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Pós-Graduação “Sistemas de Informação

Geográfica e Planeamento”
INTRODUÇÃO À CARTOGRAFIA APLICADA AOS SISTEMAS DE
INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA

A CARTOGRAFIA 10K DO IGP

Carlos A. Pereira Santos


(carlos.santos@dgrf.min-agricultura.pt)

Filipe Oliveira Santos


(filipeoliveirasantos@sapo.pt)

Margarida Dias Trindade


(guida.trindade@hotmail.com)

RESUMO
A cartografia 10K foi uma aposta do Instituto Geográfico Português de forma a dotar o país de uma cartografia
com cobertura integral, actualizada e em suporte digital, servindo desta forma as necessidades de um maior
número de utilizadores. Pretende-se que seja um instrumento abrangente a todo o país e que responda com
eficácia a todas as questões de planeamento, ordenamento do território e ambiente.
Toda a informação se encontra estruturada e codificada facilitando os processos de análise, bem como a
integração noutros sistemas. A informação é produzida de forma estruturada e com possibilidade de ser
desagregada, facilitando a utilização desta informação em Sistemas de Informação Geográfica (SIG), sem
necessidade de haver uma manipulação muito complexa dos dados.
A estrutura dos dados foi criada para servir necessidades específicas, podendo também, periodicamente ser
adaptada a novas exigências.

1. Introdução
A principal missão do IGP (ex-IPCC, desde 2002) é a de exercer a função de autoridade nacional de
cartografia, produzindo informação geográfica oficial, desenvolvendo e coordenando o Sistema
Nacional de Informação Geográfica, promovendo ainda a formação e a investigação nos domínios das
ciências e tecnologias de informação geográfica e contribuir para a dinamização da sociedade da
informação, pelo que se assume como o organismo responsável pela execução da política de
informação geográfica [8].
Segundo o D.L. nº 193/95 de 28 de Julho são funções do Estado a realização e permanente
actualização da cartografia de base, de interesse regional ou nacional, a definição de normas relativas à
produção cartográfica e o licenciamento e fiscalização das actividades do sector privado, com vista a
garantir a sua qualidade, compatibilidade e utilidade social.
Quanto à cartografia temática, apenas será assegurada pelo Estado a que constitua competência
legalmente definida para os serviços e organismos públicos, admitindo-se, no entanto, a sua
intervenção supletiva, sempre que o interesse público o justifique [7].
Para o sector privado, além de ficar aberto um largo campo de intervenção, prevê-se, ainda, a
possibilidade de prestação de serviços aos organismos públicos responsáveis pela produção de
cartografia [7].

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2. O objectivo da cartografia 10K
A cobertura cartográfica do País é um instrumento indispensável, actualmente, à prossecução dos
objectivos do ordenamento e da gestão do território nacional bem como a numerosas actividades
potenciadoras do desenvolvimento económico e social.
O principal objectivo do Projecto da Cartografia 10K é dotar o país de uma cobertura integral com
uma cartografia de base actualizada, de grande escala e em suporte digital. Pretende-se deste modo
dispor de um instrumento abrangente a todo o país e que responda com eficácia a todas as questões de
planeamento, ordenamento do território e ambiente [6,7].
A informação é produzida de forma estruturada e com possibilidade de ser desagregada, facilitando a
utilização desta informação em Sistemas de Informação Geográfica (SIG), sem necessidade de haver
uma manipulação muito complexa dos dados [6].
A cartografia 1:10K representa o terreno e os principais objectos nele existentes, de uma forma fiel e
pormenorizada, devidamente geo-referenciados, permitindo a integração da informação em vários
sistemas, sem haver o problema da perca de qualidade. A estrutura de dados permite que sejam
desagregados servindo um variado tipo de utilizadores.
Com a publicação do D.L. nº 193/95 de 28 de Julho foram estabelecidos os princípios e normas a que
deve obedecer toda a produção cartográfica no território nacional. Para elaboração de uma nova série
cartográfica à escala 1:10K o IGP iniciou a aquisição de dados, recorrendo fundamentalmente ao
sector privado (com a elaboração de uma proposta de caderno de encargos para escalas grandes).
A cartografia da série 1:10K é sempre elaborada por terceiros (sector privado), em concursos, cujas
normas técnicas são fixadas pelo IGP, que também assegura a verificação da conformidade do que foi
produzido, com o que havia sido lançado a concurso garantindo assim a qualidade.
Embora o IGP já tenha lançado alguns concursos nos quais é a entidade adjudicante ( portanto
proprietária da cartografia elaborada) nomeadamente no Alentejo e em Trás-os-Montes, no maior
número de situações é apenas um parceiro privilegiado das Associações de Municípios, sendo estas as
entidades adjudicantes e portanto os proprietários da cartografia, podendo no entanto e consoante os
protocolos celebrados, o IGP ser utilizador/detentor dessa cartografia.

3. Aspectos relevantes da cartografia 10K

Tabela 1:Características Técnicas


Sistemas de Referência: Datum 73 / Datum Altimétrico de Cascais

Elipsóide de Referência: Elipsóide de Hayford

Sistema de Coordenadas: Rectangulares com a Projecção de Gauss*

Origem das Coordenadas: E=180.598 m; N=-86.990 m, do Ponto Central

Equidistância: 5 metros

Seccionamento: 50 x 80 cm2

* Caracteriza-se por ser uma projecção conforme, em que se verifica a preservação de Ângulos e
Formas [4].

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A elaboração da cartografia da série 1:10K do IGP obedece a todo um conjunto de normas técnicas,
que integram os concursos lançados pelo IGP ou onde o IGP participa, nos quais são fixadas toda uma
série de exigências visando a obtenção de cartografia com elevado grau de exactidão [4].
Descrevem-se em seguida algumas das exigências a satisfazer para elaboração da referida cartografia
[4].
Em termos de cobertura aerofotográfica a realizar:
- terá uma escala média de 1:22 500, será a cores naturais e haverá uma sobreposição de 30% entre
fiadas e de 60% de sobreposição longitudinal
- o voo será efectuado com o sol acima dos 35 graus de altura, e direcção dominante Este-Oeste
- as câmaras fotográficas terão de obedecer a requisitos mínimos de qualidade fixados pelo IGP
- a numeração de cada ficheiro imagem após digitalização segue a nomenclatura “ nº.foto_nº. fiada
_nº. filme _ano.xxx.”, de acordo com normas fixadas pelo IGP

Em termos de apoio fotogramétrico:


- o apoio fotogramétrico, visa determinar as posições planimétricas e altimétrica dos pontos de apoio,
(pontos fotogramétricos – PF ), indispensáveis à triangulação aérea, à restituição fotogramétrica e à
ortorectificação;
- os PF são apoiados na rede Geodésica para obtenção das coordenadas planimétricas, e sempre que
possível na rede de nivelamento de precisão ou alta precisão para a obtenção das coordenadas
altimétricas;
- o valor de cada uma das coordenadas planimétricas, M e P, dos PF é determinado com um Erro
Médio Quadrático ( EMQ) menor ou igual a 0,40 m;
- 99% dos PF de uma amostra representativa destes pontos não podem ter desvios planimétricos,
relativamente à posição determinada no processo de verificação superiores a 1,25 m;
- as cotas dos PF são determinadas com um EMQ inferior a 0,60 m;
- 99% dos pontos de uma amostra representativa das cotas não podem ter discrepâncias com pontos de
verificação, maiores que 1,50 m

Triangulação aérea
- a triangulação aérea visa estabelecer uma rede de pontos fotogramétricos necessários à execução dos
trabalhos subsequentes e à determinação dos parâmetros de orientação dos fotogramas.
- caso se recorra a métodos de Triangulação Aérea Automática e/ou a apoio a equipamentos de GPS
pode ser reduzido o nº de PF normalmente exigidos.
- O EMQ das coordenadas compensadas dos pontos aerotriangulados terá de ser inferior a 0,40 m em
cada uma das coordenadas planimétricas M e P, e 0,60 m em altimetria
- os vértices geodésicos existentes na área de trabalho que apareçam bem identificados na fotografia
aérea serão usados como pontos de verificação. As suas coordenadas, resultantes do processo e do
cálculo de compensação, serão comparadas com as coordenadas oficiais.
- Não serão aceites diferenças superiores a 1 m em planimetria e 1,5 m em altimetria

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Também no que diz respeito à criação dos ficheiros informáticos, para estruturação da referida
informação são fixadas regras visando a normalização, bem como em todas as fases do processo, de
recolha, análise, confirmação, completamento e verificação da informação recolhida e disponibilizada.

4. Estrutura dos dados


4.1 – O Modelo Numérico Topográfico [3]
O Modelo Numérico Topográfico (MNT) é constituído por informação topográfica, planimétrica e
altimétrica, inerente ao conteúdo da escala1/10K. A informação encontra-se em modo numérico,
multicodificada, caracterizada graficamente e estruturada de acordo com as indicações especificadas
pelo respectivo Catálogo de Objectos do Instituto Geográfico Português para esta escala. Os objectos
encontram-se representados por pontos, linhas ou áreas (vide Fig.1)..
A aquisição e edição da informação planimétrica e altimétrica do MNT, em modo numérico vectorial,
respeitam as seguintes fases:
- estereorrestituição fotogramétrica da informação bidimensional;
- completagem de campo, com aquisição de informação relativa à data da sua execução;
- recolha de informação toponímica no local;
- edição da informação da respectiva toponímia e dados que resultam das operações de
completagem;
- criação de um ficheiro bidimensional com toda a informação do modelo devidamente
multicodificada em que a caracterização gráfica de cada elemento gráfico é a correspondente à do
objecto cartograficamente mais relevante;
- obtenção de um ficheiro único com toda a informação correspondente aos vários domínios
do Catálogo de Objectos do MNT, e um ficheiro vectorial por cada um dos domínios do Catálogo de
Objectos.

Figura 1– Modelo Numérico Topográfico (Adaptado de IGP)

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4.1.1 - Catálogo de Objectos do MNT

O Catálogo de Objectos do Modelo Numérico Topográfico do IGP é constituído pelos elementos com
as respectivas características gráficas e por códigos (vide Fig.2)..
A cada folha corresponde um ficheiro único, com toda a informação bidimensional do MNT,
devidamente codificada ou multicodificada de acordo com o Catálogo de Objectos, sem duplicação de
elementos gráficos para representação das várias funções do objecto e em que a respectiva
caracterização gráfica corresponde à da função cartograficamente mais importante desse objecto. A
importância da função cartográfica desempenhada pelos objectos é determinada pelo código de menor
valor desses objectos. Qualquer objecto topográfico que desempenhe funções correspondentes a
domínios diferentes do Catálogo de Objectos é representado graficamente no ficheiro único por um só
elemento gráfico, com tantos códigos quantos os correspondentes às suas funções no terreno,
caracterizada graficamente de acordo com a sua importância cartográfica.
A informação respeita a seguinte estrutura hierárquica: domínio, sub-domínio, família e objecto.
Exemplo: 10 01 02 01
Ou seja:
10 – corresponde ao domínio das vias de comunicação;
01 – refere-se ao sub-domínio tráfego rodoviário;
02 – diz respeito à família da rede complementar;
01 – corresponde ao objecto – itinerário complementar

.
Figura 2 – Catálogo de Objectos do Modelo Numérico Topográfico (Adaptado de [3]).

No Catálogo de Objectos podemos identificar ainda o tipo de objecto, o nível, o estilo, a espessura e
cor segundo o que é estipulado pelas notas descritivas do Modelo Numérico Topográfico.
Seguindo o exemplo anterior, um itinerário complementar ( IC )segue a seguinte norma:
- Tipo de objecto – linha
- Nível – 12 - Estilo – 0 - Espessura – 0 - Cor - 19

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4.2. – Modelo Numérico Cartográfico [2]

O Modelo Numérico Cartográfico deriva do Modelo Numérico Topográfico, sendo constituído pela
sua informação submetida a operações de edição, simbolização e generalização cartográfica e introduz
nomes geográficos. Tem por objectivo a produção das folhas da carta com legibilidade cartográfica
convencional, quer em modo digital, quer em modo analógico (saída gráfica).
O MNC é representado por um ficheiro único bidimensional por folha, em formato vectorial,
resultante da fusão de vários ficheiros que constituem o MNC dessa folha, respeitando as prioridades
de sobreposição da informação cartográfica e as regras de generalização cartográfica.
Este ficheiro único é gerado com a respectiva cercadura, quadrícula e informação marginal, de acordo
com o modelo disponibilizado pelo Instituto Geográfico Português. O nome da folha é composto pelo
nome do lugar mais importante nela representado, e pelo nome do concelho a que pertence (vide
Fig.3).
A representação dos objectos respeita as regras de representação cartográfica, o estabelecido no
Catálogo de Objectos e na Simbologia, as especificações do ficheiro legenda, modelo do IGP para a
escala 1/10K, bem como o ficheiro modelo da cercadura para as folhas à escala 1/10K.

Figura 3 – Modelo Numérico Cartográfico (Adaptado de IGP).

4.2.1. Catálogo de Objectos do MNC


O Catálogo de Objectos do Modelo Numérico Cartográfico do IGP é constituído pelos elementos com
as respectivas características gráficas (vide Fig.4).
Além dos vários ficheiros vectoriais por domínio do Catálogo de Objectos do MNC, há um ficheiro
único do MNC, resultante da fusão de todos estes ficheiros por domínio que tem de respeitar as regras
da edição, da generalização e da sobreposição a informação cartográfica, para fins de saída gráfica;
A representação gráfica á feita respeitando:
a) As especificações técnicas fixadas pelo IGP
b) O estabelecido no Catálogo de Objectos do IGP e na Simbologia (vide Fig.5).
c) O ficheiro legenda, modelo do IGP
d) O ficheiro cercadura para as folhas à escala 1:10K, modelo do IGP

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Figura 4 – Página exemplo do Catálogo de Objectos do Modelo Numérico Cartográfico (Adaptado de [2]).

Figura 5 – Exemplo de alguns elementos da Tabela de Simbologia (Adaptado de [5]).

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4.3 - Modelo Numérico Altimétrico [6]

Trata-se de um modelo criado a partir dos elementos altimetria 3D e hidrografia 3D, constantes no
Catálogo de Objectos do MNT, depois de devidamente editados (vide Fig.6). Apresenta-se sob a forma
de uma rede irregular de triângulos (tin) e de uma rede regular de quadrados (grid).
TIN GRID

Figura 6 - Modelo Numérico Altimétrico (Derivado do Modelo Numérico Topográfico da Fig.1)

A criação do modelo de triângulos deriva do modelo matricial e baseia-se nos elementos


caracterizadores do terreno.
O modelo de triângulos é gerado sem interferência de linhas de quebra do terreno, vulgarmente
denominadas de “breaklines”.

5. Ferramentas de Verificação
Nem todas as folhas são produzidas pelo IGP, mas este é responsável pela verificação de folhas
produzidas por terceiros. Surgiu a necessidade de criar procedimentos automáticos que detectassem
erros/incoerências nos dados e rotinas que facilitassem a execução de determinadas tarefas [4,7].
Tudo o que diz respeito à produção e verificação é realizada em software de CAD Microstation. Para
tal foi optimizado o Microstation, adaptando aplicações comerciais e desenvolvendo rotinas
específicas para automatizar determinadas tarefas [4,6].
A detecção automática de inconsistências é feita através de análises espaciais, como sejam, testes
feitos às propriedades dos elementos.
É necessário garantir:
- que os elementos que representam poligonais fechadas estão de facto fechados;
- a conectividade de redes ou a falta de conectividade na ligação de elementos que constituem
as redes;
- a falta de continuidade das curvas de nível;
- que não existem deficiências nas inflexões das curvas de nível no cruzamento com linhas de
água;
- curvas de nível que não possuem cota constante;
- monotonia das linhas de água.

Inconsistência na informação 3D:

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-Inconsistência de uma curva de nível ou curva de nível com cota incoerente relativamente às curvas
adjacentes
- pontos cotados incoerentes com curvas de nível;
- curvas de nível incoerentes com a restante informação 3D: linhas de água, socalcos, taludes, muros
de suporte, etc.

6. Utilização em SIG
A série cartográfica 1:10K do IGP, é desenvolvida com recurso ao software de CAD - Microstation.
Este software permite um bom manuseamento da informação digital, visto permitir 63 níveis de
informação ( levels), utiliza um sistema de “Linkagem” que relaciona cada objecto desenhado com o
respectivo modelo numérico. Também possibilita uma transferência relativamente fácil para SIG’s
nomeadamente para ArcGis.
A maioria dos SIG permitem uma importação fácil dos dados a partir do Microsation. No entanto em
ambiente Microstation os dados podem ser preparados por forma a que seja ainda mais fácil a
exportação dos mesmos para um SIG.
A preparação da informação para exportação para um SIG consiste na reestruturação do MNT
reorganizando os ficheiros por folhas, em ficheiros por objectos para toda a cobertura do projecto.
O primeiro passo é desagregar cada folha do MNT em múltiplos ficheiros por objecto e por geometria.
O segundo passo é obter uma cobertura completa para o projecto por objecto, fazendo o “merge” dos
ficheiros por objectos ainda seccionados por folhas.
Desta forma, podemos carregar os elementos com grande facilidade para um SIG e começar a
construir os temas, gerar topologia e preencher atributos.
O IGP poderá, sempre que solicitado, fornecer a cartografia 10K reestruturada para ser utilizada em
ambiente SIG, tendo para tal desenvolvido aplicações específicas. Esta cartografia possui um
manancial de informação que pode ser explorada na sua totalidade em ambiente SIG [1,4].

7. Conclusão
A série cartográfica 1:10K do IGP, é sem dúvida um óptimo
instrumento de trabalho, em todas as questões de planeamento,
ordenamento do território e ambiente. Esta série possui informação de
que devido à exactidão dos elementos recolhidos, e ao facto de os
catálogos de objectos serem muito idênticos aos da série 1:10K, que
esteja a ser utilizada por algumas entidades em escalas maiores 1:2K
ou 1:5K. Quando estiver completa a cobertura total do país a série
completa será composta por 2415 folhas.
O actual estado de execução é o descrito na Fig. 7.

Figura 7 – Estado de Execução (Adaptado de [9]).

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Referências Bibliográficas
[1] – Cartografia e Ortocartografia à Escala 1:10000 - Normas técnicas de produção e reprodução.
Instituto Geográfico Português, Julho 2005. Disponível em
http://www.igeo.pt/IGEO/portugues/servicos/Autoridade%20Nacional/Especificacoes_tecnicas_10k_I
nternet.pdf
[2] – Catálogo de Objectos do Modelo Numérico Cartográfico (MNC) para a cartografia 1:10 000,
Instituto Geográfico Português, Novembro 2005 Disponível em
http://www.igeo.pt/IGEO/portugues/servicos/Autoridade%20Nacional/Catalogo_de_Objectos_do_MN
C_Nov2005.pdf
[3] – Catálogo de Objectos do Modelo Numérico Topográfico (MNT) para a cartografia 1:10 000,
Instituto Geográfico Português, Novembro 2005 Disponível em
http://www.igeo.pt/IGEO/portugues/servicos/Autoridade%20Nacional/Catalogo_de_Objectos_do_MN
T_Nov2005.pdf
[4] – Gaspar, J.L. , (1989): “Cartas e Projecções Cartográficas”, Lidel- Edições Técnicas, Lda
[5] – Normas Técnica de Produção e Reprodução para Cartografia 1:10000, Simbologia, Instituto
Geográfico Português, Julho 2005 Disponível em
http://www.igeo.pt/IGEO/portugues/servicos/Autoridade%20Nacional/Especificacoes_tecnicas_10k_I
nternet_Simbologia_tabeIa_I_II.pdf
[6] – Reis, S. (2005), Caracterização Técnica da Cartografia 1:10 000 Comunicação Apresentada No
GIS PLANET 2005, Disponível em
http://www.igeo.pt/Igeo/portugues/Novidades_eventos/eventos/Estoril/Vis_man_impressao_10k_GisP
lanet05.pdf
[7] – D.L. nº 193/95 de 28 de Julho Disponível em
http://www.igeo.pt/IGEO/portugues/servicos/PRODUCAO%20CARTOGRAFICA.pdf
[8] – http://www.igeo.pt/IGEO/portugues/Frameset-oinstituto.htm
[9] – http://www.igeo.pt/IGEO/portugues/Frameset-produtos.htm

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