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Submódulo 11.

Estudos de curto-circuito
Data de Data e instrumento de
Rev.
Motivo da revisão aprovação aprovação pela ANE-
Nº.
pelo ONS EL

Este documento foi motivado pela criação do Opera- 25/03/2002


0.0 07/07/2000
dor Nacional do Sistema Elétrico Resolução nº 140/02
25/09/2007
Atendimento à Resolução Normativa ANEEL nº 115,
0.1 03/10/2005 Resolução Autorizativa
de 29 de novembro de 2004.
nº 1051/07
Versão decorrente da Audiência Pública nº 049/2008, 05/08/2009
1.0 submetida para aprovação em caráter definitivo pela 17/06/2009 Resolução Normativa
ANEEL. nº 372/09

Nota: Convencionou-se como 1.0 a primeira versão deste procedimento aprovada em caráter defi-
nitivo pela ANEEL. A numeração das versões anteriores foi alterada de forma a ter numeração in-
ferior a 1.0 (ex. a antiga versão 0 é agora chamada de 0.0, a antiga versão 1 é agora chamada de
0.1, e assim em diante).

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Procedimentos de Rede
Assunto Submódulo Revisão Data de Vigência

ESTUDOS DE CURTO-CIRCUITO 11.3 1.0 05/08/2009

1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................................ 3

2 OBJETIVOS .................................................................................................................................... 3

3 PRODUTOS .................................................................................................................................... 3

4 ALTERAÇÕES DESTA REVISÃO ................................................................................................. 4

5 RESPONSABILIDADES ................................................................................................................. 4
5.1 DO OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA ELÉTRICO - ONS .............................................................. 4
5.2 DOS AGENTES DE GERAÇÃO, DE TRANSMISSÃO, DE DISTRIBUIÇÃO DE IMPORTAÇÃO, DE EXPORTAÇÃO
E DOS CONSUMIDORES LIVRES. .......................................................................................................... 5

6 DESCRIÇÃO DAS ETAPAS DO PROCESSO............................................................................... 5


6.1 OBTENÇÃO DE DADOS ................................................................................................................. 5
6.2 CONSOLIDAÇÃO DOS DADOS E INTERAÇÃO COM OS AGENTES DE OPERAÇÃO .................................. 5
6.3 ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DOS ESTUDOS DE CURTO-CIRCUITO ................................................ 6
6.4 ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DOS REATORES EQUIVALENTES NAS BARRAS DO SIN PARA
SIMULAÇÃO DE CURTO-CIRCUITO MONOFÁSICO EM ESTUDOS DE TRANSITÓRIOS ELETROMECÂNICOS .. 8
6.5 DIVULGAÇÃO PRELIMINAR, CONSOLIDAÇÃO E EMISSÃO DOS RELATÓRIOS........................................ 8
6.6 MANUTENÇÃO DOS DIAGRAMAS DE IMPEDÂNCIAS .......................................................................... 8
6.7 MANUTENÇÃO DA BASE DE DADOS DE CURTO-CIRCUITO DA REDE BÁSICA E DAS DIT ....................... 8
6.8 CRIAÇÃO DOS CASOS DE REFERÊNCIA DE CURTO-CIRCUITO DA REDE BÁSICA E DAS DIT .................. 8
7 HORIZONTE, PERIODICIDADE E PRAZOS ................................................................................. 9

8 FERRAMENTAS COMPUTACIONAIS ........................................................................................ 10

ANEXO 1 .......................................................................................................................................... 11

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Assunto Submódulo Revisão Data de Vigência

ESTUDOS DE CURTO-CIRCUITO 11.3 1.0 05/08/2009

1 INTRODUÇÃO
1.1 O Submódulo 11.3 Estudos de curto-circuito é pertinente à administração dos serviços de
transmissão, ao planejamento e programação da operação e à operação do Sistema Interligado
Nacional – SIN e diz respeito a assuntos de proteção de sistemas elétricos, no que tange a estu-
dos de curto-circuito.
1.2 Os estudos relacionados a este submódulo são utilizados para cálculo de níveis de curto-
circuito trifásico e monofásico e da relação X/R, para as barras da rede básica e das Demais Insta-
lações de Transmissão – DIT. Esses níveis de curto-circuito e a relação X/R são necessários em
diferentes estudos elétricos, notadamente nos estudos de ajuste e coordenação de proteção, bem
como na adequação de disjuntores, no horizonte do Plano de Ampliações e Reforços na Rede Bá-
sica – PAR e nas análises de perturbações.
1.3 A partir da atualização da base de dados de curto-circuito são efetuados os casos de referên-
cia, os relatórios e a atualização dos diagramas de impedâncias mencionados neste submódulo.
1.4 Os agentes de geração considerados neste submódulo são aqueles detentores de usinas
classificadas nas modalidades de operação como Tipo I – Programação e despacho centralizados,
Tipo II – Programação centralizada e despacho não centralizado ou Tipo III – Programação e des-
pacho não centralizados, conforme critérios e sistemática estabelecidos no Módulo 26 Modalidade
de operação de usinas.
1.5 O Módulo e submódulo aqui mencionados são:
(a) Submódulo 18.2 Relação dos sistemas e modelos computacionais; e
(b) Módulo 26 Modalidade de operação de usinas.

2 OBJETIVOS
2.1 O objetivo deste submódulo é atribuir responsabilidades e estabelecer diretrizes e sistemáti-
cas para:
(a) manutenção da base de dados de curto-circuito e criação dos casos de referência da rede
básica e das DIT;
(b) identificação dos disjuntores da rede básica e das DIT que apresentem possíveis proble-
mas de superação da capacidade de interrupção simétrica;
(c) identificação das barras da rede básica e das DIT nas quais os agentes de operação de-
vem efetuar estudos detalhados para determinação da suportabilidade dos equipamentos;
(d) manutenção dos diagramas de impedâncias da rede básica e das DIT, considerando a
configuração anual do sistema e o horizonte do PAR, para a representação da base de
dados e dos casos de referência de curto-circuito pertencentes à rede básica; e
(e) cálculo dos reatores equivalentes para utilização nos estudos de transitórios eletromecâni-
cos e para simulação de curto-circuito monofásico.

3 PRODUTOS
3.1 Os produtos do processo descrito neste submódulo são:

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ESTUDOS DE CURTO-CIRCUITO 11.3 1.0 05/08/2009

(a) Relatório dos Estudos de Curto-Circuito.


(b) Base de Dados de Operação e Casos de Referência de Planejamento da Rede Básica e
das DIT para Estudos de Curto-Circuito.
(c) Diagramas de Impedâncias da Rede Básica e das DIT.
(d) Relatório dos Reatores Equivalentes nas Barras do SIN para Simulação de Curto-Circuito
Monofásico em Estudos de Transitórios Eletromecânicos.
3.1.1 O Relatório dos Estudos de Curto-circuito deve conter:
(a) dados consolidados da rede básica e das DIT para quaisquer estudos de proteção;
(b) indicação de variações nos níveis de curto-circuito superiores a ±10% em cada barra da
rede básica e das DIT com alerta para possíveis alterações de ajuste de proteção;
(c) indicação de variações nos níveis de curto-circuito superiores a 30% em cada barra da re-
de básica e das DIT, com justificativas; e
(d) indicação dos disjuntores superados pela capacidade de interrupção simétrica, ou dos dis-
juntores em alerta, e de barras da rede básica e das DIT onde são necessários estudos
detalhados da suportabilidade, a serem executados pelos agentes de operação, tais como
estudos de corrente de carga, de capacidade de interrupção assimétrica e de Tensão de
Restabelecimento Transitória - TRT.

4 ALTERAÇÕES DESTA REVISÃO


4.1 Alterações decorrentes das contribuições recebidas e aprovadas pela ANEEL relativas ao
processo de Audiência Pública nº 049/2008 com o objetivo de possibilitar a aprovação em caráter
definitivo dos Procedimentos de Rede.

5 RESPONSABILIDADES

5.1 Do Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS


(a) Coordenar a manutenção da base de dados com parâmetros de impedância dos compo-
nentes disponíveis para a operação.
(b) Criar e manter os arquivos de alteração para a atualização da base de dados e dos casos
de referência de curto-circuito que envolvem a rede básica e as DIT, do ano em curso e de
até 3 (três) anos à frente.
(c) Atualizar os Diagramas de Impedâncias da Rede Básica e das DIT.
(d) Consolidar os dados fornecidos pelos agentes de operação para atualização da base de
dados e dos casos de referência.
(e) Elaborar o Relatório dos Estudos de Curto-Circuito, considerando a configuração da rede
básica e das DIT do ano em curso e de até 3 (três) anos à frente.
(f) Elaborar o Relatório dos Reatores Equivalentes nas Barras do SIN para Simulação de
Curto-Circuito Monofásico em Estudos de Transitórios Eletromecânicos.
(g) Disponibilizar para os agentes de operação a base de dados, os casos de referência, o
Relatório dos Estudos de Curto-Circuito, os Diagramas de Impedâncias da Rede Básica e

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das DIT e o Relatório dos Reatores Equivalentes nas Barras do SIN para Simulação de
Curto-Circuito Monofásico em Estudos de Transitórios Eletromecânicos.

5.2 Dos agentes de geração, de transmissão, de distribuição de importação, de exportação


e dos consumidores livres.
(a) Fornecer ao ONS o seguinte conjunto de dados:
(i) Alterações ocorridas em seus sistemas, tais como substituição de equipamentos, alte-
rações de configurações e entrada de novos equipamentos, no formato padronizado
pelo ONS, conforme Anexo 1 deste submódulo, e nos prazos estabelecidos no item 7
deste submódulo;
(ii) Capacidade de interrupção simétrica dos seus disjuntores integrantes da rede básica e
das DIT; e
(iii) Diagramas de impedâncias de seqüências positiva e zero (próprias e mútuas) de seu
sistema.
(b) Participar da elaboração e das revisões das bases de dados e relatórios para aprimora-
mento dessas atividades.
(c) Indicar formalmente um representante técnico e um suplente para a interlocução quanto
aos assuntos referentes ao processo de curto-circuito descrito neste submódulo.
(d) Apresentar ao ONS as ações em andamento relativas aos disjuntores que estão com indi-
cações de superação e de alerta, conforme especificado no item 6.3.3 deste submódulo.
(e) Fornecer ao ONS um cronograma contendo os estudos detalhados a serem desenvolvidos
para os equipamentos de sua propriedade, conforme especificado no item 6.3.4 deste
submódulo.

6 DESCRIÇÃO DAS ETAPAS DO PROCESSO

6.1 Obtenção de dados


6.1.1 São duas as etapas para obtenção de dados:
(a) na primeira, são utilizados os parâmetros definidos nos projetos básicos, obtidos dos a-
gentes de operação durante a fase de solicitação de acesso. Nos casos em que ainda não
estiver definido qual é o agente proprietário, são usados parâmetros típicos; e
(b) na segunda, são utilizados os parâmetros definitivos, fornecidos pelos agentes de opera-
ção, quando da entrada em operação do componente.
6.1.2 Em ambas as etapas, os dados devem ser informados com seus valores em percentual na
potência base de 100 MVA e respectivas bases nominais de padrões de tensão.

6.2 Consolidação dos dados e interação com os agentes de operação


6.2.1 Os dados enviados pelos agentes de operação são aplicados à base de dados e aos casos
de referência, e é então verificada sua consistência.
6.2.2 A base de dados, os casos de referência e os arquivos de alteração são disponibilizados pa-
ra todos os agentes de operação, para comentários.

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6.2.3 A base de dados, os casos de referência e os arquivos de alterações dos agentes de opera-
ção são validados, e são feitas as eventuais correções.
6.2.4 O ONS consolida a base de dados e os casos de referência para a realização dos estudos
definidos neste submódulo.

6.3 Elaboração do Relatório dos Estudos de Curto-Circuito


6.3.1 Após a consolidação da base de dados e dos casos de referência, o ONS procede à elabo-
ração do Relatório dos Estudos de Curto-Circuito, com apresentação dos níveis de curto-circuito
tanto em MVA quanto em kA, das evoluções desses níveis e da relação X/R, nas diversas barras
da rede básica e das DIT.
6.3.2 O relatório consiste, também, na avaliação da capacidade de interrupção simétrica dos dis-
juntores. Tal verificação é efetuada pela comparação do nível de curto-circuito na barra, tanto para
curto monofásico quanto para curto trifásico, com o menor valor da capacidade de interrupção si-
métrica dos disjuntores do barramento. Quando esse nível de curto-circuito na barra atinge 100%
dessa capacidade, deve ser efetuado um estudo mais detalhado, definido como line-out, que visa
à identificação da corrente que efetivamente passa pelo disjuntor. Caso essa corrente seja maior
ou igual a 100%, o disjuntor correspondente será considerado em estado superado por
capacidade de interrupção simétrica; caso essa corrente esteja entre 90 e 100%, o disjuntor será
considerado em estado de alerta.
6.3.3 Tendo em vista que a capacidade nominal do disjuntor em relação ao curto-circuito é
definida para correntes simétricas e assimétricas e pela TRT, é possível a ocorrência de supera-
ção por corrente assimétrica ou por TRT, sem que haja superação por corrente simétrica. Por isso,
o relatório deve apresentar também uma relação de barramentos que devem ter seus disjuntores
investigados pelo agente de operação, em função do nível de curto-circuito e da constante de
tempo τ, obedecendo ao fluxograma apresentado na Figura 1.

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INÍCIO

Investigar valores de curto-circuitos


máximos (Icc ) e de τ para rede
completa e tensão operativa de 1pu,

τ > 120? S

75 < τ < 120? S Icc > 0,7 Iccn? S

N N

60 < τ < 75? S Icc > 0,8 Iccn? S

N N

45 < τ < 60? S Icc > 0,85 Iccn? S

N N

τ < 45? S Icc > 0,9 Iccn? S

DISJUNTOR
OK

Relatório ONS indicando os disjuntores que


deverão ser verificados detalhadamente pelo
AGENTES

FIM

Figura 1 - Metodologia simplificada para identificação de potencial superação de disjuntores por Icc
6.3.4 As evoluções dos níveis de curto-circuito são destacadas no relatório em dois itens:
(a) o primeiro considera a configuração de 1 (um) ano à frente de uma determinada barra que
apresente variações de ± 10% dos níveis de curto-circuito em relação ao ano em curso.
Esses resultados são utilizados para alertar os agentes de operação quanto às necessida-
des de verificação de ajustes e coordenação de proteção; e
(b) o segundo considera as evoluções dos níveis de curto-circuito maiores ou iguais a 30% e
a identificação da obra que causou a variação.

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6.4 Elaboração do Relatório dos Reatores Equivalentes nas Barras do SIN para Simulação
de Curto-Circuito Monofásico em Estudos de Transitórios Eletromecânicos
6.4.1 Esse relatório apresenta os valores de reatores equivalentes nas diversas barras da rede
básica e das DIT, com tensão igual ou superior a 69 kV, existentes na base de dados de curto-
circuito.
6.4.2 O referido relatório indica também os valores das impedâncias de barras de seqüência posi-
tiva e zero.

6.5 Divulgação preliminar, consolidação e emissão dos relatórios


6.5.1 Durante a fase de divulgação preliminar, os relatórios citados nos itens 6.3 e 6.4 deste sub-
módulo são enviados, por meio eletrônico, para os representantes dos agentes de operação junto
ao ONS, a fim de se obterem sugestões de aperfeiçoamento. Transcorrido o prazo de envio de
eventuais contribuições, os relatórios são consolidados, divulgados para esses agentes e disponi-
bilizados no site do ONS.

6.6 Manutenção dos diagramas de impedâncias


6.6.1 Os diagramas de impedâncias consistem na representação gráfica da base de dados de cur-
to-circuito que é feita a partir dos diagramas unifilares das instalações e inclui os valores das im-
pedâncias de seqüência positiva, seqüência zero e das impedâncias de acoplamento mútuo de
seqüência zero entre linhas de transmissão.
6.6.2 Mantêm-se, no âmbito do ONS e dos agentes de operação, diagramas de impedâncias que
representam a configuração atual do sistema e o horizonte do PAR. Os valores constantes nesses
diagramas compõem a base de dados de curto-circuito da rede básica e das DIT.
6.6.3 Os diagramas são disponibilizados no site do ONS.

6.7 Manutenção da base de dados de curto-circuito da rede básica e das DIT


6.7.1 Na base de dados, são incluídos apenas os equipamentos que efetivamente estejam dispo-
níveis para operação. Os agentes de operação devem encaminhar ao ONS as alterações ocorri-
das nos meses anteriores aos prazos estabelecidos no item 7.6 deste submódulo. As alterações
devem ser fornecidas conforme o padrão apresentado no Anexo 1 deste submódulo.
6.7.2 Os arquivos relativos às alterações da base de dados, devem conter as obras comentadas,
individualmente, em formato definido pelo ONS e discriminadas por região.
6.7.3 Além da base de dados, todos os arquivos de alterações são enviados aos agentes de ope-
ração para comentários e, após consolidação, são disponibilizados no site do ONS.

6.8 Criação dos casos de referência de curto-circuito da rede básica e das DIT
6.8.1 O caso de referência anual é elaborado utilizando-se como ponto de partida o caso base tri-
mestral mais atual. A partir da relação de obras constantes no Plano da Operação Elétrica de Mé-
dio Prazo – PEL e dos casos de fluxo de potência anual, é elaborado arquivo de alterações para
registro dos parâmetros dos novos componentes e atualizações dos parâmetros dos componentes
existentes.
6.8.2 Os casos de referência correspondentes a até 3 (três) anos à frente são elaborados utilizan-
do-se como ponto de partida o caso de referência anual. A partir da relação de obras constantes
no PAR e nos casos de fluxo de potência, são elaborados arquivos de alterações para cada um

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dos 3 (três) anos do horizonte do PAR.


6.8.3 Os arquivos relativos às alterações da base de dados, devem conter as obras recomenda-
das, individualmente e discriminadas por região.
6.8.4 Todos os arquivos de alterações e casos de referência são enviados aos agentes de opera-
ção para comentários e, após consolidação, são disponibilizados no site do ONS.

7 HORIZONTE, PERIODICIDADE E PRAZOS


7.1 A periodicidade dos relatórios definidos neste submódulo é anual.
7.2 O Relatório dos Estudos de Curto-Circuito abrange os horizontes do ano em curso e de até 3
(três) anos à frente.
7.3 O Relatório dos Reatores Equivalentes nas Barras do SIN para Simulação de Curto-Circuito
Monofásico em Estudos de Transitórios Eletromecânicos abrange os horizontes do 1º (primeiro)
ano e do 3º (terceiro) ano do PAR.
7.4 Os prazos referentes ao processo de emissão dos relatórios, revisão dos Diagramas de Impe-
dâncias da Rede Básica e das DIT e a disponibilização dos casos de referência estão apresenta-
dos no Quadro 1.

Quadro 1 – Prazos referentes à emissão dos relatórios, revisão dos diagramas de impedâncias e
à disponibilização dos casos de referência.
Evento Prazo
Envio pelo ONS aos agentes de operação 45 (quarenta e cinco) dias úteis após a apro-
da versão inicial dos casos de referência. vação do PAR
Encaminhamento ao ONS de sugestões e 15 (quinze) dias úteis após o envio da versão
comentários dos agentes de operação, re- inicial dos casos de referência
ferentes aos casos de referência.
Divulgação pelo ONS aos agentes de ope- 10 (dez) dias úteis após o recebimento das
ração da versão final dos casos de refe- sugestões e comentários
rência.
Envio pelo ONS aos agentes de operação 45 (quarenta e cinco) dias úteis após a divul-
da minuta dos relatórios e da versão revi- gação da versão final dos casos de referência
sada dos diagramas de impedâncias.
Encaminhamento ao ONS de sugestões e 15 (quinze) dias úteis após o recebimento das
comentários dos agentes de operação, re- minutas dos relatórios e dos diagramas de
ferentes às minutas dos relatórios e dia- impedâncias
gramas de impedâncias.
Emissão e divulgação da versão final dos 10 (dez) dias úteis após o recebimento das
relatórios e dos diagramas de impedân- sugestões e comentários
cias.
Os agentes devem apresentar para o ONS prazo a ser definido pelo ONS em conjunto
as ações em andamento relativas aos dis- com o agente
juntores que estão com indicações de su-
peração e de alerta.
Os agentes apresentam para o ONS um prazo a ser definido pelo ONS em conjunto
cronograma com os estudos detalhados a com o agente
serem desenvolvidos para os equipamen-
tos de sua propriedade.

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7.5 Os Diagramas de Impedâncias da Rede Básica e das DIT podem sofrer revisões em períodos
inferiores a 1 (um) ano, desde que sejam identificadas alterações que justifiquem tais atualizações.
7.6 Os prazos pertinentes ao processo de atualização da base de dados encontram-se no Quadro
2.

Quadro 2 – Prazos referentes à atualização da base de dados


Evento Prazo
Encaminhamento pelos agentes de operação de 31/03, 30/06, 30/09 e 30/12 do ano de
alterações ocorridas em seus sistemas nos trimes- realização do estudo
tres do ano em curso, para a atualização da base
de dados.
Envio pelo ONS dos arquivos da base de dados 30/04, 30/07 e 30/10 do ano em curso
atualizada, consolidados a partir de alterações o- e 30/01 do ano subseqüente
corridas nos trimestres do ano em curso.
Encaminhamento ao ONS de sugestões e comen- 15 (quinze) dias úteis após o envio
tários dos agentes de operação, referentes aos ar- dos arquivos de alterações e dos ar-
quivos de alterações e à base de dados. quivos da base de dados
Divulgação pelo ONS da versão final da base de 10 (dez) dias úteis após o recebimen-
dados atualizada. to das sugestões e comentários

8 FERRAMENTAS COMPUTACIONAIS
8.1 Os modelos computacionais utilizados nos estudos de curto-circuito estão listados a seguir e
se encontram detalhados no Submódulo 18.2:
(a) Modelo para análise de curto-circuito.
(b) Modelo para análise de redes.

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11.3
ESTUDOS DE CURTO-CIRCUITO 1.0 05/08/2009
ANEXO 1

ANEXO 1

FORMATO PADRONIZADO CARTÕES 37, 38 E 39 DO PROGRAMA ANAFAS.

(-------------------------------------------------------------------------
(- EMPREENDIMENTO : (DESCRIÇÃO DO COMPONENTE) -
(- LOCALIZAÇÃO : (LOCAL DE CONEXÃO DO COMPONENTE) -
(- EMPREENDEDOR : (AGENTE) -
(- POTÊNCIA : (EM MW, MVA OU MVAr) -
(- PREVISAO : (PREVISÃO DE ENTRADA EM OPERAÇÃO DO COMPONENTE) -
(- OBSERVAÇÕES : (OBSERVAÇÕES DIVERSAS SOBRE OS PARÂMETROS) -
(-------------------------------------------------------------------------
38
(NB C M BN VBAS DISJUN IA
(--- - - ------------ ---- ------ --
(--- - - ------------ ----==== ---- --
9104 2 A#BP_RP 230A 230 90
9105 2 A#BP_RP 230B 230 90
9999
37
(BF C BT NC T R1 X1 R0 X0 CN S1 S0 TAP TB TC IADEF KM
(--- - ====----=------======------======------=====-----=====----====--===-====
(9100 9140 164 1246 1789 6545AGENTE 90 50
9100 1 9140
9140 9104 164 1246 1789 6545AGENTE 90 50
9100 9104 1S -623 -623AGENTE 90 50
(9018 9140 376 2068 1641 6881AGENTE 90 50
(9025 9018 149 1609 1987 6119AGENTE 90 50
9100 9105 -620 -620AGENTE 90 50
9105 9140 376 2068 1641 6881AGENTE 90 50
( 0 9018 1 999999999999 50000AGENTE 90 50
0 9100 3 X X 50000AGENTE 90 50
9999
39
(BF1 C BT1 NC1 BF2 BT2 NC2 RM XM IA
(--- - ----====---- ----====------====== --
(9025 9018 205 2100 1747 3228 90
(9018 9140 2100 2140 1457 2692 90
9321 9331 2100 2330 1747 3228 90
9140 9104 2140 2105 1457 2692 90
9999

Notas:
1 - O padrão acima mostrado segue a formatação descrita no manual do usuário do programa
ANAFAS.
2 - No arquivo de alterações, a ser enviado pelo agente de operação ao ONS, a retirada ou altera-
ção de parâmetros deve implicar uma linha de comentário, indicando os parâmetros retirados ou
definidos antes da alteração, conforme exemplo assinalado no padrão acima.

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