LISTA DE FIGURAS VI
RESUMO VII
1. ANATOMIA ESÔFAGO 08
1.1 FISIOLOGIA DO ESÔFAGO 09
2.PATOLOGIAS DO ESÔFAGO 10
2.1 ACALÁSIA 10
2.1.1. Patogenia 10
2.1.2. Etiologia 10
2.1.3. Sintomas 12
2.1.4. Diagnóstico 12
2.1.5. Prevenção 13
2.1.6. Tratamento 13
2.2 ESOFAGITE OU REFLUXO GASTROESOFÁGICO 14
2.2.1. Patogenia 14
2.2.2. Etiologia 14
2.2.3. Sintomas 16
2.2.4. Diagnóstico 17
2.2.5. Prevenção 17
2.2.6. Tratamento 18
2.3 HÉRNIA DE HIATO 19
2.3.1. Patogenia 19
2.3.2. Etiologia 20
2.3.3. Sintomas 20
2.3.4. Diagnóstico 21
2.3.5. Prevenção 21
2.3.6. Tratamento 21
2.4 CÂNCER 22
2.4.1. Patogenia 22
2.4.1.1. Tumores Benignos
22
2.4.1.2. Tumores Malignos 22
2.4.1.3. Carcinoma 22
2.4.1.4. Adenocarcinoma 24
2.4.2. Etiologia 26
2.4.3. Sintomas 28
2.4.4. Diagnóstico 28
2.4.5. Prevenção 29
2.4.6. Tratamento 30
3.CONCLUSÃO 30
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 32
LISTA DE FIGURAS
FIGURAS
Figura 1 Esôfago e estômago 08
Figura 2 Esôfago Normal 08
Figura 3 Peristaltismo Esofágico 09
Figura 4 Acalásia Esofágica 10
Figura 5 Esofagite 14
Figura 6 Esôfago de Barret 15
Figura 7 Tipos de Hérnia 20
Figura 8 Hérnia de Hiato 20
Figura 8 A. Tumor Irregular 23
B. Tumor Plano 23
RESUMO
ANATOMIA
2.1 ACALÁSIA
2.1.1. Patogenia
2.1.3. Sintomas
2.1.4. Diagnóstico
2.1.5. Prevenção
FATORES DE RISCO
Álcool
Tabagismo
Nitrosaminas e Aflotoxinas
Infecções locais por fungos
Deficiência de Riboflavina e Vitamina A
Ingestão excessiva de carne
2.2.1. Patogenia
Figura 5 - Esofagite
2.2.2. Etiologia
2.2.3. Sintomas
2.2.4. Diagnóstico
2.2.5. Prevenção
Na prática clínica há a prevenção da recidiva dos sintomas, que se
resume no seguimento das medidas ditas educativas instituídas quando do
primeiro tratamento. (ROBBINS 1991).
2.2.6. Tratamento
2.3.1. Patogenia
2.3.3. Sintomas
2.3.4. Diagnóstico
2.3.5. Prevenção
2.3.6. Tratamento
2.4.1. Patogenia
2.4.1.1. Tumores Benignos
2.4.1.2.Tumores Malignos
2.4.1.3 Carcinoma
Epidemiologia
2.4.1.4. Adenocarcinoma
Evolução clínica
2.4.2. Etiologia
2.4.3. Sintomas
O câncer de esôfago na sua fase inicial não apresenta sintomas. Porém,
alguns sintomas são característicos como dor retroesternal, dor torácica,
sensação de obstrução à passagem do alimento, náuseas, vômitos e perda do
apetite. (ROBBINS 1991).
Na maioria das vezes, a dificuldade de engolir (disfagia) já demonstra a
doença em estado avançado. A disfagia progride geralmente de alimentos
sólidos até alimentos pastosos e líquidos. A perda de peso pode chegar até
10% do peso corporal.(INCA 2007)
2.4.4. Diagnóstico
2.4.5. Prevenção
2.4.6. Tratamento
TUYNS AJ, et al. Role of diet, alcohol and tabaco in esophageal cancer as
illustrated by two contrasting high-incidence areas in the North of Iran and West
of France. In: ROBBINS, COTRAN, KUMAR. Patologia Estrutural e
Funcional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.