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Instituto Superior das Ciências Económicas e Empresariais

ISCEE – Pólo da Praia


Matemática/Matemática I

Ficha nº 1 – Domínios, Assimptotas e Limites de funções reais de variável real

Definição de Função
Uma função ou aplicação f, de um conjunto A para um conjunto B é uma correspondência unívoca que
a cada elemento x de A associa um único elemento y de B, isto é
x  A, 1 y  B : y  f(x)

Simbolicamente escreve-se:
f : AB
x  y  f ( x)

Domínio de uma função

Definição: Domínio (ou campo de existência) de uma função é o conjunto de valores de x para os
quais a função é definida ou existe, isto é, possui valor finito e real.

1. Se a função for do tipo y  P(x) , polinómio, para que ela exista, é suficiente que x seja real,
então a condição é x  R .
2. Se a função for do tipo f ( x)  P( x) Q( x) , ambos polinómios, para que ela exista, não deve
haver zero no denominador, então a condição é x  R : Q( x)  0 .
3. Se a função for do tipo f ( x)  P( x) , para que ela exista, o valor interno à raiz deve ser
positivo ou nulo, isto é, a condição é x  R : P( x)  0 .
4. Se a raiz for de índice impar?

Nota: Existem funções de outro tipo que não as operações entre funções polinomiais e que exigem
outras condições de existência. Serão estudadas mais tarde. Ex: f(x) = ln(g(x)). Mas todas ou quase
todas vão exigir resoluções de equações/inequações.

Tópicos sobre funções reais de variável real

Zeros de uma função


São pontos do grafico da função que interceptam o eixo dos XX. Analiticamente estaremos a resolver a
equação f(x) = 0.

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Sinal de uma função


Da mesma forma, a analise grafica de uma função permite-nos concluir sobre os intervalos em que a
função é positiva (grafico da função situa-se a cima do eixo XX), ou em que a função é negativa
(grafico da função situa-se abaixo do eixo XX). Analiticamente estas conclusões correspondem à
resolução das inequações f(x) > 0 e f(x) < 0, respectivamente.

Monotonia de uma função


O estudo da Monotonia da função permite concluir sobre o intervalo do dominio da função onde ela é
crescente, decrescente ou constante, ou seja:

Uma função é crescente sse x1 , x 2  Df , se x 2  x1  f(x 2 )  f(x1 )


Uma função é decrescente sse x1 , x 2  Df , se x 2  x1  f(x 2 )  f(x1 )
Uma função é constante sse x1 , x 2  Df , f(x 2 )  f(x1 )

Função Injectiva

A função f(x) é injectiva se

x 1 , x 2  Df , se x 2  x 1  f(x 2 )  f(x 1 )

Ou pela propriedade do contra-reciproco equivale a afirmar que:

x1 , x 2  Df , f(x 2 )  f(x1 )  x 2  x1

Nota: Graficamente, verifica-se que uma função é injectiva, se, ao percorrer o contradominio da função
por rectas paralelas ao eixo do XX, estas cortam o grafico da função num só ponto. Caso contrario a
função é não injectiva.

Função Par
Uma função f(x), com dominio Df diz-se Par se:
x  Df , f(-x)  f(x)

Nota: Graficamente, se uma função é par, o seu grafico é simetrico em relação ao eixo YY. Faça o
grafico de uma função par. Consegue enunciar uma expressão de uma funçao par?

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Função Impar
Uma função f(x), com dominio Df diz-se Impar se:
x  Df , f(-x)  f(x)

Nota: Graficamente, se uma função é Impar, o seu grafico é simetrico em relação à origem. De
exemplo grafico de uma função impar. Enuncie uma expressão analitica para uma função impar.

Função Periódica
Uma função f(x), com dominio Df diz-se Periodica se:
x  Df , P  R \ 0 se tem f(x  P) f(x)
Ao numero P, designa-se por periodo da função. De exemplo de uma função periodica. Enuncie uma
expressão de uma função periodica.

Operações com Funções


Entre funções podem realizar-se diversas operações que originam outras funções.
Dadas duas funções reais de variável real f e g, com dominios Df e Dg, respectivamente. As expressões
f(x)
f(x)  g ( x); f(x) - g(x); f(x).g(x);
g(x)
representam novas funções de x, que se chamam, respectivamente, soma de f com g, diferença entre f e
g, produto de f por g e quociente de f por g
Os domínios destas novas funções podem ser mais restritos que os domínios originais de Df e Dg.
Assim, a soma, a diferença e o produto têm por domínio o conjunto Df ∩Dg.
Quanto ao quociente, só está definido nos pontos de Df ∩ Dg que não anulam g, isto é:
D f  x  D f  Dg  g ( x)  0}
g

Composição de funções:
Dadas duas f(x) e g(x), com domínios Df e Dg, respectivamente, a função dada por
fog(x)  f[g(x)] denomina-se por função composta de f com g (ou f após g). O domínio de
fog(x)  f[g(x)] é constituído pelos valores x ∈ Dg tais que g(x)∈ Df , isto é,
D fog(x)  x  R : x  Dg  Dg  Df ( x)}

Inversa de Funções
Seja y = f(x) uma aplicação injectiva de um conjunto D f para um conjunto CD f
Chama-se função inversa de f , à correspondência unívoca de CD f para D f e
representa-se f -1 , isto é esquematicamente:

f: D f CD f f -1 CD f Df
x y y x

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De notar que só as funções injectivas têm inversas, e nesse caso o contradomínio de uma função é o
domínio da sua inversa e vice-versa.
De notar ainda que se duas funções f (x) e g (x) são inversas uma da outra, a composta das duas é igual
ao próprio argumento, ou seja: f[g(x) ]  x e g[f(x)]  x .

Limite de uma função num ponto


Seja f(x) uma função com domínio D f ou seja f : Df  R  R e a um ponto aderente ao domínio
D f . Diz-se que b é o limite de f(x) no ponto a (ou quando x tende para a), e escreve-se lim f ( x) b
x a

se,   : x  Df \ a x  a   
 0  0
f ( x)  b  

Em termos de vizinhança:

A interpretação geometrica de lim f ( x) b , é sugerida pelo gráfico


x a

Limite laterias de uma função real


Seja f uma função real com domínio D f e seja a um ponto aderente a D f , sejam Le e Ld números
reais. Diz-se que:
1. O limite à direita de f no ponto a é igual a Ld, se os valores da função se aproximam de Ld,
quando x se aproxima de a por valores (à direita de a) maiores do que a. Em símbolos:
lim f ( x) Ld
x  a

2. O limite à esquerda de f no ponto a é igual a Le, se os valores da função se aproximam de Le,


quando x se aproxima de a por valores (à esquerda de a) menores que a. Em símbolos:
lim f ( x) Le
x  a

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3. Quando o limite lateral à esquerda Le coincide com o limite lateral à direita Ld, diz-se que
existe o limite da função no ponto a e o seu valor é Ld = Le = L. Com notações simbólicas,
escrevemos:
lim f ( x) L
x a

4. No caso em que um dos limites laterais não existe ou no caso de ambos existirem porém com
valores diferentes, diremos que a função não tem limite no ponto em questão.

Unicidade do Limite: O limite de função num ponto, quando existe, é único. Ou seja:
lim f ( x) A
x a
e lim f ( x) B , então A = B.
x a

Limites Infinitos e existencia de assimptotas verticais


Se os valores dos limites laterais Le e Ld, não forem finitos, estaremos perante as assimptotas verticais.

Definição de Assimptotas Verticais:


Dizemos que a recta x = a é uma assímptota vertical do gráfico de f(x), se:
lim f ( x)  
x a 
ou lim f ( x)  
x a 

Nota: os pontos candidatos a serem assimptotas verticais são os que não pertencem ao domínio de f (x).

Limites no Infinito. Assimptotas horizontais


Seja f uma função com domínio D f não majorado, (ou seja definida para todos os valores do intervalo
do tipo [a,   [.
Dizemos que se lim f ( x) L , então a recta y = L é uma assímptota horizontal de f(x) no ramo  
x  

Da mesma forma concluímos que a recta y = K é assimptota horizontal de f(x) no ramo   , se


lim f ( x) K
x  

Propriedades dos limites:


Sejam as funções f (x) e g (x), duas funções que tem limites finitos no ponto x = a, então:

1. lim ( f ( x)  g ( x)) lim f ( x)  lim g ( x)


x a x a x a

2. lim ( f ( x) g ( x)) lim f ( x) * lim g ( x)


x a x a x a

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3. lim (kf ( x)) k lim f ( x)


x a x a

f ( x) lim f ( x)
x a
4. lim 
x a g ( x) lim g ( x)
x a

5. lim n f ( x)  n lim f ( x)
x a x a

Teorema do enquadramento (regra do sanduíche):


Sejam três funções f (x), g (x) e h (x) que obedecem à desigualdades f ( x) g ( x)  h( x)

Se lim f ( x) lim h( x) L então lim g ( x) L


x a x a x a

Indeterminações mais conhecidas


0 
; ; 0* ;    ;
0 

Equivalencias importantes para o calculo de limites

Polinómios:

Seja P( x)  a n x n  an1 x n1  .....  a1 x  a0 um polinómio de grau n em R. Então

lim P( x)  lim a x
n
n
x  x

Ou seja o limite de P (x) em -∞ e +∞ é igual ao limite do seu termo de maior grau.

Equivalência de outras funções transcendentes e trigonométricas

u  1 u
u
1. sen(u ) 4. e
u 0 u 0

2. tg (u ) u
u 0
5. ln(u  1) u
u 0

u2
3. cos(u )  1 
u 0 2

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Assimptota oblíqua (AO)

Suponhamos que lim f ( x)  


x  
ou lim f ( x)   ,
x 
dizemos neste caso que a função não tem

assímptotas horizontais nem no ramo -∞ nem no ramo +∞. Torna-se necessário analisarmos o
comportamento de f(x) nesses dois ramos. Este estudo conduz-nos a duas situações: Ou f(x) admite
uma assimptota obliqua ou f(x) admite ramos parabólicos.

Definição de Assimptotas Obliquas


Dizemos que a recta y = mx+b é uma assímptota obliqua do gráfico de f no ramo infinito se
lim ( f ( x)  (mx  b))  0 , nesse ramo (   ou   )
x 

Regra geral esse estudo deve ser feito nos dois ramos. Existem contudo casos particulares de funções
que admitem a mesma AO obliqua em -∞ e +∞.

Uma AO é uma recta de equação y = mx + b, então deve-se calcular m, nos dois ramos:

f ( x) f ( x)
m  lim m  lim
x   x x  x

Se m ≠ 0 ou m ≠ ±∞, calcular b: Se m ≠ 0 ou m ≠ ±∞, calcular b:

b  lim ( f ( x)  mx) b  lim ( f ( x)  mx)


x   x 

Se b for finito então f(x) admite AO nesse(s) ramo(s)

Se m = 0 diz-se que f(x) tem um ramo parabólico OX

Se m = ±∞ diz-se que f(x) tem um ramo parabólico OY

Se b = ±∞ diz-se que f(x) tem uma direcção paralela à equação y = mx

Nota: Existem casos em que o uso do seguinte teorema facilita-nos o cálculo da AO:

Teorema: Se uma função f (x) poder ser escrito da seguinte forma:

f ( x)  (mx  b)  g ( x) em que lim g ( x)  0 então f(x) admite uma AO de equação


x 
y = mx + b

nesses ramos ±∞

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x2
Exemplo: Calcular a AO da função f(x) =
x 1

Estudo no ramo -∞
x2
lim f ( x)  lim  x  - porquê?
x  1 lim
Verificação da existência de AH:
x   x   x  

Então não existe AH em -∞.

Calculo de possível AV em -∞, de equação y = mx + b

x2
f ( x) x 1  x2
m  lim  lim lim  .....  1 porquê?
x   x x   x x    x ( x  1)

x2 x
b  lim ( f ( x)  mx)  lim (  x)  lim  ....  1 porquê?
x   x   x  1 x   x  1

Então no ramo -∞. f(x) tem AV de equação y = x+1

Faz os cálculos para o ramo -∞, qual a conclusão?

2º Método (só para casos de funções racionais em que grau do polinomio do numerador é uma vez
maior do que o grau do polinomio do denominador)

x2 1
f(x) = , esta função pode ser escrita na forma f(x) = x  1  porquê?
x 1 x 1
1
Mas lim  0 , então f(x) terá como AV a recta y = x+1 (Relembre a teoria acima)
x   x  1

Tire a conclusão para o ramo +∞.


Represente f(x) na proximidade da AV

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Definição de função contínua


Seja uma função f : [a, b] R e seja a  c  b <. Diz-se que a função f é contínua no ponto c  [a, b] ,
se existir limite nesse ponto e lim f ( x) f (c) .
x c

Prolongamento de função por continuidade


Se f (x) é uma função que não está definida em c, mas existe limite da função nesse ponto. Neste caso
dizemos que f(x) é prolongável por continuidade no ponto x = c. A função prolongada será então
definida por:
 f ( x) se x  c
prolong. de f ( x)  
 f (c) se x  c

Continuidade de funções num intervalo


Definição: Uma função f definida num intervalo [a, b] é contínua neste intervalo se f é contínua em
todos os pontos interiores deste intervalo. Assim, para todo c em ]a,b[ se tem:
lim f ( x) f (c)
x c

e nas extremidades x = a e x = b do intervalo, se tem:


lim f ( x)  f (a )
x  a

lim f ( x) f (b)


x  b

Teorema de Bolzano
Se f é contínua em [a, b] e se f(a) e f (b) tem sinais contrários, então existe pelo menos um número real
c entre a e b tal que f (c) = 0.

f(b)

a b
f(a)

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Exercícios

1. Determine o domínio das seguintes funções:


a) f x  
2
x x

b) g x   1  1  x 2
c) hx   x 2  1  1  x 2

d) ix   3
5
x 1
1 x2
e) y 
x 3  4x

2. Esboce o gráfico das funções abaixo, especificando o domínio, a imagem e a paridade.


a) ax   2  x  3  x
b) bx   x 2  x  2
4 x
c) cx  
x4
d) d x   3  x  x  1


1  x se x ] - 1,1[
2

e) ex    2

x  1 , se x ] - ,-1]  [1,[

3. Determine os seguintes limites (determine o domínio de cada função):


a) lim ( x 2  5 x  6) d) lim ( x 3  x 2  1)
x 2 x 

b) lim (3x 2  x  1) e) lim ( x 3  x 2  1)


x  x 

c) lim (3x 2  x  1)
x 

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4. Calcule os seguintes limites (Calcule sempre o domínio de cada função):

x 1 1
a) lim b) lim
x 1 x 1 x 2 x 4
2

(1  x) 2  1 d) lim
1
c) lim
x 0 x x 2 x 4 2

x 5 x 1
e) lim f) lim
x 5 x2  5
x 2 (2  x) 2

3x 8
g) lim h) lim
x 5 5 x x 1 x  7x  6
2

x 5 8
i) lim j) lim
x 5 x2  5
x 6 x  7x  6
2

x5 1  x2  x 1
k) lim 2 l) lim
x 1 x  1
x  2x3  4

x 3  3x 2  3x  1  x2  7
m) lim n) lim
x  2 x 2  1
x 1 x 2  2x  1

6. Calcule os seguintes limites (funções irracionais):


2  1 1 
a) lim b) lim   
x 3
x3 x 2 x  2
 x2
x
c) lim x 2  2x  3
x 0
1 x 1 d) lim
x   x
x 1  1 1 
e) lim f) lim   
x 1 x 1 
 x3
x 3
x 9 
2

x2
g) lim x 2  2x  3
x 2
x 2  2x h) lim
x   x
x 1
i) lim
x 1
x8 3

x 2  2x  3
j) lim
x   x
k) lim
x 
 1  x  x

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9. Calcule os seguintes limites (use as equivalências):


1  cos( x) sen(2 x) tg (1 / x)  sen(2 / x)
a) lim b) lim c) lim
x 0 x x0 sen( x / 3) x  1/ x

e x  1  sen(4 x) ln(1  1 x 2 )  cos(1 / x)  1


d) lim e) lim
x 0 x x  1 x2

10. Calcule os seguintes limites (use teorema de funções enquadradas)


sen( x)
a) lim x 2 cos(1 / x) b) lim
x0 x   x

11. Defina analiticamente as assímptotas verticais, horizontais e obliquas, caso existam,


das seguintes funções e estude o comportamento gráfico em relação às assímptotas
correspondentes
3
a) f ( x) 
( x  1) 2
1
b) f ( x) 
( x  2) 3

x2  5x  4
c) f ( x) 
x 5
2 x 2  5x  3
d) f ( x) 
3x 2  10 x  3
x3
e) f ( x) 
x2 1
3
f) f ( x) 
( x  1) 2
x
g) f ( x) 
x2
x2
h) f ( x) 
1 x

( x  1)( x  3)
i) f ( x) 
x 1

x
j) f ( x) 
x 1
2

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12. Estude a continuidade das seguintes funções nos pontos indicados:


1  x 2

a) f ( x)   x  1 , x  1 , no ponto x = 1

  2, x 1

4  x , x  3

b) f ( x)   5 , x  3 , no ponto x = 3
x  2 , x  3

 x 2  2 , x  1

c) f ( x)   0 , x  1 , no ponto x = -1
1
 ( x  2) , x  1

13. Determine a para que a função f seja contínua em todo o seu domínio:
 x  1, x 1
f ( x)  
3  ax , x  1
2

Com o valor de o calculado verifique se pode aplicar o teorema de Bolzano no


intervalo [0,2].
14. Determine a e b de modo a que a função f seja contínua em todo o seu domínio:
 x2 , x0

f ( x)  ax  b, 0  x  1
 2, x 1

15. Dadas as funções f e g, reais de variável real,
 1  x2
 , x 1 
f ( x)  1  x , g ( x)   x  1 , x  1
 0, x 1  2, x 1
prove que:
a) f e g são descontínuas para x = 1
b) f+g é uma função contínua

16. Considere a função f, real de variável real, definida por:


 x  2, x  1

f ( x)    3x
1
, x 1

 x 1
lim f ( x)
a) Averigúe se existe
x 1
b) Caracterize o prolongamento de f

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17. Estude, no respectivo domínio, a continuidade das funções reais de variável real,
definidas por:
x3
a) f ( x) 
x2 1
1
 2 (2 x  3), x  1
2


b) f ( x)    5 x  6, 1  x  3
 x  3, x3

 x2
 2 ,x  2
 x  2x
c) f ( x)  
 2
 x , x  2

2x  3
d) f ( x) 
2x  3
x2  5x  4
e) f ( x) 
x 5

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