Bibliologia
1. O Velho Testamento cuida da chamada e a historia dos judeus como uma nação. Não é velho como
se fosse ultrapassado, mas como é anterior ao que veio depois. É mais uma aliança das obras: O
homem podia fazer o que Deus Pedia pela sua própria força. Todas as bênçãos vem pela força do
homem em obediência (Berkhof, p. 264).
2. O Novo Testamento cuida da historia e a aplicação da salvação por Jesus Cristo. É a aliança da
graça: O homem é feito capaz pela influência do Espírito Santo na regeneração e pela santificação.
Todas as bênçãos vem pela graça. (Berkhof, p. 264).
C. A Lei , os Profetas e os Salmos - Os livros do Velho Testamento são divididos assim por Jesus
(Luc 24:44). A Lei ou os escritos (João 5:47) eram os primeiros 5 livros, o Pentateuco sendo Gênesis
a Deuteronômio (Mat. 12:5; 22:36; 23:35; Luc 10:26). A palavra ‘Lei’ não foi usada só para referir-se
ao Pentateuco mas também aos Salmos (João 10:34; 12:34; 15:25) e a Isaías (I Cor 14:21). Os profetas
são os livros de Isaías a Malaquias (Mat. 5:17; 7:12; 22:40; Luc 16:29; 24:27; Rom 3:21). Os Salmos
fazem parte da seção dos livros poéticos: Jó, Salmos, Provérbios, Eclesiastes, Cantares de Salomão.
D. A Escritura ou As Escrituras
1. Escritura: Mar 12:10; 15:28; Luc 4:21; João 2:22; 7:38; 10:35; Rom 4:3; Gal 4:30; II Ped 1:20.
2. Escrituras: Mat. 22:29; Mar 12:24; Luc 24:27; João 5:39; Atos 17:11; Rom 1:2, “santas escrituras”;
II Tim 3:15, “sagradas Escrituras”; II Ped 3:16. Esses últimos dois adjetivos nos dão o grau sublime
da Palavra de Deus. São santas e sagradas. Por isso a advertência de Isa 8:20 e de Apoc 22:18,19.
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E. A Palavra de Deus - Mar 7:12,13; Rom 10:17; Heb 4:12; I Tess 2:13. Assim temos, pelo nome,
uma revelação do Deus de amor e sabedoria sublime, o próprio Deus falando com o homem.
Como a Bíblia se refere, sendo o Velho e o Novo Testamento, a Lei e os Profetas, os escritos,
as Escrituras santas e sagradas, e como é a própria Palavra de Deus, podemos concluir:
1. A Bíblia deve nos julgar e não o inverso.
2. A Bíblia merece ser lida com atenção, meditada continuamente e procurada para ser obedecida nos
Seus princípios e mandamentos
3. A pregação dEla deve ser atendida com respeito, oração e temor
4. A pregação dEla não deve ser misturada com a sabedoria humana, piadas ou leviandade, mas
declarada abertamente com seriedade e temor.
Pelos símbolos podemos entender que a Bíblia é proveitosa para qualquer situação. Por isso
nas Bíblias Gideões Internacionais se acha o seguinte:
Se a Bíblia é tudo isso, quanto tempo está gastando com o que é proveitoso?
III. A Revelação de Deus - Deut 29:29
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B. A Necessidade de Revelação
“A luz imperfeita de natureza implora uma luz perfeita de revelação. A natureza, em si, não ilumina a
trindade, o sacrifício de Cristo, perdão divino, adoração verdadeira, existência pessoal depois da
morte, etc. Até a verdade que podemos captar pelos nossos poderes natos precisa a revelação divina
para confirmação e a autoridade daquela verdade revelada às mentes e vontades nossas que são
pervertidas pelo pecado. Para quebrar este poder do pecado e para dar apoio aos esforços morais,
precisamos uma revelação divina especial da parte misericordiosa e auxiliadora da natureza divina.
As dúvidas que o homem tem por ter uma mente imperfeita, só podem ser eliminadas com a voz
consoladora do Criador” (Bancroft, p. 15,16)
“Qualquer fé inteligente no sobrenatural se apoia, ultimamente, sobre a Bíblia que é de origem divina,
inspirada completamente e é a autoridade infalível; é sendo assim, naturalmente e necessariamente,
este livro torna-se o centro do ataque e da defesa”, A. T. Pierson, “God’s Living Oracles” (Bancroft, p.
11)
A adoração da natureza dos Babilônios, dos animais pelo Egípcios, e das paixões e poderes dos
homens pelos gregos e romanos revelam que a ignorância do homem pede uma iluminação para à
verdade que só as Escrituras Divinas podem fornecer (Atos 14:11; Rom 10:1-3).
Se não tiver uma revelação divina não há uma autoridade para crença e conduta. Não tendo uma
autoridade final cada homem é seu próprio deus, uma coisa que o homem gosta mesmo (Juízes 17:6; I
João 2:16).
C. A Certeza de Revelação
1. Milagres
Milagres são aqueles eventos óbvios aos sentidos, produzidos com propósitos santos pela força
imediata de Deus; um evento, portanto, que (mesmo não entrando em conflito com qualquer lei da
natureza), as leis da natureza, se conhecidas por inteiro, não poderiam, sem aquela força imediata de
Deus, se explicar (Bancroft, p. 16).
Os milagres devem ser considerados (Mat. 11:20-24) pois são testemunhas vivas da operação de Deus
(Luc 7:21-23; João 5:36). Se as próprias palavras de Cristo não foram cridas, a crença deveria ser
pelas milagres (João 10:25, 26, 37,38). Os milagres são tão importantes como testemunhos de Cristo
que a descrença neles constitui pecado (João 15:24).
A Bíblia mostra que os milagres atestaram novas comunicações de Deus e cessaram quando a verdade
da comunicação especial foi entendida (examine as épocas de milagres com Moisés, os profetas, a
primeira vinda de Cristo, a mensagem de Cristo, a descida do Espírito Santo, etc.).
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Os milagres não devem ser examinados separadamente da santidade da vida e doutrina do mensageiro.
A doutrina ensinada e a vida do professor junto com a milagre atestam do Deus divino e santo (II Cor
12:11-13). A evidência interna é tão importante quanta a evidência externa (Bancroft, p. 20).
Os milagres não perdem seus valores pelo tempo mas dão alicerces firmes que transcendem o tempo.
A autoridade de Cristo de verdades divinas se apoiou no passado e ainda hoje nos milagres que foram
feitos por Ele.
2. Profecia cumprida
II Ped 1:20,21
Profecia é de predizer eventos por uma comunicação direta de Deus, os quais não podiam ser
descobertos de outra maneira (Bancroft, p. 21). No Aurélio o significado é: profecia - [Do gr.
propheteía, pelo lat. prophetia.]S. f. 1. Predição do futuro feita por um profeta; oráculo, vaticínio,
presságio. 2. Fig. Hipótese, suposição, conjetura. (Dicionário Aurélio Eletrónico, V.2.0).
Os milagres são dados pela força divina, profecia procede do conhecimento de Deus. Deus sabe tudo
(Sal 90:2; Atos 15:8; I João 3:20).
A profecia é superior aos milagres por que o conhecimento dos milagres vem a nós pelo testemunho
dos antigos, a profecia. É pela profecia que podemos ver com nossos próprios olhos o relatório dos
milagres e tanto mais quando vemos mais profecia cumprida (II Ped 1:16-19). É uma prova que a
profecia é divina se milagrosamente e claramente trata do passado e do futuro (Isa 41:21-23).
Há provas que o profeta era divino. A sua profecia deve ser segundo a Lei e o testamento (Isa 8:20;
Deut 13:1-3; 18:20); deve se cumprir (Deut 18:22); e o profeta deve ter uma vida santa (I Reis
19:10,18; II Cor 12:11-13).
Toda e qualquer profecia cumprida não deve ser aceita. Há qualificações que a própria profecia deve
ter.
1. Ser além de conhecimento humano. Os sábios, olhando ao passado e avaliando o presente,
podem predizer revoluções com uma certa probabilidade. A profecia divina não depende no
que já aconteceu, nem em nenhuma probabilidade. O exemplo disso é Isaías 7:14. Nunca
houve precedência nem probabilidade que uma virgem conceberia, mas foi uma profecia
que foi cumprida uns 700 anos depois (Mat. 1:23).
2. Um longo tempo entre a profecia e a sua realização. Geralmente é proferida bem antes do
evento tanto que muitas vezes o profeta nem era vivo mais quando a sua profecia foi
cumprida. O exemplo disso são as profecias do Messias. Também pode verificar isso com
Daniel 9:24.
3. Muita clareza e bastante detalhes. Isso é necessário para dissipar qualquer dúvida sobre a
sua integridade. “Nas profecias mais importantes, há entre 20-40 detalhes para serem
realizados. Só sobre o Messias há mais de 300 detalhes que mostram que nenhuma
coincidência foi provável ou possível.” (Bancroft, p.22).
4. Origem divina. A realização da profecia não deve ser forçada pelo profeta (II Ped 1:20.
“Não é de particular interpretação”).
5. Deve dar a glória a Deus. Deus opera tudo segundo a sua vontade (Efés 1:11) e tudo é para
Sua glória (Rom 11:36). Nisso entendemos que é determinado ser a profecia uma revelação
divina que cumpre os desígnios divinos. A profecia é pelo Espírito Santo que testifica de
Cristo, a Verdade (II Ped 1;21; João 15:26; 16:8).
Pelo fato dos milagres apontando à autoridade dos profetas e pelo fato que as profecias vieram com
detalhes minuciosos sabemos que temos na Bíblia uma revelação divina.
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Há certeza que Deus nos deu Sua revelação. Os milagres feitos e os que vão acontecer e a profecia
cumprida atestam desta revelação. Duvidar da revelação que Deus nos deu com provas numerosas é
duvidar que temos uma revelação ou um Deus divino. Se Deus nos revelou qualquer fato, podemos
ser confiantes que temos responsabilidade de cumpri-lo. Como vai a sua obediência à Palavra de
Deus?
O objetivo da revelação
A Bíblia tem só um objetivo - Declarar Deus! Por isso a Bíblia é chamada “as palavras de Deus” (Rom
3:2; Luc 8:11), “a palavra do Senhor” (Atos 13:48), “a palavra da vida” (Fil. 2:16), “a palavra de
Cristo” (Col 3:16), “a palavra da verdade” (Efés 1:13) e “a palavra da fé” (Rom 10:8).
Religião tem o seu alvo: Aliviar o homem da culpa dos seus pecados
Filosofia tem o seu alvo: Expor os pensamentos do homem
As artes tem o seu alvo: Expor as capacidades imaginativas do homem
O Governo tem o seu alvo: Administrar a humanidade
O comércio tem o seu alvo: Fornecer tudo ao homem
A Bíblia tem o seu alvo também: É de revelar Deus por Cristo ao homem
O que a Palavra de Deus opera, atesta à sua revelação como sendo de Deus. Pela a palavra de
Deus a fé vem (Rom 10:17), somos salvos (Tiago 1:21; II Ped 1:4), lavados (Sal 119:9) e guardados
do mal (João 17:14,15,17). A sua própria operação no coração, na alma e, conseqüentemente, na vida
do homem mostra o que ela revela.
Pode ter inspiração sem revelação. Em Lucas 1:1-3 e no livro dos Atos dos Apóstolos, não precisava
um descobrimento dos fatos (uma revelação). Os fatos já eram conhecidos e testemunhados a Lucas.
Foi inspiração porque Deus dirigiu, de todos os fatos conhecidos, os fatos específicos a serem
lembrados e as palavras exatas a serem escritas.
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Pode existir inspiração sem iluminação. Os profetas falaram freqüentemente sem entender o que
escreviam (I Ped 1:11).
A inspiração (Bancroft):
∗ Não capacitou o homem a uma percepção mais sensível das suas próprias capacidades
normais como aquela que produz livros de filosofia e cultura. Seria meramente uma obra
humana refinada (Teoria de Intuição ou Inspiração Natural).
∗ Não capacitou o homem a uma sensação elevada de religião para produzir um livro além da
capacidade normal do homem. Seria limitada a comunicação que o homem podia perceber.
Este teoria se resume em dizer que a Bíblia só contém a Palavra de Deus (Teoria de
Iluminação ou Inspiração Cristã Universal).
∗ Não foi somente uma dicção mecânica ou uma que fez os escritores a ser instrumentos
passivos. Há casos que o homem foi exatamente instruído ao que devia escrever (Êx. 3:4;
Dan 4:31; Atos 9:5) mas o que foi o método em alguns casos não foi o método empregado
para produzir as Escrituras na sua totalidade (Teoria de Dicção ou Inspiração Mecânica).
∗ Não somente os pensamentos foram relatados pelo Espírito Santo que deixou o homem ter
liberdade em usar as palavras que achava melhor mas as próprias palavras foram dirigidas
pelo Espírito Santo. Isso não eliminou a personalidade dos homens usados mas controlou-a
para ser exatamente o que Deus quis. Chama-se Inspiração Verbal. - O homem não foi a
fonte nem a autoridade desta comunicação mas ele foi usado como o meio voluntário e
inteligente para comunicar a verdade de Deus (Simmons).
∗ Foi completa ao ponto que as Escrituras Sagradas, em todas as suas partes, são igualmente e
completamente a comunicação de Deus. Chama se Inspiração Plenária. Por ser a Bíblia
inspirada completamente podemos dizer que ela É a Palavra de Deus.
“Jesus disse: João 10:35, “A Escritura não pode ser anulada” com o que Ele quis dizer que o sentido
da Escritura não pode ser afrouxada nem sua verdade destruída. Sentido e verdade estão dependendo
de palavras para sua expressão. Sentido infalível é impossível sem palavra infalíveis” (Simmons,
edição em português, p. 62).
A palavra ‘inspirados’ em português usada em II Pedro 1:21 vem de uma palavra grega que
significa carregar ou levar (Strong’s #5342). Essa mesma palavra grega está usada em II Ped 1:17 e
traduzida em português “quando ... foi dirigida”; em II Ped 1:18, “dirigida”; e em II Ped 1:21, “foi
produzida ... inspirados”.
Vendo estes usos podemos concluir que Deus está se comunicando aos homens de maneira
sobrenatural o que vem dEle mesmo. Essa operação de Deus foi sobre os homens que Ele usou para
escrever a Bíblia (II Ped 1:21). A obra de inspiração nestes homens fez com que eles escrevessem
perfeitamente e infalivelmente tudo o que Deus desejou (I Cor 2:13). Estes homens não eram
particularmente inspirados mas as palavras que escreveram foram dadas pela inspiração - Bancroft.
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A Bíblia sendo assim inspirada por Deus faz que ela seja sem nenhum erro tanto no que está
escrito quanto no que é ensinada na sua totalidade. A Palavra de Deus vem de Deus e por isso tem a
distinção de ser a única chamada “as sagradas Escrituras” ( II Tim 3:15).
1. Os sinais aconteciam com a finalidade de confirmar a palavra “anunciada pelo Senhor”, Heb 2:3,4
2. Deus “dava testemunho à palavra da sua graça” pregada pelos apóstolos, através de sinais e
prodígios, Atos 14:3
3. Paulo, um apóstolo, pregou o evangelho de Jesus Cristo “pelo poder dos sinais e prodígios”, Rom
15:19
4. Enquanto a Palavra estava incompleta, os sinais davam prova da Palavra de Deus (Mar 16:20; Rom
15:19). Jesus ensinou que mesmo que o cânon não foi completo no seu dia, seria logo completado
quando o Espírito Santo viria para guiar em “toda a verdade” (João 16:13). Paulo ensinou que
quando viesse o que era perfeito (a Bíblia), o “em parte” (sinais) seria “aniquilado”, I Cor 13:8-12.
5. Pela Bíblia podemos nos conhecer (Tiago 1:21-25; I Cor 13:12; II Ped 1:16-19). Tendo então uma
revelação completa de Deus, não há mais um propósito para os sinais.
6. Quanto mais o Novo testamento era escrito menor era o número de ocasiões em que os sinais
aconteciam. O livro de Atos tem mais sinais que I e II Corintos, que tem mais que os livros que se
seguem (I Tess - Judas não há sinais).
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7. Se alguém quer um sinal, leia a Bíblia e veja os sinais nela contidos. Se esses não são suficientes,
nada mais pode ser feito (Lucas 16:31, “Se não ouvem a Moisés e aos profetas, tampouco
acreditarão, ainda que algum dos mortos ressuscite.”)
8. Se alguém quer agradar a Deus, obedeça a Sua Palavra (Mat. 7:24-29), pregue a Palavra de Deus (I
Cor 14:4; II Tim 4:2; I Ped 1:25), pois Ela é proveitosa para ensinar, reprovar, corrigir e instruir à
perfeição (II Tim 3:16,17; Heb 4:12)
9. O que está escrito é o suficiente para a salvação (João 20:30,31) e para nos ensinar e nos
proporcionar esperança (Rom 15:4). Quem precisa de algo além disso?
10.Aquele que aumentar ou diminuir o que está escrito, é amaldiçoado (Gal 1:8; Apoc. 22:18,19)
Tendo o que pode nos fazer perfeitos e nos instruir perfeitamente (II Tim 3:17), não
precisamos de outra revelação. A Bíblia Sagrada nos seus 66 livros é perfeita (completa; I Cor 13:10-
12; Apoc 22:18,19). É necessária que as Santas Escrituras sejam lidas, estudadas, pregadas, honradas
e obedecidas.
Por tanto, tendo uma Bíblia completa, qualquer experiência sobrenatural ou extranatural além do que a
Bíblia contém, despreza a própria Palavra de Deus por escrito. A procura por sinais coloca a Bíblia
em segundo plano, em suspeita e não onde ela realmente deve ser colocada: aceite-a como a completa
e perfeita Palavra de Deus mostrando a sua fé pela submissão completa à Ela em todas as partes
íntimas e públicas da sua vida.
estudo. Talvez cada sessão de estudo não abra maravilhas para você, mas com o correr do
tempo você verá que tem sido uma boa influência.
Mas lembre-se:
1. Seja Sistemático - Faça anteriormente uma lista dos assuntos que quer estudar e faça-os um
por um. Inclua vários para não ficar parado sempre em um só.
2. Seja Completo - Não estude só uns poucos versículos. Vá até que não possa ir mais.
3. Seja Exato - Entenda realmente as palavras. Anote-as, use um dicionário para entendê-las.
Anote o que vem antes e depois, compare outras passagens iguais.
4. Seja Organizado - A informação pode ser boa, mas muitas vezes precisa ser considerada de
uma maneira útil. Escreva em um caderno o que aprende e o que quer aprender. Faça uma
lista de perguntas e anote a resposta pelo estudo (I Coríntios 14:40).
Antes de começar o estudo, ore. Durante o estudo procure a Deus pela oração. Depois
de estudar entre em oração. É Deus quem explica o que vai ser estudado (I Coríntios 2:15,16).
Peça graça para aceitar a verdade que não entende. Peça a graça de Deus para eliminar da
mente e da crença o que não é verdadeiro. Deus é sempre presente.
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