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Equilíbrio dos Sistemas de forças

(Aplicados ao ponto e aos sólidos)

Prof. Luiz Fe
leobarretos@u

ão
dos os fenômenos físicos, os do movimento, pela sua simplicidade, são os que mais se destacam. Além de mais
os fenômenos do movimento têm importância fundamental porque servem de explicação a inúmeros outros: o ca
própria luz são conseqüências de movimentos 'ocultos' à nossa percepção. A parte da Física que estuda o movim
sas chama-se Mecânica. Didaticamente, reserva-se a denominação Cinemática, para o estudo dos movimentos
, para o estudo de suas causas.

particular de movimento é o repouso --- movimento nulo. Há repouso quando os agentes causadores do movime
am ou equilibram. Daí se dizer que um corpo em repouso está em equilíbrio. A parte da Mecânica que estuda as
s em que há equilíbrio chama-se Estática.
o estado de agregação da matéria (no corpo em estudo), variam as condições de equilíbrio, e temos: a estática
os líquidos e a dos gases.

a, deixando um pouco de lado o rigor acadêmico, pode ser desenvolvida totalmente à parte da Dinâmica. É o que
s nesse Resumo.

elementar de força
ão está associada ao esforço muscular, no ato de empurrar ou puxar um objeto.

física de força
fície da Terra, os corpos tendem a cair, isto é, a mover-se para níveis cada vez mais baixo. Este fenômeno é dev
o atrativa exercida pela Terra denominada gravidade. Para especificar quantitativamente esta atração, pode-se m
o de uma mola helicoidal à qual se suspende o corpo. É o que fazem os peixeiros com o dinamômetro ou balança

e então (pela medida), que a intensidade dessa ação local é proporcional à quantidade de matéria do corpo, isto
sobre o gancho do dinamômetro uma porção duas vezes maior que a anterior, se obtém um deslocamento dupl
da balança de mola.
agente físico, de características vetoriais, responsável pelas deformações dos corpos (conceito estático) ou pela
ão de seus estados de repouso ou movimento (conceito dinâmico).

ular, a força exercida pela Terra sobre um corpo, é denominada peso do corpo. Para maiores detalhes sobre a n
omendamos a leitura: Uma aventura em pensamento (o peso) .
ficação das forças quanto à natureza
natureza do agente que a determina, classificamos em:

muscular - (pela mão);


ravitacional - (força peso);
magnética - (pelos ímãs e eletroímãs);
letrostática - (pelas cargas elétricas em repouso);
letromagnética - (pelas correntes elétricas);
ástica - (pelas molas e fluidos sob pressão);

a estática de forças
ravés dos critérios de igualdade e multiplicidade de intensidades de forças;

de igualdade - Duas forças F1 e F2 têm intensidades iguais (e escreve-se F1 = F2), quando aplicadas sucessivam
mola (padrão), produzem deformações iguais.
de multiplicidade - Uma força F1 tem intensidade n vezes a intensidade de outra força F2 (e escreve-se F1 = n.F2
deformação produzida numa mola, pela primeira, for n vezes superior à deformação produzida pela segunda, na

Hooke
ormações elásticas, enuncia-se: É constante a razão entre a intensidade F da força aplicada numa mola e a defo
a experimenta; a constante de proporcionalidade k é uma característica da mola e denomina-se constante elástic
mbolicamente:

ção de corpos
nteragem (e suas interações traduzem-se por forças) em função da(s) propriedades que transportam (massa, car
massa magnética etc.) ou por seus mútuos contatos; diferenciamos:

de "ação à distância" (modificação do espaço) - são forças de campo, nascidas em função da propriedade que
am.

de contato - são as forças nascidas do mútuo contato entre os corpos.

pio da ação e reação


teração entre dois corpos se dê "à distância" ou por contato, as forças de interação obedecem ao princípio da aç
ssas forças agem 'simultaneamente', uma em cada corpo, têm mesma direção, têm mesma intensidade e sentid
indica-se:

ma vetorial associado - a um ponto material ou a um sólido (sistema rígido de pontos), é a representação pictó
campo e/ou de contato que nele agem. Numa montagem, deve-se isolar cada um dos componentes e substituir
s por forças (suas representações):
ndo os pares ação/reação:

(1) - ação à distância da Terra sobre a esfera - seu peso P;


(2) - ação à distância da esfera sobre a Terra - a reação -P;
(3) - ação por contato da parede sobre a esfera - a ação N;
(4) - ação por contato da esfera sobre a parede - a reação -N;
(5) - ação por contato do fio sobre a esfera - a ação T;
(6) - ação por contato da esfera sobre o fio - a reação -T;
(7) - ação por contato da parede sobre o fio - a ação T';
(8) - ação por contato do fio sobre a parede - a reação -T'.

ma de forças
ão de um corpo C, com vários outros, determina em C (observado) o aparecimento de um conjunto de forças ('à
e/ou por contato), denominado sistema de forças; escreve-se:

Essas forças, agentes em C, podem ser das mais variadas


naturezas: gravitacionais, magnéticas, elétricas, contato etc.

S = {(F1,A1),(F2,A2),...,(Fn,An)} = {(Fi,Ai)} i = 1, 2, ..., n.

sificação dos Sistemas de forças

| coplanar (concorrente, paralelo, qualquer)


Sistema <
| espacial (concorrente, paralelo, qualquer)

ltante das forças de um sistema

tores livres, existe e é única a força R =  Fi , denominada Resultante; as Fi forças são as componentes.

minação da resultante de um sistema de forças coplanares e concorrentes:

gra do paralelogramo --- só para duas forças --- (processo gráfico):


gra da linha poligonal --- para duas ou mais forças --- (processo gráfico):

cesso trigonométrico --- só para duas forças ---:

cesso analítico --- para duas ou mais forças ---:

ltante de um sistema de forças coplanares e paralelas:


smo sentido:

ntidos opostos (F1  F2):

ntidos opostos (F1 = F2):

íbrio do sistema de forças aplicado a um ponto material ... IMPORTANTE!!!

necessária e suficiente para que o sistema de forças aplicado a um ponto material esteja em equilíbrio é que se
e desse sistema.
ão R = F1 + F2 + ... + Fn =  Fi = 0 pode ser verificada através:

gono de forças - que deve resultar "fechado".


jeção' das forças (método analítico):

ento de uma força em relação a um ponto

ento de um Sistema de forças coplanares

ema de Varignon - Se R é a resultante do sistema de forças S, vale:

nto da resultante de um sistema de forças em relação a um ponto (pólo) é igual ao momento do sistema ou seja,
dos momentos de todas as forças componentes, em relação ao mesmo pólo O.
ento de um binário

íbrio do Sistema de forças aplicado a um sólido - Operações Elementares


RTANTE !

eração elementar1
dição/Subtração de Sistemas Equivalentes a Zero - o efeito de um sistema de forças aplicadas a um sólido nã
se acrescentarmos ou subtrairmos nesse sistema um ou mais sistemas parciais de forças equivalentes a zero:

eração elementar 2
ncípio da Transmissibilidade - O princípio da transmissibilidade estabelece que as condições de equilíbrio (ou
to) de um corpo rígido permanecerão inalteradas se uma força F, atuante em um dado ponto do corpo rígido, for
da por uma força F' de mesma intensidade, direção e sentido, mas atuante num ponto diferente, desde que as du
nham a mesma linha de ação.

orças F e F' têm o mesmo efeito sobre o corpo rígido e são ditas equivalentes. Esse princípio, que estabelece de
ão de uma força pode ser transmitida ao longo de sua linha de ação, está baseado na demonstração experimenta
ser deduzido de propriedades já estabelecidas na Mecânica e deve pois ser aceito como 'lei experimental'.
, o efeito de uma força aplicada a um sólido não se modifica quando ela é deslocada sobre sua linha de ação:

rios:

que as forças atuantes numa partícula traduzem-se por vetores. Esses vetores têm como ponto de aplicação a
e são, por conseguinte, denominados vetores fixos. Contudo, no caso de forças atuantes em um corpo rígido, o
da força não interessa, desde que a linha de ação da força permaneça inalterada. Então, as forças atuantes em
do são vetores deslizantes, isto é, vetores aos quais é permitido deslizar ao longo de sua linha de ação.

s como exemplo um caminhão que deva ser puxado ao longo da horizontal e, para tanto, apliquemos no pára-ch
uma força F. Observemos inicialmente que a linha de ação da força F é uma linha horizontal que passa através d
ques dianteiro e traseiro do caminhão, como ilustramos abaixo, em (a).

o princípio da transmissibilidade, podemos substituir a força F por uma força equivalente F’ atuante no pára-choq
como se ilustra em (b). Em outras palavras, não são alteradas as condições de movimento e todas as outras forç
atuantes no caminhão (P, R1 e R2) permanecem as mesmas, se os homens incumbidos dessa operação empurra
que traseiro (como em -b-) ao invés de puxarem no dianteiro (como em -a-).

o da transmissibilidade e o conceito de forças equivalentes têm contudo, limitações.


e, por exemplo, uma barra curta AB sob a ação de forças axiais iguais e opostas P1 e P2 como mostramos abaixo

o com o princípio de transmissibilidade a força P2 pode ser substituída por uma força P’2 de mesma intensidade,
e mesma linha de ação, mas atuante no ponto A ao invés de B, como ilustramos em (b). As forças P1 e P'2, que
mesma partícula, podem ser adicionadas de acordo com as regras conhecidas e, como são iguais e opostas, sua
istema de forças originais mostrado em (a) é portanto equivalente a nenhuma força, como se ilustra em (c), do po
omportamento externo da barra.

emos agora as duas forças iguais e opostas P1 e P2 atuantes na barra AB como mostramos em (d). A força P2 p
da por uma força P’2 que tenha a mesma intensidade, mesma direção e sentido e mesma linha de ação, mas atua
s de A, como ilustramos em (e). As forças P1 e P'2 podem então ser adicionadas e sua soma será zero novamen

de vista da mecânica dos corpos rígidos, os sistemas mostrados em (a) e em ( d) são portanto equivalentes. Ma
ernas e as deformações produzidas pelos dois sistemas são, obviamente, diferentes. A barra em (a) está tracion
r absolutamente rígida, terá levemente aumentado o seu comprimento; a barra em (d) está comprimida e, se não
mente rígida, terá o seu comprimento levemente encurtado. Então, embora o princípio de transmissibilidade poss
remente para determinar as condições de movimento ou de equilíbrio dos corpos rígidos e para o cálculo das forç
atuantes nesses corpos, deve ele ser evitado, ou ao menos usado com cuidado, na determinação de forças inter
ões.
ndições de equilíbrio para os sólidos:

o necessária e suficiente para o equilíbrio de um sistema de forças aplicadas a um sólido é que se anule sua res
nule o momento do sistema de forças (momento nulo em relação a um ponto qualquer."

ro de gravidade

e gravidade de um sólido homogêneo ou não é o ponto onde se supõe aplicada a resultante das forças de gravid
s partes que o compõem. Para um corpo referido ao sistema Oxyz tem-se:

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