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1ª Revolução Industrial

• Período: inicio século XVII ate 1ª metade do séc XIX


• Países: Inglaterra
• Energia: Carvão
• "Força": Maquinas a Vapor
• Indústria: Têxtil
Comunicação: telegrafo
Transporte: Vela: Grandes Navegações
Desenvolvimento da industria de tecidos de algodão, com utilização do tear mecanico.
Aperfeiçoamento das maquinas a vapor.

2ª Revolução Industrial
• Período: 2ª metade do séc XIX - 1ª metade do séc XX
• Países: EUA, Japão, Alemanha
• Energia: Petróleo
• "Força": Motor à combustão
• Indústria: Automobilística
Utilização do aço, aproveitamento da energia eletrica e dos combustiveis petroliferos,
invenção do motor a explosão, locomotiva eletrica, produtos quimicos.

3ª Revolução Industrial
• Período: 2ª metade séc XX - séc XXI
• Países: EUA, Japão, China, Coreia do Sul
• Energia: Eletricidade, energia nuclear
• "Força": Motor elétrico
• Indústria: Tecnologia, informática

A Revolução tornou os métodos de produção mais eficientes. Os produtos passaram a ser


produzidos mais rapidamente, barateando o preço e estimulando o consumo. Por outro lado,
aumentou também o número de desempregados. As máquinas foram substituindo, aos
poucos, a mão-de-obra humana. A poluição ambiental, o aumento da poluição sonora, o
êxodo rural e o crescimento desordenado das cidades também foram conseqüências nocivas
para a sociedade.

Principais consequências da Revolução Industrial

- Diminuição do trabalho artesanal e aumento da produção de mercadorias


manufaturadas em máquinas;

- Criação de grandes empresas com a utilização em massa de trabalhadores


assalariados;

- Aumento da produção de mercadorias em menos tempo;

- Maior concentração de renda nas mãos dos donos das indústrias;


- Avanços nos sistemas de transportes (principalmente ferroviário e
marítimo) à vapor;

- Desenvolvimento de novas máquinas e tecnologias voltadas para a


produção de bens de consumo;

- Surgimento de sindicatos de trabalhadores com objetivos de defender os


interesses da classe trabalhadora;

- Aumento do êxodo rural (migração de pessoas do campo para as cidades)


motivado pela criação de empregos nas indústrias;

- Aumento da poluição do ar com a queima do carvão mineral para gerar


energia para as máquinas;

- Crescimento desordenado das cidades, gerando problemas de


submoradias;

- Aumento das doenças e acidentes de trabalhos em função das péssimas


condições de trabalho nas fábricas;

- Uso em grande quantidade de mão-de-obra infantil nas fábricas.

Introdução

Enquanto o Brasil foi colônia de Portugal (1500 a 1822) não houve


desenvolvimento industrial em nosso país. A metrópole proibia o
estabelecimento de fábricas em nosso território, para que os brasileiros
consumissem os produtos manufaturados portugueses. Mesmo com a
chegada da família real (1808) e a Abertura dos Portos às Nações Amigas, o
Brasil continuou dependente do exterior, porém, a partir deste momento,
dos produtos ingleses.

Começo da industrialização

Foi somente no final do século XIX que começou o desenvolvimento


industrial no Brasil. Muitos cafeicultores passaram a investir parte dos
lucros, obtidos com a exportação do café, no estabelecimento de indústrias,
principalmente em São Paulo e Rio de Janeiro. Eram fábricas de tecidos,
calçados e outros produtos de fabricação mais simples. A mão-de-obra
usadas nestas fábricas eram, na maioria, formada por imigrantes italianos.

Era Vargas e desenvolvimento industrial

Foi durante o primeiro governo de Getúlio Vargas (1930-1945) que a


indústria brasileira ganhou um grande impulso. Vargas teve como objetivo
principal efetivar a industrialização do país, privilegiando as indústrias
nacionais, para não deixar o Brasil cair na dependência externa. Com leis
voltadas para a regulamentação do mercado de trabalho, medidas
protecionistas e investimentos em infra-estrutura, a indústria nacional
cresceu significativamente nas décadas de 1930-40. Porém, este
desenvolvimento continuou restrito aos grandes centros urbanos da região
sudeste, provocando uma grande disparidade regional.

Durante este período, a indústria também se beneficiou com o final da


Segunda Guerra Mundial (1939-45), pois, os países europeus, estavam com
suas indústrias arrasadas, necessitando importar produtos industrializados
de outros países, entre eles o Brasil.

Com a criação da Petrobrás (1953), ocorreu um grande desenvolvimento


das indústrias ligadas à produção de gêneros derivados do petróleo
(borracha sintética, tintas, plásticos, fertilizantes, etc).

Período JK

Durante o governo de Juscelino Kubitschek (1956-1960) o desenvolvimento


industrial brasileiro ganhou novos rumos e feições. JK abriu a economia
para o capital internacional, atraindo indústrias multinacionais. Foi durante
este período que ocorreu a instalação de montadoras de veículos
internacionais (Ford, General Motors, Volkswagen e Willys) em território
brasileiro.

Últimas décadas do século XX

Nas décadas 70, 80 e 90, a industrialização do Brasil continuou a crescer,


embora, em alguns momentos de crise econômica, ela tenha estagnado.
Atualmente o Brasil possui uma boa base industrial, produzindo diversos
produtos como, por exemplo, automóveis, máquinas, roupas, aviões,
equipamentos, produtos alimentícios industrializados, eletrodomésticos, etc.
Apesar disso, a indústria nacional ainda é dependente, em alguns setores,
(informática, por exemplo) de tecnologia externa.

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