DIREITO ADMINISTRATIVO
Exercício n.º 4
A discricionariedade1:
⃞ é um poder jurídico, mas não uma forma de a lei modelar a actividade administrativa;
⃞ confere liberdade Administração para que escolha entre várias alternativas de actuação
juridicamente possíveis;
4.2. Por que razão deve entender-se, hoje, ultrapassado o disposto no artigo 19.º da Lei
Orgânica do STA, de acordo com o qual “o exercício de poderes discricionários só pode
ser atacado contenciosamente com fundamento em desvio de poder (...)”.
Exercício n.º 5
1. “... a lei, ao conferir a determinado órgão um poder discricionário, não contemporiza com qualquer
escolha que respeite o seu fim, antes deliberadamente pretende e espera que seja procurada a perfilhada
aquela que, ponderados todos os factos e as circunstâncias que apenas in concreto podem ser descobertos, e
observados os imperativos que decorrem dos princípios da proporcionalidade, da igualdade, da boa fé e da
imparcialidade, o órgão administrativo tiver por ajustada” (Freitas do Amaral, DA II, 2001, p. 81 – itálico no
original).
“A discricionariedade consiste numa liberdade conferida por lei à administração para que esta escolha
entre várias alternativas de actuação juridicamente admissíveis” – Marcelo Rebelo de Sousa e André Salgado
do Matos, DA Geral, Tomo I, 2.ª edição, 2006, p. 184).
b) Por despacho normativo de 12-03-2009, o Director-Geral dos Serviços Judiciários
estabeleceu a admissão ao concurso que abriu nessa data para recrutamento de
oficiais de justiça dos indivíduos licenciados em Direito em Julho de 2009, pela
Universidade do Minho, dispondo a Portaria X a exigência de curso técnico-
-profissional de nível III;
Exercício n.º 6
Exercício n.º 7
b) Não tenham sido condenados por sentença transitada em julgado com pena privativa de
liberdade de duração superior a 6 meses;