108 Introdução
O intenso desmatamento realizado durante o processo de ocupação de Rondônia e a
Circular
Técnica
expansão e consolidação de uma agricultura e pecuária consideradas promissoras à
época, resultou numa evolução muito rápida do surgimento de áreas improdutivas e
degradadas no estado.
Material e Métodos
(Dados não publicados1), a 390 m de altitude e 11º17’ sua nascente localizada no Morro Embratel, a uma
de latitude Sul e 61º55’ de longitude Oeste, na altura de 480 m. Apresenta um percurso de 500 m
microrregião fisiográfica de Ji-Paraná, Rondônia dentro do imóvel e um percurso total de 12 km a partir
(TOWSEND et al., 2000). de sua nascente até a desembocadura no Rio Machado.
Alguns anos antes deste estudo o igarapé passou a
O CEPM foi instalado em meados dos anos de 1975 e apresentar problemas de assoreamento e diminuição do
1976, onde anteriormente funcionava a Fazenda volume de água, notadamente no período de estiagem,
Hermes, de propriedade do Sr. José Milton Andrade em diferentes trechos de seu percurso, devido ao
Rios, localizada à margem direita da BR-364, no histórico de pastejo de animais às suas margens.
quilômetro 12, e onde se realizavam os trabalhos de
introdução de pastagem Brachiaria humidicula mediante Desmatamentos contínuos nas propriedades vizinhas
o programa Pró-pasto, um convênio com o Banco da também colaboraram para formar este cenário. Até o
Amazônia que durou até início do ano de 1981. presente momento foram diagnosticadas três áreas que
necessitam de alguma forma de recuperação ou
A área total do campo experimental é 95,63 ha e entre restauração no CEPM.
os anos de 1982 e 1986, com o advento do Programa
POLONOROESTE, caracterizou-se como um local de Seleção e preparo da área
desenvolvimento de pesquisas com recria e
adestramento de bubalinos para uso na tração animal. Uma visita prévia no local em dezembro de 2007
permitiu rápida avaliação da situação das áreas
O clima da região é do tipo Aw (Köppen), a alteradas no campo experimental, ocasionadas
temperatura média anual é 24,5°C, a precipitação principalmente pelo pastejo de animais e sua influência
oscila entre 2.000 e 2.300 mm ao ano, a umidade na compactação do solo, no surgimento de erosões
relativa do ar média é 80 %, o solo é do tipo Podzólico laminares e voçorocas, e nas alterações no curso
vermelho-amarelo, com relevo levemente ondulado d’água. Selecionou-se, assim, a área localizada nos
(TOWSEND et al., 2000), e a pluviometria apresenta-se fundos do CEPM, próxima ao fragmento florestal e no
mais acentuada de novembro a abril, período em que se entorno da área do igarapé afetada pela circulação dos
concentra 80,3 % do total das chuvas anuais (SCERNE animais.
et al., 2000). A vegetação de comum ocorrência na
região é a floresta ombrófila aberta, com a presença A área selecionada apresentava o solo coberto com
natural de bandarra (Schizolobium amazonicum), braquiária (Brachiaria sp.) e correspondeu à primeira
cerejeira (Torresia acreana), buriti (Mauritia flexuosa), etapa de recuperação das áreas alteradas no CEPM, e
jenipapo (Genipa americana), entre outras. tem a função de uma Unidade de Observação para a
demonstração de como minimizar impactos ambientais
Recursos hídricos potenciais ocasionados pela bubalinocultura na
propriedade (Tabela 1). Em uma etapa futura, o efetivo
O Igarapé Embratel é o principal curso d’água localizado da Área de Preservação Permanente do Igarapé da
no CEPM, cuja área de influência é objeto deste estudo. Embratel será revegetado conforme modelo apropriado
Está inserido na bacia hidrográfica do Rio Machado e de recuperação ecológica para o local.
Tabela 1. Etapas realizadas no preparo da área no campo experimental da Embrapa em Presidente Médici,
Rondônia
Etapa Detalhamento
A área total sem vegetação, desde o fragmento florestal até a margem do igarapé,
correspondeu a 3,86 ha. A conformidade do terreno permitiu o estabelecimento de
Delimitação da área*
uma unidade de recuperação de 0,65 hectares com as seguintes dimensões: área 1:
3.589,00 m² (0,36 ha), área 2: 2.060,00 m² (0,20 ha) e área 3: 908,0 m² (0,09 ha).
As covas foram abertas com um trator de potência 80 HP tendo acoplado uma broca
perfuratriz (o mesmo implemento usado na abertura de covas para moirões de cerca),
Coveamento com capacidade para perfurar até a profundidade de 1,12 m de comprimento por 80
cm de diâmetro. O implemento foi manuseado de forma a definir covas com
dimensões aproximadas de 50 cm de profundidade x 50 cm de diâmetro.
* Neste estudo são tratados apenas os resultados da área 1 e área 2.
Continua...
____________
1
Consulta local, realizada por Neilton Santos Pereira na Unidade Avançada de Ji-Paraná – RO do INCRA, em 2008.
Desenvolvimento inicial de espécies nativas utilizadas na recuperação de paisagem alterada em Rondônia 3
Tabela 1. Continuação.
Etapa Detalhamento
Cada cova foi preparada com 100 g de calcário dolomítico com 70 % de PRNT, um
litro de esterco bovino, 10 g de Superfosfato simples, 5 g de Cloreto de potássio e 4 g
Preparo das covas
de FTE (micro-nutrientes). As covas ficaram a uma distância superior a 30 m a partir do
início do leito do curso d’água, o que não o colocou sob o risco de contaminação.
Jatobá (Hymenaea courbaril var. stilbocarpa) Amazônica, rústica, de fácil cultivo, adapta-se bem em
– Caesalpiniaceae solos rasos ou profundos, ácidos ou rochosos. Suas
sementes são liberadas espontaneamente pela própria
Bastante frequente nas matas de terra firme de solo planta e apresentam forte dormência tegumentar, o que
argiloso, e, algumas vezes nas várzeas altas requer a escarificação química (CARVALHO, 1994).
amazônicas, é recomendada para reflorestamentos Considerando o interesse em futura produção de
heterogêneos e restauração de matas ciliares, podendo mudas, recomenda-se colher os frutos diretamente da
ser introduzida em solos bem drenados ou com árvore e também deixá–los ao sol para completarem a
inundações periódicas de rápida duração e de leve abertura e liberação das sementes. Como as sementes
encharcamento. Os frutos são atrativos para a fauna e não saem espontaneamente dos frutos, deve-se abater
caem espontaneamente quando maduros. Floresce a massa existente, e, posteriormente separar das
regularmente entre setembro e novembro e os frutos sementes por abanação. A espécie floresce com maior
amadurecem de junho a dezembro. Em plantios, a intensidade de outubro a dezembro e a maturação dos
árvore torna-se adulta por volta dos 10 anos de idade. frutos vai de dezembro a fevereiro.
As sementes apresentam dormência que é facilmente
superada pela escarificação química ou mecânica. Por ser uma espécie heliófila e secundária inicial
Havendo interesse na formação de mudas, as sementes (DURIGAN; NOGUEIRA, 1990), pode ser recomendada
podem ser coletadas de frutos caídos das árvores. A para formar monocultivos e plantios mistos a pleno sol.
extração é manual, utilizando-se um martelo ou outro Tolera sombreamento na fase juvenil e pode ser
instrumento para quebrar o fruto. As sementes são associada com espécies pioneiras em vegetação
separadas da polpa farinhosa com água e, após, são matricial, em faixas abertas na vegetação secundária,
selecionadas para plantio as que não apresentam em linhas, e serve também para a formação de quebra-
perfurações pelo ataque de pragas eventuais. ventos. Tem desrama natural satisfatória, porém,
requer poda dos ramos inferiores galhos (poda verde)
É uma espécie clímax exigente de luz (DAVIDE;FARIA, para favorecer a qualidade da madeira. Rebrota após o
1997) que aceita sombreamento leve na fase juvenil. corte e, por isso, o manejo pelo sistema de talhadia é
Apresenta ramificação simpodial, irregular e variável, recomendado. Ainda se desconhece registros sobre
com tronco curto, sem definição de dominância apical, ataques severos de pragas para a espécie.
com ramificação pesada e várias bifurcações, o que
requer um tutor para conduzir o crescimento em altura Arranjos utilizados e plantio
nos primeiros anos de desenvolvimento. Como a
desrama natural é deficiente, requer podas periódicas Para atender as peculiaridades de recuperação do local
para a condução de galhos e formação de um fuste foram realizados procedimentos de preparo da área e
definido. Ocorre brotação após o corte. A espécie é selecionados arranjos com base no roteiro de Rodrigues
recomendada para sistema silvipastoril, na arborização e Gandolfi (1996). Os arranjos utilizados na área 1:
de pastos, sob espaçamentos densos. foram introduzidas 16 linhas com 67 espécies arbóreas
nativas, de acordo com a conformidade do terreno,
Sóbrasil (Colubrina glandulosa Perkins) – transplantadas nas covas regularmente distribuídas no
Rhamnaceae espaçamento 10 m x 10 m e 5 m x 5 m, intercaladas
de acordo com a descrição de seu grupo ecológico. As
Possui qualidades ornamentais quando adulta e é linhas 1, 11, 12 e 13 não foram incluídas na análise em
indicada para a composição de florestas heterogêneas virtude do efeito de bordadura, ou por estarem em área
destinadas a recomposição de áreas degradadas e de de solo diferenciado com presença de pedras ou maior
preservação permanente. Planta comum na região declive.
Parâmetros avaliados
Sobrevivência e crescimento das espécies (Figura 3). Altas taxas de mortalidade para Euterpe
spp. já foram reportadas por Durigan (1990),
Os parâmetros obtidos para avaliar o crescimento Messina (1998) e Sousa e Jardim (2007),
foram: altura total (m), com trena graduada em confirmando que fatores como umidade do solo,
centímetros e régua de 30 cm; diâmetro do colo déficit hídrico local, e altura mínima de muda para
(cm) medido a 5 cm do solo, com paquímetro e plantio de 80 cm devem ser previamente
trena; e taxa de sobrevivência (%) semestral de observados para o sucesso do estabelecimento de
todas as plantas. plantios com a espécie.
6 meses 12 meses 18 meses
Sobrevivência (%)
acordo com o seguinte modelo: 0,60
Yij = u + Ai + E j + AE ij + e ijk
0,40
Tabela 3. Resumo do teste de hipótese sobre os efeitos reconhecida por seu crescimento lento, característico
do arranjo de plantio e da espécie nativa selecionada, de espécies climácicas, apresentou média de 0,39
utilizando-se as estimativas de soma de quadrados tipo cm (Figura 5). A mortalidade do açaí (100 %) afetou
3, apropriadas para ensaios desbalanceados para a a contabilização deste parâmetro para a espécie.
característica altura (m) avaliada aos 18 meses, em
Presidente Médici, Rondônia.
a a
Fonte de variação G.L. F Probabilidade (p)
Arranjo de plantio (AP) 1 3,30NS 0,0708
Espécie (E) 2 22,04** 0,0001
APxE 2 0,11NS 0,8933
G.L.: graus de liberdade; F: valor do teste F, Probabilidade (p): probabilidade de se obter o
valor observado caso a hipótese de nulidade seja verdadeira. b
possível encontrar uma variação de pH entre 5,3 a ao encontrado no fragmento estudado. Em termos
5,4 para solos Podzólicos vermelho-amarelos na de Alumínio (Al), além do fragmento florestal, a
região de Ouro Preto do Oeste, RO, sugerindo uma área 2 apresentou baixa saturação desse
condição de acidez similar para os solos da área sob elemento, sendo observado o inverso na área 1.
estudo. Apenas os valores de pH do fragmento Segundo Hardy et al. (1990), o excesso de
florestal apresentaram-se fora da faixa de acidez para alumínio pode limitar o enraizamento das plantas
esse tipo de solo, verificando-se assim a necessidade em profundidade.
de uma repetição da análise para o local.
O solo sobre o qual a Unidade de Observação foi
Já os valores baixos de Fósforo (P) observados estabelecida não apresentou atributos físicos e
em todas as áreas podem ser atribuídos também químicos ideais para um bom desempenho
aos baixos teores de matéria orgânica que silvicultural, porém, em se tratando de espécies
ocorrem de forma generalizada na área sob nativas da região, os resultados observados aos
estudo. Quanto ao Potássio (K), observou-se que dezoito meses demonstram um potencial favorável
apenas a área 2 apresentou o valor mais próximo para o desenvolvimento das mesmas.
Tabela 4. Atributos dos solos* (valores médios) da área 1, área 2 e do fragmento florestal em Presidente
Médici, Rondônia. Sendo: MOS – matéria orgânica, pH - Potencial hidrogeniônico, P – fósforo, K – potássio,
Ca – cálcio, Mg – magnésio, Al – Alumínio, CTC – capacidade de troca catiônica, V – saturação por base, m –
saturação de alumínio, Pontos 1, 2 e 3: locais das coletas no fragmento florestal, S - porção superior do
terreno, M: porção média do terreno, I – porção inferior do terreno.
Área 1 e Área 2 Fragmento florestal
Profundidade de amostragem (cm)
Atributos
0-20 20-40 40-60 0-20 20-40 40-60
S M I S M I S M I Ponto 1 Ponto 2 Ponto 3
Argila ( g .kg-1) 210,00 113,33 100,00 120,00 130,00 133,33 150,00 150,00 156,67 236,67 256,67 230,00
MOS ( g .kg-1) 6,33 9,67 3,33 3,67 3,67 4,00 2,00 2,67 1,67 11,33 10,33 7,67
pH (H20, 1:1) 3,77 3,27 3,47 3,70 3,37 3,47 3,67 3,43 3,63 4,50 4,40 4,20
1 -1
P (Mehlich- ) ( mg. kg ) 1,53 0,40 0,20 0,57 0,13 0,17 1,17 0,93 0,07 3,73 2,63 2,73
K (Mehlich-1) (cmolc.kg-1) 0,13 0,04 0,04 0,03 0,03 0,04 0,40 0,03 0,04 0,18 0,17 0,14
-1
Ca+Mg (cmolc.kg ) 0,93 0,87 0,80 1,07 0,83 0,67 0,80 0,77 0,63 1,57 1,27 1,17
Al (cmolc.kg-1) 0,37 0,37 0,47 0,00 0,33 0,03 0,07 1,00 0,17 0,20 0,17 0,27
H+Al (cmolc.kg-1) 1,87 1,83 1,63 1,67 1,77 1,60 1,60 1,67 1,57 2,90 2,77 2,67
-1
CTC (cmolc.kg ) 2,93 2,73 2,43 2,70 2,60 2,30 2,77 2,43 2,23 4,63 4,20 3,97
V (%) 24,00 21,67 22,00 26,33 21,33 20,33 28,67 21,67 19,67 36,67 34,00 33,33
m (%) 14,33 16,67 23,33 0,00 14,67 2,67 3,00 23,67 11,67 10,67 10,67 17,00
* Fonte: Laboratório de Solos da UNIR, campus de Rolim de Moura, Rondônia2.
____________
2
Dados obtidos por meio de análise realizada no Laboratório da Universidade Federal de Rondônia, campus Rolim de Moura, no primeiro semestre de 2008.
Desenvolvimento inicial de espécies nativas utilizadas na recuperação de paisagem alterada em Rondônia 9
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São Paulo, São Carlos.
1ª edição
Expediente Normalização: Daniela Maciel
Revisão de texto: Wilma Inês de França Araújo
1ª impressão (2009): 100 exemplares Editoração eletrônica: Marly de Souza Medeiros