Denison Moura*
A eleição de Dilma Russef como presidente do Brasil é marcante não apenas por ser
a primeira mulher eleita presidente da nação, mas também pelo momento que o
país vive. Pode ser o tempo onde o país vive seu melhor momento de prosperidade.
Esse fato pode ser questionado por muitos, mas deve ser levando em conta em
função dos números e condições que envolvem o nome do Brasil atualmente.
Cada um tem a sua vez. Tenho respeito pela autoridade da função de presidente da
República e tenho que aceitar os resultados da escolha popular, mas por convicção
pessoal tenho receios.
Por outro lado tenho uma grande segurança. Na incerteza pelas mudanças das
atitudes dos governos desse mundo, nos apegamos ao governo do Deus que não
muda. Em Jesus temos a certeza do que sempre será pois Ele “é o mesmo, ontem,
e hoje, e eternamente” Heb. 13:8. Nossa melhor solução é que se cumpra o que o
apóstolo João escreveu no livro Apocalipse 11:15: “E tocou o sétimo anjo a sua
trombeta, e houve no céu grandes vozes, que diziam: O reino do mundo passou a
ser de nosso Senhor e do seu Cristo, e ele reinará pelos séculos dos séculos”. Por
mais uma vez coloquemos os olhos em Jesus. Ao invés de querer explicar como a
vontade de Deus foi feita nesta eleição, melhor agir para que o tempo da volta de
Jesus seja apressado e possamos participar do governo definitivo do nosso Senhor
para todo sempre.
É isso.