style=[color("blue")]);
xtitle('a) x versus t - S=10, R=12.328 e B=8/3','t','x');
subplot(2,3,4)
plot(Wa(2,:),Wa(3,:),'legend','y(t)','z(t)');
xtitle('a) Espaço de Fase - S=10, R=12.328 e B=8/3','y','z');

//--------------------------------------------------------------------------------
clear Sa; clear Ra; clear Ba; clear Wa; clear ta;
clear fa; clear x; clear y; clear z;
clear Sb; clear Rb; clear Bb; clear Wb; clear tb;
clear fb;
Sb = 10;
Rb = 23.799;
Bb = 8/3;
Wb = [ 4 ; 10 ; 3 ];
tb = [0:0.01:40];
function[Wb]=fb(tb,x)
Wb(1) = Sb*(-x(1) + x(2)) // Primeira equação de lorentz dx/dt
Wb(2) = Rb*x(1) - x(2) - x(1)*x(3) // Segunda equação de lorentz dy/dt
Wb(3) = x(1)*x(2) - Bb*x(3) // Terceira equação de lorentz dz/dt
endfunction
Wb = ode(Wb,0,tb,fb);
subplot(2,3,2)
plot2d(tb,Wb(1,:),style=[color("red")]);
xtitle('b) x versus t - S=10, R=23.79 e B=8/3','t','x');
subplot(2,3,5)
plot(Wb(2,:),Wb(3,:),'legend','y(t)','z(t)');
xtitle('b) Espaço de Fase - S=10, R=23.799 e B=8/3','y','z');

//--------------------------------------------------------------------------------

clear Sa; clear Ra; clear Ba; clear Wa; clear ta;
clear fa; clear x; clear y; clear z;
clear Sb; clear Rb; clear Bb; clear Wb; clear tb;
clear fb;
clear Sc; clear Rc; clear Bc; clear Wc; clear tc;
clear fc;
Sc = 10;
Rc = 28;
Bc = 8/3;
Wc = [ 4 ; 10 ; 3 ];
tc = [0:0.01:40];
function[Wc]=fc(tc,x)
Wc(1) = Sc*(-x(1) + x(2)) // Primeira equação de lorentz dx/dt
Wc(2) = Rc*x(1) - x(2) - x(1)*x(3) // Segunda equação de lorentz dy/dt
Wc(3) = x(1)*x(2) - Bc*x(3) // Terceira equação de lorentz dz/dt
endfunction
Wc = ode(Wc,0,tc,fc);
subplot(2,3,3)
plot2d(tc,Wc(1,:),style=[color("red")]);
xtitle('c) x versus t - S=10, R=28 e B=8/3','t','x');
subplot(2,3,6)
plot(Wc(2,:),Wc(3,:),'legend','y(t)','z(t)');
xtitle('c) Espaço de Fase - S=10, R=28 e B=8/3','y','z');

Questão 3 – Figura 5
clear Sa; clear Ra; clear Ba; clear Wa; clear ta;
clear fa; clear x; clear y; clear z;
clf()
Sa = 0.5;
Ra = 20;
Ba = 8/3;
Wa = [ 4 ; 10 ; 3 ];
ta = [0:0.01:40];
function[Wa]=fa(ta,x)
Wa(1) = Sa*(-x(1) + x(2)) // Primeira equação de lorentz dx/dt
Wa(2) = Ra*x(1) - x(2) - x(1)*x(3) // Segunda equação de lorentz dy/dt
Wa(3) = x(1)*x(2) - Ba*x(3) // Terceira equação de lorentz dz/dt
endfunction
Wa = ode(Wa,0,ta,fa);
subplot(2,3,1)
plot2d(ta,Wa(1,:),style=[color("blue")]);
xtitle('a) x versus t - S=0.5, R=20 e B=8/3','t','x');
subplot(2,3,4)
plot(Wa(2,:),Wa(3,:),'legend','y(t)','z(t)');
xtitle('a) Espaço de Fase - S=0.5, R=20 e B=8/3','y','z');

//--------------------------------------------------------------------------------
clear Sa; clear Ra; clear Ba; clear Wa; clear ta;
clear fa; clear x; clear y; clear z;
clear Sb; clear Rb; clear Bb; clear Wb; clear tb;
clear fb;
Sb = 10;
Rb = 20;
Bb = 8/3;
Wb = [ 4 ; 10 ; 3 ];
tb = [0:0.01:40];
function[Wb]=fb(tb,x)
Wb(1) = Sb*(-x(1) + x(2)) // Primeira equação de lorentz dx/dt
Wb(2) = Rb*x(1) - x(2) - x(1)*x(3) // Segunda equação de lorentz dy/dt
Wb(3) = x(1)*x(2) - Bb*x(3) // Terceira equação de lorentz dz/dt
endfunction
Wb = ode(Wb,0,tb,fb);
subplot(2,3,2)
plot2d(tb,Wb(1,:),style=[color("red")]);
xtitle('b) x versus t - S=10, R=20 e B=8/3','t','x');
subplot(2,3,5)
plot(Wb(2,:),Wb(3,:),'legend','y(t)','z(t)');
xtitle('b) Espaço de Fase - S=10, R=23.799 e B=8/3','y','z');

//--------------------------------------------------------------------------------

clear Sa; clear Ra; clear Ba; clear Wa; clear ta;
clear fa; clear x; clear y; clear z;
clear Sb; clear Rb; clear Bb; clear Wb; clear tb;
clear fb;
clear Sc; clear Rc; clear Bc; clear Wc; clear tc;
clear fc;
Sc = 100;
Rc = 20;
Bc = 8/3;
Wc = [ 4 ; 10 ; 3 ];
tc = [0:0.01:40];
function[Wc]=fc(tc,x)
Wc(1) = Sc*(-x(1) + x(2)) // Primeira equação de lorentz dx/dt
Wc(2) = Rc*x(1) - x(2) - x(1)*x(3) // Segunda equação de lorentz dy/dt
Wc(3) = x(1)*x(2) - Bc*x(3) // Terceira equação de lorentz dz/dt
endfunction
Wc = ode(Wc,0,tc,fc);
subplot(2,3,3)
plot2d(tc,Wc(1,:),style=[color("red")]);
xtitle('c) x versus t - S=100, R=20 e B=8/3','t','x');
subplot(2,3,6)
plot(Wc(2,:),Wc(3,:),'legend','y(t)','z(t)');
xtitle('c) Espaço de Fase - S=100, R=20 e B=8/3','y','z');

Questão 3 – Figura 6
clear Sa; clear Ra; clear Ba; clear Wa; clear ta;
clear fa; clear x; clear y; clear z;
clf()
Sa = 10;
Ra = 20;
Ba = 1.5;
Wa = [ 4 ; 10 ; 3 ];
ta = [0:0.01:40];
function[Wa]=fa(ta,x)
Wa(1) = Sa*(-x(1) + x(2)) // Primeira equação de lorentz dx/dt
Wa(2) = Ra*x(1) - x(2) - x(1)*x(3) // Segunda equação de lorentz dy/dt
Wa(3) = x(1)*x(2) - Ba*x(3) // Terceira equação de lorentz dz/dt
endfunction
Wa = ode(Wa,0,ta,fa);
subplot(2,3,1)
plot2d(ta,Wa(1,:),style=[color("blue")]);
xtitle('a) x versus t - S=10, R=20 e B=1.5','t','x');
subplot(2,3,4)
plot(Wa(2,:),Wa(3,:),'legend','y(t)','z(t)');
xtitle('a) Espaço de Fase - S=10, R=20 e B=1.5','y','z');

//--------------------------------------------------------------------------------
clear Sa; clear Ra; clear Ba; clear Wa; clear ta;
clear fa; clear x; clear y; clear z;
clear Sb; clear Rb; clear Bb; clear Wb; clear tb;
clear fb;
Sb = 10;
Rb = 20;
Bb = 8/3;
Wb = [ 4 ; 10 ; 3 ];
tb = [0:0.01:40];
function[Wb]=fb(tb,x)
Wb(1) = Sb*(-x(1) + x(2)) // Primeira equação de lorentz dx/dt
Wb(2) = Rb*x(1) - x(2) - x(1)*x(3) // Segunda equação de lorentz dy/dt
Wb(3) = x(1)*x(2) - Bb*x(3) // Terceira equação de lorentz dz/dt
endfunction
Wb = ode(Wb,0,tb,fb);
subplot(2,3,2)
plot2d(tb,Wb(1,:),style=[color("red")]);
xtitle('b) x versus t - S=10, R=20 e B=8/3','t','x');
subplot(2,3,5)
plot(Wb(2,:),Wb(3,:),'legend','y(t)','z(t)');
xtitle('b) Espaço de Fase - S=10, R=20 e B=8/3','y','z');

//--------------------------------------------------------------------------------
clear Sa; clear Ra; clear Ba; clear Wa; clear ta;
clear fa; clear x; clear y; clear z;
clear Sb; clear Rb; clear Bb; clear Wb; clear tb;
clear fb;
clear Sc; clear Rc; clear Bc; clear Wc; clear tc;
clear fc;
Sc = 10;
Rc = 20;
Bc = 10;
Wc = [ 4 ; 10 ; 3 ];
tc = [0:0.01:40];
function[Wc]=fc(tc,x)
Wc(1) = Sc*(-x(1) + x(2)) // Primeira equação de lorentz dx/dt
Wc(2) = Rc*x(1) - x(2) - x(1)*x(3) // Segunda equação de lorentz dy/dt
Wc(3) = x(1)*x(2) - Bc*x(3) // Terceira equação de lorentz dz/dt
endfunction
Wc = ode(Wc,0,tc,fc);
subplot(2,3,3)
plot2d(tc,Wc(1,:),style=[color("red")]);
xtitle('c) x versus t - S=10, R=20 e B=10','t','x');
subplot(2,3,6)
plot(Wc(2,:),Wc(3,:),'legend','y(t)','z(t)');
xtitle('c) Espaço de Fase - S=10, R=20 e B=10','y','z');

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