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Universidade Presbiteriana Mackenzie – Centro de Ciências

Sociais e Aplicadas

Michely Yara Caetano1º U - Noturno

Administração: novo cenário competitivo


Síntese do Capítulo 2

No mundo de hoje, considerado “pós-industrial”, observa-se


intensamente a interferência da intelectualidade nos negócios, é necessário
além de enfrentar a concorrência, viabilizar mudanças para que uma empresa
possa ter destaque e vantagens nesta competição, se trata de uma revolução
supostamente científico - técnológica.
Neste contexto, um dos fatores mais importantes é: nem sempre
acertar, mas acertar mais que os outros. O sucesso e o fracasso de uma
organização ocorrem por diversos motivos circunstanciais, por vezes pessoais
e humanos, e então parte dos administradores tomarem as devidas decisões.
Sendo assim, administrar bem é a meta da realidade atual, combatendo
todos os impasses do mercado. A tecnologia, por sua vez, ilustra todo o
cenário, pois é nela que se destacam mudanças na forma de administrar em
meio a uma multidão tradicionalista, tendo os princípios da administração,
inovando, (com a experiência e o conhecimento adquirido), também não
abandonando os conceitos sólidos (básicos e essenciais), logo o custo
benefício neste mundo dos negócios que muda radicalmente, necessita de
medidas para não tomarem errados em mercados “não antes testados”.
Por isso, as práticas administrativas sempre distinguirão as
organizações eficazes das ineficazes.
O que define o “Mundo Novo”? A resposta está na frente dos olhos, a
começar pela Internet, a qual possui relação interpessoal e humana, que claro,
acontece via web, influenciando nas estratégias internas e até mesmo na
liderança e motivação dos funcionários; a Globalização, isolacionismo é coisa
do passado, empresas globais, cada vez mais, se espalham por diversas
partes do globo, estreitando as relações produtivas; a Importância do
Conhecimento, pois há uma crescente demanda por ideias boas e inovadoras
e da colaboração além das fronteiras das organizações, que escapem à
hierarquia corporativa tradicional e compartilhem conhecimentos livremente por
toda a organização.
Porém, como lidar com isso? Passamos de uma economia de “mãos”,
para uma economia de cabeças. A internet é uma ferramenta muito importante
para aperfeiçoar o mundo dos negócios, com essa ascensão, investidores, há
recentes anos, investiram fortunas, sem pensar em conseqüências, e alguns
casos acabaram em tragédias, isso indica, que todo tipo de negócio, exige
atenção, planejamento, estratégias, estudo de casos, e toda uma gama
administrativa que se toma nota através do capítulo, a chave para obter
vantagem nesta “competição” é saber até qual ponto a ela é sustentável ou
renovável. Os fatores para se chegar neste nível, são: a inovação, a qualidade,
a velocidade e a competitividade de custos.
Oferecendo essas quatro vantagens, torna – se mais fácil o processo do
trabalho, pois haverá metas organizacionais, e se saberá dos recursos e das
pessoas que estão envolvidas no processo. Bons administradores fazem isso
tanto com eficácia quanto com eficiência, ou seja, respectivamente, cumprindo
as metas de uma organização e cumprindo essas metas com o menor
desperdício de recursos (fazer o melhor uso possível de dinheiro, tempo,
materiais e pessoas).
Estes métodos existem para o aprimoramento de produção e melhor
qualidade de bens e serviços, tendo reflexos tanto para a empresa, quanto
para o cliente, sendo que este analisa três hipóteses no processo de escolha
de bens, a preferência, o custo, e a quantidade adquirida.
Por isso o produto precisa de atrativos e valor agregado, as empresas
por sua vez, para suprir as demandas, necessariamente utilizarão recursos
intelectuais em torno desse interesse comercial.
Parte do contexto também está voltada para as mais rigorosas e
conscientes formas de administração que apesar parecerem relativamente “em
desuso”, são fundamentais.
Nesta linha é importante citar o planejamento na tomada de decisões e
na organização de metas para o futuro, a organização dinâmica exercida pela
gerencia na coordenação de recursos humanos e financeiros essências para
atingir as metas, a liderança nos esforços do administrador para estimular alto
rendimento nos funcionários e controle para monitorar o progresso e implantar
as mudanças necessárias.
Bons administradores não negligenciam essas funções sabendo que
devem prestar muita atenção em cada uma delas.
Os níveis de administradores em uma empresa de grande porte são de:
gerências de grande, intermediário e operacionais portes, e nesta ordem, estão
os que interagem no ambiente da eficácia geral da organização, os que se
reportam à alta gerencia na solução de problemas e os que supervisionam as
atividades operacionais e de organização, todos com responsabilidades
amplas, habilidades gerenciais e técnicas conceituais, de decisão,
interpessoais e de comunicação.
O relacionamento que permanece entre administrador e empresa deve
ser comparado a um organismo, possuindo relações interdependentes entre os
membros, avançando no cenário econômico em conjunto, para que os
obstáculos sejam superados sem deixar nenhuma área pendente de resolução
ou melhoria no setor.
Cada situação exige ampla variedade de abordagem administrativa, um
bom administrador utiliza estes meios acima citados, e correlaciona os com o
seu tempo disponível, suas tarefas extra-empresa, sua capacidade de
raciocínio lógico e acima de tudo seu relacionamento com a instituição como
um todo, para adequar os diferentes níveis de abordagem de situações e
mudanças.

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