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ESCOLA SANTA TERESINHA

MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS PARA MOSTRA


DE CIÊNCIAS E ENGENHARIA DA E.S.T - MOCEEST.

Imperatriz
2011
É preciso aprender com a prática, pois,
embora você pense que saiba, só terá
certeza depois que experimentar.

Sófocles.
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO.........................................................................................................03
2 PROJETO DE PESQUISA......................................................................................05
2.1Estrutura de projeto.............................................................................................05
2.2 Projeto de Engenharia.......................................................................................08
3 RELATÓRIO DE PESQUISA..................................................................................09
4 DIÁRIO DE BORDO ...............................................................................................11
5 BANNER..................................................................................................................12
6 FUNDAMENTOS PARA A FORMATAÇÃO
DE TRABALHOS CIENTÍFICOS................................................................................12
6.1 Formatação...........................................................................................................12
6.2 Citações................................................................................................................13
6.3 Aprendendo a fazer referências............................................................................16
7 CONCLUSÃO..........................................................................................................17
8 REFERÊNCIAS........................................................................................................18
APÊNDICES.........................................................................................................
Apêndice A – Atividades da 1ª etapa....................................................................20
Apêndice B - Atividades da 2ª etapa.....................................................................21
Apêndice C - Atividades da 3ª etapa....................................................................22
Apêndice D - Regulamento para apresentação do projeto na XXII MOCEEST....24
ANEXOS...............................................................................................................
Anexo 1 – Áreas e sub áreas................................................................................27
Anexo 2 – Formato do resumo..............................................................................28
INTRODUÇÃO

Por muito tempo, com ressonâncias na atualidade, a educação brasileira


relegou a pesquisa ao ensino superior, e mais especificamente, a partir da
especialização. Isto possivelmente se deva ao fato de que em sua gênese a
educação brasileira tenha se voltado quase que completamente para a ilustração de
pessoas das classes sociais mais privilegiadas. Ou seja, se a educação servia
apenas para ilustrar, não se fazia necessária a construção de saber, mas apenas o
repasse do saber já construído pelos professores e a apropriação desse saber pelos
educandos.
Felizmente esta realidade tem sofrido significativas mudanças, de sorte
que na atualidade, continua a se valorizar, de forma muito justa, o acervo de
conhecimentos produzidos pela humanidade, mas ao mesmo tempo se valoriza
também, e com muita ênfase, os saberes produzidos, não apenas por docentes e
discentes do ensino superior, mas também de professores e escolares da educação
básica.
É pensado assim, e fundamentada em sua filosofia e missão de uma
educação voltada para uma prática construtivista e sóciointeracionista, que a Escola
Santa Teresinha oferece todo o suporte teórico necessário à formação de seus
educandos e enfatiza a importância da pesquisa científica como uma das atividades
possíveis para o exercício prático calcado nos fundamentos teóricos adquiridos no
âmbito da sala de aula.
Assim, sendo as bases da iniciação científica, a observação, a
experimentação e a comparação, bem como a associação e a conclusão, são
absolutamente valorizadas pela Escola Santa Teresinha, justamente por
comportarem grande importância para o desenvolvimento cognitivo e social do
educando, cuja efetivação se dá através da participação nas mostras de ciências e
engenharia da E.S.T.
Estas mostras têm como objetivo principal incentivar o aluno a vivenciar
experiências científicas desde a educação infantil, ampliando sua curiosidade e a
sua capacidade de questionamento e de reflexão sobre o mundo fenomênico, físico
ou social, de modo a não mais se contentar com as evidências do cotidiano,
comportamento típico do senso comum e não de uma natureza investigativa. Além
deste objetivo geral, tem como objetivos específicos:
• Realizar atividades que estimulem o levantamento de situações
problemas;
• Implantar a concepção de pesquisa investigativa, como instrumento
indispensável na construção do conhecimento;
• Favorecer a construção, na cidade de Imperatriz, de uma nova cultura
de mostra científica, seguindo padrões de cientificidade acadêmica;
• Formar pesquisadores juniores;
• Desenvolver no jovem o olhar sistêmico e crítico para sua realidade;
• Estimular o desenvolvimento de experiências auto-sustentáveis, e que
garantam a preservação do meio ambiente;
• Estimular os alunos a participação em outros eventos científicos de
âmbito nacional e internacional;
• Cumprir a proposta pedagógica da escola.
Percebe-se que para transformar alunos em pesquisador é uma tarefa
que exige determinação, conhecimento, investimento e perseverança,de modo a não
mais se contentar com as evidências do cotidiano, comportamento típico do senso
comum e não de uma natureza investigativa.
2 PROJETO DE PESQUISA

Projeto significa plano, desígnio, intento, empreendimento. Assim, pode-


se dizer que o projeto de pesquisa se constitui como um plano de trabalho que se
tem intenção de realizar, o qual servirá de roteiro para a execução de uma pesquisa
científica propriamente dita.
O projeto se constitui como uma etapa do planejamento e é um
documento flexível que pode ser alterado no decorrer da pesquisa para adequar-se
às necessidades do pesquisador. No entanto, cabe ressaltar que o projeto, embora
flexível, é muito importante, pois se constitui como bússola que indicará o norte da
pesquisa e mapa do caminho que o pesquisador percorrerá.
A escola Santa Teresinha, ao propor a iniciação científica desde a
educação infantil, propõe também orientação adequada a ser seguida em duas
fases, a saber, da educação infantil ao ensino fundamental, 1ª fase e do ensino
fundamental 2ª fase, ao ensino médio.

2.1 Estrutura do projeto

Considerando que o projeto de pesquisa é um planejamento detalhado e


preciso do seu estudo, o verbo deve vir sempre no futuro, e deve seguir
rigorosamente os passos abaixo por quem deseja e/ou necessita realizar uma
pesquisa. Tais passos se constituem como os seguintes elementos:
a) capa – item obrigatório do qual deve constar a identificação da
instituição de ensino que receberá o projeto, identificação do aluno, do tema e da
cidade em que se localiza a instituição, tudo disposto de forma centralizada;
b) folha de rosto - item obrigatório do qual deve constar a identificação
do aluno, do tema e da cidade em que se localiza a instituição, tudo disposto de
forma centralizada. Além disso, entre o título, que deve ser grafado no meio da
página e a identificação da cidade, deve constar o objetivo do projeto e a
identificação do professor orientador. Neste caso, diferente dos demais elementos
componentes da folha, o objetivo será justificado e grafado com uma reentrância de
8cm a partir da margem esquerda;
c) dados de identificação – item obrigatório no qual se identifica o tema
da pesquisa, o título, a instituição, o pesquisador, o professor orientador e o período
de tempo necessário à realização da pesquisa e à apresentação do relatório;
d) sumário – item obrigatório em que deve constar a relação de todas as
seções do corpo do projeto, desde a justificativa, até as referências ou os apêndices
e anexos, se houver.
e) justificativa – este item se constitui como o espaço adequado para
que o pesquisador venda seu peixe, isto é, convença a seu orientador e à instituição
de que seu projeto de pesquisa é viável e é relevante para alguém, para alguma
instituição ou para a sociedade como um todo, bem como ao leitor de que seu
trabalho merece ser lido.
Sendo assim, a justificativa deve explicar o porquê da escolha do tema,
qual sua importância ou que contribuição trará para determinado segmento social ou
para a sociedade como um todo. Deve-se tomar cuidado para ao justificar a
necessidade ou importância da pesquisa, não antecipar os resultados, que devem
ser apresentados na conclusão.
Na justificativa o pesquisador, que se constitui como uma peça de
convencimento, o pesquisador de ressaltar:
• A atualidade do tema - inserção do tema no contexto social.
• O ineditismo do tema - maior importância para o assunto.
• O interesse do autor - vínculo do autor com o tema.
• A relevância do tema - sua importância para a comunidade (deve
conter 1 lauda e ½ ). Neste momento é fundamental a busca e leitura de outros
trabalhos sobre o tema;
f) problema - Depois de definido o tema, levanta-se um problema
(questão) para ser respondido através de uma hipótese, que será confirmada ou
negada através do trabalho de pesquisa. Recomenda-se que o problema seja
expresso em forma de pergunta. Deve-se tomar cuidado para ao elaborar o
problema focar apenas uma pergunta, duas perguntas requerem duas respostas e
conseqüentemente, mais trabalho para concluir a pesquisa;
g) hipótese – a hipótese se configura como uma resposta antecipada ao
problema, e exatamente por isso, é provisória, só se confirmando como verdadeira
ou falsa ao final do estudo, quando confrontada com a realidade encontrada em
campo ou com as conclusões do quadro teórico construído;
h) Objetivos – objetivo é sinônimo de meta, ou seja, determina o que o
pesquisador pretende alcançar, aonde ele quer chegar. Pode-se ter um objetivo
único, o objetivo geral e não mais que dois ou três específicos divididos em tópicos
de forma que especifiquem o conteúdo integral do objetivo geral. Os objetivos são
grafados sempre com o verbo de ação flexionado no infinitivo. Ex. Estudar sobre,
verificar se, procurar ou demonstrar alguma coisa, etc. É bom lembrar que,
quanto mais objetivos houver, mais trabalho o pesquisador terá para contemplá-los;
i) referencial teórico - denomina-se referencial teórico o capítulo do
projeto e posteriormente do relatório que apresenta os conteúdos sobre o tema, ou
mais especificamente, sobre o problema, já produzidos por outros autores, de forma
que este item se configura como uma revisão da literatura existente relacionada ao
problema de pesquisa. Isso contribui para que o pesquisador realize um estudo
atual, com algum grau de originalidade e que não seja repetição do que já foi
realizado por outros pesquisadores. A complexidade deste item é crescente de
acordo com o nível de escolaridade ou acadêmico do pesquisador. (Deve conter, no
mínimo, duas laudas completas);
j) metodologia - metodologia é a explicação minuciosa, detalhada,
rigorosa e exata de todas as ações a serem desenvolvidas no método (caminho) que
será percorrido durante o trabalho de pesquisa. A metodologia deve ser detalhada o
bastante para que alguém consiga repetir a pesquisa ou experimento e possa
confirmar seu resultado. Pode-se incluir fotografias detalhadas ou desenhos das
etapas de pesquisa ou de construção do experimento. É importante estudar um
manual de metodologia científica e fazer citação do mesmo. Em seu nível de
escolaridade, recomenda-se BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola: o que é, como
se faz. 18. ed. São Paulo: Loyola, 1998. Para quem utiliza muito a internet como
fonte de pesquisa, é recomendável consultar FRANKLIN, Adalberto. Como evitar
plágio em monografias: orientações técnicas para o uso de textos da internet.
Imperatriz: Ética, 2009;
l) cronograma - o cronograma se configura como a distribuição das
atividades a serem realizadas durante toda a pesquisa, desde a elaboração do
projeto, até a apresentação do relatório de pesquisa, nas dimensões espaço-tempo,
justamente para que o pesquisador mantenha o controle rigoroso de todos os
passos a serem dados durante o processo de pesquisa e elaboração do relatório.
Normalmente é apresentado da seguinte forma:
FASES Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out

Elaboração 1ª etapa do projeto X


Entrega 1ª etapa do projeto X
Elaboração 2ª etapa do projeto X X X
Elaboração da 3ª etapa do projeto X X X
Apresentação trabalho na MOCEEST X

m) referências – perfazem uma lista de obras que realmente foram


citadas no corpo do texto, ou seja, no referencial teórico e na metodologia. Obras
que foram apenas lidas ou consultadas, não devem constar desta relação.

2.2 Projeto de Engenharia


O plano de Pesquisa no método de Engenharia deve seguir as seguintes etapas:
a) Reconhecer necessidades
• Observe o mundo ao redor.
• Quais os problemas de sua comunidade?
• Quais são as necessidades?
• O que poderia ser melhorado?
b) Definir o problema
• Defina o problema escolhido.
• Descreva o problema em linhas gerais.
• Reduza o problema focando em um aspecto específico.
c) Propor Alternativas de Solução
• Crie alternativas de soluções para resolver o problema.
• Busque alternativas de soluções para resolver o problema(ou para
resolver problemas semelhantes) na literatura, na internet.
d) Avaliar as Alternativas de Solução
• Reflita sobre as soluções que você criou e encontrou.
• Avalie as alternativas. O que elas têm de bom, o que elas têm de ruim?
• Qual seria o impacto delas na comunidade? No meio ambiente?
• Qual seria a dificuldade de implementar estas alternativas?
• Estabeleça critérios para avaliar as alternativas de solução.
e) Seleciona a Alternativa Preferida
• Escolha uma solução.
• Justifique sua escolha.
f) Especificar a Solução e Comunicar o Projeto
• Detalhe a solução escolhida.
g) Implementar (fabricar e disponibilizar a Solução
• Implemente sua solução.
h) Testar
• Registre sempre no seu Diário de Bordo do projeto todas as observasões,
os dados e resultados. Estes podem ser medidas, descrições ou
anotações.
• Fotografe os resultados de seu projeto ou as fases do mesmo isto pode
ajudar a documentar e a apresentar seu projeto na feira.
i) Analisar
• Explique as observações, dados e resultados obtidos.
• Liste os pontos principais que você aprendeu.
• Por que você obteve estes resultados?
• A solução implementada é capaz de resolver o problema? Explique em
detalhes.
j) Concluir
• A solução resolve o problema?
• Qual o valor do seu projeto?
• Dados os resultados da implementação da solução escolhida, quais
seriam os próximos passos?
• O que poderia ser feito para melhorar e solução/implementação?
• Se você tivesse que refazer o projeto, o que você mudaria?

3 RELATÓRIO DE PESQUISA

Depois de você ter elaborado seu projeto de pesquisa e desenvolvido


todas as etapas propostas no cronograma, definido os objetivos, os métodos da
pesquisa e quando tiver todos os resultados em mãos, analisados e discutidos, e
conclusões estabelecidas, chegou a hora de escrever o seu relatório final de
pesquisa. Ele representa a prova escrita de tudo aquilo que você fez, portanto, deve
merecer toda a sua atenção e dedicação, fique atento a todos os passos que você
deve seguir. O relatório de pesquisa deve conter os mesmos elementos do seu
projeto, sendo que o verbo muda de tempo, agora deve vir no passado, já que você
está relatando o que ocorreu. Segue a seguinte sequência:
a) Capa; Folha de rosto; dados de identificação; Sumário.
b) Resumo;(este tópico deve ser desenvolvido apenas pelos alunos do
ensino médio): No resumo você não pode exceder 2000caracters com
espaço, nele deve conter uma síntese geral do seu trabalho. Em seguida
você deve apresentar as palavras chaves, que são conceitos que
fundamentam seu trabalho, não deve passar de três palavras. O
espaçamento das entrelinhas do resumo deve ser de 1,0cm.
c) Introdução: Construir um texto que traga os tópicos que foram
preparados na 1ª fase, no projeto Justificativa;problema,hipótese e
objetivos .
d) Referêncial teórico: Fazer aprofundamento do que já foi apresentado no
projeto.
e) Metodologia: (Idem informações do projeto)
f) pesquisa de campo e discussão dos resultados - este é o momento
em que o pesquisador terá contato com o real através de instrumentos de
coleta de dados previamente elaborados (questionário, roteiro de
entrevistas, experimento). É importante ressaltar que antes de realizar a
pesquisa em campo, o pesquisador já terá construído um referencial
teórico à luz do qual os dados obtidos serão tratados, discutidos e
apresentados, visto que, em conformidade com Demo (1995) e Martins
(2006) o dado empírico só se manifesta à luz de um quadro teórico. Ou
seja, ele a empiria só ganha expressão através do suporte de uma teoria
ou de um conjunto de teorias;
g) Conclusão – Uma síntese geral dos resultados indicando o que será feito
no futuro para a continuação de sua pesquisa, é importante que o leitor
nesse momento compreenda exatamente o que você pretendia fazer e o
que fez. Faça uma discussão sobre os seus possíveis erros, as
dificuldades que você teve na coleta dos daods, e compare seus
resultados com teorias e trabalhos já publicados.

h) apêndices – apêndices são documentos produzidos pelo próprio pesquisador,


como por exemplo, formulários para coletas de dados, roteiro de entrevistas,
desenhos, mapas, fotografias dentre outros;
i) anexos – são documentos produzidos por outras pessoas ou instituições, que,
por qualquer motivo, o pesquisador sinta necessidade de utilizar para
enriquecer seu trabalho.

4 DIÁRIO DE BORDO

O diário tem este nome por ser um caderno de anotações diárias, é


importante que seja estilo livro ata,com as páginas numeradas, para facilitar o
registro cronológico da sua pesquisa. Desde o primeiro momento , quando você
estiver pensando sobre o tema da sua pesquisa, o caderno deve estar sempre ao
seu lado.
O seu caderno de dados é uma das ferramentas de trabalho mais valiosas
quando se fala em projetos científicos. Boas anotações,com detalhes e datas dos
acontecimentos,das atividades auxiliarão a demonstrar a profundidade da pesquisa
bem como a sua consistência. O seu caderno de dados, se bem organizado de
forma a localizar facilmente todos os passos dados durante a pesquisa, bem como
todos os resultados, vão ajudar você a escrever o relatório final da pesquisa.Sempre
que você fizer um estudo sobre seu tema em livros, sites, teses, escreva as idéias
principais no diário de bordo fazendo adequadamente a referência
bibliográfica.Descreva com detalhes cada passo da sua metodologia, caso sua
pesquisa tenha experimentos, registre com precisão , com fotos,
gráficos,tabelas.Registre com destaque suas descobertas, resultados, entrevistas,
referências bibliográficas.
Atenção, o diário de bordo não é um caderno passado a limpo, é o registro
passo a passo da sua pesquisa. Nele deve conter: datas e locais das investigações.
5 BANNER

O banner deve ter 1,20 de altura e 0,90 cm de largura, contendo as


seguintes informações: logomarca da MOCEEST; título do trabalho; autores (as);
orientador (a); co - orientador (a) – caso haja; introdução; objetivos; metodologia;
resultados; conclusão; referência bibliográfica (mínimo de três).
O banner deve ser atrativo e explicar o que você fez, o que
descobriu.Escolha cores que não atrapalhe a leitura da sua mensagem, procure
explicar o seu projeto com gráficos,imagens, fotos e legendas. O texto deve ser feito
com clareza e corretamente escrito. Não é permitido a exibição de imagens de
outras pessoas que não seja da própria equipe.Qualquer outra imagem utilizada
como forma de ilustração deve ser corretamente referenciada. Os patrocinadores
devem estar devidamente identificados de forma que não atrapalhe a leitura das
informações e dados apresentados,a logomarca destes, não pode ter mais do que
5cmx5cm.Não é obrigatório a confecção do banner em gráfica, o importante é
respeitar o espaço delimitado acima.

6 FUNDAMENTOS PARA A FORMATAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS

6.1 Formatação
O formato do papel a ser utilizado é o de tamanho A4 (21,0 x 29,7 cm).
Embora as normas da ABNT (disponíveis no endereço eletrônico da Escola) não
façam referência ao tipo de fonte, deve-se utilizar a Times New Roman, ou Arial
tamanho 12. Nas citações longas (mais de 3 linhas) e notas de rodapé, deve ser
utilizado o tamanho 10.
As páginas devem ser contadas a partir da folha de rosto, mas a
numeração só começa a aparecer, a partir da introdução. A numeração em
algarismos arábicos deve aparecer no canto direito a 2cm da borda superior.
As margens esquerda e superior devem ter 3cm, e as direita e inferior,
2cm.
O espaço de entrelinhas, caso a formatação seja no Word, deve ser de
1,5.

6.2 Citações
As citações longas (quatro linhas ou mais) devem ser feitas em espaço
simples a partir de 4 cm da margem esquerda.
As citações curtas (3 linhas ou menos), devem aparecer dentro do
parágrafo em que se inserem, acompanhando o espaçamento do parágrafo, mas
vêm entre aspas.
O alinhamento das seções no sumário deve ser feito acompanhando a
margem esquerda, sem reentrâncias.
As referências são alinhadas à margem esquerda, sem a necessidade de
utilizar o recurso da justificação.
Para marcar o início de cada parágrafo, não há nenhuma recomendação
na norma. Recomenda-se, pelo costume e por questões estéticas, que a reentrância
seja de 2 cm.
O negrito, o itálico e o grifo (sublinhado) podem ser utilizados para dar
destaque a alguma parte do texto em que se faça necessário tal tratamento. Em
geral, costuma-se, entre outras coisas, destacar-se palavras e frases em língua
estrangeira, determinadas palavras a que se quer da ênfase, títulos de livros e
periódicos.
Recomenda-se adotar, nos casos semelhantes de destaque, os mesmos
tipos de recursos. Por exemplo, se uma palavra estrangeira é grafada com itálico,
outras que aparecerem no texto também deverão sê-lo.
De acordo com a NBR 10520/2001, uma citação é uma menção feita no
texto de uma informação retirada de outra fonte. A citação pode ser direta, quando
se transcreve textualmente os conceitos do autor que está se consultando, ou seja,
quando se reproduz literalmente palavras do texto que está sendo citado, ou
indireta, quando se transcreve livremente o texto do autor que se está consultando,
ou seja, quando se faz paráfrase. Pode ainda ser uma citação de citação, que é
aquela em que se faz uma transcrição, direta ou indireta, de um texto cujo acesso ao
original não se teve. Exemplos de citação:
a) citações indiretas

Há algumas diferenças entre as citações de documentos on-line e de


documentos impressos como livros, revistas e jornais. Tais diferenças residem não
na forma de fazer a citação, que é a mesma em ambos os casos, mas na maneira
de identificar a autoria, o local e a data de publicação. Nas citações de documentos
on-line nem sempre é possível identificar todos esses elementos (FRANKLIN, 2009).

Segundo Franklin (2009) a internet se constitui como uma grande


biblioteca eletrônica que reúne obras de pessoas de todo o mundo em diversos e
diferentes endereços eletrônicos, a qual não conta com praticamente nenhum tipo
de catalogação, permite livre acessibilidade, o que se configura como um grande
problema, pois pode contribuir para a apropriação indevida de obras ou parte delas,
por que não seja seu autor, caracterizando o plágio.

b) citações diretas curtas

A referir-se ao conceito de pesquisa, diz Bagno (2004, p. 17): “Antes de


você responder à pergunta feita ali em cima, vamos passar em revista o conceito
mesmo de pesquisa”.

Segundo Bagno (2004, p. 19) “Sem pesquisa não há ciência, muito


menos tecnologia. Todas as grandes empresas do mundo hoje possuem
departamentos chamados ‘Pesquisa e Desenvolvimento’ (P&D)”.

As duas citações constantes da alínea b são exemplos de citação direta


curta. Entende-se como citação curta, aquela com até três linhas, que vem no
interior do parágrafo entre aspas.
As citações diretas longas, com mais de três linhas, vêm destacadas do
corpo do parágrafo por 2 toques na tecla enter antes e depois, corpo 10 (tamanho da
letra). No caso de formatação no Word, espaçamento de entrelinhas simples, com
recuo de 4 cm a partir da margem esquerda. Exemplos:
A cada dia, milhões de arquivos com informações são armazenados em
provedores da internet espalhados pelos cinco continentes, a maioria
acessível a qualquer usuário dessa rede, que hospeda a maior biblioteca
conhecida na história humana. Informações de todas as áreas e níveis de
conhecimento estão depositados na internet, desde uma singela mensagem
pessoal até as mais elaboradas teses científicas. É um acervo que não pode
ser desprezado enquanto fonte de consulta por nenhum pesquisador
(FRANKLIN, 2009, p. 70).

Ao referir-se ao ser humano em sua subjetividade e alteridade, ou seja,


como outro, confirma Silva (2008, p. 15):

Poder-se-ia dizer que um ser humano só existe em face de outro que o


reconheça em sua individualidade e que o valorize em sua alteridade. É,
pois sob este entendimento que se tenta tratar aqui as questões éticas e
morais, pois qualquer ser humano só existe porque existem outros seres
humanos que o reconhecem e que o valorizam, que antes de quererem
possuir porque se deram conta de sua existência, desejam cuidar para não
apreender sua essência.

c) citações de material disponibilizado na internet

No que se refere especificamente à competição, no dizer de Retondar


(2009, [On-line]),

O jogo é muito sério para quem joga. E tal seriedade decorre do fato de, no
processo da prática do jogo, o jogador ir se revelando para si próprio um
pouco mais, descobrindo seus limites e possibilidades, suas tensões e
incertezas, seus medos e suas ousadias, sua coragem e sua covardia,
enfim, estes e tantos outros elementos que traduzem em grande medida
traços da condição humana.

Diz Briceño-León (1996) citado por Torres.; Hortale e Schall (2003, [On-
line]) ao tratar sobre a utilização de jogos educativos com portadores de diabetes
melitus,

Quando se faz referência ao processo educativo para o controle do


diabetes, fala-se da importância de se adotarem estratégias, cujas ações
devem ter caráter participativo tanto do indivíduo quanto de sua família.
Sabe-se que as ações educativas influenciam o estilo de vida, melhoram a
relação profissional-indivíduo e os ambientes social e físico. Além disso, a
educação em saúde, como uma prática social, baseada no diálogo, ou seja,
na troca de saberes, favorece a compreensão dessa relação no processo
saúde-doença e, respectivamente, o intercâmbio entre o saber científico e o
popular.
Não esquecer que as citações são trechos selecionados de textos, que
você utiliza para confirmar o seu discurso, isto é, o seu próprio texto. Assim, todos
os autores e obras citadas, devem obrigatoriamente aparecer nas referências.

6.3 Aprendendo a fazer referência bibliográfica


As referências são alinhadas à margem esquerda, sem a necessidade de
utilizar o recurso da justificação.
È importante salientar que no Brasil se utiliza o modelo norte americano
autor-data nas referências.Ou seja, em primeiro lugar se grafa o último sobrenome
do autor da obra a ser referenciada em caixa alta seguido de vírgula, em seguida o
restante do nome escrito normalmente e seguido de ponto. Depois se grafa o título
da obra Sá com a primeira letra maiúscula, exceto se se tratar de substantivo
próprio, seguido de ponto. Em seguida grafa-se o nº da edição da obra se
houver,seguido de ponto, a cidade em que a obra foi publicada, seguida de dois
pontos,nome da editora seguido de vírgula, e , finalmente, o ano da publicação da
obra, conforme o exemplo a seguir:
PARA REFERÊNCIA DE LIVROS:
GOHN. Maria da Glória. Educação não formal e cultura política. 4ed. São
Paulo:Cortez,2008

SILVA. Lilian Lopes M. et al. O ensino da língua portuguesa no primeiro


grau.São Paulo:Contexto,1986

PARA REFERÊNCIA DE LEIS:


BRASIL.Constituição (l988). Constituição da República Federativa do Brasil.
Brasília.DF: Senado 1988.

PARA REFERÊNCIA DE SITES:


LISTSERV de biblioteca virtual. Disponível em
<http//Br.groups.yahoo.com/group/Portal-ICT/messages>. Acesso em 01 ago.2008.

RIBEIRO,Pedro S.G. Adoção à brasileira: uma análise sociojurídica.datavenia São


Paulo, ano 3,n.18,ago.1998.Disponível
em:HTTP://www.datavenia.informação.br/frameartig.html.Acesso em:10 set.1998.
7 CONCLUSÃO

A elaboração deste pequeno manual teve como motivação o desejo da


Escola Santa Teresinha de contribuir para que seus professores e alunos disponham
de normas mínimas para a produção de projetos de pesquisa, realização de
pesquisa, elaboração do relatório de pesquisa e sua apresentação na MOCEEST,
por compreender que um roteiro, mesmo que elementar como este, pode contribuir
para a padronização dos trabalhos em termos formais e para que os pesquisadores
e orientadores não percam tempo por falta de orientação.
Como se pode perceber, não se trata de um documento pronto e acabado
a que todos tenham de seguir sem nenhuma crítica, mas um documento aberto a
sugestões que visem seu aperfeiçoamento com a finalidade de que em futuro
próximo com a contribuição de toda a comunidade escolar, a instituição possa contar
com um manual de metodologia da pesquisa científica capaz de suprir todas as
necessidades de pesquisadores e orientadores.
Enquanto espera contribuições para que o material possa alcançar a
perfeição, a Escola Santa Teresinha deseja ardentemente que todos os
componentes dos corpos docente e discente se sintam estimulados a produzir
pesquisa, única forma de se construir conhecimentos de forma relativamente
original. Boa aventura a todos os pesquisadores e orientadores rumo à construção
do saber sistêmico.
8 REFERÊNCIAS

GOHN, Maria da Glória. Educação não-formal e cultura política. 4. ed. São Paulo:
Cortez, 2008.

BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola: o que é, como se faz. 18. Ed. São Paulo:
Loyola, 1998.

FRANKLIN, Adalberto. Como evitar plágio em monografias: orientações técnicas


para o uso de textos da internet. Imperatriz: Ética, 2009.

RETONDAR, Jéferson José Moebus. A reprodução imaginária dos jogadores


compulsivos: a poética do espaço do jogo. Disponível em:
<http://www.scielo.br/pdf/rpp/v26n2/a10v26n2.pdf>. Acesso em 28 de dezembro de
2009.

SILVA, Ribamar. Reflexões sobre a ética da responsabilidade e do cuidado a


partir do pensamento de Emmanuel Lévinas. Imperatriz: Ética, 2008.

TORRES, Heloisa de Carvalho.; HORTALE, Virginia Alonso e SCHALL, Virgínia. A


experiência de jogos em grupos operativos na educação em saúde para
diabéticos. Cad. Saúde Pública, v 19, n 4, 1039-1047, 2003. Disponível em:
<http://www.scielo.br/pdf/rpp/v26n2/a10v26n2.pdf>. Acesso em 28 de dezembro de
2009.
APÊNDICES
Apêndice A
1ª Etapa = 1º bimestre
ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PEQUISA

1 IDENTIFICAÇÃO:
Autores:
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
__________________________________________________________
Série: ___________ Turma: _______________
Orientador: __________________________________________________________
Co-orientador: _______________________________________________________
Tema: ______________________________________________________________
Área: __________________________ Sub área____________________________
2 JUSTIFICATIVA:
3 PROBLEMA
4 HIPÓTESE
5 OBJETIVOS
6 REFERENCIAL TEÓRICO
7 METODOLOGIA
8 CRONOGRAMA

ATENÇÃO:
• Ao concluir esta etapa o aluno deverá entregar na coordenação, 01 cópia
do projeto com o visto do professor orientador;
• A coordenação encaminhará os projetos para comissão científica da XXII
MOCEEST que fará as devidas correções e devolverá para os
respectivos professores orientadores.
• Critérios de avaliação: Será atribuída nota de 0,1 – 1.0 ponto, que
somará à média do 1º bimestre, de acordo com os seguintes parâmetros:
a)Projeto elaborado conforme orientações contidas no manual da E.S.T
( nesta etapa não será necessário inserir capa e contra capa).
b) Entrega na data marcada – 11/03/2011
c) Apresentação do diário de bordo

APENDICE B

2ª ETAPA = 2º BIMESTRE

PESQUISA DE CAMPO, EXPERIMENTO DE LABORATÓRIO OU


CONSTRUÇÃO DE OBJETOS E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS
ENCONTRADOS.

Nesta etapa caberá ao aluno:


• Concluir todas as correções sugeridas na 1ª etapa;
• Fazer o aprofundamento do referencial teórico;
• Elaborar com o orientador o instrumento de coleta dos dados e no caso
das pesquisas experimentais ou de engenharia, definir as técnicas e
materiais que serão utilizados;
• Solicitar na coordenação o ofício de encaminhamento ao local de
pesquisa;
• Solicitar na coordenação o termo de consentimento para os casos de
pesquisa com seres humanos;
• Fazer a pesquisa de campo, experimento ou construção de objetos (com
o conhecimento e autorização dos pais ou pessoa responsável).
• Fazer a discussão dos dados obtidos da pesquisa tendo como base o seu
referencial teórico;
• Fazer a pré-organização do relatório seguindo as orientações contidas no
manual E.S.T, segundo o apêndice C, até o item discussão de dados;
• Entregar o relatório para o professor orientador, 01 cópia, até o dia:
08/06/2011;
• Critérios de avaliação: Será atribuída nota de 0,1 – 1.0 ponto, que
somará à média do 2º bimestre, de acordo com os seguintes parâmetros:
a) Pré-relatório elaborado conforme orientações contidas no manual da
E.S.T até o item discussão dos resultados ( nesta etapa ainda não será
necessário inserir capa e contra capa).
b) Entrega na data marcada – 08/06/2011
c) Apresentação do diário de bordo.
- APENDICE C
3ª ETAPA = 3º BIMESTRE
ESTRUTURAÇÃO FINAL DO RELATÓRIO E BANNER

Nesta etapa caberá ao aluno:


• Fazer as correções sugeridas na 2ª etapa;
• Fazer a conclusão do relatório;
• Fazer o resumo (somente para o ensino médio);
• Fazer a correção de formatação e ortografia;
• Estruturar o relatório com todos os elementos solicitados no manual:
 Elementos pré-textuais
- Capa
- Folha de rosto
- Dados de identificação
- Resumo ( ensino médio)
- Sumário
 Elementos textuais
- Introdução (texto redigido que contenha justificativa, problema, hipótese
e objetivos descritos no projeto).
- Referencial teórico (o mesmo do projeto, porém com mais
aprofundamento).
- Metodologia
- Resultados e discussões dos dados encontrados na pesquisa
- Conclusão
- Referências
 Elementos pós-textuais
- Apêndices
- Anexos.
• Elaborar o pôster, (Fará plantão na escola um funcionário de uma gráfica,
para ajudar na montagem oficial do banner).
• Ter o diário de bordo completo para apresentar no dia da mostra;
• Preparar-se para apresentação oral no dia da XXII MOCEEST;
• Entrega do relatório para o professor orientador em 15/09/2011 – 05
cópias, sendo que, 01 ficará com o orientador, 03 cópias devem ser
entregues à Comissão Científica e 01 cópia deve ser encadernada e
estar exposta no estande no dia da Mostra.
ATRIBUIÇÃO DAS NOTAS PARA A TERCEIRA ETAPA:
3 º BIMESTRE :
> Entrega do relatório completo ( 05 cópias ) no dia 15/09/2011, de acordo com
as orientações do manual.
Critérios de avaliação: Será atribuída nota de 0,1 – 1.0 pontos, que
somará à média do 3º bimestre para a apresentação do relatório completo;

4º BIMESTRE:
> Será avaliado:
a) Banner e diário de bordo conforme orientações do manual;
b) Pontualidade na organização do Stand antes do início da MOCEEST
(o stand deverá estar pronto até 17:00 h. do dia que antecede a Mostra
, caso contrário o projeto estará desclassificado) ;
c) Apresentação oral na MOCEEST;
Critérios de avaliação: Será atribuída nota de 0,1 – 1.0 pontos, que
somará à média do 4º bimestre, de acordo com os parâmetros citados
anteriormente.

OBSERVAÇÃO:
Os alunos que participarem em feiras nacionais e internacionais terão 01
ponto acrescido à média do 4º bimestre.
Apêndice D
Regulamento para apresentação do projeto na XXII MOCEEST

1 Condições para apresentar projeto na XXII MOCEEST:


• Serão aceitos projetos em grupos e individuais (somente no ensino
médio), sendo que, os projetos em grupo não poderão exceder a 03 alunos.
• Todos os projetos deverão ter a participação de 01(um) orientador
vinculado à E.S.T. Esta exigência não se aplica ao co-orientador (opcional).
• A pesquisa deve ser inovadora, não sendo aceito por questões éticas o
desenvolvimento de uma pesquisa nos mesmos moldes de uma já realizada.
• Pagamento da taxa de inscrição, após a aprovação do projeto.

2 Elementos obrigatórios para a exposição da pesquisa na XXII MOCEEST:


• Relatório encadernado
• Diário de bordo (Caderno de anotações).
• Banner.
• Pasta de arquivo (textos).
• Camiseta de identificação da MOCEEST.

3 Normas para atribuição de pontos:


Cada aluno receberá de forma individual a pontuação pela participação e
entrega das atividades solicitadas em cada bimestre. Sendo assim dividido:
• 1º Bimestre – até 1,0 ponto acrescido na média bimestral.
• 2º bimestre – até 1,0 ponto acrescido na média bimestral.
• 3º bimestre – até 1,0 ponto acrescido na média bimestral.
• 4º bimestre – até 1,0 ponto acrescido na média bimestral.
• A notas serão atribuídas segundo os critérios mencionados nos
apêndices A, B e C.

4 NÃO serão permitidos nos projetos e estandes os seguintes itens:

> organismos vivos, incluindo plantas;


> espécimes ou partes empalhadas;
> animais vertebrados ou invertebrados vivos ou preservados;
> alimentos para humanos ou animais;
> partes ou fluídos de corpos humanos ou de animais (ex. sangue, urina),
excetuando-se apenas dentes, unhas, cabelos, ossos secos de animais;
> materiais de plantas, mesmo que mortas ou preservadas, que estejam em seu
estado bruto, não processados ou não manufaturados;
> produtos químicos, venenos, medicamentos, substâncias controladas, substâncias
perigosas;
> dispositivos perigosos;
> gelo seco ou outros sólidos sublimáveis;
> objetos pontiagudos – ex.: seringas, agulhas, pipetas, facas e estiletes;
> chamas ou materiais altamente inflamáveis;
> baterias com células que podem ser abertas;
> certificados de premiações, medalhas, cartões de negócios;
> fotos ou outras apresentações visuais descrevendo técnicas cirúrgicas,
dissecações, necropsias ou outros procedimentos de laboratório em animais
vertebrados.

5 SERÃO permitidos nos estandes , desde respeitadas as restrições indicadas


os seguintes itens:

a)Terra ou resíduos, desde que envolvidos por recipiente de acrílico;


b)Qualquer mecanismo com correias, roldanas, correntes ou peças móveis
com pontos de tensão ou que possam beliscar,caso seja somente para
apresentação sem acionamento.
ANEXOS
ANEXO 01 - Áreas
Categorias e Sub-Categorias

Fonte: Fecitec – site: www.fecitec.com.br


ANEXO 02 – Formato do Resumo

NORMAS PARA O RESUMO DO PROJETO

TÍTULO DO PROJETO

Nome Completo do Estudante 1 – e-mail do estudante 1

Nome Completo do Estudante 2 – e-mail do estudante 2

Nome Completo do Estudante 3 – e-mail do estudante 3

Nome completo do Orientador (orientador) – e-mail do orientador

Nome completo do Co-Orientador (co-orientador) – e-mail do orientador

Nome Completo da Escola, Cidade da Escola, sigla do estado

Categoria – Subcategoria

Obs. Caso o orientador e co-orientador não sejam das mesmas escolas/instituições, devem
ser indicadas todas as escolas/instituições e a correspondência das pessoas a elas.

Texto do Resumo:

O texto do resumo deve ser redigido com no MÁXIMO 2000 caracteres com fonte padrão
“Times New Roman”.

O resumo deve ser constituído por uma seqüência de frases concisas e objetivas, que
ressaltem os objetivos do projeto, métodos empregados, resultados e conclusões.

Palavras-chave: PALAVRA-CHAVE 1 – PALAVRA-CHAVE 2 – PALAVRA CHAVE 3

Devem ser incluídos palavras ou termos representativos do conteúdo do trabalho (Inclua 3


palavras ou termos chave em Caixa Alta, separados por um traço)

Fonte: FECITEC – site: www.fecitec.com.br

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