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Entendendo o metabolismo

Muito se ouve falar em metabolismo, como "eu engordo porque meu metabolismo é lento" ou "meu
metabolismo não trabalha da forma que deveria". Assim decidimos esclarecer um pouco sobre o tão
comentado metabolismo e também sobre o efeito platô, estado em que o organismo se adapta a uma
restrição energética.

Como definição, o metabolismo é o conjunto de reações químicas responsáveis pelos processos de


síntese e degradação dos nutrientes na célula. O metabolismo pode estar em estado anabólico, que é
a síntese, ou seja, a formação de compostos ou pode estar em catabolismo, onde há degradação, ou
"quebra" de compostos. No emagrecimento, o organismo está em catabolismo.

O organismo gasta uma quantidade de calorias simplesmente para manter suas funções vitais como
respiração e funcionamento cardiovascular, por exemplo, mesmo quando se está em repouso. Esse
valor é chamado de taxa de metabolismo basal. Para identificar quantas calorias são gastas em um
dia é necessário incluir alguns fatores como peso (quem pesa mais possui necessidade calórica
maior), idade (com o avanço da idade o metabolismo diminui), sexo (os homens possuem mais
massa muscular e por isso o metabolismo é mais acelerado) e nível de atividade física (a atividade
física aumenta o metabolismo) que influenciam o gasto energético do organismo.

Dessa maneira sabe-se que cada pessoa possui um gasto diferente e precisa de energia de forma
diferente para se alcançar o objetivo necessário, seja ele emagrecimento, ganho de peso ou
simplesmente a manutenção do peso atual.

O músculo também influencia o gasto energético, já que esse tecido é metabolicamente ativo e,
quanto mais massa muscular está presente no corpo, maior será o gasto calórico. Naturalmente, os
homens possuem um gasto calórico maior do que as mulheres, já que eles apresentam uma maior
quantidade de massa muscular e menor quantidade de gordura corpórea comparados às mulheres.

Assim, cada indivíduo possui um determinado metabolismo mais lento ou mais acelerado. Com o
emagrecimento, há uma diminuição na ingestão energética e, com isso, após algum tempo o
organismo se acostuma a essa restrição, requerendo menos energia para suas funções vitais e o
metabolismo diminui, se adaptando a tal restrição.

Esse é o chamado Efeito Platô. Nestas situações, deve-se diminuir ainda mais as calorias
consumidas e aumentar a atividade física para que o metabolismo faça com que haja um gasto
calórico a mais e, assim, o corpo continue com a eliminação de peso.

Outra alternativa é aumentar as calorias consumidas por um ou dois meses e em seguida diminuir
novamente a ingestão calórica, para que o organismo não esteja adaptado à restrição calórica e
ocorra o emagrecimento.
Insulina, o hormônio que pode engordar
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A insulina é um hormônio produzido pelo corpo humano para controlar o uso, o


armazenamento e a distribuição de energia. A principal fonte de energia do nosso corpo é
a glicose, seja ela retirada dos alimentos ou das próprias reservas do corpo, quando na
falta do primeiro.

Quem come muito açúcar - seja a tradicional sacarose (açúcar branco) ou outras formas
de açúcar como amido, frutose e lactose - está jogando no sangue altas doses de glicose.
Isso lhe dá níveis elevados de energia? Não. O corpo usa apenas o que precisa e estoca o
restante como reserva. Em forma de gordura!

Quando o nível de açúcar no sangue sobe, o pâncreas libera a insulina, que converte a
glicose em glicogênio (ou seja, torna-a disponível para o corpo usá-la como energia).

Se as reservas de glicogênio já estão cheias e você consome mais glicose, adivinha o que
acontece? A insulina converte todo o excesso em tecido gorduroso (triglicerídeo). É por
isso que alguns chamam a insulina de “hormônio produtor de gordura”, embora ela
esteja apenas fazendo o trabalho dela, enquanto você é que está errando consumindo
muito mais açúcar do que precisa.

O problema todo está na dieta que a maioria das pessoas leva. Os carboidratos deveriam
vir de fontes como verduras, legumes, frutas e grãos integrais. Mas o que é que nós
comemos? Açúcar branco, farinha de trigo refinada, biscoito, bolacha, chocolate, doces
diversos. É muito mais açúcar do que o corpo foi programado para receber.

Mude seus hábitos alimentares. Substitua pão branco por pão integral, arroz branco por
arroz integral, macarrão branco por macarrão integral, farinha de trigo por farelo de soja,
refrigerantes normais pelos sem açúcar. Vá reduzindo até banir de seu cardápio vilões
como o açúcar branco, os doces, bolachas, bolos e demais alimentos produzidos com
farinha de trigo refinada. O seu corpo agradece.

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