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Cálculo do Preço

CÁLCULO DO PREÇO
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Cálculo do Preço

SUMÁRIO

ITEM DESCRIÇÃO PAG.

1. INTRODUÇÃO 2

2. PERFIL TÍPICO DO FLUXO DE CAIXA 2

2.1 Representação Gráfica dos Desembolsos


2.2 Representação Gráfica dos Recebimentos
2.3 Integração de Desembolsos e Recebimentos

3. CÁLCULO ANALÍTICO DO BDI 4

4. PREVISÃO DE ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA 5

5. PLANILHAS DE PREÇO 10

5.1 Resumo dos Custos e Fluxo de Caixa


5.2 Variáveis para Determinação do Preço

6. RECOMENDAÇÕES GERAIS 12

7. CÁLCULO DO IR C/BASE NO LUCRO REAL 13

8. BIBLIOGRAFIA 15

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1. INTRODUÇÃO

A formação do preço em empresas que vivem da obtenção e execução de um


pequeno número de grandes contratos, cada um prolongando-se por meses a fio, requer
uma análise criteriosa e justa dos fatores de produção. Considerando que a proposta de
preços tem seus custos de produção estimado antes da execução do projeto1, estando
sujeita freqüentemente a uma série de variáveis, variáveis estas que devem ser
analisadas exaustivamente sob rigor matemático, uma vez que a garantia de sucesso de
lucro não pode ser assegurada através de grandes margens de imprevistos, sobrecusto
este, que pode comprometer irremediavelmente o desempenho comercial ou o resultado
operacional na execução de alguns projetos.

O resultado de um empreendimento depende de diversos fatores tais como:


custos, preços, prazos de execução e pagamentos, taxas financeiras, características do
fluxo de caixa e risco envolvido entre outros.

2. PERFIL TÍPICO DO FLUXO DE CAIXA

Na maioria das prestações de serviços, o desembolso de caixa consiste no


pagamento de salários, materiais, equipamentos, subcontratados e ativos fixos que se
desenvolvem ao longo do período pactuado.

Os recebimentos provêm de pagamentos efetuados pelo contratante, de acordo


com medições periódicas, geralmente mensais, conforme o progresso observado nos
serviços executados.

Estes valores assim distribuídos são sumarizados periodicamente, podendo-se


então construir o histograma de recebimento e desembolso do projeto, traçando-se assim
a Curva “S” do projeto que servirá para a previsão e o acompanhamento da execução
financeira.

2.1. Representação Gráfica dos Desembolsos

A representação gráfica dos desembolsos acumulados de um projeto pode sofrer


variações dependendo do tipo da obra, do prazo de construção, da política de
pagamentos da empresa, dos créditos comercias e etc.. Embora as curvas de progresso
possam adquirir inúmeras configurações, pode-se recorrer a hipóteses simplificadoras,
adotando-se curvas “S” oriundas de curvas de agregação de recursos, com formatos
menos irregulares e mais fáceis de serem analisadas. No ajuste à curvas naturais ou reais
podemos citar as seguintes curvas:

ë Curva de distribuição constante;


ë Curva de distribuição triangular;
ë Curva de distribuição trapezoidal;
ë Curva de distribuição normal.

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Utilizaremos o termo projeto indistintamente para representar todo e qualquer empreendimento de
média e longa duração, tais como, serviços de Engenharia, Construção e Desenvolvimento de
Software/Hardware.
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A obtenção da forma mais representativa da curva de progresso estará
condicionada ao tipo de custo (direto e indireto) e as fases do projeto (mobilização,
estabilização e desmobilização). Fazendo-se o somatório dos custos diretos e indiretos,
ou seja, o custo total, e associando a fase inicial do projeto, na mobilização de recursos,
instalação de canteiro e preparo do local (para construção), encontraremos uma
representação gráfica simplificada conforme ilustrado abaixo:

Custo Indireto + Custo Direto = Custo Total

$ $ $

CD CT
Mobilização
A = 2/3 . CI. t1 CI + A ≅ 1/3.CD.t1 = A=(CT.t1)/2

t1 t t1 t t1 t

Da mesma forma, poderemos também representar as fases de estabilização


(produção em pleno rítimo) e a desmobilização. Estas distribuições simples têm um
caráter teórico, mas que expressam uma opção de forma otimizada dentro das
características da etapa do empreendimento.

2.2. Representação Gráfica dos Recebimentos

Na representação gráfica dos recebimentos acumulados de um projeto, podemos


distinguir dois tipos fundamentais:

TIPO 1 - Recebimentos com adiantamento;


TIPO 2 - Recebimentos sem adiantamento.

TIPO 1 TIPO 2

Adiantamento

Onde:
VMn= Valor da Medição em cada período;
PMn= Periodicidade das Medições conforme contrato;
PP = Prazo de Pagamento média ponderada do número de dias entre
a medição e o seu efetivo recebimento.

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2.3. Integração de Desembolsos e Recebimentos

O êxito de um projeto depende, em grande parte, da habilidade de seus gerentes


de planejar-se para o futuro. O fluxo de caixa é o instrumento de projeção que
possibilita ao administrador determinar as necessidades financeiras a curto e longo
prazo e selecionar, quando há possibilidade de escolha, a melhor alternativa que
proporcione a melhor taxa de retorno sobre as alternativa de investimento. Fazendo a
superposição do gráfico de desembolso com o de recebimentos, obteremos o gráfico do
fluxo de caixa do projeto, semelhante a Fig.(1)

(fig. 1): Fluxo de Caixa

Entretanto, sabemos que na prática esta situação não se verifica. Desta forma devemos
adicionar ao fluxo de caixa os fatores que influem no preço, que nos levará a obter
algebricamente a necessidade de financiamento possibilitando ao cálculo dos custos
financeiros, devido a prazos, taxa financeira, taxa de oportunidade e o modo como os
ingressos e desembolsos de caixa ocorrem ao longo do projeto.

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Onde:
PV= Preço de Venda;
LB= Lucro Bruto;
CV= Custo de Venda = PV-LB;
PC= Prazo da Construção;
PM= Prazo de Medição;
PP = Prazo de Pagamento média ponderada;
NF= Necessidade de Financiamento;
CD= Custo Direto;
CI = Custo Indireto (CIp C. I. de Produção + CIo C. I. Operacional);
CT= Custo Total;
VM= Valor da Medição média, considerando progresso linear;
PUA= Prazo de Utilização do Adiantamento.

Portanto, podemos concluir, baseado nas considerações anteriores que:

VM1=VM2=VMn= PV * PM
PC

E que a Necessidade de Financiamento (NF), será a área de Custo de Venda (CV)


menos a área de Recebimentos, por tanto:

NF= PC * CV + CV(PP + PM) - [(VM1 * PM2) + 2(VM2 * PM3)+ ...+n(VMn * Pmn+1)]


2

se

VM1 = VM2 = VMn e PM1 = PM2 = PMn

então,

NF= PC * CV + CV(PP + PM) - [VM * PM(1+2+3+.....+n) ]


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simplificando vem:

NF= CV( PC + PP +PM) - [VM * PMn( n+1 ) ]


2 2
ƒ

sendo: n = PV = número de medições


2

Substituindo VM= PV * PM
PC

E considerando o caso em que haja adiantamento:

NF= CV( PC + PP + PM) - [PV * PM2 n ( n+1 ) ] - [ VA * PUA ]


2 2

onde: n= PC e PUA = Prazo de Utilização do Adiantamento = VA


PM VM

Substituindo

NF= CV( PC + PP + PM) - [PV * PM2 n ( n+1 ) ] - [ VA2 ]


2 2 VM

Onde: VM = PV; sendo também n = PC


n PM

Resultando no valor de Financiamento na forma decimal em:


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F%= ( NF * I )
CV

Sendo:

F%= Financiamento na forma decimal em relação ao Custo de Venda;


I = Taxa Financeira quando (NF) é negativo, gerando despesas financeiras e
Taxa de Oportunidade quando o mesmo é positivo, gerando receita
financeira. %mes;
CV= Custo de Venda.

Para definir o montante aproximado de adiantamento que irá anular as despesas


financeiras provocadas, pelo prazo de pagamento, periodicidade das medições, prazo
para liberação das retenções, iremos utilizar a fórmula:

VA ≅ VM * NF

3. CÁLCULO ANALÍTICO DO BDI

É comum na formação de preços a aplicação de percentuais constantes sobre os


custos diretos de produção chamado “Fator Multiplicador K”. Este método apesar de
ser o mais empregado possui algumas falhas, tais como:

ë não nos permite a obtenção da maximização da margem através de taxas


diferenciadas de BDI, segundo Silva (10);
ë baseia-se na hipótese de proporcionalidade constante entre preço total e a sua
quantidade;

ë baseia-se na hipótese da utilização otimizada dos recursos;


ë desvinculação entre preço de um serviço e a sua duração.

Desta forma, o preço de venda de um serviço qualquer “i”, ou simplesmente preço


unitário (PUi), pode ser expresso pela fórmula:

PUi = CDi * ( 1 + BDI )


100

Por sua vez o preço de venda (PV) de um empreendimento será:

PV = ∑ qi.PUi
Onde:

qi = Quantidade de um serviço qualquer “i”;


PUi= Preço Unitário do serviço “i”.

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O preço de venda (PV) é igual a soma do preço mínimo (PM) com a atualização
monetária (AM), ou seja : PV = PM + AM.

Preço mínimo (PM) é o somatório dos custos de produção, custos empresariais, seguros,
impostos, despesas diversas e lucro:

PM = CD + CIp + CIo + IP + LP + IR

como:

CIo= CE + DF + FS + IM + DN + DD

PM = CD + CIp + CE + DF + FS + IM + DN + DD + IP + LP + IR
ˆ

Sendo:
PE = Preço Estimado, geralmente ≥ ao preço atualizado (PA)
CD = Custo Direto;
CIp = Custo Indireto de produção;
CIo = Custo Indireto operacional;
CE = Custos Empresarias (administrativos) CE = %CE x CT;
DF = Despesas Financeiras, calculados conforme …;
FS = Fiança e Seguros como percentual do preço estimado FS = %FS x PE;
IM = Somatório dos impostos IM = ISS + PIS + COFINS + CSSL + CPMF
ISS = %ISS x (PE - Subempreiteiros);
PIS = %PIS x (PE - Subempreiteiros);
COFINS= %COFINS.x PE;
CSSL = % CSSL x.LB;
CPMF = % CPNF x PE
DN = Despesas Não dedutíveis (comissões, agenciamento, multa contratual);
DD = Despesas Dedutíveis (outras despesas c/comprovante), DD = %DD.x PE;
I P = ImPrevistos como percentual do custo direto, IP = %IP.x CD;
AM = Atualização Monetária calculado conforme ‰;
LP = Lucro Presumido (real, no caso da construção civil), estabelecido como
uma taxa percentual do preço estimado, LP = %LP. x PE;
IR2 = Imposto de Renda de acordo com a lei nº 9249, de 26 de dezembro de
1995. Alteração no IR para 1996 pessoas jurídicas, com alíquota de 15 %
para bases de até R$ 240.000,00 no exercício, acrescida de alíquota
adicional de 10% para a parcela que exceder esse limite;
LB = LP + IR;
PA = PM + AM.

2
Para maiores esclarecimentos, ver ítem 7. Cálculo do Imposto com Base no Lucro Real (anexo), onde
apresentamos planilha para cálculo do IRPJ.
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4. PREVISÃO DE ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA

Devido a defasagem entre a correção monetária dos insumos (reajuste real dos
custos) e a correção pactuada no contrato (cláusulas de reajustes), associado aos prazos
em que ocorrem os pagamentos, faz-se necessário determinar uma correção prévia,
“custos” econômicos, que elimine os efeitos da desvalorização da moeda ao longo do
contrato. Este fator de correção prévia pode ser obtido pelas expressões3:

AM=[α .ds (1+ φ (as-1))+(1- α )de+pp((1- ρ )cQ. λ + ρ .bL.dn+z-pp. µ )] 1


-

λ =d.[( 1- φ ) . ( ∑ Pndn-1) + φ .a1+ σ ( ∑ Pndn-1.an-1)]


Š

µ =(b1+ σ )-1 .[(1- φ ) . ( ∑ Pn. 1 ) + φ .a1+ σ ( ∑ Pn. an-1 )] 11


n-1 n-1
b b

Sendo:

AM = Atualização Monetária(%);
S = Prazo de assinatura do contrato (dias);
e = Início do empreendimento (dias);
PC = Prazo de Construção (dias);
PM = Periodicidade das Medições conforme contrato;
n = Número de medições (PC/PM);
Pn = Parcela do ingresso de caixa na data;
β = Prazo de aceitação provisória (dias);
Pr = Prazo de devolução da retenção (dias);
i = Correção monetária no decorrer do projeto (%);
φ = Percentual do preço que incide reajuste (%);
Cf = Correção das faturas, reajuste contratual (%);
Cp= Correção por atraso nos pagamentos (%);
Cr = Correção da retenção (%);
ρ = Percentual da retenção (%);
α = Percentual de adiantamento (%);
Z = β + P r;
Q = (Inteiro( ε + e + q))-σ , Prazo de pagamento das faturas;
σ = Inteiro ( ε + e ), número de dias entre a data da proposta e início do
projeto;
L = Inteiro ( ε + e + n + β + Pr ) Prazo de liberação;
PP = Prazo de Pagamento, média ponderada do número de dias entre
a medição e o seu efetivo recebimento.
a = 1+Cf;
b = 1+Cr;
c = 1+Cp;
d = 1-i;
3
Estas expressões podem ser encontradas com maior detalhe no trabalho do Eng. Pedro Parga (8).
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5. PLANILHAS DE PREÇO

5.1 Resumo dos Custos e Fluxo de Caixa

Apresentamos na seqüência o modelo de planilha para cálculo do preço, com o


objetivo de demonstrar as células que devem ser preenchidas pelo usuário,
células de cor azul podem ser modificadas, as demais células estão protegidas.

Identificação do
Projeto.
Discriminação dos
Prazos.

Discriminação dos
Custos Direto.

Resumo dos Custos por


recursos para análise e
cálculo de impostos

Discriminação dos Fluxo de Caixa do


Custos Indiretos, de Projeto para cálculo do
acordo com planilhas Valor Presente,
de cálculo anexo. Atualização Monetária e
Taxa Interna de Retorno.

Valores vinculados as
planilhas correspondentes.

onde: Datas de acordo com os prazos


de assinatura, início, e emissão
das medições.
CT= Custo Total;
PV = Preço de Venda

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5.2 Variáveis para determinação do preço.

Para alterar as variáveis, utilizar as barras de rolagem e controles DISCRIMINAÇÃO DAS VARIÁVEIS QUE INFLUEM NO PREÇO.
giratórios.

PC=Prazo de Construção (dias);


Z = β + Pr Prazo de aceite + retenção;
PMn=Periodicidade das Medições conforme contrato;
PP= Prazo de Pagamento média ponderada;
φ = Percentual do preço que incide reajuste (%);
α = Percentual de adiantamento (%);
CV=Custo de Venda CV = PV - LB;
LT=Total do Lucro Tributável no exercício;
ρ = Percentual da retenção (%);
Cf= Correção das faturas, reajuste contratual (%);
Cr = Correção da retenção (%);
Cp= Correção por atraso nos pagamentos (%);
i4 = Correção monetária no decorrer do projeto (%);
T5O=Taxa de Oportunidade, aplicada sobre as disponibilidades de caixa (+);
T6f= Taxa Financeira, aplicada sobre os déficites de caixa (-).

4
Visando recuperar a queda do poder aquisitivo da moeda, podendo ser utilizado
indexador setorial, taxa de inflação, indexador própio,
5
Taxa de remuneração do capital em aplicações no mercado.
6
Taxa de empréstimo obtido no mercado com instituições financeiras.

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6. RECOMENDAÇÕES GERAIS

þ INSTALANDO OS ARQUIVOS

• Inicie o Windows e ative o grupo Principal no Gerenciador de


Programas.
• Inicie o Gerenciador de Arquivos dando um duplo clique em seu
ícone.
• No Gerenciador de Arquivo, de um duplo clique no ícone para a
unidade em que se encontra o disco flexível (A ou B).
• Dê um clique no diretório BDI para selecioná-lo.
• No menu Arquivo, escolha COPIAR.
• Na caixa Para, digite C:\Excel e dê um clique em OK.

þ PROTEÇÃO DE CÉLULAS

Para maior proteção contra eventuais acidentes, quando da utilização,


optamos por proteger a maioria das células ( de cor preta).

þ DESPROTEÇÃO DAS CÉLULAS

Para desproteger todas as células da planilha, utilize o menu Utilitários,


Proteger, Desproteger Planilha, senha nº 7045.

þ IMPRESSÃO DAS PLANILHAS

Para imprimir o Resumo, Cálculo dos Custos Indiretos e Gráficos, utilize


a interface e escolha na lista TUDO. Para imprimir apenas o Resumo,
selecione na lista.

IMPORTANTE

þ CÁLCULO AUTOMÁTICO.

Devido a necessidade de utilizarmos referência circular no cálculo do


preço, teremos que configurar o Excel no menu Utilitário, Opções,
Cálculo, Iteração, número máximo = 5 e alteração máxima = 0,1

þ RESTABELECER VÍNCULO.

Para o cálculo do Imposto de Renda, precisamos acompanhar ao longo


do exercício fiscal o montante do lucro sujeito à tributação até a data em
que se deseja calcular o novo preço, necessitando desta forma, atualizar o
vinculo toda vez que for utilizar nova planilha.

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7. CÁLCULO DO IMPOSTO COM BASE NO LUCRO REAL

IMPOSTOS E DESTINAÇÕES FINAIS DO RESULTADO Em Reais

1- RESULTADO ANTES DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (LR + DN)

2. ADIÇÕES À BASE DE CÁLCULO DA CONTRIB. SOCIAL


2.1 Baixa Ap - dif IPC/BTNF - in 96/93
2.2 Provisões Indedutíveis do Lucro Real.
2.3 Perdas de Equivalência Patrimonial.
2.4 Reserva de Reavaliação Baixada (não ao resultado).
2.5 Resultados Realizados com Entidades Governamentais.
2.6 Outras Adições
3. EXCLUSÕES À BASE DE CÁLCULO DA CONTRIB. SOCIAL
3.1 Receitas e dividendos.
3.2 Participações Estatutárias no Lucro (D.E.A.P.A).
3.3 Provisões Indedutíveis, Baixadas (item 2.2).
3.4 Ganhos de Equivalência Patrimonial.
3.5 Lucro não Realizado com Ent. do Governo (diferimento).
3.6 Outras Exclusões.
4. COMPENSAÇÕES DE BASES NEGATIVAS APURADAS
DESDE 01/01/92 - LIMITADA À 30% - art. 14 IN 51/95.

5. BASE DE CÁLCULO (1+2-3-4)

6. FÓRMULA DE CÁLCULO - 8% ALÍQUOTA GERAL


(ITEM 5 x 1,08) = CONTRIBUIÇÃO SOCIAL

7. RESULTADO CONTÁBIL APÓS PROV. CONTR. SOCIAL (1-6)

8. ADIÇOES AO LUCRO REAL:


8.1 Alug. Móveis/Imóveis, Depreciação (não relacionados c/produção)
8.2 PROVISÕES Indedutíveis.
8.3 Prejuízo não Operacional Excedente ao Lucro Operacional.
8.4 Multas não Dedutíveis.
8.5 Excesso de Retiradas.
8.6 Despesas c/alimentação de Sócios e Administradores.
8.7 Despesas com Brindes.
8.8 Perdas de Equivalência Patrimonial.
8.9 Reservas de Reavaliação Baixada.
8.10 Resultados Realizados com Entidades Governamentais.
8.11 Lucro Inflacionário Realizado Min. de 10% aa.
8.12 Prejuízo na baixa de ações adq. p/insc. fiscais do IRPJ.
8.13 Provisões de Imposto Questionados Judicialmente.
8.14 Variação Mon. Passiva das Provisões citadas acima.
8.15 Plano de Saúde e Seguro, quando não destinado a todos funcion.
8.16 Outras Adições.

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9. EXCLUSÕES AO LUCRO REAL


9.1 Receitas e dividendos
9.2 Participações Estatutárias no Lucro (D.E.A.P.A.).
9.3 Provisões Indedutíveis, Baixadas.
9.4 Ganhos de Equivalência Patrimonial.
9.5 Lucro não Realizado com Ent. do Governo (diferimento).
9.6 Lucro Inflacionário Diferido/Reversão Prov. IR. diferido.
9.7 Resultado Devedor da Lei nº 8.200 - Dif. IPC/BTNF 1990.
9.8 Outras exclusões.
10. LUCRO REAL ANTES COMP. PREJ. FISCAIS (7+8-9)

11 COMPENSAÇÃO DE PREJUÍZOS FISCAIS LIMITADOS A


REDUÇÃO DE 30% DO LUCRO REAL ;
11.1 Período Base : Exercício :
11.2 Período Base : Exercício :
12. LUCRO REAL APÓS COMPENSAÇÃO PREJ. FISCAIS : L.R.

13. IRPJ - ALÍQUOTA NORMAL DE 15% =

14. IRPJ - ALÍQUOTA ADICIONAL 10% DO L. R. > 240.000/ANO

15. DEDUÇÕES DO IMPOSTO DE RENDA DEVIDO:


15.1 PAT Prog. de Alimentação do Trabalhador.
15.2 Vale Transporte.
15.3 Outras Deduções.
16. PROVISÃO P/IR (CONTABILIZAR) (13+14-15).

Obs:

ý A dedução conjunta do Vale Transporte e do PAT é de 8% do IR s/Adicional. O


limite individual é de 8% do PAT e de 5% do VT;

ý Os prejuízos NÂO OPERACIONAIS somente poderão ser compensados com lucros


de mesma natureza. (item 8.3);

ý LR + DN = Lucro Real mais Despesas Não Dedutíveis.

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8. BIBLIOGRAFIA

1. BRASIL. Decreto-lei nº 9.249, de 26 de dezembro de 1995. Alterações no imposto


de renda para 1996 - Pessoas Jurídicas, bem como da contribuição social sobre o
lucro líquido. DOU de 27 de dezembro de 1995.

2. DAUD, Roberto, et alii. Benefícios e Despesas Indiretas - Composição Analítica, 1ª


ed São Paulo, APEOP - Associação Paulista de Empreiteiros de Obras Públicas,
1986.

3. HEWLETT - PACKARD. Financial Decisions, Aplication Pacs, Hewlett Packard,


Singapore, 1986.

4. IOB, suplemento especial, Anexo ao Bol. IOB nº 2/96.

5. INSTITUTO DE ENGENHARIA. Critérios para Fixação dos Preços de Serviços de


Engenharia, 1ª ed. São Paulo, Editora Pini Ltda., 1993. São Paulo.

6. LIMMER, Carl Vicente. Planejamento, Orçamentação e Controle de Projetos,


Petrobrás departamento de produção-DEPRO, 1992.

7. OLIVEIRA, José A. Nascimento. Engenharia Econômica Uma Abordagem às


Decisões de Investimento, Macgraw - Hill, São Paulo, 1982.

8. PARGA, Pedro. Cálculo do Preço de Venda na Construção Civil, 1ª ed., Editora Pini
Ltda., 1995. São Paulo.

9. SALAZAR, Carlos S. Costo y Tiempo en Edificación. Ed. Limusa, S.A., 3ª ed. 1988,
México, D.F.

10.SILVA, Ivaldo Monteiro. Possibilidade de Redução do Preço Proposto na


Antecipação de Receitas. in: Encontro Nacional de Engenharia de Produção
ENEGEP, 9,1989. Porto Alegre imsilva@ax.apc.org .

11.TRAJANO, Isar. Análise do Custo na Produção Civil. Niterói, UFF - TPC, 1985
(caderno de Produção Civil, 3).

12.TRAJANO, Isar. Orçamentação na Produção Civil. Niterói, UFF - TPC, 1985


(caderno de Produção Civil, 12).

13.RIGHT, M.G. Administração Financeira, A Base da Decisão, ed. Abril S/A e


Macgraw - Hill, São Paulo, 1974.

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