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Dilma Vez

Denison Moura*

A eleição de Dilma Russef como presidente do Brasil é marcante não apenas por ser
a primeira mulher eleita presidente da nação, mas também pelo momento que o
país vive. Pode ser o tempo onde o país vive seu melhor momento de prosperidade.
Esse fato pode ser questionado por muitos, mas deve ser levando em conta em
função dos números e condições que envolvem o nome do Brasil atualmente.

A presidente eleita recebeu um grande privilégio e parece viver ser grande


momento também. Pessoalmente não penso que tudo isso seja positivo. Como é
normal nesse momento de transição e expectativas tenho minhas preocupações.
Quero lembrar que os últimos 8 anos de governo no Brasil não refletiram o que o
atual presidente sempre defendeu. O programa de governo adotado não se
identificou com a filosofia original do partido que controla a presidência. Durante a
primeira campanha, em 2002, o então candidato se declarou opositor do programa
do antigo governo, chamado de Plano Real, e após eleito desenvolveu seu
programa na mesma base do que vinha sendo feito. A expectativa que muitos
tinham naquela época se transformou no entusiasmo que garantiu a sua reeleição e
a eleição da atual presidente. Mas na verdade o atual governo mudou seu discurso
original mais interessado em garantir o apoio que o manteria por mais tempo no
poder.

O que acontece agora? O clima de entusiasmo marca a eleição da nova presidente.


E se a história se repetir? E se o governo recém eleito agir como o anterior e mudar
as ações do seu discurso? E se o discurso voltar à sua forma original, conforme a
filosofia do partido que apóia a presidente, e as coisas forem diferentes do que a
maioria dos eleitores brasileiros está esperando? Interessante o comentário do
jurista José Carlos Dias, ao comentar o primeiro discurso da presidente eleita. “Tudo
o que ela (Dilma) está propondo fazer é absolutamente contrário ao que o governo
fez durante todo esse período, governo do qual ela participou” (http://
estadao.br.msn.com/ultimas-noticias/artigo.aspx?cp-documentid=26188266). Sem
mencionar de que o histórico de quem está assumindo o governo agora não
apresenta grandes ações, nem muita experiência de comando para poder tomar o
controle de toda uma nação, mas isso é apenas a minha opinião.

Cada um tem a sua vez. Tenho respeito pela autoridade da função de presidente da
República e tenho que aceitar os resultados da escolha popular, mas por convicção
pessoal tenho receios.
Por outro lado tenho uma grande segurança. Na incerteza pelas mudanças das
atitudes dos governos desse mundo, nos apegamos ao governo do Deus que não
muda. Em Jesus temos a certeza do que sempre será pois Ele “é o mesmo, ontem,
e hoje, e eternamente” Heb. 13:8. Nossa melhor solução é que se cumpra o que o
apóstolo João escreveu no livro Apocalipse 11:15: “E tocou o sétimo anjo a sua
trombeta, e houve no céu grandes vozes, que diziam: O reino do mundo passou a
ser de nosso Senhor e do seu Cristo, e ele reinará pelos séculos dos séculos”. Por
mais uma vez coloquemos os olhos em Jesus. Ao invés de querer explicar como a
vontade de Deus foi feita nesta eleição, melhor agir para que o tempo da volta de
Jesus seja apressado e possamos participar do governo definitivo do nosso Senhor
para todo sempre.

É isso.

*Denison Moura é pastor Adventista do Sétimo Dia na Florida, USA

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