Categoria Conceitual
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FMU Curso de Tecnologia em Editoração Gráfica e Digital
Turma 083202A08 sub-turma B
• Abóboda:
- vitral
- luminárias
- base da abóboda
O contraste de luz e tom se revelam na transição e na variação das tonalidades e colorações, A imagem como um todo apresenta uma pregnância média pelo leve grau de desarmonia
tanto na abóboda quanto no piso superior da galeria. Nota-se no eixo horizontal uma forte presente na não centralização da imagem, na incoerência formada na transição de uma
sensação de solidez e estabilidade, e uma leveza no eixo vertical. A sensação de movimento unidade principal para a outra, e, também nas luminárias, o que concorre para tornar a
é provocada na direção de cima para baixo na abóboda, com o ritmo, nos arcos, da direita leitura e interpretação um pouco mais lenta.
para a esquerda, com sensação de ascensão e descensão.
Apesar das unidades passarem a sensação de passividade, revela uma sensação de
movimento ritmado pela sequência orgânica dos arcos e haste da abóboda.
As luminárias, parapeitos e o tamanho dos quadros possibilitam a noção de proporção e
escala de sua organização visual.
O grande número de unidades de informação e a formulação polissêmica geram uma alta
complexidade, os arcos e os objetos com adereços e “rococós” definem uma profusão que
causa menor pregnância.
Na parte inferior ocorre a predominância orgânica pelo formato dos arcos, dando a sensação
de mais brandura e delicadeza de sua organização visual.
Os vitrais, que limitam a passagem ou difusão da luz, são dos materiais translúcidos
pertencente à outra natureza de transparência real, conferindo leveza, sutileza e elegância
visual à imagem, fazendo contraste com a opacidade das hastes da abóboda.
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A ordem e regularidade das unidades do objeto apresentam uma clara harmonia, as
Paisagem ao Luar, Ma Yüan unidades estão bem definidas e coerentes, pois estão com a mesma linguagem formal, em
contra partida ocorre um desequilíbrio axial (eixos: horizontal, vertical e diagonal), portanto
assimétrico, entretanto isso não diminui o grau de pregnância da imagem.
Leitura Visual da Forma do Objeto
Mesmo a imagem estando clara, o grande número de detalhes gera uma complexidade e as
folhas das árvores geram uma profusão na imagem, o que a torna mais interessante.
Evidenciamos um contraste de luz e tom no eixo vertical, onde o lado direito é dominado
pela cor quente amarela, e o lado esquerdo com cores frias, como o marrom e verde escuro, o
que enriquece a concepção artística da obra de arte analisada.
Ocorre um leve movimento nas árvores e as pessoas dão a proporção e a escala do enorme
tamanho das montanhas.
Na natureza, onde não ocorre intervenção do homem, nada é obrigatório, e por isso a
imagem aqui representada é espontânea por si só.
A profundidade ocorre devido a sucessão dos planos e sobreposição dos elementos que
transmitem a impressão da dimensão das unidades da imagem.
A suavidade das cores, a disposição dos elementos, sobre tudo, a difusidade encontrada na
diluição dos pés das montanhas perdendo a sua nitidez geram uma sutileza incomum e uma
sensação reforçada de harmonia visual.