Anda di halaman 1dari 26

TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL

NIVELAMENTO
Unidade
Português Instrumental C/H: 080
Curricular:
EMENTA
Teoria da Comunicação, Funções da Linguagem, Conceituação básica do processo de comunicação,
Pontuação, Problemas de construção frasal, Organização das informações no texto em tópicos e
subtópicos. Concordância verbal e nominal, Regência verbal e nominal, Crase. Noções de correspondência
administrativa, Produção textual.
OBJETIVO
Conscientizar o aluno da importância do conteúdo da disciplina como fonte do processo de comunicação,
na vida profissional de um gerente empresarial, oferecendo conceitos que envolvam o processo
comunicativo, elementos de comunicação, funções da linguagem na elaboração de textos e compreensão
dos mesmos dentre outros aspectos.
DETALHAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR
1. Teoria da Comunicação
1.1. Elementos da comunicação
1.1.1.Emissor
1.1.2.Receptor
1.1.3.Mensagem
1.1.4.Código
1.1.5.Canal
1.1.6.Contexto
2. Funções de Linguagem
2.1. Conceituação básica do processo de comunicação
2.2. Língua falada e escrita
2.3. Registros lingüísticos
2.4. Conceito de erro e adequação
3. Pontuação
3.1. Problemas de construção frasal
3.2. Frases Fragmentadas
3.3. Frases Siamesas
3.4. Paralelismo
3.5. Comparação e Ambigüidade
4. Organização das informações no texto
4.1. Tópicos e subtópicos
4.2. Principais idéias de um texto
4.3. Palavras-Chave
4.4. Fichamento, Resumo e Resenha
5. Concordância e Regência Verbal e Nominal
6. Crase
7. Noções de correspondência administrativa
7.1. Formas de Tratamento
7.2. Linguagem Utilizada
7.3. Modelos de elaboração
7.4. Principais idéias de um texto
7.5. Produção textual
7.6. Carta de Apresentação
7.7. Leitura e Comentários
BIBLIOGRAFIA
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37a ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004. 672p.
CHALHUB, Samira. Funções da linguagem. 11a ed. São Paulo: Ática, 2002. 63p.
CUNHA, Celso; CINTRA, Luís F. L. Nova gramática do português contemporâneo. 3ª ed. Rio de Janeiro:
Nova Fronteira, 2001. 726p.
GONÇALVES, José Adriano F. J; ROSA, José Ricardo S. Português instrumental. 3. ed. São Paulo: Ao Livro
Técnico, 1986. 247p.
MAIA, João Domingues. Gramática: teoria e exercícios. São Paulo: Ática. 2001. 327p.
Unidade Introdução a Administração C/H: 080
Curricular
EMENTA
Atividades desempenhadas pelos administradores, a ética nas organizações e sua responsabilidade social,
habilidades requeridas dos administradores, administrador x empreendedor, organização, grupos,
comunicação, direção, liderança, hierarquia e motivação, controle, métodos de descrição e analise de
cargos e responsabilidade.
OBJETIVO
Compreender os conceitos básicos da administração e o papel do administrador nas organizações e na
sociedade.
DETALHAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR
1. Atividades desempenhadas pelos administradores
2. Ética nas organizações e sua responsabilidade social
3. Habilidades requeridas dos administradores
4. Administrador x empreendedor
5. Organização
5.1.Conceito
5.2.Fases
5.3.Objetivos
5.4.Recursos
5.5.Variáveis
5.6Tipos e sistemas abertos
6. Grupos
6.1.Formais
6.2.Informais
6.3.Cultura
6.4.Clima organizacional
7. Organização
7.1.Processo
7.2.Divisão do trabalho
7.3.Autoridade
7.4.Centralização
7.5.Descentralização
7.6.Comunicação
8. Direção
8.1. Estilos (teorias)
8.2.Sistemas
8.3.Barreiras à eficácia
8.4.Comportamento diretivo
8.5.Liderança
8.6.Hierarquia e motivação
9. Controle
9.1.Processo
9.2.O fator humano no controle
9.3.Métodos de avaliação de desempenho
9.4.Métodos de descrição
9.5.Analise de cargos e responsabilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (títulos, periódicos, etc.)
CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação a administração geral. 3.ed. São Paulo: MacGrawHill, 1999. 525p.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de empresas, abordagem contingencial. 3.ed. São Paulo:
MacGrawHill, 1994. 328p.
STONER, James A. F., Freeman, Edward. Administração. 5.ed. Rio de Janeiro: LTD, 1994. 472p.

Atualizado em 15/03/2008 2
Unidade
Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável C/H: 080
Curricular:
EMENTA
Meio Ambiente e Desenvolvimento Social, Marcos da evolução da tomada de consciência do agravamento
das questões ambientais, Conceitos de Desenvolvimento Sustentável, Política Ambiental, Ciência e
Tecnologia Ambientais, Impactos ambientais Globais. A superpopulação do planeta, O consumo
exagerado, A gestão ambiental empresarial.
OBJETIVO
Conceituar e posicionar a importância evolutiva da questão ambiental a nível local, regional e global.
DETALHAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR
1. Histórico da evolução ambiental
1.1. Brasil
1.2. No mundo Meio Ambiente
2. A tomada de consciência frente ao agravamento das questões ambientais
2.1. A relação desenvolvimento social e meio ambiente
2.2. A relação do desenvolvimento econômico e meio ambiente
3. Conceitos básicos
3.1. Ecologia
3.1.1. Nicho ecológico, biocenose, bioma, biótopo
3.1.2. Cadeias tróficas
3.2. Ciclos Biogeoquímicos
3.2.1. Carbono
3.2.2. Nitrogênio
3.2.3. Oxigênio
3.2.4. Enxofre
4. Conceitos de Desenvolvimento Sustentável
4.1. Impactos ambientais Globais
4.1.1. A superpopulação do planeta
4.1.2. O consumo exagerado
4.2. Política Ambiental
4.3. O papel das principais instituições públicas e privadas
4.4. A estruturação dos poderes
4.5. Instrumentos da Política Ambiental
5. Ciência e Tecnologia Ambiental
5.1. Evolução
5.2. Soluções
5.3. Tendências
BIBLIOGRAFIA
CORSON, Walter H. Manual Global de Ecologia – O que você pode fazer a respeito da crise do meio
ambiente. 2.ed. São Paulo: Augustus, 1996, 413p.
DREW, David. Processos interativos homem-meio ambiente. 4.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998.
206p.
BURSZTYN, Marcel (Org.) Para pensar o desenvolvimento sustentável. São Paulo: Brasiliense, 1993.
161p.
ODUM, Eugene P. Ecologia. São Paulo: Guanabara Koogan, 1988, 434p.

Atualizado em 15/03/2008 3
Unidade
Química Ambiental C/H: 080
Curricular:
EMENTA
Introdução à química ambiental: Evolução da Terra; Sistemas terrestres: biosfera, criosfera, litosfera,
atmosfera e hidrosfera; Tabela periódica dos elementos: apresentação e características das famílias de
elementos (metais, não-metais, semi-metais); Substâncias puras, misturas e soluções, produtos
orgânicos e inorgânicos; Características das principais famílias de produtos inorgânicos: ácidos, bases,
óxidos e sais; Características das principais famílias de produtos orgânicos: hidrocarbonetos (alifáticos e
aromáticos), álcoois, éteres; cetonas e ésteres, compostos BTX; Propriedades dos materiais: densidade,
viscosidade, pressão de vapor, volatilidade, solubilidade, pH; Principais mecanismos: reações de oxi-
redução, dispersão, solubilização, absorção, evaporação, condensação, mobilidade, bioacumulação; Os
processos atmosféricos: Camadas da atmosfera, composição química e dinâmica atmosférica; Dinâmica
da contaminação dos sistemas terrestres; Poluição: caracterização dos poluentes (primários e
secundários), níveis de concentração, padrões de qualidade do ar; padrões de emissão, unidades de
concentração de poluentes; Principais fontes de poluição e poluentes regulamentados; Caracterização
dos impactos; Impactos na atmosfera: Locais, Regionais (deposição ácida) e Globais (camada de ozônio e
efeito estufa); Sistema hidrológico: Caracterização da água potável; Decomposição aeróbica e
anaeróbica dos materiais orgânicos; Importância do oxigênio dissolvido; DBO e DQO (Demanda
bioquímica e química de oxigênio); Padrões de qualidade da água; Água do mar; Química das águas
subterrâneas; Contaminação das águas subterrâneas; Solos e sedimentos: Química dos solos; Fixação de
metais pesados nos solos e sedimentos; Remediação de solos contaminados; Disposição de resíduos
sólidos; Bioremediação e fitoremediação; Importância da Reciclagem: papel, pneus, vidros, alumínio e
plásticos; Noções de Toxicologia: Relação dose-resposta; dose letal; Formas de exposição: ingestão,
dérmica, inalação; Classificação dos efeitos: imediatos, retardados, reversibilidade; Tipos de efeitos:
crônicos, agudos, carcinogênicos; teratogênicos; Principais produtos tóxicos: Orgânicos: pesticidas
organoclorados, PCBs, solventes; Inorgânicos: metais pesados.
OBJETIVO
Fornecer aos participantes uma visão abrangente dos processos químicos e físicos que ocorrem no ar, na
água e no solo. Pretende-se que ao final do curso os participantes sejam capazes de identificar e
compreender os principais impactos que podem ser provocados pelo descarte de diversos agentes
químicos no meio ambiente.
DETALHAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR
1. Introdução a Química Ambiental
1.1.Evolução da Terra
1.2.Sistemas terrestres: biosfera, criosfera, litosfera, atmosfera e hidrosfera.
2. Substâncias Químicas
2.1.Substâncias Puras e Misturas
2.2.Soluções (soluto e solvente)
2.3.Tabela Periódica
2.3. Ácidos, bases, Sais e Óxidos - Principais Características
3. Compostos Orgânicos
3.1.Hidrocarbonetos, Álcoois, Éteres, Cetonas, Haletos e Ésteres
3.2.Compostos BTX
3.3.Propriedades dos Materiais: viscosidade, Densidade, Pressão de Vapor, Volatilidade, Solubilidade
e pH.
4. Número de oxidação; Reações Redox; Teoria de Equilíbrio; Mecanismos: Oxirredução, Mobilidade,
Absorção, Solubilização, Evaporação, Condensação e Bioaculmulação.
5. Ciclos geoquímicos
5.1.Carbono
5.2.Nitrogênio
5.3.Água
5.4.Camadas da Atmosfera; Composição química e dinâmica atmosférica
6. Dinâmica da contaminação dos sistemas terrestres
6.1.Poluentes Primários e Secundários
6.2.Unidades de Concentração de Poluentes
6.3.Níveis de Concentração
6.4.Padrões de qualidade do ar
6.5.Padrões de emissão
7. Impactos na Atmosfera
7.1.Locais e Regionais (chuva ácida)
7.2.Globais (camada de ozônio e efeito estufa)
7.3.Decomposição aeróbica e anaeróbica dos materiais orgânicos
7.4.Importância do oxigênio dissolvido

Atualizado em 15/03/2008 4
8. Padrões de Qualidade da Água
8.1.DQO e DBO
8.2.Padrões de Qualidade da Água
8.3.Água do Mar
8.4.Águas subterrâneas
9. Solos e sedimentos
9.1.Química dos solos
9.2.Fixação de metais pesados nos solos e sedimentos
9.3.Remediação de solos contaminados
9.4.Disposição de resíduos sólidos
9.5.Bioremediação e fitoremediação
9.6.Importância da Reciclagem: papel, pneus, vidros, alumínio e plásticos
10. Noções de Toxicologia
10.1.Relação dose-resposta
10.2.Dose letal
10.3.Formas de exposição: ingestão, dérmica, inalação
10.4.Classificação dos efeitos: imediatos, retardados, reversibilidade
10.5.Tipos de efeitos: crônicos, agudos, carcinogênicos; teratogênicos
10.6.Principais produtos tóxicos: Orgânicos: pesticidas organoclorados, PCBs, solventes; Inorgânicos:
metais pesados
BIBLIOGRAFIA
BAIRD, Colin. Química Ambiental. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. 452p.
CORSON, Walter H. Manual Global de Ecologia – O que você pode fazer a respeito da crise do meio
ambiente. 2.ed. São Paulo: Augustus, 1996, 413p.
DASHEFSKY, H. Steven. Dicionário de Ciência Ambiental – Guia de A a Z: tudo o que você precisa saber
sobre como salvar o nosso planeta. Trad. Eloísa Elena Torres. 3.ed. São Paulo: Gaia, 2003. 313p
DREW, David. Processos interativos homem-meio ambiente. 4. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998.
206p.
FONSECA, Martha Reis Marques. Completamente química: físico-química. São Paulo: FTD, 2001. 624p.
(Coleção química, tecnologia e sociedade.
GUERRA, Antonio J. TEIXEIRA, Sandra B. (Org.) A questão ambiental: diferentes abordagens. Rio de
Janeiro: Bertrand, 2003. 252p.

Atualizado em 15/03/2008 5
Unidade
Educação Ambiental e Terceiro Setor C/H: 060
Curricular:
EMENTA
Política Nacional de Meio Ambiente. Constituição Federal de 1998 – art. 225. Lei 9.795/99 – Educação
Ambiental. Natureza e Sociedade. Evolução Técnica-Científica-Informacional e suas conseqüências.
Educação e Sociedade. A Educação Ambiental na Gestão Ambiental. Educação Ambiental na inter-relação
Escola/Comunidade. Educação Ambiental na inter-relação Empresa/Comunidade.
OBJETIVO
Possibilitar aos futuros profissionais a compreensão existente entre Educação, Sociedade e Natureza;
Propiciar a compreensão do processo educacional na gestão ambiental; Analisar as oportunidades e os
limites da Educação Ambiental praticados na empresa, comunidade e escola, analisando as inter-relações
dessas realidades heterogêneas, na perspectiva da Gestão Ambiental; Demonstrar o papel do Gestor
Ambiental em sua função primordial de intervir nas diferentes realidades existente, seja no meio sócio,
seja no meio ambiental, ou na interseção de ambos o meio, através da Educação Ambiental.
DETALHAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR
1. Aspectos legais
1.1. Política Nacional de Meio Ambiente
1.2. Constituição Federal de 1998 – art. 225.
1.3. Lei 9.795/99 – Educação Ambiental.
2. Natureza e Sociedade
2.1. Escala geológica do tempo
2.2. Evolução sócio-cultural do ser humano
2.3. Correntes filosóficas do pensamento ecologista
3. Educação e Sociedade
3.1. Consenso e conflito na relação Educação/Sociedade
3.2. Educação uma forma de conservação e transformação
3.3. Educação e comunicação.
3.4. A inserção da Educação Ambiental na Gestão Ambiental
4. Meio ambiente
4.1. Problemas ambientais
4.2. Desenvolvimento sustentável
4.3. Cidadania
5. Visão sistêmica em gestão ambiental
5.1. O que é a ISO 14000
6. A intervenção da educação ambiental na gestão/cidania-democracia-participação-poder.
6.1. A educação Ambiental na inter-relação Escola /Comunidade
7. A Educação Ambiental como projeto Político-Pedagógico.
7.1.1. Disciplinaridade e interdisciplinaridade – a transversalidade do tema (PCN`s)
7.2. A Educação Ambiental na inter-relação Empresa/Comunidade
7.3. A Educação Ambiental nas empresas.
8. Eco-eficiência, responsabilidade social e ambiental
9. O papel do terceiro setor
BIBLIOGRAFIA
ALBUQUERQUE, Antonio C. C. Terceiro Setor: História e Gestão de Organizações. São Paulo: Summus,
2006. 327p.
ASHLEY, Patrícia (Coord). Ética e Responsabilidade Social nos Negócios. 2. ed. Rio de Janeiro: Saraiva,
2005. 340p.
CORSON, Walter H. Manual Global de Ecologia – O que você pode fazer a respeito da crise do meio
ambiente. 2.ed. São Paulo: Augustus, 1996, 413p.
DASHEFSKY, H. Steven. Dicionário de Ciência Ambiental – Guia de A a Z: tudo o que você precisa saber
sobre como salvar o nosso planeta. Trad. Eloísa Elena Torres. 3.ed. São Paulo: Gaia, 2003. 313p
MACHADO, Carly; et al. Educação Ambiental Consciente. Rio de Janeiro: Wak, 2003. 113p. (Série
Educação Consciente).
PEDRINE, Alexandre G. O Contrato Social da Ciência: Unindo Saberes da Educação Ambiental.
Petrópolis: Vozes, 2002. 267p.
PHILIPPI, Arlindo; PELICIONI, Cecília (Org.). Educação Ambiental: Desenvolvimento de Cursos e
Projetos. 2. ed. São Paulo: Signus, 2000. 213p.

Atualizado em 15/03/2008 6
Unidade
Estatística Aplicada C/H: 040
Curricular:
EMENTA
Organizar dados e informações. Realizar o tratamento dos dados. Interpretar os dados. Redigir textos a
partir das informações obtidas. Aplicar as técnicas para a seleção e dimensionamento mais adequado
das amostras e definição do universo de dados. Implantar a classificação de documentos. Aplicar
métodos estatísticos em dados de pesquisa ou de desempenho. Ser capaz de construir hipóteses nos
testes estatísticos.
OBJETIVO
Aplicar os diferentes métodos probabilísticos para tratamento da incerteza no processo decisório,
necessários à formação em competências da área de gestão. Tabulares dados para o tratamento
estatístico. Aplicar os métodos estatísticos para depuração dos dados. Criar mecanismos para a
implantação da segurança dos documentos. Traduzir em linguagem simples as informações extraídas das
análises estatísticas.
DETALHAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR
1. Estatística descritiva
1.1. Distribuições de freqüência
1.2. Medidas de tendência central
1.3. Medidas de variação
1.4. Medidas de ordenamento
2. Probabilidades
2.1. Espaço amostral
2.2. Eventos
2.3. Probabilidades clássica e empírica
2.4. Probabilidade condicional
2.5. Regras da adição e do produto
2.6. Independência de eventos
2.7. Teorema de Bayes
3. Variáveis discretas
3.1. Distribuição discreta de probabilidade
3.2. Esperança matemática
3.3. Variância
3.4. Distribuição Binomial
3.5. Distribuição de Poisson
4. Variáveis aleatórias contínuas
4.1. Distribuição contínua de probabilidade,
4.2. Esperança,
4.3. Variância;
4.4. Distribuição Normal;
4.5. Distribuição t de Student
5. Noções de inferência estatística
5.1. Amostragem
5.2. Teorema do limite central
5.3. Distribuições amostrais da média e da proporção
5.4. Intervalos de confiança para média e proporção
5.5. Testes de hipóteses
5.6. Erros dos tipos I e II
5.7. Testes de hipóteses para média e proporção.
6. Correlação e regressão
6.1. Coeficiente de correlação
6.2. Regressão linear
6.3. Coeficiente de determinação.
BIBLIOGRAFIA
LEVIN, Jack. Estatística aplicada a ciências humanas. 2.ed. São Paulo: Harbra, 1987. 392p.
SPIEGEL, Murray. Estatística. 2ª ed. São Paulo: McGraw Hill, 1985. 454p.
STEVENSON Willian. J. Estatística Aplicada a Administração. São Paulo: Harbra, 2001. 495p.
TOLEDO, Geraldo, MARTINS, Gilberto, FONSECA, Jairo. Estatística aplicada. 2.ed. São Paulo, Atlas, 1985.
439p.
TOLEDO, Geraldo, OVALLE, Ivo. Estatística Básica. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1985. 459p.

Atualizado em 15/03/2008 7
MÓDULO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL

Unidade
Monitoramento Ambiental C/H: 100
Curricular:
EMENTA
Função e objetivos do monitoramento ambiental, Relevância do monitoramento ambiental, Planejamento
e implantação do monitoramento ambiental, Indicadores de poluição ambiental, Monitoramento do ar,
Monitoramento da água, Estudo de casos.
OBJETIVO
Propiciar ao estudante noções básicas de planejamento, execução e montagem de relatórios do
monitoramento e levantamento de dados em campo.
DETALHAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR
1. Função e objetivos do Monitoramento Ambiental
1.1.Relevância do Monitoramento Ambiental
1.2.Planejamento e Implantação do Monitoramento Ambiental
1.3.Monitoramento → Meio Ambiente
2. Licenciamento Ambiental
2.1.Licença Prévia
2.2.Licença de Instalação
2.3.Licença de Operação
3. Acompanhamento
3.1.Meio ambiente receptor (ex: o ar de uma cidade)
3.2.Possível agente poluidor (ex: emissões gasosas de uma fábrica).
3.3.O que permite o monitoramento ambiental
3.4.Grandes desafios, transformações.
4. Monitoramento e Fiscalização como instrumentos de proteção ao meio ambiente
4.1.Lei federal 6.938/81
4.2.Prática da fiscalização
4.3.Instrumentos disponíveis para a prática da fiscalização
4.4.Processo de fiscalização
5. Realização do monitoramento ambiental
5.1.Principais funções do Monitoramento
5.2.Vistorias: Conceitos e Elaboração de um roteiro de vistoria
6. Gestão Ambiental
6.1.Conceitos
6.2.Objetivos
6.3.Os processos de gestão
6.4.Integração de diferentes instrumentos
7. Monitoramento na Gestão Ambiental Integrada
7.1.Monitoramento de Implementação
7.2.Monitoramento dos Impactos
7.3.Obstáculos do Monitoramento
8. Indicadores Ambientais ou de Sustentabilidade
8.1.Aspectos relevantes na escolha de um indicador,
8.2.Indicador de qualidade ambiental urbana – Critérios, estruturação dos indicadores, requisitos a
serem atendidos, acessibilidade.
8.3.Sugestão de indicadores: Saúde, Econômicos, qualidade de vida urbana, infra-estrutura, esgotos
sanitários, drenagem urbana, resíduos sólidos urbanos e ambientais
9. Bioindicadores de poluição
9.1.Bioindicação no sentido ecotoxicológico,
9.2.O que permite o uso dos bioindicadores,
9.3.O que se consegue com o uso dos bioindicadores,
9.4.Principais áreas de utilização de bioindicadores.
10. Indicadores Ambientais
11. Biomonitoramento
11.1.Aplicações
11.2.Perspectivas
11.3.Conclusões
12. Ecotoxicologia
12.1.Definição
12.2.Substâncias sintetizadas

Atualizado em 15/03/2008 8
12.3.Ecotoxicologia aquática
12.4.Indicadores apropriados
12.5.Ecossistemas
13. Avaliações Toxicológicas
13.1.Métodos Tradicionais
13.2.Métodos Alternativos
13.3.Aplicação dos testes de toxicidade
14. Emprego de indicadores biológicos na determinação de poluentes orgânico
14.1.Conceito de indicador biológico ou bioindicador
14.2.Espécie indicadora
14.3.Seleção do organismo
15. Hidrocarbonetos Aromáticos Polinucleares (HAP)
16. Química Orgânica e o Meio Ambiente
17. O peixe como indicador da qualidade da água dos rios
18. Toxicologia
18.1.Definição
18.2.Principal finalidade
18.3.Efeitos crônicos
18.4.Estudos epidemiológicos
18.5.Toxicologia, Meio Ambiente e Saúde
18.6.Crescente agressão ao meio ambiente
18.7.Principais agentes de poluição com influência no ambiente e na saúde
18.8.Influência do meio ambiente sobre a saúde
19. Poluição Ambiental
19.1.Poluição Hídrica: Conceitos, Importância da água.
19.1.1 Noções de Qualidade da Água. A água na natureza.
19.1.2 Disponibilidade de água doce, Usos da água.
19.2.Poluição Atmosférica: conceitos, principais poluente da atmosfera, aparelhos de medição de
poluentes atmosféricos,
19.3.Poluição do solo, principais poluentes, tipos de solo, poder de absorção do solo.
19.4.Estudos de casos – poluição hídrica, atmosférica e do solo.
BIBLIOGRAFIA
BAIRD, Colin. Química Ambiental. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. 452p.
DREW, David. Processos interativos homem-meio ambiente. 4. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998.
206p.
FERREIRA, Artur. Meteorologia prática. São Paulo: Oficina de textos. 2006. 192p.
FONSECA, Martha Reis Marques. Completamente química: físico-química. São Paulo: FTD, 2001. 624p.
(Coleção química, tecnologia e sociedade).
PERES, Frederico; MOREIRA, Josino. É Veneno ou é remédio? Agrotóxicos, saúde e ambiente. Rio de
Janeiro: Fiocruz, 2003. 384p.
SILVA, Salomão A.; OLIVEIRA, Rui. Manual de análises físico-químicas de águas de abastecimento e
residuárias. 2.ed. Campina Grande: DEC/CCT/UFPG, 2001. 270p.

Atualizado em 15/03/2008 9
Unidade
Cartografia Aplicada C/H: 080
Curricular:
EMENTA
Conceitos e Divisão da Cartografia. Forma da Terra e Sistemas de Coordenadas. Escala e Erro gráfico,
Séries cartográficas. Sistemas de Projeções. Algumas projeções e o sistema UTM. Representação
cartográfica – a carta topográfica, a planimetria e a altimetria. Outras representações altimétricas.
Medidas sobre a carta, azimute, rumo e declinação magnética. Métodos de Levantamento planimétrico:
irradiação e poligonal. Métodos e Levantamento Altimétrico: nivelamento geométrico e trigonométrico.
Modelagem Numérica do Terreno (MNT) e Técnicas de levantamento de dados. Projeto e Layout de Mapas.
GPS.
OBJETIVO
Capacitar o aluno na leitura de mapas e técnicas de levantamento de campo, enfatizando o uso de
técnicas de medições e cálculos sobre as feições cartográficas.
DETALHAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR
1. Introduzir conceitos de Cartografia
1.1.Instituições responsáveis pela cartografia nacional
1.2.Definição
1.3.Divisão da Cartografia
1.4.Tipos de Mapas
2. Conceituar os elementos de Cartografia.
2.1.Formas da Terra
2.2.Sistemas de Coordenadas: Plano-retangulares, Polares e Geográficas
2.3.Escala
2.4.Erro gráfico
3. Definir e Apresentar Projeções Cartográficas
3.1.Definição
3.2.Características das projeções
3.3Classificação
3.4.Sistema UTM
4. Apresentar a Carta Topográfica
4.1.Representação planimétrica: uso de símbolos e traços
4.2.Legenda
4.3.Séries cartográficas e índice
4.4.Cálculo de área: figuras geométricas, analítico, mecânico
4.5.Representação altimétrica: curva de nível, perfil topográfico e hipsometria
4.6.Cubagem
5. Apresentar conceitos de Topografia
5.1.Orientação Topográfica: azimute e rumo
5.2.Declinação Magnética
5.3.Equipamentos topográficos
5.4.Levantamento planimétrico: poligonal e irradiação
5.5.Levantamento altimétrico: nivelamento, geométrico, trigonométrico e taqueométrico
6. Apresentar o GPS
6.1.Aplicação
6.2.Características do sistema
6.3.Métodos de posicionamento: ponto isolado
6.4.Métodos de posicionamento: relativo, semi-cinemático e RTK
6.5.Erros do sistema
BIBLIOGRAFIA
FITZ, Paulo. Cartografia básica. Canoas:Unilassale, 2005. 220p.
MARTINELLI, Marcelo. Cartografia temática: caderno de mapas. São Paulo: EDUSP, 2003. 167p.
MARTINELLI, Marcelo. Mapas da geografia e cartografia temática. São Paulo: Contexto, 2003. 144p.
SILVA, Isabel F.T. Noções básicas de cartografia – caderno de exercícios. Rio de Janeiro: IBGE, 1999.
44p.
SILVA, Isabel F.T. Noções básicas de cartografia. Rio de Janeiro: IBGE, 1999. 130p.

Unidade Legislação Ambiental C/H: 80

Atualizado em 15/03/2008 10
Curricular:
EMENTA
Introdução: Histórico, Conceituação, Princípios, Hierarquia das Normas, Classificação do M.A.; Legislação
Ambiental; Penalidades; Responsabilidades Ambientais; Licenciamento Ambiental.
OBJETIVO
Transmitir ao estudante conhecimento básico da legislação ambiental bem como a regulamentação do
licenciamento ambiental.
DETALHAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR
1. Introdução
1.1. Histórico
1.2. Conceituação e princípios
1.3. Hierarquia das Normas
1.4. Classificação do M.A.
2. Legislação Ambiental
2.1. Principais legislações ambientais
2.2. Constituição Federal
2.3. PNMA - Lei 6.938/81
2.4. Crimes Ambientais - Lei 9.605/98
2.5. Resoluções CONAMA
2.6. Leis e Decretos federais e do Rio de Janeiro
2.7. Direito Ambiental Penal
2.8. Responsabilidade subjetiva
3. Responsabilidade da Pessoa Jurídica
4. Responsabilidades e Penalidades Ambientais
4.1. Administrativa
4.2. Civil
4.3. Objetiva
4.4. Solidária
4.5. Criminal
5. A estrutura hierárquica da legislação e da fiscalização ambiental
5.1. Ministério e Conselhos Ambientais (CONAMA, CONSEMA, CONSELHOS MUNICIPAIS)
5.2. Delegacias especializadas e papel da Polícia Federal
6. O Licenciamento ambiental
6.1. Sistema SLAP
6.1.1. Procedimentos
6.2. Instruções Técnicas ou de Trabalho e DZs (Diretrizes Técnicas) dos Órgãos Licenciadores
6.3. Os instrumentos de ajuste de conduta - TAC, PCA, RAC, PRAD
6.4. As Instruções Normativas

BIBLIOGRAFIA
BESSA, Paulo A. Dano Ambiental: uma abordagem conceitual. 2.ed. Rio de Janeiro: Lumen Júris, 2002.
329p.
FINK, Daniel Roberto; ALONSO Jr., Hamilton; DAWALIBI, Marcelo. Aspectos Jurídicos do Licenciamento
Ambiental. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2004. 245P.
FIORILLO, Celso A. P. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 6.ed. Rio de Janeiro: Saraiva, 2005. 532p.
ROCCO, Rogério (Org.). Legislação Brasileira do Meio Ambiente. 2.ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2005. 560p.

Atualizado em 15/03/2008 11
Unidade
Planejamento de Projetos Ambientais C/H: 080
Curricular:
EMENTA
Planejamento. Fases do ciclo de vida de um projeto: identificação do objeto, concepção da proposta
escrita e execução. Projetos e trabalho em grupo: a importância do desenvolvimento do grupo no ciclo de
vida do projeto. Etapas de elaboração de um projeto de ação, com base nas exigências de instituições
financiadoras na área ambiental. Definições de Planejamento e Projeto, seus principais atributos e
características; Ferramentas de Planejamento e suas aplicações. Visão integrada dos Projetos Ambientais.
Aplicação dos métodos de Planejamento nos Sistemas de Gestão Ambiental e Projetos Ambientais. Linhas
básicas da elaboração de uma proposta. Estudo de caso para aplicação dos conceitos. Informações sobre
instituições financiadoras e captação de recursos para projetos na área ambiental
OBJETIVO
Transmitir princípios e aplicações do planejamento de projetos e sua interface e importância para a
gestão ambiental.
DETALHAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR
1. Partindo de uma Idéia
1.1. O que é um Projeto?
1.2. O Formato das Construções
1.2.1. Conceitos
1.2.2. Procedimentos
2. Descrição dos tópicos
2.1. A Proposta – Título
2.2. Apresentação
2.3. Histórico do proponente
2.4. Objetivos
2.4.1. Gerais
2.4.2. Específicos
2.5. Identificando Necessidades
2.6. Público Alvo
2.7. Justificativas
2.8. Metas
2.9. Metodologia
2.10. Comunicação com o Mercado
2.11. Recursos Necessários
2.11.1. Físicos
2.11.2. Humanos
2.11.3. Financeiros
2.12. Orçamentação
2.13. Análise do Risco
2.14. Cronogramas
2.14.1. Desembolso
2.14.2. Execução
2.15. Prestação de contas
2.16. Parcerias Institucionais
2.17. Indicadores de Avaliação
2.17.1. Implantação
2.17.2. Metas
2.17.3. Sustentabilidade
2.18. Referências Bibliográficas
2.19. Anexos
3. As Linhas de Apoio e Fomento
4. Legislação Aplicada
BIBLIOGRAFIA.
CERQUEIRA, Ricardo Ramos. Técnicas de dinâmica de grupo para uma capacitação ativa. Recife: Banco
do Nordeste/PNUD. Série Cadernos Metodológicos, n° 3, 1997.
DAMÁZIO, Andréa Mageste (coord.). Cultura da cooperação. Belo Horizonte: SEBRAE – MG, 2002. 75p.
GIL, Antonio C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2002.
SENAC RIO. Programa Formatos Brasil – Redes Sustentáveis. Manual do Participante. Rio de ajneiro:
Senac Rio, 2007.
ZAPATA. Tânia (coord.). Metodologia para a Gestão Participativa. 2ª ed. Recife: PNUD. 1999. 42p.

Atualizado em 15/03/2008 12
Unidade
Controle da Poluição Ambiental C/H: 080
Curricular:
EMENTA
Exemplos de definições acadêmicas e jurídicas para a poluição ambiental. Classificação dos tipos de
poluição a partir dos componentes ambientais afetados (ar, água e solo); a partir da natureza do poluente
lançado (poluição química, térmica, sonora, radioativa, etc.) e a partir dos tipos de atividades poluidoras
(agrícola, industrial, etc.). Efeitos da poluição na saúde. Padrões de poluição: as Resoluções do CONAMA.
Conceitos básicos de Hidrologia. Indicadores de poluição ambiental Hídrica. Parâmetros de qualidade de
águas. A relação entre a meteorologia e a poluição do ar. Fontes de emissão de poluentes do ar. Padrões
de qualidade do ar. Sistemas de controle da poluição do ar industrial e por veículos automotores.
Amostragem e medição de poluentes do ar. A poluição do solo – principais fontes. A relação da agricultura
com a poluição. A poluição radioativa – fontes, riscos e mitos.
OBJETIVO
Apresentar a importância dos recursos naturais - água, ar e solo - através dos tempos para que haja um
claro entendimento da necessidade atual de gerenciar ambientalmente os recursos hídricos. Discutir os
modelos de gestão existentes no mundo dando ênfase nos modelos atualmente adotados.
DETALHAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR
1. Sistema Ambiental no Brasil e no Estado do Rio de Janeiro
2. As Resoluções CONAMA para a poluição dos recursos naturais
2.1. Água
2.2. Ar
2.3. Solo
3. Modelo de Cadastro de Áreas Contaminadas para Perícia Ambiental
4. Conceitos básicos de hidrogeologia dos meios anisotrópicos
4.1. Águas superficiais
4.2. Água subterrânea
4.2.1.Propriedades físicas
4.2.2.Propriedades iônicas: principais constituintes iônicos
4.2.3.Localização e Variabilidade sazonal
4.2.4.Erosão, transporte e deposição de sedimentos
4.2.5.Qualidade da água
4.3. Padrões de qualidade da água
4.3.1.Potabilidade
4.3.2.Qualidade ambiental
5. Contaminação das águas
5.1. Conceitos, origens e causas (fontes)
5.2. Modos de contaminação da água subterrânea
5.3. Comportamento hidroquímico de contaminantes
5.4. Transporte de massa
5.5. Dispersão hidrodinâmica
5.6. Hidrogeologia de aqüíferos fissurais
6. Poluição do Ar
6.1. Principais Poluentes
6.2. Óxidos de enxofre
6.3. Monóxido de carbono
6.4. Óxidos de nitrogênio
6.5. Hidrocarbonetos
6.6. Material particulado – Aerossol
6.7. Ozônio
7. Ciclo e Fontes de Poluição do Ar
7.1. Poluentes Primários e Secundários
7.2. Fontes de Poluição do Ar
7.2.1.Fontes Industriais
7.2.2.Fontes Móveis
8. Inventário de Emissões
8.1. Fontes Fixas
8.2. Fontes Móveis
8.2.1.Fatores de Emissão – FE
8.2.2.Metodologia de Cálculo
8.2.3.Calculo e Fatores da Emissão de Veículos Novos
8.2.4.Fatores de deterioração – FD
9. Meteorologia e Poluição do
9.1. Transporte e Dispersão de Poluentes
9.2. Princípios do Transportes e Dispersão de Contaminantes
Atualizado em 15/03/2008 13
9.3. Fatores Meteorológicos que influenciam a Poluição do Ar
9.3.1.Direção e Velocidade dos Ventos
9.3.2.Estabilidade atmosférica – Pressão, Temperatura, Inversão Térmica
9.3.3.Umidade do Ar e Radiação Solar
9.3.4.Topografia - Vales e encostas
9.4. Outras aplicações da Meteorologia na Poluição do Ar
10. Qualidade do ar
10.1.Padrões de Qualidade do Ar
10.2.Objetivos da Rede de Monitoramento da Qualidade do Ar
10.3.Metodologia disponível para dimensionamento de rede
10.4.Fundamentos Teóricos
10.4.1.Princípios gerais de constituição das redes de monitoramento
10.4.2.Seleção de sítios de amostragens em função da densidade populacional
10.4.3.Seleção de sítios de amostragens em função da representatividade da estação, em termos
de área de abrangência e de parâmetros a ser monitorados
11. Monitoramento de Partículas Totais em Suspensão
12. Monitoramento de Partículas Inaláveis – PM10
13. Monitoramento automático de gases
14. Avaliação de resultados
14.1.Rede Manual
14.1.1.Partículas Totais em Suspensão
14.1.2.Partículas Inaláveis
14.1.3.Monóxido de Carbono
15. Índice de Qualidade do Ar
16. Controle da poluição do ar
16.1.Estratégias e Ferramentas Controle
16.2.Sistema de Licenciamento de Atividades Poluidoras
16.2.1.Programa de Autocontrole – Procon Ar
16.2.2.Monitoramento de Chaminé
16.2.3.Monitoramento de Qualidade do Ar
16.2.4.Procon Fumaça Preta
16.3.Ações de Controle
16.3.1.Controle da emissão Industrial
16.3.2.Precipitadores Eletrostáticos, Flares, Filtros. Lavadores Venturi e Câmaras de
Sedimentação – Ciclones
16.4.Controle da Poluição Veicular
16.4.1.Reação de Combustão
16.4.2.Combustão Completa e Incompleta
16.4.3.Escala de Ringelmann
16.4.4.PROCONVE
16.4.4.1.Plano de Controle da Poluição por Veículos Automotores – PCPV
16.4.4.2.Programa de Inspeção e Manutenção de Veículos em Uso – I/M
17. Efeitos da poluição do ar
17.1.Partículas em Suspensão
17.2.Monóxido de Carbono
17.3.Dióxido de Enxofre
17.4.Oxidante Fotoquímico
17.5.Hidrocarbonetos
17.6.Óxidos de Nitrogênio
BIBLIOGRAFIA
BRANCO, Samuel M.; MURGEL. Eduardo. Poluição do ar. 2.ed. São Paulo: Moderna, 2004.
FELLENBERG, Gunter. Introdução aos problemas da poluição ambiental. 5.ed. São Paulo: EPU, 2002.
MAGOSSI, Luiz Roberto, BONACELLA, Paulo Henrique. Poluição das águas. 2. ed. São Paulo: Moderna,
2004.
PINTO, Nelson S.; HOLTZ, Antonio, MARTINS, José A.; GOMIDE, Francisco. Hidrologia básica. 4.ed. São
Paulo: Edgard Blucher, 1988. 286p.
SPERLING, Marcos Von. Introdução à Qualidade das Águas e ao Tratamento de Esgotos. 2.ed. Belo
Horizonte: UFMG, 1996. 240p.

Atualizado em 15/03/2008 14
MÓDULO DE GESTÃO DA QUALIDADE URBANA

Unidade
Saneamento Ambiental e Saúde Pública C/H: 100
Curricular:
EMENTA
Poluição das águas e saneamento – Aspectos sociais e econômicos. Infra-estrutura governamental –
principais órgãos Federais, Estaduais e municipais. Legislação aplicada ao tratamento de água e ao esgoto
sanitário. Características físico-químicas da água e do esgoto sanitário. Saúde Pública e Higiene Social.
Relação Saúde X Doença; Saúde Pública; Contaminação e poluição ambiental. Saúde ambiental e saúde do
trabalhador. Principais problemas de saúde registrados pelos serviços e sistemas de informações de
saúde. Programas voltados à Saúde Pública. Laboratórios de Saúde Pública (INCQS E LACENS). Funções dos
laboratórios de referência nacional e estadual de saúde, e laboratórios municipais. As diferentes situações
envolvendo surtos epidêmicos, epidemias, endemias e pandemias. Biossegurança e Bioética. Medidas de
biossegurança. Contaminação ambiental.
OBJETIVO
Apresentar aos alunos um panorama do Saneamento Básico no mundo, no Brasil e no estado do Rio de
Janeiro, tomando conhecimento das necessidades e das soluções viáveis ao país. Apresentar as
principais políticas de saúde pública no Brasil. Garantir uma visão geral de conceitos referentes à saúde
pública; conhecer sistemas e serviços públicos e privados de saúde; conhecer os sistemas de saúde nas
três esferas do governo.
DETALHAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR
1. Panorama do Saneamento no Brasil
1.1. Ranking dos maiores poluidores
1.2. Dados estatísticos do Atlas do Saneamento do Brasil
1.3. Conseqüências da poluição dos corpos hídricos
1.4. Responsabilidade pelo Saneamento Básico no Brasil
1.5. Importância sanitária e Saneamento básico
2. Legislação de Referência
3. Processos de Tratamento de esgotos - Características, etapas, funcionamento
3.1. Lagoas de Estabilização
3.2. Reatores Anaeróbios
3.3. Fossa + Filtro Biológico e Filtração Biológica
3.4. Lodos Ativados e Caixa de Gordura – dimensionamento
3.5. Fossa Séptica e filtro biológico – Dimensionamento
3.6. Percentual de redução de parâmetros poluentes nos diversos sistemas de tratamento
3.7. Disposição final de lodos
4. Operação de sistemas de tratamento de água – parâmetros de controle, procedimentos
4.1. Técnicas de Tratamento de Água
4.1.1. Captação e Gradeamento
4.1.2. Adução e Decantação
4.1.3. Desarenação e Aeração
5. Tratamento Químico da Água
5.1. Produtos Dosados e Métodos de Dosagem
5.2. Coagulação e Floculação
5.3. Decantação de Floculado
5.4. Filtração / Desinfecção
5.5. Tipos de Filtro
5.6. Métodos de Desinfecção
6. Distribuição de água Tratada
7. ETA Clássica
8. Descrição de ETA Clássica
9. Saúde Pública e Higiene Social
9.1. Conceitos gerais
10. Relação Saúde X Doença
11. Modelo tradicional e Modelo Campo de Saúde
11.1. Relação Causa e Efeito
11.2. Paradigmas do bem estar da Saúde
11.3. Aplicação de Medidas Preventivas nas Doenças e nos Riscos de Saúde.
12. Saúde Pública
12.1. Coletiva e Individual
12.2. Conceito, Evolução e Atualidade
12.3. Saúde Ambiental e Políticas públicas

Atualizado em 15/03/2008 15
12.4. Sistema Nacional de Saúde e Sistema Único de Saúde
13. Contaminação e poluição ambiental
13.1. Epidemiologia e planejamento de saúde
13.2. Poluição e Contaminação
13.3. Controle de vetores/roedores
13.4. Desequilíbrio ecológico
14. Saúde ambiental e saúde do trabalhador
14.1. Padrão de qualidade
14.2. Epidemiologia das relações entre a Produção, o ambiente e a saúde
15. Toxiinfecção alimentar
15.1. Intoxicação alimentar por bactérias e parasitos
16. Laboratórios de Saúde Pública (INCQS E LACENS)
16.1. Abordagem epidemiológica
16.2. Laboratórios de Referência Nacional
17. Biossegurança e Bioética
17.1. Importância da Utilização de EPI (equipamento de proteção individual) ou EPC (equipamento de
proteção coletiva)
17.2. Resolução 196/96

BIBLIOGRAFIA
BRASIL. Ministério da Saúde. Organização Pan-Americana da Saúde. Avaliação de impacto na saúde das
ações de saneamento: marco conceitual e estratégia metodológica. Brasília: Ministério da Saúde-
Organização Pan-Americana da Saúde, 2004. 116p.
COSTA, Marco Antônio F. Qualidade em Biossegurança. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2000. 116p.
FUNASA. Manual de Saneamento. 3a. ed. Brasília: Fundação Nacional de Saúde, 2004, 408 p.
IMHOFF, Karl. Manual de tratamento de águas residuárias. 26.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002, São
Paulo. 302p.
JORDÃO, Eduardo Pacheco; PESSOA, C. Tratamento de esgotos domésticos. 4.ed. Rio de Janeiro: ABES,
1995. 932p.
NUVOLARI, Ariovaldo; TELLES, Dirceu D’alkmin; RIBEIRO, José Tarcísio; et al. Esgoto sanitário - coleta,
transporte, tratamento e reuso agrícola. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.
SPERLING, Marcos Von. Introdução à Qualidade das Águas e ao Tratamento de Esgotos. 2.ed. Belo
Horizonte: UFMG, 1996. 240p.
VENÂNCIO, Joaquim (Org.). Vigilância Epidemiológica – Textos de Apoio. 2. ed. Rio de Janeiro: FIOCRUZ,
2000. 172p.

Atualizado em 15/03/2008 16
Unidade
Transporte Urbano C/H: 080
Curricular:
EMENTA
Transportes: Definições; Transporte Particular, Coletivo e de Cargas; Poluição atmosférica – Conceitos e
Controles; Estradas – aspectos de construção e uso; Logística do Transporte de Resíduos Urbanos – Coleta,
Veículos e Rotas; Transporte de Resíduos Industriais – Procedimentos e Responsabilidades, Portaria 204/97
do Ministério dos Transportes – Transportes Rodoviário e Ferroviário de Produtos Perigosos; Acidentes –
Ocorrência e Programas de Prevenção; Planejamento Urbano.
OBJETIVO
Transmitir ao aluno conhecimentos sobre os aspectos ambientais na atividade do transporte urbano,
possibilitando a sua capacitação, para desenvolvimento de propostas e projetos para solução de
problemas gerados nas cidades.
DETALHAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR
1. Definições e classificação de transportes
2. A poluição atmosférica
2.1. Controle de emissões veiculares
3. Construção de rodovias e ferrovias
3.1. Alterações no meio físico decorrentes da construção de rodovias, ferrovias, aeroportos e portos
3.2. Impacto Ambiental e área de influência direta e indireta
3.3. Impacto Ambiental em função dos modais de transportes: espaço, tempo de ocorrência
3.4. Medidas mitigadoras
3.5. EIA/RIMA para as atividades de Transportes
3.6. Metodologia para AIA´s: Ad-hoc; Checklists, Matrizes e redes de Interação aplicada aos
transportes
3.7. Matriz de interação: Processos tecnológicos x Processos no meio físico
3.8. Etapas de um projeto de transporte
4. Poluição ambiental causada por diversos tipos de modais de transportes
5. Resíduos industriais e urbanos – logística do transporte – coletas e rotas
6. Transportes de produtos perigosos – SGA
6.1. A importância dos dispositivos de drenagens na ocorrência de impactos ambientais com o
transporte de cargas perigosas
6.2. Portarias do MT 204/97
6.3. Regulamentação de Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos DL 96044/88 e Ferroviário DL
98973/90
6.4. Atendimento à acidentes com cargas perigosas; Auditoria em transportes.
7. Planejamento Urbano para a atividade de transporte

BIBLIOGRAFIA
ARAÚJO, G. M. Regulamentação do transporte terrestre de produtos perigosos comentada. Rio de
Janeiro: Giovanni Moraes de Araújo, 2001. 810p.
BNDES. Transporte hidroviário urbano de passageiros. Rio de Janeiro: BNDES, 1999. 70p. (Cadernos de
Infraestrutura n.13).
BRASIL. DENATRAN. Política nacional de mobilidade urbana sustentável. Brasília: Ministério das Cidades,
2004. 22p.
FOGLIATI, Maria. C.; FILIPP. Sandro. e GOUDARD, Beatriz. Avaliação de impactos ambientais: aplicação
aos sistemas de transporte. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. 250p.

Atualizado em 15/03/2008 17
Unidade
Gestão Ambiental Urbana C/H: 080
Curricular:
EMENTA
Introdução: O que é a cidade? Planejamento Urbano. O meio Ambiente e Qualidade de Vida; Poluição
Urbana. Urbanização e Possíveis Medidas de Conservação Ambiental; Políticas territoriais e a questão
Ambiental;
OBJETIVO
Dar formação básica sobre as matrizes teóricas que orientam os estudos relativos ao meio ambiente e ao
urbanismo. Além de introduzir o aluno no debate atual das transformações sociais, espaciais e ambientais
nas grandes metrópoles.
DETALHAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR
1. Introdução: O que é a cidade?
1.1. Processo de Urbanização brasileiro
1.2. Processo de Urbanização: recorte histórico e espacial da área metropolitana do Rio de Janeiro:
formação e expansão
1.3. O espaço e a dinâmica interna área metropolitana do Rio de Janeiro e a relação centro-periferia
e a favelização
2. Planejamento Urbano
2.1. Planejamento e Saneamento
2.2. “Cidade Sustentável”?
2.3. Planejamento Municipal X Planejamento Metropolitano
3. O meio Ambiente e Qualidade de Vida
3.1. Qualidade de Vida Urbana e a Questão Ambiental.
3.2. Características Ambientais e Urbanização
3.3. Características Climáticas
3.4. Características Geomorfológicas e Hidrológicas
3.5. Características bióticas
3.6. Impactos Ambientais da Urbanização
3.7. Desmatamento
3.8. Movimentos de terra
3.9. Impermeabilização do solo
3.10.Canalização fluvial e assoreamento
3.11.Enchentes Urbanas
3.12.Alterações no micro-clima urbano
4. Poluição Urbana
4.1. A questão do saneamento básico: poluição dos recursos hídricos: rios, lagoas, mares e baías.
4.2. Poluição do solo (o caso do lixo urbano), atmosférica / emissão de resíduos e sonora e visual.
5. Urbanização e Possíveis Medidas de Conservação Ambiental
5.1. Conservação do solo
5.2. Conservação de encostas
5.3. Conservação de recursos hídricos
5.4. Qualidade do Ar
5.5. Controle de ruídos
5.6. Proteção dos recursos de Valor Paisagísticos, Ambiental e Cultural
6. PolíticasTerritoriais e a questão Ambiental
6.1. Aspectos Legais e institucionais.
6.2. Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano
6.3. Lei de Uso e Ocupação do solo
6.4. Planos Urbanísticos e as Políticas Territoriais recentes
6.5. A importância e a utilização da percepção Ambiental
BIBLIOGRAFIA
BRAGA Benedito et al. Introdução à Engenharia Ambiental. 2.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002. 336p.
CORRÊA, Roberto. L. 4.ed. O espaço urbano. São Paulo: Ática, 1999. 66p.
GUERRA, Antonio. T.; CUNHA, Sandra. B. Impactos Ambientais Urbanos no Brasil. 2.ed. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 2004. 416p.
TAUK, Samir. (Org.). Análise ambiental: uma visão multidisciplinar. 2.ed. São Paulo: Unesp, 1995. 206p.
VARGAS, Eliana., RIBEIRO, Helena. (Orgs). Novos instrumentos de gestão ambiental urbana. São Paulo:
Edusp, 2004. 160p.

Atualizado em 15/03/2008 18
Unidade Curricular: Gestão do Lixo Urbano C/H: 080

EMENTA
Conceito de Gestão. Impactos associados ao lixo urbano. Atribuições do Poder Público. Classificação e
caracterização do lixo. Aspectos relativos à coleta do lixo. Processamento do lixo: segregação, reciclagem,
compostagem e tratamento térmico. Sistema de gestão de resíduos gerados nos serviços de saúde:
classificação dos resíduos sólidos em estabelecimentos de saúde, aspectos organizacionais, aspectos técnico-
operacionais, aspectos de recursos humanos e legislação aplicável. Disposição final do lixo: lixão, aterro
controlado e aterro sanitário. Aspectos técnicos envolvidos nos aterros sanitários. Métodos de tratamento para
os efluentes gerados nos aterros sanitários. Legislação pertinente ao lixo urbano. Avaliação de sistemas de
gestão municipais de lixo urbano.
OBJETIVO
Desenvolver os conceitos básicos relativos ao lixo urbano com relação a: classificação, caracterização quando
a origem e composição, sistema de gestão, processamento, disposição final e legislação aplicável.

DETALHAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR


1. Gestão de Resíduos Sólidos no Brasil
1.1. Conceitos gerais
1.2. Dados Estatísticos
2. O Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos
2.1. Modelos Institucionais
3. Legislação e Licenciamento Ambiental
3.1. Legislação ambiental
3.2. Normas CONAMA
3.3. Processo de licenciamento
4. Resíduos Sólidos
4.1. Origem
4.2. Definição
4.3. Características e classificação
5. Gerenciamento do lixo
5.1. Projeção das Quantidades de Resíduos Sólidos Urbanos
5.2. Acondicionamento de Resíduos Sólidos Urbanos
5.3. Coleta e Transporte de Resíduos Sólidos
5.4. Transferência de Resíduos Sólidos Urbanos
5.5. Limpeza de Logradouros Públicos
6. Recuperação de Recicláveis
7. Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos
8. Disposição Final de Resíduos Sólidos.
8.1. Gestão aterros sanitários e demais logardouros
BIBLIOGRAFIA
BRAGA Benedito et al. Introdução à Engenharia Ambiental. 2.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002. 336p.
BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. Apresentação de projetos de resíduos sólidos urbanos. Brasília:
Funasa, 2006. 47p.
CENTRO PAN-AMERICANO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E CIÊNCIAS DO AMBIENTE. Guia para o manejo interno
de resíduos sólidos em estabelecimentos de saúde. Tradução de Carol Castillo Argüello.Brasília, DF:
Organização Pan-Americana da Saúde, 1997. 60p.
D’ALMEIDA. Maria Luiza Otero. Lixo Municipal: Manual de Gerenciamento Integrado. São Paulo: CEMPRE,
2000. 246p.
LIMA, Luiz Mario. Lixo: tratamento e biorremediação. 3.ed. São Paulo: Hemus, 2004. 265p.
MONTEIRO, José et al. Manual de gerenciamento Integrado de resíduos sólidos. Rio de Janeiro: IBAM, 2001.
200p.

Atualizado em 15/03/2008 19
Unidade Curricular Gestão de Recursos Hídricos C/H: 080
EMENTA
O Ciclo Hidrológico. Os diferentes modelos de Gestão da Água. As categorias de uso da água. Os eventos
críticos das localidades - Cheias e Estiagens. Política Nacional de Recursos Hídricos e o Sistema Nacional
de Recursos Hídricos. Gerenciamento de Recursos Hídricos. Uso e outorga dos Recursos Hídricos.
OBJETIVO
Identificar as bacias e sub-bacias hidrográficas. Estabelecer objetivos e metas técnicas, econômicas e
ambientalmente compatíveis para o gerenciamento de bacias hidrográficas. Identificar as empresas para
a outorga da água. Compatibilizar os usos da água com medidas de prevenção à poluição.
DETALHAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR
1. O Ciclo Hidrológico.
1.1. Conceitos e Modelos
1.2. As interferências antrópicas.
2. Águas superficiais e subterrâneas
1.1. Características e localização
2.1. Fluxo, disponibilidade, qualidade da água e vazão
2.2. Geomorfologia e Bacias Hidrográficas
2.3. Dinâmica fluvial
2.4. Erosão, transporte e deposição de sedimentos.
3. Ocorrência das águas subterrâneas
3.1. Evapotranspiração, deflúvio, Infiltração, Balanço Hídrico
3.2. Distribuição vertical da água subterrânea
3.2.1.Zona saturada – Aqüíferos, tipos de aqüíferos.
4. Geologia da água subterrânea
4.1. Em sedimentos inconsolidados e em rochas sedimentares
4.2. Em rochas ígneas e metamórficas
4.3. Pesquisa de água subterrânea
4.3.1.Hidrogeologia clássica, de meios fissurados e meios cársticos.
5. Movimento das águas subterrâneas
5.1. Propriedades físicas dos aqüíferos
5.1.1.Porosidade, Lei de Darcy, condutividade hidráulica; permeabilidade.
6. Os eventos críticos das localidades
6.1. Cheias e Estiagens.
7. Principais consumidores dos Recursos Hídricos
7.1. As categorias de uso da água
7.1.1.Consumo humano e agropecuária
7.1.2.Atividades industriais e geração de energia
8. Sistema Nacional de Recursos Hídricos.
8.1. Legislação aplicada
8.1.1.Política Nacional de Recursos Hídricos
8.2. Hierarquia institucional
8.2.1.Ministério do Meio Ambiente, Ministério das Minas e Energia
8.2.2.Agência Nacional de Águas - ANA
8.3. Moldes de atuação
9. Princípios do Gerenciamento de Recursos Hídricos.
9.1. O conceito da bacia hidrográfica
9.2. Os comitês de bacias
10. Outorga de Uso dos Recursos Hídricos.
10.1.As variáveis da cobrança pelo Uso da Água.
BIBLIOGRAFIA
PINTO, Nelson S.; HOLTZ, Antonio, MARTINS, José A.; GOMIDE, Francisco. Hidrologia básica. 4.ed. São
Paulo: Edgard Blucher, 1988. 286p.
REBOUÇAS Aldo, BRAGA Benedito, TUNDISI, José. G. Águas doces do Brasil. 3.ed. São Paulo: Oficina de
Textos, 2006. 703p.
SUGUIO, Kenitiro. Água. São Paulo: Oficina de Textos, 2006. 242p.
TSUTIYA, Milton Tomoyuki. Abastecimento de água. São Paulo: USP, 2004. 643p.
VALENTE, Osvaldo; GOMES, Mário. Conservação de nascentes – hidrologia e manejo de bacias
hidrográficas. Viçosa, MG: Aprenda Fácil LTDA, 2005. 210p.

Atualizado em 15/03/2008 20
MÓDULO DE GESTÃO AMBIENTAL INDUSTRIAL

Unidade Curricular Gestão de Produtos Perigosos e Análise de Risco C/H: 080


EMENTA
O Desenvolvimento Industrial e os seus Riscos-Históricos. Substâncias Químicas Sintéticas – Organocloradas
e Organofosforadas; Toxidez – Crônica e Aguda; Efeitos Sinérgicos; Doenças Profissionais; Substâncias
Perigosas – Definições; Propriedades dos produtos perigosos: Toxicidade, Inflamabilidade, Explosividade,
Ponto de Fulgor, Ponto de Ebulição, Ponto de Ignição, Reatividade, Corrosividade, etc. Líquidos
Inflamáveis e Combustíveis – Normas da ABNT; Grandes Acidentes Ocorridos e suas Conseqüências;
Procedimentos de Segurança; Radiotoxidez – Unidades de Exposição; Armazenagem, Manipulação e
Transporte de Produtos Perigosos; Classificação dos Produtos Perigosos pelo Ministério dos Transportes –
Portaria 291/98; Poluição Acidental – Conceito; Normas adotadas da ONU – Simbologia; Referências
Normativas e Legais para o Brasil e o Mercosul. Análise de Riscos – Histórico Americano – Relatórios WASH;
Conceito: Risco Social e Individual; Freqüência e Magnitude dos Acidentes; Analise Histórica de Acidentes;
Técnicas para Identificação de Perigos – Metodologias de análise de risco. Banco de Dados de
Componentes e de Acidentes. Análise de Conseqüências e Vulnerabilidade; Gerenciamento dos Riscos.
Planos de ação de Emergência – PAE e Planos de Contingência; Tipologia e Atendimento dos Acidentes;
Defesa Civil e Comunicações; Plano de Ajuda Mútua – PAM; Plano APELL.
OBJETIVO
Ensinar as questões que envolvem a periculosidade das substâncias contidas nos produtos fabricados e
transformadas pela indústria, que são armazenadas, transportadas, manipuladas e usadas, podendo afetar
a saúde dos operários e da população em geral.
DETALHAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR
1. As atividades produtivas e seus riscos
1.1. Antecedentes Históricos
1.2. Aparecimento dos Produtos Tóxicos Químicos e Sintéticos
2. Acidente Ambiental
2.1. Conceituação dos riscos
2.2. Poluição Acidental
2.3. Acidentes mais famosos: Cloreto de Vinila, USA, Smog Londres, Mercúrio de Minamata; Acidentes
do Pó da China/RJ;-Vila Socó/SP;-Césio 137/GO;Outros desastres
3. Toxidez Acumulativa na Cadeia Alimentar
3.1. Efeitos Agudos, Crônicos, Sinérgicos
4. Substâncias Tóxicas
4.1. Conceitos e Principais categorias
4.2. Agências internacionais de Toxicologia (bancos de dados-IARC, ONU, IRPTC, etc.); Fiocruz-
SINITOX)
5. Propriedades Perigosas:
5.1. inflamabilidade e explosividade
5.2. Reatividade e corrosividade
5.3. Produtos pirofóricos e redutores e oxidantes
6. Propriedade físico-químicas
6.1. Ponto de Fulgor,
6.2. Ponto de Ignição
6.3. Ponto de Ebulição
7. Armazenagem, Manipulação e Transporte de Produtos Perigosos
7.1. Classificação de Produtos perigosos pelo Ministério dos Transportes
7.1.1.Definições usadas em Segurança e Periculosidade
7.2. Número de identificação de produto perigoso pela ONU
7.2.1.Ficha de Informações de Produtos Químicos – FISPQ
7.3. Fiscalização do Transporte no Mercosul
7.4. Normas da Organização Marítima Internacional (ONU)
7.5. Normas da IATA
7.6. Simbologia e Rotulagem da ONU e Brasil/Mercosul
8. Legislação Aplicada
9. Combate a incêndio e explosividade
9.1. Uso de extintores
10. Manual de Procedimentos de Segurança de Planta Industrial
10.1.Conceitos de Risco
10.1.1.Risco Social e Individual
10.1.2. Voluntário e Involuntário
10.2.Técnicas para identificação de perigos
Atualizado em 15/03/2008 21
11. Comparativo entre as principais metodologias de Análises de Perigos: HAZOP, APP, E SE, FMEA, Dow
Mond, AQR, etc
12. Estimativas de Probabilidades
13. Análise da Árvore de Falhas e Árvore de Eventos
14. Planos de Emergência e Contingência
14.1.Plano de Auxílio Mútuo
14.2.Plano APELL (ONU)
14.3.Ações de Respostas às Emergências
14.3.1.Procedimentos de Combate
14.3.1.1.Áreas de posicionamento em função do vento
14.3.1.2.Isolamento em combate
14.3.2.Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
15. Ações Corretivas e Preventivas

15.1. Programas de Mitigação de Riscos


BIBLIOGRAFIA
ABIQUIM. Manual para atendimento a emergências. 5.ed. São Paulo: ABIQUIM, 2006. 82p.
BRAGA Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental. 2.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002. 336p.
CETESB. Atendimento a Acidentes com Produtos Químicos. São Paulo: CETESB, 1993. 550p.
DUARTE, Moacyr. Riscos industriais: etapas para a investigação e a prevenção de acidentes. Rio de
Janeiro: COPPE/UFRJ – FUNENSEG, 2002. 340p.
DYLLICKBRENZINGER, Philip. (Org). Guia da série de normas ISO 14001 - Sistema de gestão ambiental

. Tradução Beate Frank. Blumenau, SC: EDIFURB, 2000.


140p.
MARANHÃO, Mauriti. ISO 9000 - manual de implementação. 5.ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002.
220p.

Atualizado em 15/03/2008 22
Unidade Curricular: Perícia e Comissionamento Industrial C/H: 080
EMENTA
Política Nacional de Meio Ambiente. Prática de Perícia Ambiental com suas definições. Ação Civil Pública.
Sistema de Perícia no Brasil. Os Instrumentos de Perícia Ambiental. A ação dos Peritos, Juizes e
Assistentes técnicos. Riscos Ambientais, Tipos de Auditorias. Auditoria de Descomissionamento.
Levantamento histórico. Passivos ambientais. Avaliação de periculosidade passivos ambientais; ações de
recuperação de passivos ambientais. Responsabilidade ambiental das empresas. ABNT NBR 16.001.
OBJETIVO
Apontar como os futuros profissionais deverão agir em uma situação na qual se depararem com uma
característica típicas das sociedades modernas, em todo o mundo , que são os chamados passivos
ambientais que é resultado de muitas décadas de produção industrial sem a preocupação com o meio
ambiente. O curso demonstrará como esses futuros profissionais deverão se posicionar perante uma
abordagem técnica, seja uma analise pericial, uma auditoria de descomissionamento e abordará as
questões referente a responsabilidade ambiental.
DETALHAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR
1. Principais aspectos da legislação ambiental
1.1. Lei de Crimes Ambientais 9.605/98
1.2. Política Nacional de Meio Ambiente
1.3. Constituição Federal de 1988 – art. 225
1.4. Ação Civil Pública – Lei 7.347/85
1.5. Código de Processo Civil (CPC) – artigos pertinentes
1.6. Resolução CONAMA 306 e Portaria 319 MMA
2. Sistema de Perícia
2.1. Atuação
2.2. Direito, deveres e responsabilidade do Perito
2.3. Sistema de perícia adotada no Brasil
2.4. As faces ou etapas
2.5. Quesitos e Laudos técnicos
2.6. Instrumentos Perícias
3. Ações Ambientais e Riscos Ambientais
4. Formas de Auditorias
4.1. Auditorias de descomissionamento
4.2. Processo de descomissionamento
4.3. Processos e Técnicas de Auditoria Ambiental
4.4. Esquema de ação para descomissionamento ambiental
5. Fundamentação de análise de passivos
5.1. Fontes de Contaminação do solo e das águas subterrâneas
5.2. Levantamento Histórico
6. Métodos de valoração de passivos ambientais
6.1. Avaliação de periculosidade
6.2. Ações de recuperação de passivos ambientais

BIBLIOGRAFIA
ALMEIDA, Josimar. R.; MELLO, Claudia; CAVALCANTI, Yara. Gestão ambiental. Rio de Janeiro: Thex, 2000.
259p.
CUNHA, Sandra. Avaliação e Perícia Ambiental. 2.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000. 284p.
KIPERSTOK Asher; COELHO, Arinda; TORRES Ednildo; MEIRA Clarissa; BRADLEY, Sean; ROSEN Marc.
Prevenção da poluição. Salvador: TECLIM, 2004. 127p.
MOERI, Ernesto; RODRIGUES, Delcio. Áreas contaminadas - remediação e redesenvolvimento – estudos
de casos nacionais e internacionais. São Paulo: Signus, 2000. 168p.
RAGGI, Jorge Pereira, MORAES, Angelina M. L. Perícias Ambientais - solução de controversas e estudo
de caso. São Paulo: Rima, 2005. 275p.

Atualizado em 15/03/2008 23
Unidade Curricular: Auditoria e Certificação Ambiental C/H: 080
EMENTA
A evolução dos sistemas de gestão ambiental. As mudanças dos gestores, quanto aos paradigmas ambientais.
O Ciclo do PDCA A evolução dos requisitos legais. As normas ambientais nacionais e internacionais. A
definição de Auditoria Ambiental. A Auditoria Ambiental Legal. A aplicabilidade da Auditoria Ambiental. A
verificação do levantamento e gerenciamento dos Aspectos e Impactos e seus filtros de significância. A boa
prática em auditar. O comportamento do auditor líder e sua equipe. A elaboração do protocolo para o
empreendimento de auditoria ambiental, seus métodos determinados; sua planificação. Os objetivos de
uma auditoria ambiental Escopo da autoria ambiental. Critérios a serem adotados. A escolha dos melhores
recursos utilizados. A elaboração de uma lista de verificação para a abordagem em campo. Vistas dos
documentos. A busca das conformidades ambientais. Critérios de avaliação de evidências das conformidades
ambientais. As melhores práticas de exposição dos resultados da auditoria junto a alta gerência. As
melhores práticas de elaborar um relatório de auditoria ambiental. A elaboração de um plano de ação após
o resultado da auditoria ambiental.
OBJETIVO
Capacitar o aluno nos aspectos de auditoria e certificação ambiental proporcionando a percepção das
preocupações com a manutenção e a melhoria da qualidade do meio ambiente voltado aos aspectos da
identificação e monitoramento dos impactos ambientais potenciais das atividades, produtos e serviços de
uma organização.
DETALHAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR.
1. Auditoria
1.1. Conceituação e tipos de Auditoria
2. Regulamentos para Auditoria Ambiental
2.1. Auditoria de Conformidade Legal
2.2. Diretrizes para Auditoria Ambiental – Diretriz DZ-56 FEEMA
3. Princípios Gerais: Norma ISO 14010; e ISO 14011
3.1. Diretrizes para Auditoria Ambiental - Procedimentos de Auditoria: A pré-auditoria
3.2. Check-list para auditoria – documentos necessários
3.3. O planejamento dos trabalhos de auditoria
4. Atribuições do auditor líder e demais membros da equipe de auditores
4.1. A postura de um auditor em relação aos auditados
4.2. Auditor no campo – Elaboração do Relatório de Auditoria
4.3. Auditoria de Sistemas de Gestão Ambiental: Norma ISO 14011
4.4. Critérios para Qualificação e Certificação de Auditores Ambientais.
5. A Certificação ambiental
5.1. Visão sistêmica da norma de gestão ambiental
5.2. Sistema de gestão ambiental (SGA)
5.3. Aspectos de planejamento para requisitos
5.4. Avaliação ambiental, rotulagens e declarações ambientais
5.5. Padrões de Trabalho para o desempenho ambiental
5.6. Ciclo PDCA de melhorias para o monitoramento
5.7. Adequação ambiental nas organizações
BIBLIOGRAFIA
ABNT. NBR ISO série 14000 (14001/ 14004/ 14015/ 14020/ 14021/ 14024/ 14031/ 14040/ 14042/ 14050).
Rio de Janeiro: ABNT, 2000.
ALMEIDA, Josimar. R.; MELLO, Claudia; CAVALCANTI, Yara. Gestão Ambiental. Rio de Janeiro: Thex, 2000.
259p.
DUARTE, Moacyr. Riscos Industriais: etapas para a investigação e a prevenção de acidentes. Rio de
Janeiro: Petrobras Distribuidora, COPPE/UFRJ, FUNENSEG, 2002. 386p.
DYLLICKBRENZINGER, Philip. (Org). Guia da série de normas ISO 14001 - Sistema de gestão ambiental

. Tradução Beate Frank. Blumenau, SC: EDIFURB, 2000.


140p.

Atualizado em 15/03/2008 24
LA ROVERE, EMILIO. L. et all. Manual de auditoria ambiental. 2.ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001.
128p.
MARANHÃO, Mauriti. ISO 9000 - manual de implementação. 5.ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002. 220p.
SANCHES, Luiz; MARA, Sara. Gestão ambiental em pequenas e médias empresas. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2002. 123p.

Unidade Curricular Sistemas de Tratamento de Efluentes Industriais C/H: 080


EMENTA
Legislação e Normas Pertinentes e Aplicáveis; Poluição industrial, Caracterização dos efluentes, Processos
de Tratamento, Principais Poluentes; Principais indústrias e métodos de tratamento.
OBJETIVO
Apresentar aos alunos noções de poluição industrial nos diversos aspectos do efluente líquido. Capacitar o
aluno na leitura de projetos, na tomada de decisões de definição de sistemas de tratamento, na
caracterização dos efluentes, nos principais tipos de indústria e nos métodos de tratamento. Capacitar o
aluno a operar uma unidade de tratamento de efluente industrial, com avaliação das análises de
laboratório, parâmetros dentro e fora de norma e providencias para adequações necessárias.
DETALHAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR
1. Legislação e Normas Pertinentes e Aplicáveis
2. Caracterização de efluentes líquidos
2.1. Cadastro Industrial
2.2. Levantamento de dados / matérias Primas
2.3. Definição de parâmetros a serem analisados
2.4. Levantamento de vazão
2.5. Amostragem
2.6. Estudo de tratabilidade
3. Principais características dos Efluentes Industriais
3.1. Características Físicas
3.2. Características Químicas
4. Processos de tratamento
4.1. Processos Físicos
4.2. Processos físico-químicos
4.3. Processos Biológicos
5. Principais tipos de indústria
6. Principais Poluentes
6.1. Características Básicas dos efluentes
7. Métodos de Tratamento
8. Configuração Básica da ETDI
8.1. Parâmetros de Controle
8.2. Operação de Monitoramento
9. Reuso de água na indústria
BIBLIOGRAFIA
ABNT. NBR ISO série 14000 (14001/ 14004/ 14015/ 14020/ 14021/ 14024/ 14031/ 14040/ 14042/ 14050).
Rio de Janeiro: ABNT, 2000.
CRESPILHO, Franklin; REZENDE, Maria Olímpia. Eletroflotação – princípios e aplicações. 2.ed. São Paulo:
Rima, 2004. 96p.
DI BERNARDO, Luiz; DANTAS, Ângela. Métodos e técnicas de tratamento da água – vol. 1 e 2. 2.ed. São
Paulo: Rima, 2005. 1566p.
FURTADO, João. Sustentabilidade Empresarial - Guia de práticas econômicas, ambientais e sociais.
Salvador: TECLIM, 2005. 88p.
IMHOFF, Karl. Manual de tratamento de águas residuárias. 26.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002, São
Paulo. 302p.
SANTOS, Hilton; MANCUSO, Pedro (Org.). Reuso da água. São Paulo: Manole, 2002. 550p.

Atualizado em 15/03/2008 25
Unidade Curricular Gestão e Controle da Poluição Industrial C/H: 080
EMENTA
Definição de: Poluição, poluente, poluidor. As formas de poluição, Legislação associada às formas de
poluição, Processo de licenciamento ambiental, Principais processos industriais e seus resíduos, efluentes
e emissões, Tecnologias consagradas para os sistemas de controle da poluição.
OBJETIVO
Treinar, conscientizar e capacitar o aluno nos aspectos de Gestão e Controle da Poluição Industrial.
DETALHAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR
1. Poluição, poluente, poluidor.
1.1. Conceitos gerais
2. As formas de poluição
2.1. hídrica
2.2. atmosférica
2.3. Outros tipos de poluição
3. Disposição de resíduos sólidos no solo
4. Legislação associada às formas de poluição
4.1. Principais leis federais
4.2. Resoluções ambientais
4.3. Normas técnicas
5. Principais processos industriais e seus resíduos, efluentes e emissões
6. Tecnologias consagradas para os sistemas de controle da poluição
6.1. Estruturas de controle das formas de poluição
6.2. As melhores práticas de gestão das atividades potencialmente poluidoras
6.3. As ações de bloqueio para a redução ou eliminação da poluição
6.4. Programa de Controle da Poluição
7. Monitoramento ambiental – autocontrole
7.1. As interpretações dos resultados quantitativo e qualitativo das análises físicas químicas e
biológicas dos parâmetros de medição da poluição
7.2. Interação com os órgãos de fiscalização ambiental
8. MDL e melhorias tecnológicas
8.1.1. Sistemas, processos, insumos e materiais ambientalmente adequados
8.2. Bolsa de Resíduos
8.3. Conceitos de reuso e reciclagem - substituição e de logística reversa para a minimização de
impactos ambientais.
BIBLIOGRAFIA
ALMEIDA, Josimar. R.; MELLO, Claudia; CAVALCANTI, Yara. Gestão ambiental. Rio de Janeiro: Thex, 2000.
259p.
DERISIO, José Carlos. Introdução ao controle de poluição ambiental. 2.ed. São Paulo: Signus, 2005.
164p.
DI BERNARDO, Luiz; DANTAS, Ângela. Métodos e técnicas de tratamento da água – vol. 1 e 2. 2.ed. São
Paulo: Rima, 2005. 1566p.
DUARTE, Moacyr. Riscos ambientais: etapas para a investigação e prevenção de acidentes. Rio de
Janeiro: Petrobras Distribuidora, COPPE/UFRJ, FUNENSEG, 2006. 340p.
FURTADO, João. Sustentabilidade Empresarial - Guia de práticas econômicas, ambientais e sociais.
Salvador: TECLIM, 2005. 88p.
KIPERSTOK Asher; COELHO, Arinda; TORRES Ednildo; MEIRA Clarissa; BRADLEY, Sean; ROSEN Marc.
Prevenção da poluição. Salvador: TECLIM, 2004. 127p.
LEITE LOPES, Sérgio (Coord). Ambientalização dos conflitos sociais participação e controle público da
poluição na indústria. Rio de Janeiro: Relume Dumará e Núcleo de Antropologia Política da UFRJ, 2004.
334p.

Atualizado em 15/03/2008 26

Anda mungkin juga menyukai