Olho

especial

na casa
MARÇO 2008

MARÇO 2008
Com as novas opções de financiamento, está mais fácil
comprar a casa ou apartamento próprio e até investir
2 3
numa boa reforma para abrigar o mais novo membro
PA I S & F I L H O S

PA I S & F I L H O S
da família. A gente preparou um guia bem completo
para você decidir qual a melhor opção para você

POR JANAINA GIMAEL, FILHA DE MISAEL E LUNALVA, E NANNA PRETTO, GRÁVIDA DE 5 MESES DE GABRIEL

S
e quem casa quer casa, quem tem filho
quer casa nova (ou apartamento, claro),
com mais quartos, mais bacana, com mais
área de lazer. Uma pesquisa realizada pela
Rede Total de Imóveis de Campinas mostrou que
40% dos compradores de imóveis são jovens casais.
Este público procura apartamentos menores, de até
dois dormitórios, numa faixa de preço que vai de R$
80 mil a R$ 160 mil naquela região. Com a chegada
das crianças, porém, é inevitável começar a repen-
sar o tamanho, a localização e as opções de lazer. E é
aí que entra a questão do financiamento imobiliário,
já que a maioria dos futuros pais não tem dinheiro
para comprar o imóvel à vista.
Aliás, o mais comum é a gente se sen-
tir atraído exatamente pelos financiamentos a
perder de vista, cujas opções se multiplica-
ram com o mercado aquecido, explica o con-
sultor financeiro Gustavo Cerbasi, autor dos
livros “Casais Inteligentes Enriquecem Juntos” e
“Filhos Inteligentes Enriquecem Sozinhos, e pai
de Guilherme, 1 ano. Ele lembra aquele básico
que é sempre bom repetir: pesquise, pesquise
e pesquise antes de bater o martelo. “A variação
é pequena, mas, somando-se os anos de finan-
ciamento, 0,05 ponto percentual de diferença
entre um banco e outro faz a diferença, sim”,
aconselha. Separamos alguns pontos principais,
da decisão de compra às opções de mercado,
para que você possa negociar com segurança a
compra do imóvel. Seja para quem já tem filhos,
seja para quem está pensando em ter mais.
 especial: quem tem filho quer casa nova

Quem tem S
e quem casa quer casa, quem
tem filho quer casa nova (ou
apartamento, claro), com mais
quartos, mais bacana, com mais
mentos a perder de vista, cujas opções
se multiplicaram com o mercado aque-
cido, explica o consultor financeiro
Gustavo Cerbasi, autor dos livros “Casais

filho quer
área de lazer. Uma pesquisa realizada pela Inteligentes Enriquecem Juntos” e “Filhos

casa
Rede Total de Imóveis de Campinas mos-
trou que 40% dos compradores de imóveis
são jovens casais. Este público procura
apartamentos menores, de até dois dormi-
tórios, numa faixa de preço que vai de R$
80 mil a R$ 160 mil naquela região. Com a
chegada das crianças, porém, é inevitável
começar a repensar o tamanho, a localiza-
Inteligentes Enriquecem Sozinhos, e pai
de Guilherme, 1 ano. Ele lembra aquele
básico que é sempre bom repetir: pes-
quise, pesquise e pesquise antes de bater
o martelo. “A variação é pequena, mas,
somando-se os anos de financiamento,
0,05 ponto percentual de diferença entre
um banco e outro faz a diferença, sim”,

nova
ção e as opções de lazer. E é aí que entra aconselha. Separamos alguns pontos prin-
a questão do financiamento imobiliário, cipais, da decisão de compra às opções de
MARÇO 2008

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já que a maioria dos futuros pais não tem mercado, para que você possa negociar
dinheiro para comprar o imóvel à vista. com segurança a compra do imóvel. Seja
Aliás, o mais comum é a gente se para quem já tem filhos, seja para quem
sentir atraído exatamente pelos financia- está pensando em ter mais.
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Com as novas opções de financiamento, está
mais fácil comprar a casa ou apartamento
próprio e até investir numa boa reforma para
abrigar o mais novo membro da família. A
gente preparou um guia bem completo para
você decidir qual a melhor opção para você

POR JANAINA GIMAEL, FILHA DE MISAEL E LUNALVA, E NANNA PRETTO, GRÁVIDA DE 5 MESES DE GABRIEL
 especial: quem tem filho quer casa nova
A DECISÃO
Avaliando a necessidade
Comprar um apartamento ou trocar o
que já existe por outro maior é algo que
deve ser avaliado em cada momento da
vida. Muitas vezes, no início do casamen-
to, o casal vive uma relação flexível, na
qual pode haver uma transferência de
trabalho para outra cidade, a chegada de
mais um filho, ou uma crise financeira
ou pessoal. “Nesse primeiro momento,
o aluguel deve ser levado em conta”, diz
Cerbasi. Com a vida emocional e finan-
ceira já mais estabilizada, é hora de ava-
liar a possibilidade de comprar.
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Prestação eterna?
Pagar uma casa por 30 anos significa
somar as despesas da moradia com men-
salidades do material até as da faculdade
2 do filho, quando ele beirar os 18 anos. E
se o rebento resolver se casar, por exem-
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plo, aos 25? Você estará, ainda, pagando
as prestações da casa, aquela comprada
antes de ele nascer. Além disso, lembre-
se de que quanto mais longo é o finan-
ciamento, maiores são os juros pagos.
Um prazo considerado “saudável” gira
em torno de oito anos, mas sabemos que
nem sempre é possível comprar nesse
prazo, então vale a recomendação de pes-
quisar bem as opções oferecidas.
Superclube
Outra coisa importante é avaliar a
real necessidade de ter um “superclube”
dentro do condomínio. OK, quando há
crianças, uma brinquedoteca e um play-
ground são muito importantes, sim, mas
um espaço gourmet, cinema ou piscinas
quase olímpicas podem não ser tão usa-
dos e encarecem o condomínio, doendo
no bolso todo mês. Por isso, antes de
escolher, defina o que realmente você
precisa, e aproveite para checar como
será a manutenção destes espaços.
Construir pode ser válido
Construir a própria casa pode sair
até metade do preço de um imóvel
novo, explica Cerbasi. E mais: o finan-
ciamento para a aquisição de material
de construção tem juros tão atrativos
quando o financiamento imobiliário,
com a vantagem de um pagamento
em um período de tempo menor. Mas,
como nas grandes cidades o preço dos
terrenos é impagável, atualmente, a
compra na planta é a forma ‘metrópo-
le’ de construir a casa própria, lembra
o consultor Cerbasi.
DE OLHO NO MERCADO
Dentro do orçamento
Se você já decidiu o que quer e está
começando a pesquisar as opções de
financiamento, saiba que as instituições
financeiras oferecem alternativas para
todos os gostos e bolsos. Dependendo do
valor do imóvel, do tempo de financia-
mento, da renda bruta e de outros fato-
res, as taxas de juros chegam a variar de
6% a 15% ao ano. O ideal é se informar
muito bem em cada instituição.
“Há dois pontos fundamentais ao se
avaliar o financiamento de um imóvel.
O primeiro deles é verificar se ele cabe
dentro do seu bolso, ou seja, se a renda
permite que o cliente pague e continue
sua vida normal. O segundo é a verifi-
cação da situação legal do imóvel e do
vendedor, para evitar futuros contra-
tempos”, explica Paulo Renato Steiner,
51, executivo sênior de Pessoa Física do
HSBC, pai de Felipe, 20, e Renata, 23.
Ele também diz que, no caso das
instituições bancárias, há um cuidado
especial em relação à análise docu-
mental do imóvel. No HSBC, há opções
de financiamento para imóveis de até
R$ 500 mil, tanto para que é correntis-
ta do banco como para quem não é.
Sem registro em carteira
Na Caixa Econômica Federal (CEF)
quem trabalha na informalidade (sem
registro na Carteira de Trabalho) também
consegue financiamento. “O trabalhador
leva documentos que comprovem a renda,
como extrato bancários, contas pagas e até
o contrato do aluguel do atual imóvel, e o
banco gera uma renda para calcular o valor
permitido para financiamento. O primeiro
passo é fazer um planejamento familiar
para saber quanto da renda pode ser com-
prometida com a habitação”, explica Luiz
Carlos Previlato, 51, gerente regional de
negócios-habitação da Superintendência
Regional da CEF e pai de Luis Gustavo, 21.
Ele também conta que a Caixa financia até
100% do valor do imóvel se ele for novo.
“Por isso, muitas vezes, é vantagem com-
prar um imóvel novinho, recém-constru-
ído. Porque com 30 anos para pagar, você
pode financiar o valor total e ir amortizan-
do as parcelas do financiamento, em vez de
ficar anos pagando aluguel”, conclui.
Quitando em menos tempo
Em geral, os bancos oferecem longos pra-
zos de financiamento, o que, naturalmente,
deve ser avaliado com cautela. No Real, é
possível financiar em até 25 anos, com taxas
de juros que variam de 8% a 12,5%, depen-
dendo do valor do imóvel. Para um imóvel
de R$ 150 mil, tomar um financiamento de
R$ 100 mil custará por volta de R$ 1,5 mil
em 15 anos. Algumas vezes o valor mensal
da parcela sofre uma alteração mínima se
o prazo de financiamento aumenta. Em
20 anos, por exemplo, passa para cerca de
R$ 1,4 mil. O valor final, entretanto, pode
mudar bastante, de forma que vale a pena
considerar pagar R$ 100 a mais por mês
para quitar o imóvel 5 anos antes.
Já o banco Santander oferece o “Super
Casa”, com amortização em até 30 anos.
O banco financia até 80% do valor, que
não pode ultrapassar R$ 800 mil.
CONSTRUIR OU REFORMAR
Muitas vezes uma pequena reforma pode dei-
xar o imóvel com o aspecto de novo e fazê-lo
valorizar ao menos 10%. Se acontece o contrá-
rio – a infra-estrutura está boa, mas a pintura
está descascada, por exemplo – é desvalori-
zação na certa. E se há, em um edifício, vários
apartamentos à venda, o mais provável é que
seja negociado antes aquele que está em me-
lhores condições. Isso não significa, porém, que
investir grandes quantias garanta um preço de
venda muito maior. Por isso, também é preciso
parcimônia ao reformar o imóvel, especial-
mente se o objetivo não for morar lá por muito
tempo, mas vendê-lo no curto prazo.
Financiando a reforma
MARÇO 2008
Para quem não tem como bancar à vista a
construção ou reforma de um imóvel residen-
cial, existem financiamentos bancários.
Na CEF há algumas modalidades diferentes de
empréstimo, dependendo da renda e do valor
venal do imóvel. Para a construção de imóvel em
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terreno próprio ou aquisição de terreno e cons-
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trução, o financiamento é para quem tem renda
familiar de R$ 380 até R$ 4.900. O encargo men-
sal não pode ultrapassar 30% do valor da renda
bruta. No caso do valor do imóvel, não pode
ultrapassar R$ 130 mil, variando de acordo com a
região. Já para quem pretende concluir, reformar,
ampliar ou melhorar o imóvel, a CEF empresta até
R$ 70 mil, com prazo de amortização de até 120
meses dependendo do valor da renda bruta. A
taxa de juros varia de 6% a 8,16% ao ano.
O banco Real oferece, entre outras opções,
um crédito para a reforma do imóvel sem que
haja ampliação da área. Nesta modalidade,
o bem precisa valer pelo menos R$ 50 mil, e o
valor financiado tem que ser de no mínimo R$ 20
mil. A taxa de juros é de 16% ao ano + TR, com
prazo de financiamento de 2 a 5 anos. É permiti-
do utilizar até 25% da renda bruta para este fim.
No Bradesco é possível encontrar empréstimo
para reforma de imóveis que estejam destina-
dos à locação, com valor máximo de R$ 10 mil e
taxa de 1,98% ao mês. Também há uma linha de
financiamento voltada à aquisição de materiais
de construção, com valor máximo de até R$ 7
mil e juros de 1,89% ao mês até 3,49% ao mês
para um período de amortização de até 4 anos.
 especial: quem tem filho quer casa nova

IMÓVEL NA PLANTA
Vantagens
Em certos casos, financiando com a
construtora, é possível dar como entrada
a partir de 5% do valor do imóvel.
O comprador não paga juros durante
todo o período da obra, bem diferente do
que acontece em um financiamento quan-
do já está tudo pronto.
Na CEF, se a pessoa comprar um imóvel
na planta, e a residência atual for alugada,
não há cobrança da parcela financiada
durante o período de construção. “As pres-
tações só virão após o ‘habite-se’. Antes da
entrega das chaves, o dono do apartamen-
to pagará menos para não se sobrecarre-
gar financeiramente”, explica Previlato.
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A vantagem é que as parcelas são fixas
durante todo o período. Para um finan-
ciamento de R$ 80 mil, por exemplo, as
parcelas serão de R$ 1.195 por 10 anos.
Prazos maiores
Segundo Mauro Adriano Costa, 40,
superintendente de crédito imobiliário do
Santander, pai de Pedro Henrique, de 6 anos,
os bancos hoje oferecem prazos mais exten-
sos de financiamento do que as construto-
ras. “As construtoras financiam em média
por 60 meses (5 anos). O Santander tem um
prazo 6 vezes maior para financiar, podendo
chegar a 360 meses (30 anos). Outra vanta-
gem se dá no custo do financiamento, pois
Segundo ele, a prestação não pode
ultrapassar 20% da renda pessoal ou do
casal, pois ainda existem despesas extras,
como IPTU, condomínio e outras taxas.
Vamos aos números
O melhor jeito de entender é pegando
um exemplo concreto como base. Vamos
supor que você financiou um imóvel de R$
100 mil, dando uma entrada de R$ 30 mil e
tomando um crédito de R$ 70 mil. Em 10
anos, com juros de 8% ao ano + TR, sua
prestação mensal será de R$ 1.085.
Levando-se em conta um condomínio de
cerca de R$ 300 ao mês, e um IPTU de R$
70, seu gasto mensal em 10 anos será de R$
1.455. É este valor que você deve levar em
conta no financiamento. Analise se ele será
dividido com mais alguém ou se terá de sair
apenas de seu bolso. Os sites dos bancos
oferecem simuladores que podem ajudar no
cálculo aproximado das prestações. Já o con-
domínio e o IPTU você consegue calcular
conhecendo a média de mercado. Para isto,
converse com as imobiliárias da região onde
você pretende adquirir o imóvel.

Cuidados na hora da compra
A cartilha do Procon orienta quem pretende
comprar imóvel na planta. Alguns conselhos:
Checar na Prefeitura se a planta foi aprova-
2 com taxas de juros a partir de 7,95% ao ano.
da e, no Cartório de Registro de Imóveis, se a
incorporação foi registrada.
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as taxas de juros no financiamento direto SAIBA MAIS*
com o incorporador situam-se em 12% ao
INSTITUIÇÃO ALGUMAS ALTERNATIVAS
ano mais IGPM, enquanto no Santander
disponibilizamos planos de financiamento
Caixa Econômica Federal Planos desde para quem trabalha informalmente até para quem tem ren- 3
Todos os planos possuem as mesmas condi- www.cef.gov.br da formal acima da média ou quer um imóvel que custe mais de R$ 350 mil.

Buscar informações sobre a empresa respon-
sável pelo empreendimento, visitando outros
imóveis já entregues e checando o cadastro
de reclamações do Procon.
Conversar com síndicos e moradores ao visi-
tar outros empreendimentos da construtora.
Se houver um seguro imobiliário vinculado à
venda, é preciso checar quem é a seguradora
e quem o seguro de fato beneficia: o compra-
dor, a construtora ou a incorporadora.
Analisar o contrato preferencialmente com
a ajuda de um corretor de imóveis inscrito no
Conselho Regional (CRECI). Não assine nada
antes de tirar todas as dúvidas. E após a assina-
tura de ambas as partes, registre o contrato no
Cartório de Registro de Imóveis.
Apesar de o comprador não pagar juros du-
rante a construção, algumas incorporadoras
e construtoras tentam cobrar a taxa referente
a todo o período financiado quando o imóvel
fica pronto, o que não é aceito pela Secretaria
de Direito Econômico do Ministério da Justiça.
O contrato deve apresentar uma previsão de
data para a entrega do imóvel.
PARA SABER MAIS: WWW.PROCON.SP.GOV.BR
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Os juros variam de 6% a 14,5% ao ano, e o prazo de amortização é de até 30 anos.
ções para clientes e não-clientes.
Bradesco Planos que financiam de 60% a 80% do valor do imóvel, com juros de 8%
www.bradesco.com.br a 15% ao ano.
SERÁ QUE A CONTA CABE
MESMO NO SEU BOLSO?
Real É possível financiar em até 25 anos, com juros que variam de 8% a 12,5%. O
Somando IPTU, condomínio...
www.real.com.br banco oferece financiamento de até 100% do valor do imóvel se o compra-
Ok, você já sabe que o mercado está
dor tiver um outro imóvel como garantia complementar.
cheio de opções de financiamento, mas,
antes de entrar em um deles, é preciso fazer
Itaú Taxa de juros a partir de 7,93% ao ano para quem tem conta vinculada
muito bem as contas. Quem vai financiar
www.itau.com.br/imobline ao FGTS. Os percentuais mudam de acordo com o valor do imóvel e a
tem de levar em consideração que, além das modalidade de empréstimo.
parcelas mensais, terá de arcar com IPTU
e eventual condomínio, além dos gastos Santander Há planos com parcelas fixas e atualizáveis, e as taxas de juros podem variar
de limpeza e conservação que um imóvel www.santander.com.br de 7,95% até 12,9% dependendo da escolha.
normalmente traz. É por isso que as insti-
tuições bancárias, de modo geral, estipulam HSBC O banco financia até R$ 500 mil do valor do imóvel. Para financiamentos a
parcelas que não comprometem mais do www.hsbc.com.br partir de R$ 75 mil, os juros são de 1% ao mês, fixos.
que 30% da renda bruta familiar.
“É um percentual razoável, desde que seja Unibanco Financia imóveis com valor a partir de R$ 40 mil, com prazo que vai até 25
levado em conta tudo que é gasto com a habita- www.unibanco.com.br anos. Os juros variam de 8% a 14% ao ano, dependendo da modalidade.
ção, não apenas a prestação do financiamento.
Trata-se de um erro muito comum entre *VALE A PENA PESQUISAR DIRETAMENTE NOS BANCOS, JÁ QUE AS OPÇÕES VARIAM DE ACORDO COM O CASO.
as pessoas que decidem planejar a compra
de um imóvel”, explica Cerbasi. CONSULTORIA: GUSTAVO CERBASI, CERBASI & ASSOCIADOS PLANEJAMENTO FINANCEIRO, TEL: (11) 5573-6611