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AVIVAMENTO QUE NASCE DA MORTE – Jo 12:23-26

Avivar: viver, tenha vida, permaneça vivo, sustente vida, viva


prosperamente, viva para sempre, seja acelerada, esteja vivo, seja
restabelecida a vida ou saúde.
Mas penso que na nossa cabeça quando falamos sobre avivamento,
estamos falando na verdade de m grande derramar da vida de Deus entre os
homens.
Para nós o avivamento precisa Ter como resultado frutos, vidas, caso
contrário não podemos dizer que é um avivamento.
Avivamento pressupõem-se alguém que estava morto, recebeu vida.
Então precisamos de conhecer o princípio de Deus para gerar vida e
então entenderemos o caminho desse avivamento de muitos frutos, muitas
vidas.
Jesus é o padrão e ao olharmos para sua vida e palavras,
compreenderemos esse princípio – Jo 12:23-26.
O princípio que veremos é que o avivamento nasce da morte.
Neste texto vemos como o aumento da igreja acontece, através da morte
do grão.
Neste tempo Jesus estava no ápice do seu ministério.
•Havia a pouco chocado os homens com um de seus maiores milagres
– a ressurreição de um morto de quatro dias – Lázaro.
•Uma grande multidão de Judeus o estavam louvando e o aclamando
rei, até os gregos procuravam segui-lo.
•Era o ápice do seu ministério.
Mas poderia o Senhor produzir o aumento da igreja aceitando esse tipo
de saudação e honra?
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•A resposta é imperativa – não.


Ele sabia claramente que a multiplicação da igreja, o avivamento só
viria por meio da sua morte.
Assim como avivamento pressupõem-se que alguém recebeu vida,
temos a certeza que alguém teve que morrer.
Se queremos ver um grande mover de vida de Deus em nosso meio
precisamos nos dispor a morrer para a nossa alma.
Há três tipos de morte:
1º- A da velha vida – salvação
2º- A do velho homem – pecado
3º- A do novo homem
Esta terceira morte é onde queremos nos concentrar, pois quanto a
salvação e ao pecado é o mínimo que consideramos que alguém que busca o
avivamento já tenha passado.
A morte do novo homem inclui: a morte para o conforto, para a
segurança, para evitar a dor a todo custo.
É a morte da alma e a morte do corpo.

1º- A MORTE DA ALMA


Há dois tipos de crentes que creram no Senhor:
•Os que morrem para si mesmos e tomam a sua cruz;
•Os que não estão dispostos a morrer e a tomar a sua cruz.
Ao tratarmos dessa primeira parte da morte, precisamos de entender que
avivamento é a vida de Deus que está dentro da vida de cada irmão, da igreja,
sendo liberada sobre uma cidade.
•Essa vida já está em nós, porém precisa ser liberada.
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É como o grão de trigo, já possui toda a vida em si mesmo, todo o


“avivamento”, como disse Jesus.
Porém se não cair na terra e romper sua casca pela umidade e pressão
do solo, não pode liberar a vida que possui dentro.
Somos como o grão de trigo, já temos a vida de Deus dentro de nós,
porém a nossa casca, ou seja, nossa alma, precisa ser rachada para que essa
vida seja liberada.
•Não existe a possibilidade de muitos grãos sem a morte de um
primeiro grão.
•Não existe avivamento de vidas sem a morte da alma de
outras.
Era isso que Jesus estava querendo dizer, quando logo em seguida, no
v.25 ele fala da perda da alma.
Vejamos então várias passagens do N.T. sobre a morte da alma, que a
condição para o romper de um avivamento na prática.

1- Mt.16:24-28 – A morte do Eu
Ele impõe a condição para alguém o seguir, para ser seu discípulo e não
apenas salvo por ele.
“A si mesmo se negue” – não é ignorar, mas sim não seguir a própria
mente em todas as coisas e não se considerar o centro.
•É colocar-se a parte e buscar a mente de Deus;
•É submeter-se a Deus, é aceitar tudo que Ele preparou;
•É estar disposto a sofrer, sacrificar segundo a vontade de Deus.
V.25 – “pois quem quiser salvar a casca da alma, perdê-la-á”.
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Perder significa sofrer, perder o que lhe dá prazer e não receber o que
lhe agrada.
Perder a satisfação completa aqui para ganhar no seu reino.
É a recompensa de quem gerou um avivamento pela sua morte.
Nesse versículos a bíblia nos mostra a inutilidade do homem tentar
salvar-se das perdas da alma.
•Ganhar no fim é melhor, é para eternidade.
Nosso futuro eterno no reino de Deus, v.28, será definido pela nossa
decisão de morrer por um avivamento em nossos dias ou não.

2- Lc.17:26-37
O avivamento gerado pela morte da alma dos valentes trás na sua
recompensa a possibilidade do arrebatamento.
O que foge desse morrer ficará, o que morre para esse mover na sua
geração subirá.
Deus nos manda lembrar da mulher de Ló.
•Ela teve dó de morrer, de abrir mão de sua vida em Sodoma e
perdeu sua oportunidade.
•Tinha um coração no mundo.

3- Lc.12:15-21 – A morte das posses


Morrer é também vencer a mamom.
É sofrer o dano da perda material, da profissão de ganhar muito dinheiro
em troca de uma vida intensa para Deus.
É loucura o homem que aposta a sua única vida no ofício de ficar rico,
pois não terá tempo para gerar um avivamento.
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•O dinheiro e a busca por ele não te permitirá.


•O seu trabalho é um bico.
Para nós a prosperidade é Ter um pouco mais que precisamos para
viver.
Porém o mais importante não é a prosperidade e sim o avivamento que
nasce da morte de mamom.
Pois a raiz de todos os males é o amor ao dinheiro.

4- Mt.10:34-39 – A morte nos relacionamentos


Quem se dispõe a morrer para gerar um avivamento terá problemas em
casa.
Não se iluda, se queremos avivamento, teremos problemas de
relacionamentos.
Porém sabemos que não devemos provocar circunstâncias de morte e
sim aceitar somente as que o Senhor trazer.
A cruz é a vontade de Deus para nós – Mt.26:42 (Mas somente os
cálices de Deus).
A cruz, a morte que traz o avivamento é uma decisão, uma escolha, o
Senhor escolheu morrer para gerar vida – Fl.2:7-8.
Qual é a sua decisão em relação ao avivamento que está diante de nós?
A escolha pela cruz é escolher vestir, comer, comprar para a
necessidade e não para satisfação.
Adão caiu por responder a satisfação – árvore do conhecimento (boa,
agradável, conhecimento).

5- Lc.6:20-25 – A dor dos fartos – “Ai”


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É como se Deus estivesse dizendo, morrer para um avivamento é uma


vida de “ais” na terra, não morrer será uma vida de “ais” diante Dele.

6- Lc.14:25-35 – Três parábolas do morrer para um avivamento


1- A construção da torre – v.28-30
Se quisermos entrar nessa história de avivamento temos que avaliar se
estamos dispostos a investir todas as nossas posses nessa questão.
O avivamento não aceita “poupança”, é tudo ou nada.

2- A guerra – v.31-32
Quem não quiser combater com tudo não poderá ver o avivamento.
Liderar célula é alistar totalmente nesse exército da “morte”.
v.33 é liderar com tudo ou nada.
Não aceite mais ser um líder mediano que passa uma semana inteira
sem nem um dia se quer de jejum em média.

3- Sal – v.34-35
O sal é o crente – Mt.5:13.
O sabor é a separação – bom ou ruim.
Se perdermos o sabor, não fomos inteiramente separados – seremos
lançados fora do mover.
Não haverá então avivamento, sem morte de posses, de indisposição e
de falta de consagração.
Porém é uma morte continuada, perseverante – Lc.21:19.
Paulo morria dia a dia – 1Co.15:31.
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O grande teste da morte que gera o avivamento é a morte de coisas


legítimas como o comer, vestir, divertir, comprar e descansar, dormir, casar,
alegria, fama amigos e elogios.
Madame Gyon temia até sua beleza.
Muitos saem da conferência com a decisão de morrer para gerar um
avivamento, mas o teste está na demora de Deus em responder.
E muitos retrocedem, esses não verão a glória de Deus – Hb.10:38-39.

O RELATO DOS COMUNISTAS


Os comunistas, que se sacrificaram a si mesmos, encontram sua força
no princípio de uma cruz.
E essa força lhes permitiu em dez anos, aumentar o, alcance ditatorial
do Kremlim de 193 milhões para 800 milhões de pessoas, cerca de 100
milhões por ano! Mas a cruz deles é uma cruz sem Cristo; e por isso, embora
poderosa, não lhes traz benefícios duradouros.
Uma reprimenda comunista a nós, cristãos, apareceu em Paix et Liberté
e foi citada no Dawn inglês, de março de 1952.
“O evangelho é uma arma mito mais poderosa para a renovação da
sociedade do que a nossa filosofia marxista; mas, a despeito disso, acabaremos
vencendo vocês. Nós somos apenas um punhado; vocês, cristãos, somam
milhões. Mas, se vocês se lembrarem da história de Gideão e seus trezentos
camaradas, compreenderão que estou certo”.
“Nós comunistas, não brincamos com palavras. Somos realistas e,
porque estamos resolvidos a alcançar o nosso objetivo, sabemos como obter os
meios. De nossos salários e lucros conservamos para nós o estritamente
necessário; o restante é dedicado a fins de propaganda. Para essa propaganda
‘consagramos’ também todo o nosso tempo livre e uma parte de nossas férias.
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Vocês, todavia, dão apenas um pouquinho de tempo e quase nenhum dinheiro


para espalhar o evangelho de Cristo”.
“Como podem vocês crer no valor supremo desse evangelho, senão o
põem em prática, se não o espalham e se não sacrificam dinheiro e nem tempo
por ele? Creiam-me, nós é que venceremos, porque cremos na nossa
mensagem comunista e estamos prontos a sacrificar tudo, até a própria vida,
para que a justiça social triunfe; mas vocês tem medo de sujar as mãos”.
A biografia de homns que geraram avivamento da morte da alma.
2Co.11:16-33; 12:12 e Hb.11:8-40 – Homens que o mundo não era
digno.
“Sem nós, não podem ser aperfeiçoados”.
Essa biografia não terminou,
•Quantos ousam aqui responder a Deus morrendo para si
mesmo, deixando Deus trabalhar através das situações e Ter os
seus nomes nessa biografia?
•A biografia dos que geraram o avivamento que nasce da
morte.
Ex.: A grande celebração em Londres, Inglaterra – final da I guerra
mundial.
No dia do Senhor os mutilados de alma serão amplamente suprido na
sua entrada no reino.
Há um avivamento diante de nós.
•Que sejamos mais pobres para que o reino seja mais rico;
•Que soframos mais se necessário for e nos amemos menos;
•Deixemos tudo por causa do Senhor.
Nos resta um avivamento, nos resta uma coroa.
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ESMURRANDO O CORPO
Hedonismo – auto preservação.
1Co.9:23-27, 1Co.4:11-13, 2Co.11:27, Rm.8:11

1º- SOMOS TODOS MINISTROS – Ap.1:6 – 1Co.9:23-27


V.23 – Paulo é um ministro e faz tudo pelo evangelho.
Tomou uma dura atitude para consigo mesmo.
•“esmurrar o corpo”
2º- FAZENDO DO CORPO UM SERVO
Paulo não era um ascético, ou achava que o corpo era um estorvo.
•Ele o chama de casa de Deus – Rm.8:11
•Mas sabe que podemos pecar pelo corpo – mesmo sob forte
disciplina. Paulo nos desafia a fazer do corpo nosso conservo.
•Tudo isso para alcançarmos o reino.

3º- PAULO EXPLICA COMO DOMINA O CORPO PARA DEUS


V.24 – usa a ilustração de uma corrida.
Nem todos que entram na corrida ganham o prêmio.
Você está correndo qual corrida? Como está?
V.25 – ele explica fazendo analogia com olimpíadas.
Ênfase na auto disciplina por parte de todo competidor.
•Não comem o que querem, nem quando desejam;
•Nem tudo é permitido – há muitas restrições.
Quando se entra em uma corrida, severas regras devem ser observadas
para o atleta.
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•Do contrário estarão desqualificados.


Dizemos: preciso disso ou daquilo.
•Se somos competidores, devemos Ter controle absoluto sobre o
nosso corpo.
•Se não somos, então podemos tudo.
V.25 – “em tudo se domina”
•Não devemos permitir ao corpo exigências excessivas –
liberdade cortada.
O corpo não está na corrida para satisfazer suas exigências.
•Comida, bebida, vestimenta e sono.
•Ele está ali para uma função – correr para ganhar.
V.25 – se um atleta se expõe a uma tão grande auto disciplina para
ganhar uma coroa de ouro
•Quanto mais nós para ganhar uma incorruptível.
V.26 – Paulo não estava correndo atoa, sem alvo
•Tinha uma meta muito bem definida.
Não estava lutando ao acaso.
Tem o corpo sob seu controle total – pode vencer.
Para onde você está indo?
Se ainda não temos domínio sobre nosso corpo deveríamos refletir
sobre nossa obra.
Se não dominamos nem o corpo, não deveríamos tentar exercer
autoridade sobre algo mais amplo.
Você pode amar a obra de Deus, mas será de pouco proveito se não
dominar o corpo.
•A obra não é só pregar ou dirigir uma célula.
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4º- ESCRAVISANDO O CORPO


O primeiro princípio que devemos entender é quais são as exigências do
corpo.
Algumas delas:
•Comida, vestimenta, descanso e recreação, em tempo de doença um
tratamento especial.
Tudo isso é legítimo, mas a obra do Senhor faz suas exigências também.
•Nós precisamos de cumpri-las e teremos de impor restrições ao
nosso corpo.
A bíblia relata às vezes o Senhor podia passar noites inteiras em oração.
•Ele estava preparado para que o seu ministério vencesse o seu sono.
•E nós precisamos estar preparados para fazer o mesmo.
Não estamos sugerindo ninguém trocar a noite pelo dia.
•Porém se não há treinamento, quando a obra exigir não
estaremos preparados.
O mesmo princípio se aplica no problema da comida e bebida.
Alguns não conseguem trabalhar sem comida.
O corpo precisa de comida, todavia deve estar treinado para ficar sem
quando circunstância exigirem.

5º- OUTRA EXIGÊNCIA DO CORPO É O CONFORTO


Não há nada de errado desfrutarmos de certa comodidade.
O que devemos lamentar é na incapacidade do mesmo em responder ao
chamado do trabalho.
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•Por este não estar provido do conforto que o mesmo não estava
acostumado.
•Quando estamos treinados seremos mais capazes de nos adaptarmos
a situações de grande desconforto.
Há irmãos cheios de restrições demais para servir ao Senhor em nosso
meio – não está apto.
7º- VESTIMENTA
Quanto as vestimentas o Senhor Jesus referindo-se a João Batista.
•Disse que se alguém quisesse ver uma pessoa elegantemente vestida,
nele não veria nenhuma boa aparência.
•Lugar para ser visto tal pessoa era no palácio real.
Alguns irmãos, contudo, estabelecem para si um padrão
demasiadamente alto que se refere a vestimenta.
•E insistem em concordar com isso.
O fato de vestimos roupas de má aparência não significa estarmos
glorificando ao Senhor.
Devemos, quando possível, estar limpos, asseados e convenientemente
vestidos.
Todavia não devemos nos esquecer do exemplo dado por Paulo
•Qual por causa do Senhor podia deixar que tudo lhe faltasse
•“Em fome e sede, em jejuns muitas vezes: em frio e nudez” –
2Co.11:27.
8º- DOENÇAS E FRAQUEZAS
Em termos de doenças e fraquezas o corpo faz exigências mais severas
do que antes.
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E sob tais circunstâncias muitos se desculpam por não poder trabalhar


para o Senhor.
Como Paulo poderia Ter feito o trabalho que lhe foi confiado se tivesse
hesitado ao sentir-se incompetente?
O que teria acontecido com o ministério de Timóteo se ele tivesse seu
corpo com delicadeza.
•Quando sofria de suas “freqüentes enfermidades”?
É necessário que tomemos um cuidado razoável de nós mesmos, na
doença e na saúde.
•Mais isso não anula a necessidade de esmurrarmos o corpo e reduzi-
lo a escravidão.
Mesmo em ocasiões de doença e dor intensa, se o Senhor ordenar
devemos ignorar as exigências do corpo e obedecê-lo.
Se quisermos ser úteis para Ele, é imperativo que ganhemos total
senhorio sobre nosso corpo.

FINAL
Se somos servos de Cristo, então sua obra deve Ter prioridade sobre as
demais coisas.
1Co.4:11-13 – é óbvio que nenhum deles conseguiu impedir o seu
serviço para o Senhor.
Pela causa do Senhor precisamos aprender a dizer “não” para as nossas
súplicas físicas.
•E devemos reforçar o nosso “não” com tratamento drástico para
estabelecermos o fato de que as rédeas estão em nossas mãos.
O Senhor criou o corpo com exigências legítimas.
•Mas Ele não o criou para ser o Senhor e sim o servo.
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•Até que isso esteja estabelecido, não poderemos servi-lo como


devemos.
Mesmo alguém como Paulo temia ser expulso da corrida, e perder o
prêmio.
•Portanto ele tomou a preocupação de subjugar o corpo por meio de
constante esmurro.
E que dizer do Senhor que se privou da mais alta glória e se pôs nas
profundezas da vergonha e do sofrimento?
Por amor a Ele não ordenaremos que o corpo nos sirva, para que o
sirvamos sem embaraços?
Não lhe ordenaremos que seja forte na força de sua vida ressurrecta?
Ele não tem dito? Rm.8:11
“Se habita em vós o Espírito daquele que ressuscitou a Jesus dentre os
mortos, esse mesmo que ressuscitou a Cristo Jesus dentre
os mortos, vivificará também os vossos corpos mortais, por
meio do seu Espírito que em vós habita”?
Esses são dias de jejum, dias anormais pelas causas do Senhor.
•Ele nos capacita.
•Quantos se dispõe a esmurrar o corpo nesses dias para que a vontade
de Deus prevaleça?

CANTICO: “o Senhor está levantando um grande exército capaz de


vencer o inimigo...”

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