Questão 1
Letra (b) – Série de Fourier correspondente à extensão periódica par da função, ou seja,
utilizando apenas termos em cosseno:
Código Scilab
Questão 1
Letra (c) – Série de Fourier correspondente à extensão periódica impar da função, ou seja,
utilizando apenas termos em seno:
Código Scilab
Questão 1
Letra (a), (b) e (c)
Resumo: Código Scilab
Questão 2
Letra (a)
Código Scilab
Questão 2
Letra (b)
Questão 2
Letra (c)
Código Scilab
Questão 3
Modelo de Lorenz, resolvido para o caso particular σ = 10, ρ = 28 e β = 8/3:
Sistemas caóticos
Num sistema caótico é possível encontrar órbitas limitadas que nunca terminam num ponto
fixo e que não passam duas vezes pelo mesmo ponto. Estes tipos de órbitas constituem
soluções caóticas. O sistema evolui numa região finita do espaço de fase, mas sem passar
nunca por um estado que já tivesse tido anteriormente, ou seja não retoma trajetórias
percorridas anteriormente.
O sistema ou modelo de Lorenz pode ser caótico, dependendo de suas condições iniciais.
As equações de Lorenz são dadas por:
dx
= − σ ( x − y)
dt
dy
= − y + ρ .x − x.z
dt
dz
= − β .z + x. y
dt
Figura 1 - (Código Scilab)- Modelo de Lorenz: Exemplo como normalmente são realizados
os experimentos numéricos , usando σ = 10, ρ = 28 e β = 8/3 ; com as condições iniciais
x(0)=4, y(0)=10 e z(0)=3, ou seja, ( x0 , y0 , z 0 ) = (4, 10, 3) para as condições iniciais.
Usando os mesmos valores, ou seja, os mesmos parâmetros para σ , ρ e β que foram usados
na figura 1, com os mesmos valores iniciais ( x0 , y0 , z 0 ) = (4, 10, 3) , fazendo x em função do
tempo. Traçamos duas soluções obtidas com estes parâmetros e valores iniciais, e temos o
seguinte gráfico:
Usaremos as variáveis S, R e B respectivamente para σ , ρ e β .
Figura 2- (Código Scilab) -: Como se pode verificar, as duas funções para as mesmas
condições iniciais traçam o mesmo gráfico.
Agora, usando novamente os mesmos valores para σ , ρ e β que foram usados na
figura 1 e 2, mudando apenas as condições iniciais ( x0 , y 0 , z 0 ) de uma das funções, fazendo x
em função do tempo.
Para a primeira função: ( x0 , y 0 , z 0 ) = (4, 10, 3)
Para a segunda função: ( x0 , y 0 , z 0 ) = (4.000000001, 10, 3)
Traçamos duas soluções obtidas com estes valores iniciais, e temos o seguinte gráfico:
Figura 3 - (Código Scilab) - No gráfico em azul é a solução com o valor inicial de x = 4, e em
vermelho é a solução com o valor inicial de x = 4.000000001.
Em resumo temos:
Para a primeira função: ( x0 , y 0 , z 0 ) = (4, 10, 3) , em azul;
Para a segunda função: ( x0 , y 0 , z 0 ) = (4.000000001, 10, 3) , em vermelho.
No gráfico acima (figura 2 e 3) usamos como exemplo à coordenada x, mas poderia ter sido
qualquer outra.
Inicialmente as duas funções com os valores iniciais diferentes traçam o mesmo gráfico
(figura 3), ou seja, com soluções parecidas, mas após algumas oscilações, no decorrer do
tempo pode se verificar que o sistema começa a apresentar diferentes soluções, devido a esta
pequena diferença nas condições iniciais. Este fato de pequenas variações nas condições
iniciais desencadearem diferenças tão grandes nos resultados com o passar do tempo, ficou
conhecido como Efeito Borboleta.
Com este exemplo, demonstramos que o sistema é muito sensível às condições iniciais.
Para valores mais elevados, as órbitas se tornam mais estáveis e também se apresentam em
um número mais reduzido.
a) (Primeira Coluna) - Para valores de σ em torno de 0.5 temos uma certa estabilidade
no sistema, com órbita bem definida e espaçadas uma em relação a outra;
b) (Segunda Coluna) - Para valores de σ em torno de 10, nota-se que as órbitas estão
bem concentradas, ou seja, uma bem próxima da outra, com órbitas pequenas e bem
definidas;
c) (Terceira Coluna) - Para valores bem elevados de σ , não se pode verificar grandes
alterações. O que pode ser verificado é um número menor de órbitas do gráfico
anterior, porém bem mais espaçadas.
Significado físico:
Qual o significado físico das curvas obtidas nos diagramas de fase do sistema?
Num sistema dinâmico, o caos pode surgir de dois pontos iniciais arbitrariamente perto um do
outro que divergem exponencialmente, fazendo que o sistema seja totalmente imprevisível
nos momentos que se seguem, não podendo fazer qualquer previsão desse seu
comportamento.
Questão 1
Questão 1 – Letra (a)
clc();
clear x; clear f; clear n;
x = linspace (-4,4,2000)';
n=1
f = (1/3)+(1/(n*%pi)^2)*cos(2*n*%pi*x)-(1/(n*%pi))*sin(2*n*%pi*x);
for n = 2:2000;
f = f + (1/(n*%pi)^2)*cos(2*n*%pi*x)-(1/(n*%pi))*sin(2*n*%pi*x);
end
clf()
plot2d(x,f),xgrid(4);
xtitle ('Letra a - Série de Fourier, correspondente a extensão periódica','','x²');
fa = (1/3)+(1/(n*%pi)^2)*cos(2*n*%pi*x)-(1/(n*%pi))*sin(2*n*%pi*x);
for n = 2:2000;
fa = fa + (1/(n*%pi)^2)*cos(2*n*%pi*x)-(1/(n*%pi))*sin(2*n*%pi*x);
end
//------------------------------------------------------------------------------------------------------
// Letra b
clear x; clear f; clear n; clear fb;
x = linspace (-4,4,2000)';
n=1
fb = (1/3) + (4/%pi^2)*(((-1)^n)/n^2)*cos(n*%pi*x);
for n = 2:2000;
fb = fb + (4/%pi^2)*(((-1)^n)/n^2)*cos(n*%pi*x);
end
//------------------------------------------------------------------------------------------------------
// Letra c
clear x; clear f; clear n; clear fc;
x = linspace (-4,4,2000)';
n=1
fc = (1/3) + (((4/(n*%pi)^3-2/(n*%pi))*(-1)^n)-(4/(n*%pi)^3))*sin(n*%pi*x);
for n = 2:2000;
fc = fc + (((4/(n*%pi)^3-2/(n*%pi))*(-1)^n)-(4/(n*%pi)^3))*sin(n*%pi*x);
end
//----------------------------------------------
clf()
subplot(2,2,1);
plot(x,fa);
xtitle('Letra a - Série de Fourier, correspondente a extensão periódica','','x²');
subplot(2,2,2);
plot(x,fb);
xtitle('Item b - Série de Fourier, utilizando apenas termos em cosseno','','x²');
subplot(2,2,3);
plot(x,fc);
xtitle('Letra c - Série de Fourier, utilizando apenas termos em seno','','x²');
Questão 2
Questão 2 – Letra (a)
clc();
clear t; clear g; clear m;
t = linspace (-%pi,5*%pi,1000)';
m=1
g = (1/2*%pi)*(sin((2*m-1)*t)/(2*m-1)^(1/2));
for m = 2:20000;
g = g + (1/2*%pi)*(sin((2*m-1)*t)/(2*m-1)^(1/2));
end
clf()
plot2d(t,g);
Questão 3
Questão 3 – Modelo de Lorenz
clear S; clear R; clear B; clear W0; clear t;
clear f; clear x; clear y; clear z;
clf()
S = 10;
R = 28;
B = 8/3;
W0 = [ 4 ; 10 ; 3 ]; // Condições iniciais de x(0)=4, y(0)=10 e z(0)=3
t = [0:0.01:40];
function[W]=f(t,x)
W(1) = S*(-x(1) + x(2)) // Primeira equação de lorentz dx/dt
W(2) = R*x(1) - x(2) - x(1)*x(3) // Segunda equação de lorentz dy/dt
W(3) = x(1)*x(2) - B*x(3) // Terceira equação de lorentz dz/dt
endfunction
W = ode(W0,0,t,f);
// Gráficos obtidos - Dinâmica do sistema
subplot(2,3,1)
plot(t,W(1,:),'R',t,W(2,:),'b',t,W(3,:),'g','legend','x(t)','y(t)','z(t)');
xtitle('Equação de Lorentz','t','x,y,z');
// Diagrama de fases
subplot (2,3,2)
plot(W(1,:),W(2,:),'legend','x(t)','y(t)');
xtitle('Espaço de Fase y versus x','x','y');
subplot(2,3,3)
plot(W(1,:),W(3,:),'legend','x(t)','z(t)');
xtitle('Espaço de Fase z versus x','x','z');
subplot(2,3,4)
plot(W(2,:),W(3,:),'legend','y(t)','z(t)');
xtitle('Espaço de Fase z versus x','y','z');
//plotando em 3D
subplot(2,3,5)
param3d(W(1,:),W(2,:),W(3,:))
xtitle('Diagrama de Fase 3D - Eq. de Lorentz')
Questão 3 – Figura 1
clear S; clear R; clear B; clear W0; clear t;
clear f; clear x; clear y; clear z;
clf()
S = 10;
R = 28;
B = 8/3;
W0 = [ 4 ; 10 ; 3 ]; // Condições iniciais de x(0)=4, y(0)=10 e z(0)=3
t = [0:0.01:60];
function[W]=f(t,x)
W(1) = S*(-x(1) + x(2)) // Primeira equação de lorentz dx/dt
W(2) = R*x(1) - x(2) - x(1)*x(3) // Segunda equação de lorentz dy/dt
W(3) = x(1)*x(2) - B*x(3) // Terceira equação de lorentz dz/dt
endfunction
W = ode(W0,0,t,f);
//plotando em 3D
param3d(W(1,:),W(2,:),W(3,:));
Questão 3 – Figura 2
clear S; clear R; clear B; clear W0; clear t;
clear f; clear x; clear y; clear z;
clf()
S = 10;
R = 28;
B = 8/3;
W0 = [ 4 ; 10 ; 3 ]; // Condições iniciais de x(0)=4, y(0)=10 e z(0)=3
W1 = [ 4 ; 10 ; 3 ]; // Condições iniciais de x(0)=4, y(0)=10 e z(0)=3
t = [0:0.01:40];
function[W]=f(t,x)
W(1) = S*(-x(1) + x(2)) // Primeira equação de lorentz dx/dt
W(2) = R*x(1) - x(2) - x(1)*x(3) // Segunda equação de lorentz dy/dt
W(3) = x(1)*x(2) - B*x(3) // Terceira equação de lorentz dz/dt
endfunction
W = ode(W0,0,t,f);
Wx = ode(W1,0,t,f);
plot2d(t,W(1,:),style=[color("blue")]);
plot2d(t,Wx(1,:),style=[color("red")]);
xtitle('Sensibilidade às Condições Iniciais','t','x');
Questão 3 – Figura 3
clear S; clear R; clear B; clear W0; clear t;
clear f; clear x; clear y; clear z;
clf()
S = 10;
R = 28;
B = 8/3;
Questão 3 – Figura 4
clear Sa; clear Ra; clear Ba; clear Wa; clear ta;
clear fa; clear x; clear y; clear z;
clf()
Sa = 10;
Ra = 12.328;
Ba = 8/3;
Wa = [ 4 ; 10 ; 3 ];
ta = [0:0.01:40];
function[Wa]=fa(ta,x)
Wa(1) = Sa*(-x(1) + x(2)) // Primeira equação de lorentz dx/dt
Wa(2) = Ra*x(1) - x(2) - x(1)*x(3) // Segunda equação de lorentz dy/dt
Wa(3) = x(1)*x(2) - Ba*x(3) // Terceira equação de lorentz dz/dt
endfunction
Wa = ode(Wa,0,ta,fa);
subplot(2,3,1)
plot2d(ta,Wa(1,:),style=[color("blue")]);
xtitle('a) x versus t - S=10, R=12.328 e B=8/3','t','x');
subplot(2,3,4)
plot(Wa(2,:),Wa(3,:),'legend','y(t)','z(t)');
xtitle('a) Espaço de Fase - S=10, R=12.328 e B=8/3','y','z');
//--------------------------------------------------------------------------------
clear Sa; clear Ra; clear Ba; clear Wa; clear ta;
clear fa; clear x; clear y; clear z;
clear Sb; clear Rb; clear Bb; clear Wb; clear tb;
clear fb;
Sb = 10;
Rb = 23.799;
Bb = 8/3;
Wb = [ 4 ; 10 ; 3 ];
tb = [0:0.01:40];
function[Wb]=fb(tb,x)
Wb(1) = Sb*(-x(1) + x(2)) // Primeira equação de lorentz dx/dt
Wb(2) = Rb*x(1) - x(2) - x(1)*x(3) // Segunda equação de lorentz dy/dt
Wb(3) = x(1)*x(2) - Bb*x(3) // Terceira equação de lorentz dz/dt
endfunction
Wb = ode(Wb,0,tb,fb);
subplot(2,3,2)
plot2d(tb,Wb(1,:),style=[color("red")]);
xtitle('b) x versus t - S=10, R=23.79 e B=8/3','t','x');
subplot(2,3,5)
plot(Wb(2,:),Wb(3,:),'legend','y(t)','z(t)');
xtitle('b) Espaço de Fase - S=10, R=23.799 e B=8/3','y','z');
//--------------------------------------------------------------------------------
clear Sa; clear Ra; clear Ba; clear Wa; clear ta;
clear fa; clear x; clear y; clear z;
clear Sb; clear Rb; clear Bb; clear Wb; clear tb;
clear fb;
clear Sc; clear Rc; clear Bc; clear Wc; clear tc;
clear fc;
Sc = 10;
Rc = 28;
Bc = 8/3;
Wc = [ 4 ; 10 ; 3 ];
tc = [0:0.01:40];
function[Wc]=fc(tc,x)
Wc(1) = Sc*(-x(1) + x(2)) // Primeira equação de lorentz dx/dt
Wc(2) = Rc*x(1) - x(2) - x(1)*x(3) // Segunda equação de lorentz dy/dt
Wc(3) = x(1)*x(2) - Bc*x(3) // Terceira equação de lorentz dz/dt
endfunction
Wc = ode(Wc,0,tc,fc);
subplot(2,3,3)
plot2d(tc,Wc(1,:),style=[color("red")]);
xtitle('c) x versus t - S=10, R=28 e B=8/3','t','x');
subplot(2,3,6)
plot(Wc(2,:),Wc(3,:),'legend','y(t)','z(t)');
xtitle('c) Espaço de Fase - S=10, R=28 e B=8/3','y','z');
Questão 3 – Figura 5
clear Sa; clear Ra; clear Ba; clear Wa; clear ta;
clear fa; clear x; clear y; clear z;
clf()
Sa = 0.5;
Ra = 20;
Ba = 8/3;
Wa = [ 4 ; 10 ; 3 ];
ta = [0:0.01:40];
function[Wa]=fa(ta,x)
Wa(1) = Sa*(-x(1) + x(2)) // Primeira equação de lorentz dx/dt
Wa(2) = Ra*x(1) - x(2) - x(1)*x(3) // Segunda equação de lorentz dy/dt
Wa(3) = x(1)*x(2) - Ba*x(3) // Terceira equação de lorentz dz/dt
endfunction
Wa = ode(Wa,0,ta,fa);
subplot(2,3,1)
plot2d(ta,Wa(1,:),style=[color("blue")]);
xtitle('a) x versus t - S=0.5, R=20 e B=8/3','t','x');
subplot(2,3,4)
plot(Wa(2,:),Wa(3,:),'legend','y(t)','z(t)');
xtitle('a) Espaço de Fase - S=0.5, R=20 e B=8/3','y','z');
//--------------------------------------------------------------------------------
clear Sa; clear Ra; clear Ba; clear Wa; clear ta;
clear fa; clear x; clear y; clear z;
clear Sb; clear Rb; clear Bb; clear Wb; clear tb;
clear fb;
Sb = 10;
Rb = 20;
Bb = 8/3;
Wb = [ 4 ; 10 ; 3 ];
tb = [0:0.01:40];
function[Wb]=fb(tb,x)
Wb(1) = Sb*(-x(1) + x(2)) // Primeira equação de lorentz dx/dt
Wb(2) = Rb*x(1) - x(2) - x(1)*x(3) // Segunda equação de lorentz dy/dt
Wb(3) = x(1)*x(2) - Bb*x(3) // Terceira equação de lorentz dz/dt
endfunction
Wb = ode(Wb,0,tb,fb);
subplot(2,3,2)
plot2d(tb,Wb(1,:),style=[color("red")]);
xtitle('b) x versus t - S=10, R=20 e B=8/3','t','x');
subplot(2,3,5)
plot(Wb(2,:),Wb(3,:),'legend','y(t)','z(t)');
xtitle('b) Espaço de Fase - S=10, R=23.799 e B=8/3','y','z');
//--------------------------------------------------------------------------------
clear Sa; clear Ra; clear Ba; clear Wa; clear ta;
clear fa; clear x; clear y; clear z;
clear Sb; clear Rb; clear Bb; clear Wb; clear tb;
clear fb;
clear Sc; clear Rc; clear Bc; clear Wc; clear tc;
clear fc;
Sc = 100;
Rc = 20;
Bc = 8/3;
Wc = [ 4 ; 10 ; 3 ];
tc = [0:0.01:40];
function[Wc]=fc(tc,x)
Wc(1) = Sc*(-x(1) + x(2)) // Primeira equação de lorentz dx/dt
Wc(2) = Rc*x(1) - x(2) - x(1)*x(3) // Segunda equação de lorentz dy/dt
Wc(3) = x(1)*x(2) - Bc*x(3) // Terceira equação de lorentz dz/dt
endfunction
Wc = ode(Wc,0,tc,fc);
subplot(2,3,3)
plot2d(tc,Wc(1,:),style=[color("red")]);
xtitle('c) x versus t - S=100, R=20 e B=8/3','t','x');
subplot(2,3,6)
plot(Wc(2,:),Wc(3,:),'legend','y(t)','z(t)');
xtitle('c) Espaço de Fase - S=100, R=20 e B=8/3','y','z');
Questão 3 – Figura 6
clear Sa; clear Ra; clear Ba; clear Wa; clear ta;
clear fa; clear x; clear y; clear z;
clf()
Sa = 10;
Ra = 20;
Ba = 1.5;
Wa = [ 4 ; 10 ; 3 ];
ta = [0:0.01:40];
function[Wa]=fa(ta,x)
Wa(1) = Sa*(-x(1) + x(2)) // Primeira equação de lorentz dx/dt
Wa(2) = Ra*x(1) - x(2) - x(1)*x(3) // Segunda equação de lorentz dy/dt
Wa(3) = x(1)*x(2) - Ba*x(3) // Terceira equação de lorentz dz/dt
endfunction
Wa = ode(Wa,0,ta,fa);
subplot(2,3,1)
plot2d(ta,Wa(1,:),style=[color("blue")]);
xtitle('a) x versus t - S=10, R=20 e B=1.5','t','x');
subplot(2,3,4)
plot(Wa(2,:),Wa(3,:),'legend','y(t)','z(t)');
xtitle('a) Espaço de Fase - S=10, R=20 e B=1.5','y','z');
//--------------------------------------------------------------------------------
clear Sa; clear Ra; clear Ba; clear Wa; clear ta;
clear fa; clear x; clear y; clear z;
clear Sb; clear Rb; clear Bb; clear Wb; clear tb;
clear fb;
Sb = 10;
Rb = 20;
Bb = 8/3;
Wb = [ 4 ; 10 ; 3 ];
tb = [0:0.01:40];
function[Wb]=fb(tb,x)
Wb(1) = Sb*(-x(1) + x(2)) // Primeira equação de lorentz dx/dt
Wb(2) = Rb*x(1) - x(2) - x(1)*x(3) // Segunda equação de lorentz dy/dt
Wb(3) = x(1)*x(2) - Bb*x(3) // Terceira equação de lorentz dz/dt
endfunction
Wb = ode(Wb,0,tb,fb);
subplot(2,3,2)
plot2d(tb,Wb(1,:),style=[color("red")]);
xtitle('b) x versus t - S=10, R=20 e B=8/3','t','x');
subplot(2,3,5)
plot(Wb(2,:),Wb(3,:),'legend','y(t)','z(t)');
xtitle('b) Espaço de Fase - S=10, R=20 e B=8/3','y','z');
//--------------------------------------------------------------------------------
clear Sa; clear Ra; clear Ba; clear Wa; clear ta;
clear fa; clear x; clear y; clear z;
clear Sb; clear Rb; clear Bb; clear Wb; clear tb;
clear fb;
clear Sc; clear Rc; clear Bc; clear Wc; clear tc;
clear fc;
Sc = 10;
Rc = 20;
Bc = 10;
Wc = [ 4 ; 10 ; 3 ];
tc = [0:0.01:40];
function[Wc]=fc(tc,x)
Wc(1) = Sc*(-x(1) + x(2)) // Primeira equação de lorentz dx/dt
Wc(2) = Rc*x(1) - x(2) - x(1)*x(3) // Segunda equação de lorentz dy/dt
Wc(3) = x(1)*x(2) - Bc*x(3) // Terceira equação de lorentz dz/dt
endfunction
Wc = ode(Wc,0,tc,fc);
subplot(2,3,3)
plot2d(tc,Wc(1,:),style=[color("red")]);
xtitle('c) x versus t - S=10, R=20 e B=10','t','x');
subplot(2,3,6)
plot(Wc(2,:),Wc(3,:),'legend','y(t)','z(t)');
xtitle('c) Espaço de Fase - S=10, R=20 e B=10','y','z');