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REAL OU REALIDADE?

O problema entre o REAL e a REALIDADE; é que, apesar de, em princípio, parecerem a


mesma coisa; são coisas totalmente distintas; pois toda a REALIDADE é REAL; mas, nem todo o
REAL faz parte da REALIDADE.
Para entendermos isso, é necessário falar um pouco sobre o significado de REAL e de
como a mente humana apreende o CONCRETO, formando a REALIDADE e o conhecimento.
Antes de explicar; no entanto; faz-se necessário uma CONVENÇÃO. Gostaria de
convencionar que a palavra CONCRETO, nesse artigo, irá significar a parte do REAL que existe
fora da mente humana e que concerne aos objetos concretos; e que REAL significa TUDO O QUE
EXISTE; sendo CONCRETO ou NÃO; independente de existir DENTRO ou FORA da MENTE
HUMANA. Dessa forma, o REAL abrange o que existe DENTRO e FORA da MENTE
HUMANA.
Assim, uma CADEIRA é CONCRETO e REAL (Existe); enquanto a BONDADE, apesar
de não ser CONCRETO, é REAL por que EXISTE na MENTE HUMANA.
Isso convencionado; imaginemos agora um objeto concreto; de existência externa ao
Homem e um homem observando esse objeto. Ao observar um objeto concreto, a mente, através
dos sentidos, capta a imagem e as sensações obtidas por esse objeto, formando uma imagem do
mesmo.
Depois desse processo de "imaginação", no qual o cérebro forma uma imagem do concreto
captado pelos sentidos, à imagem desse mesmo objeto é incorporado todas as sensações que se tem
dele (Cheiro, cor, se houve contato com o tato a sensação de textura, dureza, etc...); formando
assim uma imagem tridimensional sinestésica do objeto.
No passo seguinte, a mente adiciona idéias de valor à essa imagem; incomporando ao
modelo tridimensional sinestésico essa idéia de valor.
À esse modelo, tridimensional sinestésico, acrescido da idéia de valor, chamaremos de
MODELO MENTAL. Esse processo, perdura por toda a existência do homem, que passa a formar
um conjunto de modelos mentais; que chamamos de REALIDADE; (A SOMA de todos os
modelos mentais de um ser humano).
Assim, REALIDADE é o conjunto de todos os modelos mentais tridimensionais
sinestésicos (Com todas as sensações dos sentidos agrupados nele); acrescidos dos valores
advindos do grupo cultural em que o indivíduo está inserido.
Note que, o Homem não se relaciona com o CONCRETO; mas com a sua própria
REALIDADE. Fisicamente, por exemplo, uma cruz não passa de dois pedaços de pau colocados
em forma de “t”; no entanto, a imagem sinestésica desses dois pedaços de pau, acrescidos de
valores advindos da cristandade, dão um outro significado a esses mesmos pedaços de pau;
formando uma nova REALIDADE. Assim, o homem, se relaciona com a sua própria
REALIDADE; criada por ele mesmo, e não com o CONCRETO; inserindo novos elementos no
REAL.
Além de se relacionar com a sua própria REALIDADE, formada em parte pelos modelos
mentais advindus do CONCRETO; o Homem ainda povoa a sua REALIDADE com outros
modelos criados a partir de seu imaginário, que, tomam forma e força, passando a ter existência na
REALIDADE humana com a mesma força do que os outros modelos advindos do concreto. Nessa
categoria estão instituições como a DEMOCRACIA; que, apesar de não ter origem no concreto,
faz parte da REALIDADE humana; tendo tanta força como os modelos vindos da observação do
concreto. Dessa feita; as instituições, e todas as outras coisas que não existem no concreto, através
do Homem; se corporificando na REALIDADE, passam a ter existência no REAL.
Agora, vale a pena uma pausa para entendimento. Uma ILUSÃO é REAL; pois uma
ILUSÃO EXISTE. Ela existe não como OBJETO CONCRETO; mas como ILUSÃO. Assim, uma
ILUSÃO é REAL enquanto ILUSÃO; na CATEGORIA de ILUSÃO. Assim, o mesmo se dá com
as INSTITUIÇÕES, que são REAIS enquanto INSTITUIÇÕES.
Entendido tudo isso; entende-se que toda a REALIDADE faz parte do REAL; mas nem
tudo que é REAL faz parte da REALIDADE; pois a REALIDADE é HUMANA; depende do
homem; sendo o REAL transcendente ao HUMANO; contendo toda a nossa REALIDADE mais
tudo o que é REAL e que não faz parte dessa mesma REALIDADE (Que é desconhecido ao
Homem).
Isso posto, entendemos o por que do Homem estar imerso em tanta confusão; poiis além de
confundir REALIDADE com CONCRETO, confunde esta (Realidade) com REAL; e não
conhecendo esse mesmo REAL, confundindo as categorias que nele existe, tenta forçar a
HUMANIDADE a adotar a sua própria REALIDADE como se REAL fosse.

Três grandes teorias que iremos estudar para compreendermos melhor o fenômeno da
linguagem. Sendo assim tentarei mostrar as três concepções da linguagem: Realismo, Mentalismo,
Pragmatismo. Esses três paradigmas são responsáveis na história da Filosofia da Linguagem.
Nesse trabalho iremos explorar a ascendência filosófica desses paradigmas para compreensão da
linguagem, sem esquecermos que a filosofia ocidental se preocupa com a linguagem na questão do
sentido (semântica).
A filosofia nos oferece três ângulos principais que se entende a linguagem humana.
1- Identifica parcelas da realidade (Realista)
2- Representa acontecimentos mentais compartilhados entre falantes e ouvintes (Mentalista)
3- É usada ou vinvenciada no fluxo das práticas e costumes de uma comunidade linguística,
histórica e culturalmente determinada (Pragmático).
Esses modos de ver a linguagem são entendidos de forma diferentes, as dimensões do
‘real’, do ‘mental’ e do ‘histórico cultural’. As diferenças entre esses ângulos nos permitem
condição de percebermos os variados sentidos mútuos e híbridos. O realismo, mentalismo se
associam no pensamento grego.
Portanto, daí surge os dois pensadores Platão e Aristóteles, que a Filosofia se deflaga pela
experiência do thauma, palavra grega que significa a espanto, admiração ou assombro. Para Platão
essa experiência se refere ‘o começo da filosofia’ e para Aristóteles atribui ‘o começo de todos os
saberes’. Trata-se de um lado os filósofos intitulados de Sofistas(Gógias, Protágoras, Pródicos) e
os Socráticos(Platão e Aristóteles).
Surge o antagonismo entre o pensamento Sofista: Verdade relativa, múltipla, mutável, não possui
uma essência fixa; o pensamento Socrático: A verdade prevalece sobre o consenso. Temos ai o
ponto exato do antagonismo entre Sofistas e Socráticos.
Sem deixarmos de mencionarmos a pragmática está ligada ao pensamento sofista.
Górgias dá sua contribuição para essa discussão sobre a linguagem, segundo Górgias ‘a linguagem
só é linguagem’, a linguagem não diz o real. Pois não há possibilidade de acesso ao objeto real, o
que a linguagem expressa são as próprias opiniões ou impressões dos homens. Esse pensamento de
Górgias associa-se com os sofistas.
Os sofistas eram um grupo de manipuladores da linguagem e possuíam um alto poder de
persuasão, um discurso verdadeiramente perfeito, segundo Platão é um discurso falso,
inescrupulosos.
Para Platão ‘a verdade prevalece sobre o consenso’, ou seja, a verdade prevalece sobre tudo, à
linguagem é clara, real e objetiva.
Chegamos à compreensão exata desses três caminhos da Filosofia da Linguagem.
I-Realismo (Platão)
É a compreensão realista do sentido está associada de que a função maior da linguagem é
descrever ou representar o real.
A linguagem no olhar platônico: as palavras têm propósitos, representam a realidade, não a
realidade fenomênica, mas a realidade essencial das coisas.
Algumas características do Realismo:
• Mundo sensível/ mundo inteligível
• Verdade sobre o consenso
• Estrutura da Preposição:Onoma(sujeito) + Rhema(predicado ou verbo)
• Representa a realidade
• Informar sobre as coisas
• Linguagem X Real
Há também Sócrates que na sua concepção diz que a função essencial da linguagem é
informar sobre as coisas; na sua analogia compara o tear com a linguagem, pois assim como ocorre
com o tear, a linguagem teria sido inventada com um propósito e que este propósito manifesta
patentemente com sua própria estrutura.
Sócrates sugere: não faz sentido começar investigar a natureza da linguagem a não ser partindo do
princípio de que ela funciona, essa funcionalidade da linguagem é a existência de falar das coisas.
II-Mentalismo(Aristóteles)
Agora vamos estudar a perspectiva da linguagem no pensamento de Aristóteles: ‘A metáfora
consiste em dar uma coisa o nome que pertence à outra coisa’. Essa metáfora quer dizer ‘coisa que
se refere à coisa’. Ou seja, o nome flor pertence somente á coisa FLOR, não podendo relacioná-la
com flor da idade indicando assim uma fase da vida.
A linguagem é um movimento na direção do mentalismo, as palavras representam alguma coisa
que tem lugar no interior do homem. A linguagem simbolizaria aquilo que vai ao espírito,
resultado do impacto do mundo sobre o homem, o modo como aquilo o afeta.
O real aristotélico deu lugar a outra teoria a ‘Lógica’. A lógica com a articulação racional do
pensamento. E essa teoria obteve um grande desenvolvimento nas reflexões sobre linguagem e o
sentido.
As divergências desses dois filósofos:
Para Aristóteles: A Alma, ou seja, as afecções da alma são as mesmas para todos.
Para Platão: O Real
Sendo que no campo do Sofistas os dois pensadores se opõem a essa corrente. Outros pontos que
Platão e Aristóteles se relacionam reconhecem na racionalidade a condição nuclear de
funcionamento da linguagem. As palavras representam o propósito fundamental de representar a
Objetividade.
Algumas características do Mentalismo:
Inteligência do homem
Tríade: linguagem♣ X alma X real
Simbolizasse o pensamento
Declarativo

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