INTRODUÇÃO
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Artigo apresentado na VIII Semana de Ciências Sociais da Universidade Estadual de Maringá (UEM).
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Mestre em Antropologia Social pela PPGAS – Universidade de São Paulo; Professor de Sociologia e
Antropologia da Faculdade Metropolitana de Maringá – UNIFAMMA.
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uma área repleta de bares, lanchonetes, padarias, lan-houses, entre outros equipamentos
urbanos destinados à sociabilidade entre os jovens universitários, acreditava que a
permanência naqueles arredores me permitiria uma integração mais rápida à sociedade
maringaense e especialmente à sua vida acadêmica. De fato, em apenas algumas
semanas eu já havia me aproximado de muitas pessoas, em sua maioria estudantes, que
partilhavam de minhas preferências, sobretudo musicais e intelectuais, e com as quais
atualmente mantenho contatos regulares.
Para além de uma impressão pessoal, o aparente estigma incidido pelas famílias
da região aos bares e botecos do bairro se confirmou algum tempo após minha chegada
à cidade, no mês de novembro de 2008. Nessa ocasião, mediante um projeto de lei
aprovado em caráter de urgência pela Câmara de Vereadores, com o apoio de alguns
moradores da área, fora proibida, pela segunda vez consecutiva, a venda de bebidas
alcoólicas nas proximidades da Universidade Estadual de Maringá no período do
vestibular, que ocorreria dali a alguns dias. Conforme os termos utilizados pela
assessoria de imprensa da Prefeitura em seu site institucional, a medida, que previa
multas pesadas aos comerciantes que a desacatassem, visava coibir os “excessos”,
“abusos” e “tumultos” proporcionados, especialmente, pela poluição sonora e pelo
consumo de bebidas entre os universitários (BARBOSA, 11.11.2008; 17.11.2008).
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Meus estudos acerca do Bar Valentino ocorreram em dois períodos distintos. Entre meados de 2004 e o
final de 2005, quando realizei uma pesquisa de Iniciação Científica durante o curso de Graduação em
Ciências Sociais pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), e entre o início de 2006 e o final de
2008, quando estive vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade
de São Paulo (PPGAS-USP) e ao Núcleo de Antropologia Urbana desta mesma Universidade (NAU-
USP).
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O termo “Lei Seca” ganhou popularidade nos Estados Unidos após a I Guerra
Mundial, quando o presidente norte-americano Thomas Woodrow Wilson (1912 –
1921) adotou uma política econômica isolacionista, que visava, sobretudo, alavancar o
mercado interno de seu país. Como afirma Arruda (2003), essa medida se refletiu no
campo dos costumes, já que implicou na emergência de uma “onda” conservadora, que
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na discussão da viabilidade dessa restrição, já que a cidade tem sido apontada como
modelo de pioneirismo e sucesso na redução significativa de seus índices de
criminalidade. Desde então, os resultados obtidos pelo município paulista tem
incentivado diversas outras localidades a adotarem sanções equivalentes, na tentativa de
conter ou reduzir as altas cifras relativas à violência urbana.
De maneira geral, a medida foi tomada dois anos após a cidade de Diadema,
com seus aproximadamente 400 mil habitantes, quebrar seu próprio recorde de mortos
por agressão, em 1999. Nessa ocasião, foram somados 493 casos ou 140,5 óbitos para
cada 100 mil pessoas. É necessário ressaltar que cerca de 60% dos crimes ocorriam
dentro ou nas proximidades de bares. Segundo Oliveira (2006), diante desses dados
alarmantes, a cidade intensificou a realização de fóruns sobre violência e segurança
pública, que ganharam periodicidade mensal e reuniam, de maneira inédita, chefes de
polícia, vereadores, Prefeito, além de várias lideranças comunitárias. Mediante uma
série de medidas, que iam do incentivo às denúncias anônimas à intensificação do
policiamento em toda a malha urbana, em apenas um ano a taxa de mortos por crimes
violentos caiu 23%, declinando ainda mais nos anos subseqüentes.
a chamada “Lei Seca”. Além disso, os 74% de redução nos óbitos decorrentes de
relações sociais violentas acumulados por Diadema estão abaixo dos 75% registrados
por Ribeirão Preto, dos 78% de Praia Grande e dos exponenciais 80% obtidos no
Guarujá, sendo que nenhuma dessas três cidades adotou qualquer tipo de restrição no
horário de funcionamento dos bares. Tais números se mostram, portanto, como indícios
relevantes de que não há uma correlação direta entre o espaço dos bares e a violência
urbana. Nesses termos, a imposição de limites ao funcionamento desses
estabelecimentos, se considerada como uma medida mecânica, que por si mesma
resolve os índices de criminalidade, dificilmente sanará certas mazelas sociais.
Certamente, independente do contexto considerado, o mesmo ocorrerá se a restrição for
agravada pela exclusão de parcelas da população no debate, imprescindível, acerca da
relação entre bares e criminalidade.
Com base em outros estudos, há que se estar atento, ainda, para as implicações
da “Lei Seca” no possível reforço de preconceitos existentes na sociedade brasileira,
especialmente, em relação aos moradores das periferias das grandes cidades. Como
postulam Cavalcanti, Cristo & Pylro (2007) em pesquisa preliminar sobre as bases para
a instalação da medida em Vitória - ES, em alguns centros urbanos, como Recife - PE, a
escolha das localidades para a adoção da restrição tem sido seletiva, atingindo,
principalmente, as periferias. Embora a Secretaria de Defesa Social (SDS) de
Pernambuco argumente que tenha se pautado em análises estatísticas para a
determinação das áreas atingidas pelo decreto, as medidas restritivas tendem a atingir a
“liberdade de consumo apenas das camadas menos favorecidas” (CAVALCANTI,
CRISTO & PYLRO, 2007, p. 07). Os referidos autores observam também que na
maioria das cidades pesquisadas no Espírito Santo, a maior incidência dos crimes
violentos ocorre entre às 18h e 23h, acompanhada de uma curva descendente e que
tende a se estabilizar por volta das cinco horas da manhã. Visto que, nesse estado, as
restrições impostas ao funcionamento dos bares ocorrem, em média, das 23h às 05h, ou
da 01h às 06h, delineia-se claramente um estigma infundado por parte do poder público
para com os notívagos capixabas – sobretudo os grupos de jovens – que buscam
diversão nas madrugadas.
Não obstante esses argumentos que tornam a “Lei Seca” questionável, e até
mesmo preconceituosa, a cidade de Maringá, localizada no noroeste paranaense, figura
entre as dezenas, ou centenas, de centros urbanos que têm debatido essa questão de
forma bastante polêmica. O município, relativamente recente – fundado em 1947 –,
conta com 325.968 mil habitantes, dentre os quais, aproximadamente, 57.815 são
estudantes universitários (LIMA et al., 2010). Em meio a esses últimos, cerca de 20.500
estão matriculados na Universidade Estadual de Maringá (UEM), fundada em 1969 e
que atualmente ocupa mais de 01 milhão de M ² da malha urbana maringaense, com
uma de suas faces voltadas para a Zona 07. Não apenas pela quantidade de cursos, mas
também pela qualidade das atividades de ensino, pesquisa e extensão ali oferecidas, a
UEM atrai jovens de todas as regiões do país, que se concentram majoritariamente em
pensões ou “repúblicas”, localizadas nos arredores do campus universitário. Conforme
estudo quantitativo realizado por Lima et al. (2010, p.13) sobre as concepções acerca da
chamada “Lei Seca” durante a vigência do vestibular da Instituição, “[...] o bairro que
possui a maior concentração de estudantes na cidade é o Jardim Alvorada e, em seguida
a Zona 07, mas, em se tratando de universitários, essa abriga maior número”.
Até 2008, o ápice da festiva vida estudantil, na visão dos próprios alunos, se
dava com a realização do vestibular, normalmente programado para pouco tempo após
as provas finais da UEM. Nesse sentido, Lima et al. (2010, p. 12-13) observam que o
exame do vestibular é coincidente “[...] com o término do semestre letivo e início de
férias para os universitários”, provocando certa exaltação e a procura por “[...] algum
tipo de lazer para comemorar as férias, e ainda, despedir-se dos amigos que moram em
outras cidades” (LIMA et al., 2010, p. 12-13). Não se pode deixar de citar também que
a chegada periódica de aproximadamente 20.000 jovens em Maringá para a realização
dos processos seletivos, é acompanhada da possibilidade de novas amizades, do
encontro com futuros “calouros”, além das potenciais paqueras, contribuindo bastante
para a maior agitação dos universitários que habitam a Zona 07. Em uma analogia
citada pelos autores, coibir o funcionamento dos bares nessa ocasião é “[...] como
proibir o álcool no carnaval” (Lima et al., 2010, p. 15).
Ainda em 2008, no mês de dezembro, outra lei fora aprovada pela Câmara
Municipal, proibindo a venda de bebidas alcoólicas num raio de 150 metros dos portões
de acesso das Instituições de Ensino Superior do município, sob pena de multa no valor
de 1.500R$, acompanhada da cassação do alvará de funcionamento dos
estabelecimentos que a descumprissem. Como ocorrera nas experiências realizadas nos
períodos das provas, a nova proibição também foi controversa, dividindo opiniões. Se
consideradas ambas as medidas em conjunto, as opiniões se decompõem entre: parte
dos moradores dos bairros, e, especialmente os da Zona 07, parcela dos vereadores e
Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino do Noroeste do estado do Paraná
(SINEPE/NOPR), que concordam com a restrição, em suas visões, necessária para
“garantir a segurança e a paz pública aos estudantes e à população que convive próximo
[SIC] às instituições de ensino” (COLOMBO, 2009, N/p.), conforme o texto legal. Por
outro lado, a maioria dos estudantes, que paga impostos, mas não vota em Maringá,
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reclama que não está sendo ouvida nos debates, enquanto proprietários dos bares e o
Sindicato dos Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares (SindiHotel), alegam grandes
prejuízos, taxando a medida como inconstitucional.
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Como, por exemplo, os casos do assassinato da ex-amante do goleiro Bruno Fernandes, da execução do
cartunista Glauco, ambos em 2010, e da morte da menina Isabela Nardoni, em 2009 – apenas para citar os
mais recentes –, afora tantos outros ocorridos todos os dias e que envolvem pessoas “anônimas”.
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Afirmações como “[...] o objetivo da lei [seca] é transformar a cidade em um lugar mais humano e
agradável de se viver” (CIDADES DO BRASIL, 2001. Grifo meu), “[...] nesses locais [os bares], há altos
índices de acidentes porque jovens costumam beber e [...] hoje, vivemos numa selva urbana” (SEIXAS,
2007. Grifo meu) ou “[...] [a ‘Lei Seca’] é importante para manter a ordem” (ORTEGA, 2008. Grifo
meu), proferidas, respectivamente, por representantes da segurança ou do poder público de Barueri - SP,
Salvador - BA e Maringá - PR, demonstram que a associação entre bares e “caos urbano” é generalizada e
perpassa todo o país.
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uma ordem agrário-escravagista para outra de cunho capitalista, quando se iniciava uma
configuração urbano-industrial nas maiores cidades do país. Segundo o autor, um dos
fatores que evidencia isso de maneira mais nítida era o grande contingente de
trabalhadores que procurava os botequins para “tomar uma branquinha” ou “jogar
conversa fora” durante o expediente, denunciando uma recusa do proletariado carioca
ao ideal burguês de separação rígida entre trabalho e lazer na passagem do século XIX
para o XX. Para Chalhoub, era nos bares que a grande maioria dos trabalhadores
expressava seus ideais, não a partir da militância, mas através de seus hábitos e
costumes cotidianos.
Esse mesmo princípio pode ser encontrado na etnografia realizada por Torres
(2000) acerca das práticas de lazer no bairro do Bexiga e na esquina da Avenida
Paulista com a Rua da Consolação, na cidade de São Paulo. Em sua pesquisa, a autora
cita espaços como o “Café do Bexiga” e o “Bar Riviera” que, nas décadas de 1960 e
1970, se constituíram como importantes suportes para manifestações políticas e
culturais em uma conjuntura em que partidos políticos e faculdades encontravam-se sob
a pressão do regime militar. Especialmente no que se refere ao “Café do Bexiga”,
Torres observa que seu espaço foi fundamental que “[...] certos valores, certos filmes,
certos livros ficassem esquecidos” (2000, p. 63), em um momento de grande
efervescência artística em todo o país.
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Por seu “clima” espontâneo, advindo de seus propósitos artísticos, o bar, passou a
ser concebido por seus freqüentadores como um “lugar diferente”, adquirindo também
certas funções associadas ao cotidiano político e sexual de Londrina. Pois, como no
exemplo extraído da análise realizada por Torres (2000), por seu ambiente considerado
“criativo” e “democrático”, o Bar Valentino se tornou importante suporte para debates e
articulações entre uma parcela da população local no momento em que o Brasil passava
pelo processo de abertura política. Além disso, na década de 1980, quando, conforme
Heilborn (1999) e Loyola (1999), a epidemia de HIV racionalizou e sancionou a
sexualidade mediante discursos que se tornaram eminentemente públicos, o bar também se
transformou em lócus privilegiado para a manipulação das identidades (homo)sexuais na
cidade. Como constatado na época da pesquisa, muitos de seus freqüentadores mantinham
suas sexualidades em segredo nas demais esferas socializantes, como o trabalho, a família e
a faculdade, as tornado públicas naquele espaço. Afinal, pela “atmosfera artística” que lhe
era característica, ali os símbolos adquiriam um caráter polissêmico, associado aos
aspectos mais valorizados do que estigmatizados do estilo de vida GLBTT (Gays,
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Como citado em nota anterior, o estudo do Bar Valentino ocorreu em duas etapas. Na primeira delas,
entre meados de 2004 e final de 2005, o espaço estava localizado na região central de Londrina. Já na
segunda, entre 2006 e o final de 2008, o bar fora transferido para um bairro nobre, no sudoeste da malha
urbana. Em linhas gerais, em minha dissertação de mestrado, procurei apreender o processo de
“metropolização” da cidade a partir dessa transferência, tanto no que se refere ao plano físico-espacial,
como no dos hábitos e costumes construídos nas práticas de lazer da população local.
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Portanto, pelas “funções latentes” que adquiriu ao longo do tempo, mais do que
um “simples” bar, o Valentino se transformou em importante ponto de encontro e
suporte de sociabilidade para grupos sociais diversos e heterogêneos, que ali
vislumbravam possibilidades para exercer mais abertamente seus interesses associados
às artes, política, drogas, sexualidade ou aos (im)previsíveis encontros proporcionados
pelo cotidiano. Ao contrário do que propõe a mídia ou do que se propaga pelo senso
comum, a interação entre os diversos grupos de freqüentadores do Bar Valentino –
dentre os quais se observava desde “travecos” até “manos”, passando por “playboys” –
não era marcada pelo “caos”, “desordem” ou “bagunça”. Como sugerem os dados a
seguir, essas interações se revelavam organizadas, desde que apreendidas de maneira
sistemática.
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De maneira geral, conforme a análise clássica de Evans-Pritchard (1999) sobre as concepções de
“tempo” e “espaço” entre os Nuer do Sudão Meridional, enquanto o conceito de “distância ecológica”
demarca relações espaciais de maneira absoluta, a noção de “distância estrutural” é sempre relativa, pois
se refere a um sistema de lealdades políticas, etárias e de linhagens que, quando acionado, em caso de
conflitos e guerras, por exemplo, acaba por anular qualquer noção física, ou “ecológica”, de distância.
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Finalmente, nos limites deste artigo, cabe observar que, como em qualquer outro
espaço inserido em uma cidade segregada, como é o caso de Londrina, o Bar Valentino
apresentava certos conflitos, que aumentaram de forma acintosa a partir de meados da
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Para mais exemplos nesse sentido, ver Meira (2009).
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
No decorrer desse artigo, fora defendida a idéia de que, como indicam algumas
pesquisas, não parece haver uma correlação direta entre as interações sociais observadas
no espaço dos bares e o aumento nos índices relativos à violência urbana em algumas
cidades brasileiras. Dessa forma, restringir o horário de funcionamento de tais espaços,
por si só, não resolverá ou amenizará parte das referidas mazelas sociais. Se o caso de
Diadema - SP é tido como referência de sucesso para a redução desses apontadores, a
leitura mais minuciosa do episódio ali ocorrido revela que, nesse município, as ações
preventivas têm se realizado em múltiplas direções, inclusive, mediante a inclusão de
todas as parcelas da população nos debates em torno da violência. Em contraponto, no
contexto maringaense, os defensores da “Lei Seca” parecem excluir os estudantes dessa
discussão, dificultando, assim, que as possíveis soluções surjam de maneira eficiente e
democrática. Tratando-se de suportes constitutivos e privilegiados para a experiência
urbana, limitar o funcionamento dos bares implica, necessariamente, na restrição da
possibilidade de experiências sociais enriquecedoras por parte da população de nossas
cidades. Outras medidas, que se constituem como funções básicas do Estado, tais como
a segurança pública em toda a malha urbana, a educação gratuita de qualidade e a
igualdade de possibilidades frente ao mercado de trabalho, certamente, serão mais
eficientes e trarão menos prejuízos sociais. Assim, como questiona Oliveira (N/d.) ao
nomear um de seus textos, “Fechamos os bares. E se não der certo, chamamos a
Polícia?”.
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