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X STPC SEMINÁRIO TÉCNICO

XSTPC-ST-08
DE PROTEÇÃO E CONTROLE 17 a 20 de outubro
de 2010
RECIFE – PERNAMBUCO - BRASIL

EXPERIÊNCIA DA ELETROSUL EM ANÁLISE DE OCORRÊNCIAS - PROBLEMAS E SOLUÇÕES

Giovanni Baptista Fabris (*) Ronaldo Becker Otávio Matimoto Koide


ELETROSUL ELETROSUL ELETROSUL
Adriano Pauli
ELETROSUL

PALAVRAS-CHAVE

Análise, Ocorrência, Proteção, Atuação, Indevida, Teleproteção

RESUMO

Neste trabalho serão apresentados os resultados de análise de ocorrências no sistema da ELETROSUL,


objetivando a troca de experiências entre as empresas do setor elétrico e fabricantes de sistemas de proteção.

Serão apresentados desligamentos decorrentes de atuações indevidas dos sistemas de proteção, provocadas por
problemas em lógicas de proteção, ajuste, medição das correntes e configuração do meio de comunicação.

Serão mostradas também as ações tomadas para a localização de defeito quando da abertura de um “jumper” de
uma linha (fase aberta).

1.0 - INTRODUÇÃO

A ELETROSUL adota como rotina a análise das ocorrências em seu sistema, avaliando o desempenho das
proteções e determinando as causas dos desligamentos dos componentes. Todos os desligamentos forçados são
objeto de análise detalhada, mesmo quando os desligamentos são classificados como corretos. Para estas
análises são utilizados recursos como: oscilografias de registradores digitais de perturbações; registros de relés de
proteção; sequenciais de eventos dos sistemas supervisórios; softwares de simulação; e, quando necessário,
testes dos sistemas em laboratório ou campo.

Esta rotina permite diagnosticar problemas e implementar soluções que visam evitar a ocorrência de atuações
indevidas ou a reincidência das mesmas.

Para este trabalho foram selecionadas algumas ocorrências com características pouco habituais, sendo que
pretende-se apresentar os problemas observados nestas ocorrências e as soluções adotadas.

2.0 - UNIDADES DE SOBRECORRENTE DE NEUTRO ASSOCIADAS A ESQUEMAS DE TELEPROTEÇÃO

Os esquemas de teleproteção que utilizam unidades de sobrecorrente de neutro, para partida, são utilizados
principalmente para a eliminação rápida de curtos-circuitos com envolvimento de terra, que apresentam
resistências de falta elevadas. Em função disso, as unidades destes esquemas normalmente possuem ajustes
bastante sensíveis, visando a detecção de defeitos com alta resistência de falta. Para evitar a operação incorreta
destes esquemas é necessário que as unidades de partida e bloqueio estejam coordenadas entre si e detectem de
forma adequada a direcionalidade do curto-circuito.

Nas ocorrências relatadas abaixo foram observados atuação indevidas de unidades de sobrecorrente de neutro
associadas a esquemas de teleproteção.

2.1 - Atuação da Lógica de ECHO do esquema POTT durante o tempo morto do religamento automático
monopolar

Nesta ocorrência houve o desligamento monopolar de uma linha de transmissão, decorrente da atuação correta do
esquema POTT de ambos os terminais, com partida do religamento automático monopolar. Durante o período do
tempo morto do religamento automático, a lógica do relé de proteção bloqueou a atuação da unidade de
sobrecorrente direcional de neutro, responsável pela partida do esquema de teleproteção, impedindo a atuação
deste esquema para o desequilíbrio provocado pela abertura monopolar da linha.

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No momento do religamento automático de um dos terminais (com o terminal remoto ainda aberto), houve o
desbloqueio da unidade de sobrecorrente responsável pela partida do esquema de teleproteção, neste terminal.
Em função disso, ocorreu a transmissão de canal do esquema POTT.

Devido a uma das fases da linha estar fechada em apenas um dos terminais, as correntes de neutro medidas em
ambos os terminais apresentavam módulos diferentes. Em função disso, a unidade reversa que bloqueia o
esquema POTT, no terminal que ainda não havia religado, não estava operada, sendo que, quando da recepção
de canal, houve a atuação da lógica de ECHO do esquema POTT, decorrendo na transmissão de canal e na
abertura incorreta do terminal remoto (cuja unidade de partida do esquema POTT estava sensibilizada).

Como solução para o problema foi implementado um prolongamento do bloqueio da lógica de ECHO do Esquema
POTT, após o fechamento de um dos terminais da linha, visando liberar a atuação desta lógica somente após os
dois terminais da linha estarem fechados.

2.2 - Atuação da Lógica de ECHO do Esquema POTT para defeito externo

Ocorreu um defeito monofásico externo, que provocou a circulação de corrente de neutro pela linha protegida.
Neste caso, o valor do módulo da corrente de neutro era próximo do limiar de operação da unidade de
sobrecorrente de neutro, responsável pela partida do esquema POTT.

Como a corrente de neutro era próxima do ajuste da unidade de partida do esquema, houve a operação da
proteção do terminal cujo defeito era detectado como direto, porém, não houve a operação da unidade de bloqueio
do terminal remoto.

Como a unidade de bloqueio do esquema POTT, deste modelo de relé, não possui ajuste e utiliza apenas o
elemento direcional do relé, para o bloqueio (quando é detectado defeito reverso ocorre o bloqueio do esquema), o
único reajuste possível seria a redução da sensibilidade da unidade de partida do esquema POTT, o que resolveria
este problema, porém, não garantiria o bloqueio do esquema para outras situações semelhantes e decorreria em
maior probabilidade de recusa de operação para defeitos com resistências elevadas.

Na análise desta ocorrência foram realizadas simulações de curto-circuito e analisados outros defeitos ocorridos
na linha, sendo que não foram detectadas condições onde seria necessária a operação da lógica de ECHO do
esquema de teleproteção, com partida por unidades de sobrecorrente de neutro. Além disso, o sistema de
proteção possui também um esquema de teleproteção, com partida por zonas de distância, onde também está
habilitada a lógica de ECHO. Em função disso, decidiu-se desabilitar a lógica do ECHO do esquema com partida
por unidades de sobrecorrente direcional.

3.0 - PROTEÇÃO DE SOBRECORRENTE DIRECIONAL TEMPORIZADA

Neste desligamento houve a atuação incorreta da proteção de sobrecorrente direcional de neutro temporizada
(67NT), no instante do religamento automático monopolar de uma linha de transmissão, devido à lógica utilizada
para determinação da direcionalidade, da proteção de sobrecorrente direcional temporizada.

Em muitos relés de proteção, o elemento direcional é independente dos sensores de corrente, sendo que, para
definir a direcionalidade das unidades de sobrecorrente, são propostas lógicas que utilizam unidades de
sobrecorrente adirecional associadas ao elemento direcional, conforme a lógica apresentada na Figura 1.

Figura 1 – Lógica utilizada em algumas proteções de sobrecorrente direcional

Porém, esta lógica permite a partida do temporizador da unidade de sobrecorrente de neutro, independente da
direcionalidade da corrente.

Na ocorrência analisada, o disparo geral da unidade de sobrecorrente era bloqueado durante o tempo morto do
religamento automático monopolar. Porém, durante este período a corrente de neutro permaneceu acima do valor
de partida do elemento de sobrecorrente adirecional, sendo que, após decorrido o seu tempo de atuação, houve
operação deste elemento, ativando a primeira condição de operação da lógica da Figura 1. No momento da
atuação do religamento automático ocorreu um transitório que provocou a sensibilização da unidade direcional
direta, ativando a segunda condição da lógica da Figura 1. Com o fechamento do disjuntor, o bloqueio do disparo
geral da unidade de sobrecorrente deixou de existir, decorrendo no seu disparo indevido.

Como solução do problema, foi alterada a lógica, passando a utilizar o detector de pólo aberto e a não operação
da unidade direcional direta no bloqueio da partida do elemento direcional, conforme apresentado na Figura 2.

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Figura 2 – Lógica da proteção de sobrecorrente direcional após a alteração

Observa-se ainda que foi utilizada, para o bloqueio, a não operação da unidade direcional direta e não a operação
da unidade reversa, visando evitar atuações incorretas para a banda morta existente em algumas unidades
direcionais de relés de proteção, conforme apresentado na Figura 3.

Figura 3 – Regiões de operação da unidade direcional de neutro

4.0 - ESQUEMA DE FALHA DE DISJUNTOR

Alguns relés de proteção adotam lógicas para os esquemas de falha de disjuntor, onde a partida do temporizador
do esquema ocorre diretamente pelo disparo geral da proteção, independente da monitoração de corrente ou do
estado do disjuntor, conforme apresentado na Figura 4.

Figura 4 – Lógica simplificada adotada em alguns esquemas de falha de disjuntor

Houve uma atuação acidental do esquema de falha de disjuntor, associada ao uso desta lógica. Neste caso, um
relé auxiliar de disparo de uma linha de transmissão (o qual parte a proteção de falha de disjuntor) permaneceu
selado, após a abertura dos disjuntores da mesma. Como o temporizador do esquema parte diretamente pelo
disparo da proteção, com o selo deste relé de disparo expirou a contagem de tempo, predispondo a atuação do
esquema ao fechamento do disjuntor. Durante a tentativa de energização da linha, houve o fechamento do
disjuntor, decorrendo na atuação da lógica de falha de disjuntor.

Apesar do problema no relé auxiliar, ressalta-se que, caso a condição para a partida do temporizador levasse em
conta o estado do disjuntor, não haveria a atuação do esquema, mas, somente a abertura do disjuntor. Além disso,
em situações onde as proteções permanecem seladas, como nas proteções próprias de equipamentos, o
problema também poderia ocorrer.

Como solução, a lógica foi alterada de forma que a partida do temporizador do esquema dependa do disparo da
proteção e do estado da linha, conforme apresentado na Figura 5.

Figura 5 – Lógica simplificada do esquema de falha de disjuntor após as alterações

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5.0 - PROTEÇÃO DE SOBRECORRENTE DE TERRA EM REATORES SHUNT DE LINHA

Nesta ocorrência houve a atuação acidental da proteção de sobrecorrente de terra temporizada do reator de linha,
provocada pela corrente gerada durante oscilação de energia entre o reator shunt e a capacitância da linha, após o
desligamento monopolar correto e o religamento automático sob defeito da linha.

O valor da corrente gerada pela oscilação de energia, após a abertura de uma ou das três fases da linha, é
aleatório e depende de vários fatores, como a distância e a resistência de falta do defeito e o momento que
ocorreu a interrupção das correntes. Em função disso, as correntes nas três fases da linha e do reator serão
diferentes, decorrendo no surgimento de corrente de desequilíbrio, que circula no aterramento do reator, conforme
mostra a Figura 6 a seguir:

Figura 6 – Correntes geradas pela oscilação de energia entre a capacitância da linha e o reator shunt

A linha, na qual houve a atuação acidental da proteção de sobrecorrente de terra do reator, estava com o
religamento monopolar habilitado. Durante o tempo morto do religamento automático existia corrente circulando
pelo aterramento do reator, sensibilizando o sensor de corrente de terra, sendo que, quando houve o religamento
automático sobre o defeito, houve aumento na corrente de terra.

Como pode ser observado na Figura 7, devido à oscilação de energia, a corrente de terra permanece após a
abertura de ambos os terminais da linha, porém com uma frequência mais baixa.

Figura 7 – Oscilografia do defeito

Durante a análise foram realizadas simulações de situações semelhantes à da ocorrência, onde foram observadas
situações mais severas. Através da análise foi definido um novo ajuste para a função, de forma a garantir que não
houvesse atuações incorretas desta, porém, a mesma se tornou pouco efetiva, devido à baixa sensibilidade do
sensor.

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6.0 - PROTEÇÃO DIFERENCIAL DE LINHA

Nesta ocorrência houve o desligamento de uma linha decorrente da atuação acidental da proteção diferencial de
linha, durante a comutação automática da rota de comunicação utilizada pelos relés da proteção alternada.

Na análise da ocorrência foi detectado que o problema foi decorrente de incompatibilidade entre esta proteção e
determinadas configurações de rota do sistema de comunicação que as proteções utilizavam.

Para estimar o instante em que o relé do terminal remoto realiza as medições das correntes, a proteção diferencial
utiliza, neste caso, o método “ping-pong”. Este método parte do princípio de que o meio de comunicação utilizado
possui tempos de transmissão e recepção de dados idênticos. De forma simplificada, para a função determinar o
tempo de transmissão do sinal, basta calcular o tempo total que um dado leva para ser transmitido e recebido pelo
próprio relé, sendo que o tempo de transmissão é a metade daquele tempo.

O sistema de comunicação por onde trafegam os dados do sistema de proteção trabalha no modo bidirecional, ou
seja, a transmissão e recepção dos dados trafegam por caminhos distintos, porém a rota de comunicação
normalmente utiliza os mesmos feixes de comunicação (rota "working"); neste caso, os tempos de transmissão e
de recepção de dados se equivalem, ou seja, o tempo de transmissão de dados é a metade do tempo total de
transmissão e recepção de um sinal. Porém, em situações de falhas em um dos feixes de comunicação (como em
casos de rompimento de uma das fibras ópticas, por exemplo), o sistema de proteção do meio de comunicação
pode forçar a comutação de uma das rotas (transmissão ou recepção) para uma rota alternativa (rota "protection").
Neste caso os tempos de transmissão e recepção não são necessariamente equivalentes. A Figura 8 mostra uma
ilustração simplificada da operação durante um defeito em uma das rotas "working".

Working

Relé 1 Relé 2

Comunicação Bidirecional

Protection

Figura 8 - Ilustração simplificada da comunicação entre os relés

Em função disso, caso os relés estejam operando por rotas distintas, ou seja, uma das direções operando na rota
"working" e a outra na rota "protection", os relés podem estar comparando as correntes amostradas nos dois
terminais, em tempos distintos, o que prejudica o cálculo da corrente diferencial e, dependendo da diferença de
tempo entre estas amostras e do valor de carregamento da linha, pode provocar a atuação acidental da proteção
diferencial de linha.

Este problema foi solucionado, fixando as rotas de comunicação "working" das proteções, não permitindo a
utilização de rotas alternativas em nenhuma situação. Com isso, o tempo de recepção e transmissão do sistema
de comunicação permanece sempre idêntico, evitando o erro no cálculo da corrente diferencial. Porém, em caso
de falha no sistema de comunicação, não ocorrerá a comutação da rota de comunicação, sendo que haverá
bloqueio da proteção diferencial. Em função disso, deve-se atentar para que as proteções principal e alternada
utilizem rotas de comunicação completamente distintas, visando garantir que em caso de falha na rota de uma das
proteções a outra permaneça em operação.

Uma outra alternativa seria utilizar relés cujo algoritmo da proteção diferencial de linha utilize uma fonte externa de
tempo (GPS), sendo que, com este método, as proteções não ficam tão dependentes do sistema de comunicação,
porém, neste caso o relé aplicado não permitia esta alternativa.

7.0 - LOCALIZAÇÃO DE FASE ABERTA EM LINHA DE TRANSMISSÃO

Houve o rompimento de um “jumper” em uma linha com 30,99 km de comprimento, que provocou a abertura da
fase B, decorrendo na atuação da proteção de sobrecorrente direcional de terra temporizada em apenas um
terminal, devido ao desequilíbrio gerado pela abertura.

Após análise das oscilografias, percebeu-se que se tratava de um defeito de fase aberta, e a linha somente
poderia ser religada após a correção do problema. Em função disso, para agilizar a correção do problema, era
necessário localizar o ponto de defeito o mais breve possível, porém, os softwares de localização de defeitos
somente realizam o cálculo quando de curtos-circuitos, não determinando o local do defeito quando de fase aberta.

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Para fornecer uma estimativa de onde ocorreu a abertura da linha, em tempo real, foi decidido energizar a linha
por um dos terminais e medir as correntes capacitivas de cada fase da linha, sendo que, para análise rápida,
considerou-se a corrente capacitiva proporcional ao comprimento energizado do cabo (para a fase com o "jumper"
aberto, o comprimento entre o terminal energizado e o ponto do defeito). Para obter o valor percentual até o ponto
do defeito, calculou-se a relação entre o módulo da corrente capacitiva da fase que está aberta e o módulo da
corrente de uma das fases sãs. O valor encontrado é proporcional à distância do defeito.

Na Tabela 1 são apresentados os valores de corrente capacitiva durante a ocorrência e as distâncias calculadas a
partir da energização da linha, por cada um dos terminais.

Terminal Corrente Fase Corrente Fase I_Fase Aberta Distância


% da Linha
Energizado Aberta Sã / I_Fase Sã Estimada
Terminal A 9,4 A 14,8 A 0,6351 63,51 % 19,68 km
Terminal B 1,5 A 14,5 A 0,1034 10,34 % 3,21 km
Tabela 1 – Correntes Medidas e Distâncias Calculadas

Nota-se que a medida de corrente do Terminal B é muito baixa (1,5 Apri), encontrando-se em uma região de erros
elevados do sistema de medição (TCs e RDP), não sendo uma boa medida para os cálculos. Já o valor medido no
Terminal A é maior, sendo este um dado melhor. Através do cálculo do Terminal B, obteve-se um valor muito
próximo da localização do defeito (19,68 km a partir do Terminal A ou 11,31 km a partir do Terminal B, sendo que
o defeito localizava-se a 12,10 km do Terminal B).

8.0 - CONCLUSÃO

Nas ocorrências relatadas buscou-se apresentar problemas pouco usuais, decorrentes de lógicas pré-concebidas
dos relés de proteção ou de soluções adotadas em projeto, visando alertar outros agentes do setor sobre estes
problemas, que podem causar desligamentos involuntários em componentes do sistema.

9.0 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

(1) Análise de Ocorrências do sistema ELETROSUL.

(2) A. Pauli, A. A. Lapa, E. P. Medeiros, J. F. P. Vaniel, O. J. Rothstein, R. Becker - Rotina de Análise de Atuação
das Proteções - VIII Seminário Técnico de Proteção e Controle – 2005.

10.0 - DADOS BIOGRÁFICOS

Giovanni Baptista Fabris


Nasceu em Criciúma – Santa Catarina, em 1979. Engenheiro Eletricista pela Universidade Federal de Santa
Catarina UFSC (2002) e Especialista em Proteção de Sistemas Elétricos pela Universidade Federal do Rio de
Janeiro – Escola Politécnica UFRJ (2005). Exerce a função de Engenheiro de Estudos do Sistema Elétrico de
Potência na Divisão de Proteção e Estudo do Sistema (DPES), do Departamento de Operação do Sistema (DOS),
da ELETROBRAS ELETROSUL, desde 2002.

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