I. Leitura
Com o passar dos anos, essas profecias desmoronaram-se e o livro tornou-se móvel,
disponível para apropriação e uso pessoal.
Pode-se ler o jornal de qualquer parte do mundo, assistir a uma entrevista, participar
Aplicação de conhecimentos
1. Com base no texto que acabou de ler, explique a evolução dos meios de
comunicação?
Dados Bibliográficos:
[1]
NEITZEL, Luiz Carlos. Evolução dos meios de comunicação. In Dissertação de
mestrado, UFSC: 2001. p 17 – 22.
[2]
“O homem é o único ser que planeja. Joga-se para além de si, não aceitando o que a
natureza lhe propõe nem o destino. (...) O futuro é dimensão fundamental do homem.
Pelo projeto, torna-se senhor do futuro. Analisa o passado, retoma-o na memória, para ir
adiante com ele ou apesar dele.” ALMEIDA, Fernando José de. As aparências enganam.
In: BRASIL. Salto para o Futuro: TV e Informática na Educação / Secretaria de
Educação a Distância. Brasília: Ministério da Educação e do Desporto, SEED, 1998. p.
78.
[3]
“Que isto fique claro: a sucessão da oralidade, da escrita e da informática como modos
fundamentais de gestão social do conhecimento não se dá por simples substituição, mas
antes por complexificação e deslocamento de centros de gravidades. O saber oral e os
gêneros de conhecimento fundados sobre a escrita ainda existem, é claro, e sem dúvida
irão continuar existindo sempre.” LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na
era da informática. Tradução Carlos Irineu da Costa. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1993.
p. 10.
[4]
FIALHO, Francisco Antonio Pereira. A eterna busca de Deus. Sobradinho, DF,
EDICEL, 1993, p. 15.
[5]
"L'ecriture est um système graphique qui permet de fixer la parole ou la pensée à
travers l'espace et le temp." SABARD. op. cit., p. 4.
[6]
FIALHO, op. cit., p. 41.
[7]
Linguagem através de signos não verbais que apresentam semelhança ou analogia com
o contexto em foco.
[8]
“(...) o rizoma conecta um ponto qualquer com outro ponto qualquer e cada um de seus
traços não remete necessariamente a traços de mesma natureza; ele põe em jogo regimes
de signos muito diferentes, inclusive estados de não-signos.” In: DELEUZE, Gilles,
GUATTARI, Félix. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia. Tradução de Aurélio Guerra
e Célia Pinto Costa. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1995. p. 32.