GUIA ACADÊMICO
2010
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SUMÁRIO
1. Coordenador do Curso................................................................................................. 3
2. Base Legal.................................................................................................................... 3
3. Proposta do Curso........................................................................................................ 3
4. Objetivo Geral.............................................................................................................. 3
5. Objetivos Específicos................................................................................................... 3
6. Atribuições do Coordenador do Curso........................................................................ 4
7. As atribuições do Colegiado do Curso........................................................................ 5
8. A Estrutura do Curso................................................................................................... 6
9. A Matricula.................................................................................................................. 6
10. A Avaliação da Aprendizagem.................................................................................. 7
11. O Cálculo da Prova Final (NEF)................................................................................ 8
12. O Corpo Docente....................................................................................................... 9
13. O Corpo Discente...................................................................................................... 9
14. O Corpo Técnico-Administrativo.............................................................................. 10
15. O Regime Disciplinar em Geral................................................................................. 10
16. O Regime Disciplinar do Corpo Discente................................................................. 11
17. Os Prazos de Solicitação de Revisão de Provas........................................................ 12
18. As Atividades Complementares................................................................................ 12
19. As Justificativas de Faltas......................................................................................... 13
20. Matriz Curricular....................................................................................................... 13
21. Carga Horária Curso de Ciências Contábeis da Faculdade da Amazônia................. 38
22. Atribuições Profissionais........................................................................................... 38
23. Atribuições Privativas dos Contadores...................................................................... 38
24. Anel do Contador....................................................................................................... 38
25. Simbologia do Anel................................................................................................... 39
26. Caduceu..................................................................................................................... 39
27. Padroeiro dos Contabilistas São Mateus.................................................................... 40
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1. COORDENADOR
2. BASE LEGAL
Autorizado pela Portaria nº 135, publicada no Diário Oficial da União (DOU) no dia
30 de maio de 2006.
8 semestres (mínimo)
3.700
12 semestres (máximo)
3. PROPOSTA DO CURSO
4. OBJETIVO GERAL
5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
8. A ESTRUTURA DO CURSO
9. A MATRÍCULA
Art. 51. A matrícula, ato formal de ingresso no curso e de vinculação à Fama, realiza-
se na Secretaria Acadêmica aos que tenham instruído o requerimento com a documentação
legal exigida e com a requerida pela Fama no período estabelecido no calendário escolar.
Art. 52. A matrícula é concedida aos que tenham concluído o ensino médio ou
equivalente e aprovados no processo seletivo, na hipótese da existência de vagas, bem como
aos alunos efetivos, por período letivo, admitindo-se a dependência em até dois componentes
curriculares, observada a compatibilidade de horários.
Art. 53. A matrícula é renovada a cada período letivo, nos prazos estabelecidos no
calendário acadêmico.
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I – nas avaliações parciais, a média mínima de 7 (sete), ficando neste caso dispensado
da verificação final;
II – média igual ou superior a seis, entre a nota da verificação final e a média que
tiver obtido nas avaliações parciais;
Art. 71. É promovido ao período letivo seguinte o aluno aprovado nas disciplinas do
período cursado.
§1°. Admite-se a promoção com dependência de até duas disciplinas do período
cursado, vetando-se nova promoção antes de o aluno lograr aprovação nessas disciplinas
§ 2°. Promovido ao período letivo seguinte, o aluno cursará prioritariamente as
disciplinas em que se encontre em dependência e, simultaneamente, aquelas do novo período
letivo, respeitados sempre a compatibilidade de horário entre disciplinas, a carga horária do
novo período e os pré-requisitos das disciplinas que vá cursar.
Art. 72. Reprovado em mais de duas disciplinas, o aluno não é promovido ao período
letivo seguinte, obrigando-se a repetir o período cursado, ficando, entretanto, neste caso,
dispensado de cursar novamente as disciplinas em que tenha logrado aprovação.
Parágrafo único. Faculta-se ao aluno que não tenha sido promovido a possibilidade de
cursar as disciplinas do período seguinte, respeitados sempre a compatibilidade de horário
entre estas, a carga horária do período que vá repetir e os pré-requisitos disciplinas do novo
período.
Art. 73. Ao aluno que deixar de comparecer à avaliação parcial ou à verificação final
de aproveitamento escolar pode ser concedida uma segunda oportunidade, desde que
atendidos os prazos, os critérios, as condições e os procedimentos definidos pelo Colegiado de
Curso.
Art. 74. O aluno pode requerer revisão de notas atribuídas às avaliações parciais e à
verificação final do aproveitamento escolar, observados os prazos e as condições definidos
pela Coordenação Acadêmica.
Art. 75. O aluno que obtiver extraordinário aproveitamento nos estudos demonstrado
por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específica, aplicada por Banca
Examinadora Especial, poderá ter abreviada a duração do curso de acordo com as normas do
sistema de ensino.
§ 1º. A Banca Examinadora Especial terá sua composição, critérios de avaliação e de
convocação definidos pelo Conselho de Administração Superior, em instrumento próprio.
§ 2º. OS pedidos de exame devem ser apresentados pelo interessado ao Colegiado do
seu curso que dará provimento, observadas as condições determinadas pelo Conselho de
Administração Superior.
Art. 84. O corpo docente é constituído por todos os professores permanentes que
atuam nos cursos da Fama e no Instituto Superior de Educação.
Art. 85. Os professores são contratados pela Entidade Mantenedora, por indicação da
Direção-Geral segundo o regime das leis trabalhistas, observados os critérios deste Regimento
e as normas previstas no Plano de Carreira e de Capacitação Docente.
Parágrafo único. A título eventual e por tempo determinado, a Fama pode dispor do
concurso de professores visitantes para o desenvolvimento de projetos especiais de ensino,
pesquisa e extensão, de professores colaboradores e auxiliares, aos quais ficam resguardados
os direitos e deveres da legislação trabalhista.
Art. 86. A admissão de professor é feita mediante seleção procedida pela coordenação
do curso a que pertença a disciplina a ser ministrada, e homologada pelo diretor-geral,
observados os critérios estabelecidos no Plano de Carreira e de Capacitação Docente.
Parágrafo único. Os Planos de Carreira e de Capacitação Docente são submetidos à
aprovação da Entidade Mantenedora pelo CAS, estando neles definidos os requisitos de
qualificação para admissão dos docentes e as condições de progressão na carreira, além de
outros aspectos pertinentes.
Art. 87. São atribuições do professor:
I – participar da elaboração do projeto pedagógico institucional, do projeto
institucional de formação de professores e do projeto pedagógico do curso em que atue;
II – elaborar o plano de ensino de sua disciplina, submetendo-o à aprovação do
Colegiado de Curso por intermédio da Coordenação de Curso;
III – orientar, dirigir e ministrar o ensino de sua disciplina, cumprindo-lhe
integralmente o programa e a carga horária;
IV - organizar e aplicar os instrumentos de avaliação do aproveitamento e avaliar os
resultados obtidos pelos alunos;
V – estabelecer estratégias de recuperação para alunos de menor rendimento escolar;
VI – entregar à Secretaria Acadêmica os resultados das avaliações de aproveitamento
escolar, nos prazos fixados;
VII - observar o regime disciplinar da Faculdade da Amazônia;
VIII – elaborar e executar projetos de pesquisa que propiciem a articulação da Fama
com a comunidade;
IX - verificar e registrar a freqüência dos alunos;
X - participar das reuniões e dos trabalhos dos órgãos colegiados a que pertencer e de
comissões para as quais for designado;
XI - recorrer de decisões dos órgãos deliberativos e executivos;
XII - exercer as demais atribuições que lhe forem previstas em lei e neste Regimento
ou delegadas por autoridade competente.
Art. 91. O corpo técnico e administrativo, constituído por todos os servidores não-
docentes, tem a seu cargo os serviços necessários ao bom funcionamento da Faculdade da
Amazônia.
Parágrafo único. A Faculdade da Amazônia zela pela manutenção dos padrões de
seleção e condições de trabalhos condizentes com a natureza de instituição educacional, bem
como por oferecer oportunidades de aperfeiçoamento técnico-profissional a seus funcionários.
Art. 92. Os servidores não-docentes são contratados sob o regime da legislação
trabalhista, estando sujeitos, ainda, ao disposto neste Regimento e demais normas expedidas
pelos órgãos da administração superior da Faculdade da Amazônia.
Art. 95. São penalidades aplicáveis aos membros do corpo docente, do corpo discente
e do corpo técnico e administrativo:
I – advertência oral e sigilosa;
II – repreensão por escrito;
III - suspensão;
IV - demissão ou desligamento.
Art. 96. Para aplicação das penalidades disciplinares são competentes:
I – o Coordenado de Curso;
II – o Conselho de Administração Superior;
II – a Direção-Geral.
Parágrafo único. O diretor-geral é o principal responsável pela observância dos
preceitos disciplinares e aplicação das sanções estabelecidas em lei e neste Regimento.
Art. 97. Das penas de repreensão por escrito e de suspensão aplicadas pelo diretor-
geral aos membros do corpo docente e ao corpo técnico-administrativo cabe recurso à
Mantenedora.
Parágrafo único. A pena de demissão aos membros do corpo docente e do corpo
técnico-administrativo é aplicada pela Mantenedora por proposta do diretor-geral.
Art. 98. Da pena de advertência por escrito à suspensão, aplicada aos membros do
corpo discente, cabe recurso ao CAS.
Art. 99. A pena de desligamento de membros do corpo discente é aplicada pelo CAS,
por falta grave, apurada em processo administrativo, mandado instaurar pelo diretor-geral,
respeitado sempre o princípio constante do § 3° do art. 94.
Art. 100. Cabe ao diretor-geral e ao coordenador acadêmico propor a aprovação pelo
CAS do Código de Ética da Fama.
Art. 102. Constituem faltas, praticadas pelos membros do corpo discente, passíveis de
punição:
I - desrespeitar a Direção-Geral, membros dos corpos docente e técnico-
administrativo e membros da Entidade Mantenedora;
II - desrespeitar determinação da Direção-Geral e demais órgãos da Fama;
III - praticar ato de indisciplina ou insubordinação;
IV - ter conduta incompatível com a dignidade acadêmica;
V - praticar ato de improbidade nos trabalhos acadêmicos;
VI - praticar ofensa física contra diretores, coordenadores, professores, alunos ou
servidores da Faculdade da Amazônia;
VII - praticar ato lesivo à honra e à conduta de diretores, professores, alunos ou
servidores da Fama;
VIII - perturbar a ordem da Faculdade da Amazônia ou usar o recinto acadêmico para
prática de atos contrários à moral ou à ordem pública;
IX - incitar a deflagração de movimento que tenha por finalidade a paralisação ou
perturbação dos trabalhos acadêmicos.
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OBSERVAÇÃO:
• Considera-se como atividade voluntária na área social: (a) trabalho exercido em ONG
de prestação de serviço, tais como Rotary Club, Lions Club ou Marçonária; (b)
13
As justificativas de faltas devem ser protocoladas, não devendo ser entregue nada ao
Professor dentro do prazo de 72h (setenta e duas horas) após o período de ausência.
Devem ser protocolados: (a) atestado médico se ausência for inferior a 15 dias, com a
devida informação do tipo de doenca, nome do atestado com número de registro no Conselho
Regional de Medicina e início e término do afastamento; (b) atestado médico de
acompanhante se compareceu em hospital e/ou clínica médica para auxiliar alguém enfermo;
(c) laudo médico se ausência for superior a 15 dias, com a devida informação do tipo de
doenca, nome do atestado com número de registro no Conselho Regional de Medicina e início
e término do afastamento.
FILOSOFIA
Breve Histórico da Ciência: análise crítica das principais versões do conhecimento científico.
A filosofia crítica do século XX. Custeio de demarcação: Filosofia x Ciência. Ciência Normal.
Teoria dos paradigmas e o anarquismo epistemológico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis, Vozes.
ECO, Humberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1989.
FAULSTICH, Enilde I. J. Como ler, entender e redigir um texto-6ª edição. Petrópolis: Vozes,
1994.
MEDEIROS, João b. et al. Manual de redação e revisão. São Paulo: Atlas, 1995.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda., MARTINS, Maria Helena. Filosofando: introdução a
filosofia. 2 ed. São Paulo: Moderna, 1996.
TEIXEIRA, Elizabeth. As três metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa-2ª edição.
Belém: Grapel ,2000.
COMPLEMENTAR:
VIEIRA, Sonia. Como escrever uma tese – 5 ª edição. São Paulo: Pioneira, 1999.
PORTUGUÊS INSTRUMENTAL
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAHEN, Roger. Comunicação empresarial. Ed. Best Seller. São Paulo, 1990.
CUNHA, Celso e CINTRA, Lindley. Nova Gramática do Português Contemporâneo. Ed.
Nova Fronteira. Rio de Janeiro, 1998.
MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental. Editora ATLAS SA São Paulo, 2000
COMPLEMENTAR:
BLlKSTEIN,lzidoroTécnicas de Comunicação Escrita.São Paulo:Ática, 1999
FAULSTICH,Enilde L. de J. Como ler aprender e redigir um texto.PetrópolisV
MEDEIROS,João Bosco.Redação Empresarial.Sã0 Paulo:Atlas,1998
ECONOMIA
COMPLEMENTAR:
ROSSETl,José Paschoal. lntrodução à Economia.São Paulo:Atlas,2000.
VASCONCELOS,Marco Antônio.;GARCIA, Manuel E. Fundamentos de Economia.São
Paulo,Saraiva, s/do SOUZA,Nali de Jesus. Desenvolvimento Econômico.
BRANDÃO,A . S. P. , PEREIRA, L. V. Mercosul:Perspectiva da Integração.Rio de
Janeiro:Campus,1998.
SALOMON,Délcio V. Como fazer uma monografia. São Paulo:Martins Fontes,1996.
BAUMANN, R. (org.)O Brasil e a Economia Global.Rio de Janeiro:Campus,1998.
FORTES,H.,PELAEZ,C. M. A Política,a Economia e a Globalização do Brasil.Rio de Janeiro:
FGV,1998.
LOPES,João do Carmo & ROSSETTl,José Paschoal.Economia Monetária:Atlas, 1998.
SANDRONI,Paulo.Novo Dicionário de Economia.São Paulo:Best Seller,1994.
Manual da Sociedade por Ação.Atlas,1999.
MATEMÁTICA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOLDRINI, J. L. Álgebra Linear.São Paulo:Harbra, 1980. CALCIOLl,C. A .Álgebra linear e
Aplicações.São Paulo:Atual,1987. Cunha, F. Matemática Aplicada.São Paulo:Atlas,1990.
SILVA S. M. Matemática Aplicada para Cursos de Economia,Administração e Ciências
Contábeis, volume 1.São Paulo:Atlas,1990
COMPLEMENTAR
LOPES,Luis.Manual das Funções Exponenciais e Logarítmica. São Paulo:lntuciências,1999
VERAS, Lilia Ladeira Matemática Aplicada à Economia.São Paulo:Atlas,1999.
BOLDINI ,J L et al.Álgebra Linear.São Paulo: Harbra, 1990.
INTRODUÇÃO À CONTABILIDADE
Abordagens conceituais definidoras da ciência contábil. Relação com outras áreas. Objeto da
ciência contábil. Ativo, Passivo e Situação Líquida. Equação Patrimonial. Estudo das Receitas
e Despesas Origens e Aplicações. Fatos Contábeis e respectivas variações patrimoniais.
Teoria das Contas. Plano de Contas. Escrituração.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GONÇALVES, Eugênio Celso, BAPTISTA, Antônio Eustaquio. Contabilidade Geral. 5 ed.
São Paulo: Atlas,2004
MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 7 ed.São Paulo: Atlas, 2004.
IUDICIBUS,Sérgio de. Introdução à Teoria da Contabilidade. SãoPaulo:Atlas,1999.
MARION,José Carlos.O Ensino da Contabilidade. São Paulo:Atlas, 1996.
16
COMPLEMENTAR:
IUDICIBUS,Sérgio de. Introdução à Teoria da Contabilidade.São Paulo:Atlas,2000. -
Resolução CFC 750 E 774
INSTITUIÇÕES DE DIREITO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DINIZ,Maria Helena.lntrodução a Ciência do Direito.São Paulo:Saraiva,1995.
DOWER,Nélson Godoy Bassil.lnstituições de Direito Público e Privado.10.ed .. São
Paulo:Nelpa.2001.
MARTINS,lves Gandra da Silva, e PASSOS,Fernando(Coords.).Manual de Iniciação ao
Direito.São Paulo: Pioneira, 1999.
MARTINS,Sergio Pinto. Instituições de Direito Público e Privado. São Paulo:Atlas,2001.
MORAES,Alexandre de. Direito Constitucional.São Paulo: Atlas,2000.
NADER,Paulo.lntrodução ao Estudo de Direito.Rio de Janeiro:Forense, 1999 REALE,
Miguel. Lições Preliminares do Direito. São Paulo:J.Bushatsky, 1974
COMPLEMENTAR:
ACCIOL Y,Hildebrando.Manual de Direito Internacional Público. São Paulo:Saraiva, 1998.
ALMEIDA,Amador Paes de. Curso de Falência e Concordata.São Paulo:Saraiva,2000.
____ ., Manual das Sociedades Comerciais. São Paulo:Saraiva,2000.
____ ., Teoria e Prática dos Títulos de Crédito.São Paulo:Saraiva,2000.
CARVALHO,Paulo de BARROS.Curso de DireitoTributário.São Paulo:Saraiva,2000.
COELHO,Fábio Ulhôa.Manual de Direito Comercial.São Paulo:Saraiva,2000.
DINIZ,Maria Helena.Curso de Direíto Civil Brasileiro.(6 vols.) São Paulo:Saraiva,2000.
DOLlNGER,Jacob.Direito Internacional Privado. Rio de Janeiro:Renovar, 1998.
GONÇALVES,Carlos RobertoColetânea "Sinopses Jurídicas" sobre Direito Civil(6 vols).São
Paulo:Saraiva,2000.
GRINOVER,Ada Pellegrine et aI. Código Brasileiro de Defesa do Consumidor. Rio de
Janeiro:
Forense Universitária,2000.
MELLO,Celso Antônio de.Curso de Direito Administrativo.São Paulo:Malheiros, 1995.
NASCIMENTO,Amauri Mascaro.Curso de Direito do Trabalho.São Paulo:Saraiva,1999
MÉTODOS DE PESQUISA
BIBLIOGRAFIA:
LAKATOS, Eva Maria,MARCONl, Marina de Andrade Fundamentos ele Metodologia
Cientifica São Paulo: Atlas, 2003.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar Projetos de Pesquisa. 4 ed. São Paulo Atlas, 2002
2º PERÍODO
SOCIOLOGIA ORGANIZACIONAL
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LIVRO TEXTO FERREIRA, Delson. Manual de Sociologia: dos clássicos à sociedade da
informação. São Paulo: Atlas, 2003.
ARON, Raymond As etapas do pensamento sociológico. 5a edição. São Paulo: Martins
Fontes, 1999.
CASTRO, Celso Antônio de. Sociologia aplicada a administração. São Paulo: Atlas, 2002.
FERREIRA, Delson. Manual de sociologia: dos clássicos à sociedade da informação. São
Paulo: Atlas, 2001.
KNAANE, R. Comportamento humano nas organizações o homem rumo ao século XXI. São
Paulo: Atlas, 1998.
MOURA , Paulo C. Construindo o futuro: impacto global no novo paradigma. 6ª edição. 2ª
edição. Rio de Janeiro: Mauad, 1995.
OLIVEIRA, S L. Sociologia das organizações: uma análise do homem e das empresas no
ambiente competitivo. 1ª edição. São Paulo: Pioneira, 1999.
COMPLEMENTAR:
ANGELONI, Maria Terezinha (coord). Organizações do Conhecimento: infra-estrutura,
pessoas e tecnologias. São Paulo: Saraiva, 2002.
18
DIAS, Reinaldo. Sociologia Aplicada ao Comercio Exterior. 2 ª ed. Campinas, São Paulo:
Alínea, 2000.
SCURO, Pedro. Sociologia ativa e didática: um convite ao estudo da Ciência do mundo
moderno. São Paulo: Saraiva, 2004.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Matemática Financeira - Atlas - Mathias e Gomes - 2a Edição.
Matemática Financeira - Eindep - Ruy Sizo - 2a Edição;
Matemática Financeira - Makron Books - Teixeira e Scipione - 1a Edição
Matemática Financeira com uso da HP-12 E DO MS-Excel(GTR/FACI)-Ruy Sizo-1a edição.
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e suas aplicações. 6 ed. S50 Paulo: Atlas,
2001
COMPLEMENTAR:
PUCCINI,Abelardo de Lima.Matemática Financeira:objetiva e aplicada. São Paulo:
Saraiva,1999
CLEMENTE,Ademir & SOUZA,Alceu.Matemática Financeira:fundamentos conceitos
aplicações. São Paulo:Atlas,2000.
CCAMPOS FILHO,AdemarMatemática Financeira: com uso as cal~~lladoras HP 12C, HP
19BII,HP.São Paulo:Atlas,2000
INTRODUÇAÕ À ADMINISTRAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DRUCKER, Peter F. Prática de Administração de Empresas. Rio de Janeiro: Fundo de
Cultura. CHIAVENATO,ldalberto. Introdução à Teoria geral da Administração.4.Ed.São
Paulo:McGrawHill,1993.
FERREIRA, A Ademir e outros. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias.
Evolução e tendências da moderna ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS. São
Paulo:Pioneira,1997. MAXIMINIANO.Antonio Cezar Amaru.Teoria Geral da
Administração.Da escola Cientifica à competitividade em economia globalizada.Editora Atlas
S.A.
KWASNICKA,Eunice L.Teoria geral da Administração: uma síntese.2.ed.São
Paulo:Atlas,1989 ROBBINS, Stephen Paul. Administração: mudanças e perspectivas.Trad.
Cid. Knipel Moreira.São Paulo: Saraiva; 2000.
19
COMPLEMENTAR:
MEGGINSON,Leon,PIETRI JR,Paul H. A Administração: conceitos e aplicação. São
Paulo:Harbra; 1986.
MONT ANA, Patrick J., CHARNOV, Bruce H .Administração. São Paulo:Saraiva; 1998.
STONER,James A.F. & FREMAN,R. Edward.Administração.Trad. Alves
Calado.5aEdição.Rio de Janeiro Editora Prentice-Hall do Brasil,1985.
CHIAVENATO,ldalberto. Teoria Geral da Administração.3.ed. São Paulo McGraw-
Hill,1987. ______ .Os novos paradigmas: como as mudanças estão mexendo com as
empresas.São Paulo Atlas, 1996.
CONTABILIDADE BASICA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Contabilidade Introdutória. Equipe de professores da FEA/USP.ed. ATLAS.
GONÇALVES, Eugênio Celso, BAPTIST A, Antônio Eustaquio. Contabilidade Geral. 5 ed.
São Paulo: Atlas,2004
MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 7 ed.São Paulo: Atlas, 2004.
COMPLEMENTAR:
MARION,José Carlos.Contabilidade Empresarial. Ed. ATLAS
GONÇALVES, E. C. BAPTIST A,A. E. Contabilidade Geral. São Paulo:Atlas,1998
PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL
BIBLlOGRAFIA BÁSICA:
KANAANE, Roberto. Comportamento humano nas organizações. São Paulo Atlas,1999.
SPERLlNG,A .,MARTIN,Kenneth M./ntrodução a Psicologia. São Paulo:Pioneira, 1999.
KANAANE, Roberto. Comportamento Humano nas Organizações. 2 ed São Paulo: Atlas,
1999.
COMPLEMENTAR:
AGUIAR,Maria A . F. Psicologia aplicada à Administração:uma introdução a psicologia
organizacional.São Paulo Atlas, 1991.
ASMAR,Eveline Maria Leal;RODRIGUES,Aroldo & JABLONSKl,Bernardo ela. Psicologia
Social.São PauloVozes,2000.
BERGAMINI,C.W.Motivação nas Organizações.São Paulo:Atlas,1998.
20
DIREITO COMERCIAL
Direito Civil, Conceito e Fontes. Pessoas. Bens. Fatos e Atos Jurídicos Casamento efeitos,
regime de bens entre os cônjuges, dissolução da sociedade conjugal. Concubinato Relações de
Parentescos. Tutela, Curatela e Ausência. Posse, Propriedade e Direitos reais sobre as causas
Obrigações , Modalidades, efeitos, Conceitos e Espécies de Contratos, Declaração Unilateral
de Vontades, Atos Ilícitos, Concurso de Credores. Sucessão legitima e Testamentária Direito
Comercial conceito, autonomia, desenvolvimento, fontes e divisão O Comércio evolução Atos
de comércio natureza e classificação. Propriedade Comercial, nome comercial, firma, titulo,
insígnias, sinais de propaganda. O Comerciante: conceito, obrigações e privilégios. Auxiliares
do Comerciante. Sociedades Comerciais. Títulos de Créditos. Falência. Concordata.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COMPARATO, Fábio Kander. Direito Empresarial: Estudos e Pareceres. São Paulo Saraiva.
MARTINS, Fran. Curso de Direito Comercial. Forense.
REQUIÃO, Rubens. Direito Comercial. Editora Saraiva.
COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de Direito Comercial. Editora Saraiva
ALMEIDA, Amador Paes de. Manual de Sociedades Comerciais. Editora Saraiva
COMPLEMENTAR:
BULGARELLI,Waldirio.Manual das Sociedades Anônimas.São Paulo:Atlas, 1999.
CANTIDIANO,Luiz Leonardo.Estudos de Direito Comercial.São Paulo:Atlas.2000.
FAZZIO Junior,Waldo.Fundamentos de Direito Comercial.São Paulo:Atlas,2000.
3º PERÍODO
MÉTODOS QUANTITATIVOS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUSSAB,Wilton Oliveira. Analise de variância e de regressão. São PAULO:Atual,1997.
SILVA,Ermes Medeiros,SILVA,Elio Medeiros,GONÇALVES,VAL TER &
MUROLO,Afrânio Carlos.Pesquisa Operacional.São Paulo:Atlas,1998
MORENA,J.S.Elementos de Estatística. São Paulo: Atlas
COMPLEMENTAR;
OLlVEIRA,Francisco Estevam Martins.Estatística e Probabilidade. São Paulo:Atlas,1999.
BUSSAB,Wilton Oliveira. Estatística básica. São Paulo:Atual,1997, 1996.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FIPECAFI.Manual de contabilidade das sociedades por ações. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
PEREZ JUNIOR, José Hernandez, BEGALLI, Glaucos Antonio. Elaboração das
Demonstrações Contábeis. São Paulo: Atlas, 2002.
NATARINO,Dante C. Análise Financeira de Balanços.
COMPLEMENTAR:
BEGALLI,Glaucos Antonio & PEREZ Jr., Jospe H. Elaboração das Demonstrações
Contábeis.São Paulo. Atlas, 1999.
ZDANOWICK,José Eduardo. Estrutura e Análise das Demonstrações Contábeis. Porto
Alegre. Sagraluzzatto,1998.
CONTABILIDADE DE CUSTOS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LEONE, George S. Guerra. Custos: Planejamento, Implantação e Controle. 3 ed. São Paulo,
2000.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
FERNANDES,José Luiz.Custos: da Revolução Industrial a revolução do conhecimento.
Produção Independente.
COMPLEMENTAR:
IBRACON-Instituto Brasileiro e Contadores. Custos Ferramentas de Gestão.São
Paulo:Atlas,2000.
22
CONTABILIDADE PÚBLICA I
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANGÉLlCO, João. Contabilidade Pública. 8 ed. São Paulo Atlas, 1994.
KOHAMA, Heilio. Contabilidade Pública. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2003
ANGÉLlCO, joão Contabilidade Pública. São Paulo: Atlas,1996
KHOAMA,.Heilio. Contabilidade Pública: Teoria e Prática. 8a Edição São Paulo: Atlas. 2001
PISCITELLI, Roberto Boccacio e Outros. Contabilidade Pública: Uma Abordagem da
Administração Financeira Pública. 7a Edição São Paulo: Atlas, 2002.
SILVA, Lino Martins da. Contabilidade Governamental: Um Enfoque Administrativo. 5a
Edição. São Paulo: Atlas. 2002.
COMPLEMENTAR:
Lei n. 4.320, de 17 de março de 1964. Manual de Legislação Atlas n. 19. 21 a Edição. São
Paulo Atlas.
INFORMÁTICA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CORNACHIONE, Edgard. Informática aplicada às áreas de contabi1idade, administração e
economia. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2001.
BIO, Sergio Rodrigues. Sistemas de Informação: um enfoque gerencial. São Paulo: Atlas,
1985.
CORNACHIONE, Junior, Edgar Bruno. Informática para as áreas de contabilidade,
administração e economia.São Paulo: Atlas, 1993.
OLlVEIRA, Edson.Contabilidade Informatizada: teoria e prática. São Paulo Atlas, 1997.
SANTOS, Aldemar de Araújo.Informática na empresa.São Paulo: Atlas, 1997.
COMPLEMENTAR:
ALMEIDA, Marcus Garcia de.Sistema Operacional l-Windows 95/98/98SE/NT/2000.Rio de
Janeiro: Brasport, 1999.
VARIOS.Como Fazer Planilhas.São Paulo: Publifolha, 2000.
23
CONTABILIDADE ATUÁRIA
Ter noções sobre os princípios de Ciência Atuarial, desenvolver habilidades para melhor
compreender e interpretar a dinâmica que envolve o mercado em que estão inseridas as
Companhias de Seguro, de Capitalização, as Operadoras de Planos de Saúde e as Instituições
de Previdência Privada e Pública.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL, Gilberto. O ABC da matemática atuarial e princípios básicos de seguro. Porto
Alegre: Editora Sulina, 1985.
DI GROPELLO, Giulio. Princípios da técnica de resseguro: resseguro financeiro e derivados
em resseguro. Rio de Janeiro: FUNENSEG. 1997.
FERREIRA, Paulo Pereira . Modelos de precificação e ruínas para seguros de curto prazo. Rio
de Janeiro: FUNENSEG. 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERREIRA, Weber José. Coleção Introdução à ciência atuarial. Rio de Janeiro: IRB, 4v.,
1985.
GALIZA, Francisco José dos Santos. Economia e seguro: uma introdução. Rio de Janeiro:
FUNENSEG. 1997.
MENDES, João José de Souza. Base técnicas do seguro. São Paulo: Editora Manuais
Técnicos de Seguros ltda, 1977.
PALACIOS, Hugo. Introducción al cálculo actuarial. Madrid: Editorial Mapfre, 1996.
PÓVOAS, Manuel Soares. Na rota das instituições do bem- estar: seguro e previdência. São
Paulo: Green Forest do Brasil, 2000.
SOUZA, Silnei. Seguros, contabilidade, atuaria e auditoria. São Paulo: Saraiva,2001.
4º PERÍODO
Total Semanal
Contabilidade Intermediária 80 4
Contabilidade Pública II 80 4
4º Direito Tributário 40 2
Análise das Demonstrações Financeiras 80 4
Análise de Custos 80 4
Direito do Trabalho 40 2
Total do Semestre 400
CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade Intermediária. São Paulo Atlas, 1996.
SCHMIDT, Paulo, SANTOS, José Luiz dos. GOMES, José Mário Matsumura. Contabilidade
Intermediária: Atualizada pela Minireforma Tributária - Lei nO 10.637/02 São Paulo Atlas,
2003.
DOMINGUES, Olga Graciela Diaz. Correção Integral de Balanço.São Paulo LTR, 2000.
COMPLEMENTAR:
ASSAF NETO, Alexandre Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômico-financeiro.
São Paulo: Atlas, 2000.
CAMPOS FILHO, Ademar. Demonstração dos Fluxos de Caixa: uma ferramenta
indispensável para administrar sua empresa.
São Paulo: Atlas, 1999.
CONTABILIDADE PÚBLICA II
BIBLIOGRAFIA:
KOHAMA, Heilio. Balanços Públicos: teoria e Prática. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2000
PISCITELLI, Bocaccio et all. Contabilidade Pública: Uma abordagem da administração
financeira pública. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2004.
ANÁLISE DE CUSTOS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEONE, George S. Guerra. Custos: Planejamento, Implantação e Controle. 3 ed. SãoPaulo,
2000.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. São Paulo, Atlas, 2000
FERNANDES, José Luiz. Custos Da Revolução Industrial a Revolução do Conhecimento.
Produção Independente, 2001.
COMPLEMENTAR:
SANTOS, Joel J. Análise de Custos. São Paulo Atlas, 2000.
25
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSAF NETO, Alexandre Estrutura e Análise de Balanços: Um enfoque Econômico-
financeiro. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
MARION, José Carlos. Análise das Demonstrações Contábeis: Contabilidade Empresarial. 2
ed. São Paulo Atlas, 2002.
COMPLEMENTAR:
ZDANOWICK,José Eduardo. Estrutura e Análise das Demonstrações Contábeis Porto Alegre.
SagraLuzzatto,1998.
BEGALLI,Glaucos Antonio & PEREZ Jr, Jospe H. Elaboração das Demonstrações
Contábeis.São Paulo.Atlas, 1999.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARRION, Valentin. Comentários à consolidação das leis do trabalho. 2R. ed. São Paulo:
Saraiva, 2003.
VIANNA, Cláudia Salles Vilela. Manual prático das relações trabalhista. 5. ed. São Paulo:
LTR, 2002.
MACHADO JR, Cesar P. S. Direito do Trabalho. São Paulo: LTR, 1999.
BRITO FILHO, José Claudio Monteiro de. Direito Sindical. São Paulo: LTR, 2000
FRANCO FILHO, Georgenor de Sousa. A Arbitragem e os Conflitos Coletivos de Trabalho
no Brasil. São Paulo: LTR, 1990
OLIVEIRA, Aristeu de. Consolidação da Legislação Previdenciária. São Paulo: Atlas, 2000
SOUZA, Leny Xavier de Brito. Previdência Social. 4a ed. São Paulo: Ltr. 1999.
CORREIA, Marcus Orione Gonçalves e CORREIA, Érica Paula Barcha. Curso de Direito da
Seguridade Social. São Paulo: Saraiva. 1999.
COMPLEMENTAR:
BALERA, Wagner. Sistema de Seguridade Social. São Paulo L TR, 2000
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito da Seguridade Social. São Paulo Atlas, 2000
ZAINAGHI, Domingos Sávio. Curso de Legislação Social: direito do trabalho. São Paulo.
Atlas, 1999
KEMMERICH, Clóvis. Lei dos Planos de Benefícios da Previdência Social Anotada São
Paulo: Saraiva. 2000.
FELlPE, Franklin Alves. Previdência Social na Prática Forense. Rio de Janeiro: Forense 2001
26
DIREITO TRIBUTÁRIO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASSONE, Vittoria. Direito Tributário. São Paulo Atlas.
AMARO, Luciano. Direito Tributário Brasileiro. São Paulo. Saraiva. 1999.
COMPLEMENTAR:
TORRES. Lobo Ricardo Curso de Direito Financeiro e Tributário. São Paulo. Renovar.
5º PERÍODO
Total Semanal
Teoria da Contabilidade 80 4
Marketing 40 2
5º Laboratório Contábil I 80 4
Contabilidade Gerencial 80 4
Contabilidade Avançada 80 4
Sistemas de Informação Contábeis 40 2
Total do Semestre 400
TEORIA DA CONTABILIDADE
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade. 6 ed. São Paulo: Atlas, 1999.
MARION,José Carlos.O Ensino da Contabilidade. São Paulo:Atlas,1996.
COMPLEMENTAR:
IUDICIBUS,Sérgio de. Introdução à Teoria da Contabilidade. São Paulo:Atlas,2000
-Resolução CFC 750 E 774.
27
MARKETING
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PARENTE, Juracy;WOOD JR, Thomaz; JONES, Victoria. Gestão Empresarial: Estratégias de
Marketing. São Paulo: Atlas, 2003.
KOTLER,Philip ARMSTRONG,Gary.Introdução ao Marketing LTC 2000
PASSOS,Alfredo.Carreira e Marketing Pessoal:da teoria à prática. São Paulo: Negócios 1999
COMPLEMENTAR
OLIVEIRA Djalma de Pinho Rebouças.Manual de consultoria empresarial.São Paulo,Atlas
2000. Revistas Exame,Veja,HSM Management,Carta Capital,Jornais locais e Jornais de
economia e finanças
Recursos Didáticos:
Material impresso de artigos de revistas,jornais e internet. Datashow e sala de vídeo.
LABORATÓRIO CONTÁBIL I
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIO,Sergio Rodrigues.Sistemas de Informação:um enfoque gerencial.São Paulo:Atlas,1985.
CORNACHIONE,Junior,Edgar Bruno.Informática para as áreas de
contabilidade,administração e economia. São Paulo:Atlas,1993.
OLlVEIRA,Edson.Contabilidade Informatizada: teoria e prática. São Paulo:Atlas, 1997.
SANTOS, Aldemar de Araújo.Informática na empresa.São Paulo:Atlas,1997.
COMPLEMENTAR:
ALMEIDA, Marcus Garcia de. Sistema Operacional l-Windows 95/9R/98SE/NT/2000.Rio de
Janeiro: Brasport, 1999.
VARIOS. Como Fazer Planilhas.São Paulo:Publifolha,2000.
CONTABILIDADE GERENCIAL
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HORNGREN, Charles.DATAR, Srikant M.,FOSTER George Contabilidade de Custos,v.1:
uma abordagem gerencial. 11 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
PADOVEZE, Clóvis Luis. Curso Básico Gerencial de Custos. São Paulo: Pioneira Thonsom
Learning, 2003.
28
COMPLEMENTAR:
KAPLAN,Robert S.; Atkinson,Anthony A.; Banker, Rajiv D.Contabilidade Gerencial.São
Paulo:Atlas,1998.
HU RGREN, Foster, Datar. Contabilidade de Custos. Editora LC. Belém-Pa
CONTABILIDADE AVANÇADA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade Avançada: de acordo com as novas
exigências do MEC para o curso de Ciências Contábeis: textos, exemplos e exercícios
resolvidos. São Paulo Atlas, 1997.
PEREZ JUNIOR, José Hernandez,OLlVEIRA, Luis Martins de Contabilidade Avançada:
Teoria e Prática. 3 ed. São Paulo: Atlas.
NEVES, Silvério das; VISECONTI, Paulo Eduardo Vilchez Contabilidade Avançada e
análise das demonstrações financeiras São Paulo Frase, 2000.
OLIVEIRA, Luis Martins de; & HERNANDEZ JR, José. Contabilidade Avançada. São
Paulo, Atlas, 1991
COMPLEMENTAR:
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Correção Monetária Integral das Demonstrações
Financeiras. São Paulo: Atlas, 1991.
HERNANDEZ PEREZ JR, José. Conversão de Demonstrações Contábeis: para moeda
estrangeira. São Paulo, Atlas, 1999.
YAMAMOTO, Marina MITYIO. Aprendendo Contabilidade em Moeda Constante. São
Paulo, Atlas, 1994
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAUTELA, A. L., POLLONI, E. G. F. Sistemas de informação na administração de
empresas. PADOVEZE, Clóvis Luis. Sistemas de Informações Gerenciais. São Paulo: Atlas,
1999. Paulo: Atlas, 1996.
GIL, A. L. Sistemas de Informações: contábil/financeiras. São Paulo: Atlas, 1997.
COMPLEMENTAR:
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Sistemas de Informações Gerenciais. São Paulo:
Atlas, 1999.
29
6º PERÍODO
Imposto de Renda das Pessoas físicas e jurídicas. Lucro Inflacionário. Apuraçaõ do lucro
tributável. Incentivos fiscais. Deferimento do imposto. Contabilização do imposto de renda e
do imposto de renda na fonte. Impostos federais, estaduais e municipais. Taxas em geral.
Infrações e recursos fiscais. Contabilização dos impostos e acréscimos fiscais.
BIBLIOGRAFIA:
NEVES, Silvério das. Curso prático de imposto de renda pessoa jurídica. São Paulo Fase,
1998.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
JORGE, Katsumi Niyama., AMARO, L. Oliveira Gomes. Contabilidade de Instituições
Financeiras. São Paulo: Atlas, 2000.
COMPLEMENTAR;
SAN, V. M. Mercado de capitais e Estratégias de Investimento. São Paulo: Atlas, 1997.
MELLAGI, Armando & ISHIKAWA, Sergio. Mercado Financeiro e de Capitais: uma
introdução. São Paulo: Atlas, 2000.
AUDITORIA I
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARRA, Ernesto & FRANCO, Hilário. Auditoria Contábil: Normas, Procedimentos e Papeis
de Trabalho. São Paulo: Atlas, 2000
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso Moderno e completo. 6 ed São Paulo:
Atlas, 2003.
SÁ, Antonio Lopes de. Curso de Auditoria. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2000
COMPLEMENTAR:
CREPALD I, Silvio Aparecido. Auditoria Contábil, São Paulo; Atlas, 2000 GIL, Antônio de
Loureiro. Auditoria da Qualidade. São Paulo: Atlas 1999
PERÍCIA E ARBITRAGEM
Estudo em geral de procedimentos técnicos que tem por objetivos a emissão de Laudos sobre
questões contábeis e administrativas, mediante exame, vistoria, indagação, investigação,
arbitramento, avaliação ou certificação. Aplicação de técnica para solução de controvérsias,
referentes a direitos patrimoniais disponíveis, através da intervenção de uma ou mais pessoas,
que recebem poderes de uma convenção privada, sendo a decisão destinada a assumir eficácia
de sentença judicial. Confrontando estes serviços com as técnicas geralmente aceitas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ORNELAS, Martinho Maurício Gomes de. Perícia Contábil. 4 ed. São Paulo, 2003.
SÁ, Antonio Lopes de. Perícia Contábil. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2004.
MARRA, Ernesto & FRANCO, Hilário. Auditoria Contábil: Normas, Procedimentos e Papeis
de Trabalho São Paulo: Atlas, 2000.
COMPLEMENTAR:
ALBERTO, Valder Luiz Palombo. Perícia contábil. São Paulo: Atlas, 1996.
FRANCO, Hilario e MARRA, Ernesto. Auditoria contábil: normas de auditoria. São Paulo
Atlas, 1995.
GIL, Antônio de Loureiro. Auditoria operacional e de gestão: qualidade da auditoria. São
Paulo: Atlas, 1998.
BIBLOGRAFIA
BRAGA, Roberto. Princípios e Técnicas de Administração Financeira. São Paulo: Atlas.
LABORATÓRIO CONTÁBIL II
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Bio S.R Sistema de Informações:um enfoque gerencial .São Paulo Atlas , 1985
SANTOS , Aldemar de Araujo .Informática na Empresa . São Paulo . Atlas 1997
Programas da Receita Federal.
7º PERÍODO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Livros
-Receita Federal
-IOB
-Informare
COMPLEMENTAR:
Internet
AUDITORIA II
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso Moderno e completo. 6 ed. São Paulo
Atlas, 2003
PEREZ JUNIOR, José Hernandez Auditoria de Demonstrações Contábeis Ed São Paulo Atlas,
2004
FRANCO, Hilário & MAFRA, Hernesto. Normas de Auditoria, Procedimentos e Papeis de
Trabalho. São Paulo: Atlas, 2000
32
COMPLEMENTAR
FRANCO, Hilário& MAFRA, Hernesto . Normas de Auditoria, Procedimentos e Papeis de
Trabalho. São Paulo: Atlas, 2000
ALMEIDA, Marcelo Cavalcante. Auditoria Contábil, São Paulo; Atlas, 2000
CREPALDI, Silvio Aparecido. Auditoria Contábil, São Paulo; Atlas, 2000
EMPREENDEDORISMO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DOLABELA,FERNANDO.Oficina do Empreendedor-Metodologia de Ensino que ajuda a
transformar conhecimento em riqueza. SP:Cultura, 1999.
BANGS,DAVID H. JR.Guia Prática Planejamento de Negócios.Criando um Plano para seu
negócio ser bem sucedido.SP:Nobel,2002.
BULGACOV,SÉRGIO.Manual de gestão empresarial. SP:A-t!as, 1999.
COMPLEMENTAR:
OEGEN,R. O Empreendedor-Fundamentos da Iniciativa EmpresariaI. RJ:Macgraw, 1996
DRUCKER,P.F.lnovação e Espírito Empreendedor (entrepreneursship)-Prática e Princípios.
SP: Pioneira,1996.
CONTROLADORIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CATELLI. Armando. Controladoria: uma abordagem da gestão econômica. São Paulo Atlas,
1999.
NAKAGAWA. MASA YU KE. Introdução a Controladoria-Conceitos, Sistemas,
Implementação São Paulo: Atlas,1999.
FIGUEIREDO, Sandra; GAGGIANO, Paulo César. ControladoriaTeoria e Prólica.São
Paulo:Atlas, 1999.
COMPLEMENTAR
OLlVEIRA,Luis Martins de.Controladoria-Conceitos e Aplicações. São Paulo:Futura,1998
FERNANDES,José Luiz Nunes.Custos:Da Revolução Industrial A Revolução do
Conhecimento Produção Independente, 2000.
33
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FIPECAFI. Ética Geral e Profissional em Contabilidade. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1997. Código
de Ética Profissional do Contabilista
RESOLUÇÃO CFCN° 803, de 10/10/1996
-FIPECAFI-Ética Geral e Profissional Contabilidade. São Paulo:Atlas, 1997.
COMPLEMENTAR:
SÁ,Antônio Lopes DE. Ética Profissional:Atlas,2000.
-MOREIRA,Joaquim manhães.A Ética Empresarial no Brasil.São Paulo:Pioneira, 1999.
CONTABILIDADE AGROPECUÁRIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARION, José Carlos. Contabilidade rural. 5 ed. São Paulo: Atlas, 1999. SÁ,Antônio Lopes
DE. Ética Profissional:Atlas,2000.
-MOREIRA,Joaquim manhães.A Ética Empresarial no Brasil.São Paulo Pioneira, 1999
COMPLEMENTAR:
SÁ,Antônio Lopes DE. Ética Profissional:Atlas,2000.
-MOREIRA,Joaquim manhães.A Ética Empresarial no Brasil.São Paulo:Pioneira, 1999.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MAIA, Jayme de Mariz. Economia internacional e comércio exterior. São Paulo: Atlas, 1998.
COMPLEMENTAR:
BIZELLI, João Santos dos & BARBOSA, Ricardo. Noções básicas de importação. São Paulo:
Aduaneiras, 1997.
CASTRO, Jose Augusto. Exportação – aspectos práticos e operacionais. São Paulo.
Aduaneiras, 1999.
VAZQUEZ, Jose Lopes. Comércio exterior brasileiro siscome x importação e exportação.São
Paulo: Atlas, 1999.
34
GESTÃO DE PESSOAS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHIAVENATO, Idalberto Gestão de pessoas - o novo papel dos recursos humanos nas
Organizações. Rio de Janeiro: Campus: 1999.
MAITlAND, lain. Como motivar pessoas. São Paulo: Nobel, 2000.
COMPLEMENTAR:
SERRA, Celso Afonso Cunha da (Trad.). Mudança. Rio de Janeiro: Campus, 1999. VÁRIOS.
Como aprimorar a gestão de pessoas. São Paulo: Publifolha, 2000. VERGANA, Sylvia
Constant. Gestão de Pessoas. São Paulo: Atlas, 2000.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DAFT, Richard L. Teoria e projeto das organizações. Rio de Janeiro: LCT, 1999.
MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Administração de projetos – transformando idéias em
resultados. São Paulo: Atlas, 1997.
COMPLEMENTAR:
LEWIS, James P. Como gerenciar projetos com eficácia. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
WOILER, Sansão, MATHIAS, Washington Franco. Projetos: planejamento, elaboração e
análise .São Paulo: Atlas, 1996.
TAC I
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SALOMON,Délcio V. Como fazer uma monografia. São Paulo:Martins Fontes,1996.
TAFNER,José.,BRANCHER,Almerindo.,TAFNER,Malcon A. Metodologia
Científica.CuritibaJuruá,1998.
SALOMON,Délcio V. Como fazer uma monografia. São Paulo:Martins Fontes,1996.
TAFNER,José.,BRANCHER,Almerindo.,TAFNER, Malcon A. Metodologia
Científica.Curitiba:Juruá,1998. Composição estrutural. Estilo de redação. Apresentação
gráfica. Normas da ABNT.
ANDRADE, M. M. de. Introdução a metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas,
1996.
35
COMPLEMENTAR:
TEIXEIRA,Elizabeth.As três metodologias: acadêmica,da ciência e da pesquisa-2a edição
Belém:
8º PERÍODO
OBS: A disciplina Contabilidade Atuaria será ofertada até 2011.2 no 8º período para os alunos
que não a cursaram no 3º período. Após isto, será substituída no 8º período pela disciplina
Aspectos Legais de Constituição e Legalização de Empresas.
CONTABILIDADE AMBIENTAL
BIBLIOGRAFIA:
Paiva, Paulo Roberto de. Contabilidade Ambiental: Evidenciação dos gastos ambientais com
transparência e focada na prevenção. São Paulo: Atlas, 2003.
CONTABILIDADE INTERNACIONAL
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
IBRACON-Instituto Brasileiro de Contadores.Contabilidade no contexto Internacional São
Paulo, Editora Atlas, 1997.
IBRACON-Normas Internacionais de Contabilidade. São Paulo,Atlas, 1998.
COMPLEMENTAR:
ABRANTES,José Serafin.Contabilidade no Contexto Internacional.São Paulo,Atlas, 1997
FRANCO,Hilário.Contabilidade na era da globalização.São Paulo:Atlas,1999
TAC II
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SALOMON,Délcio V. Como fazer uma monografia. São Paulo:Martins Fontes,1996.
TAFNER,José.,BRANCHER,Almerindo.,TAFNER,Malcon A. Metodologia
Científica.CuritibaJuruá,1998.
SALOMON,Délcio V. Como fazer uma monografia. São Paulo:Martins Fontes,1996.
TAFNER,José.,BRANCHER,Almerindo.,TAFNER, Malcon A. Metodologia
Científica.Curitiba:Juruá,1998. Composição estrutural. Estilo de redação. Apresentação
gráfica. Normas da ABNT.
ANDRADE, M. M. de. Introdução a metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas,
1996.
TEIXEIRA,Elizabeth.As três metodologias:acadêmica,da ciência e da pesquisa-2a
edição.Belém Grapel,2000.
COMPLEMENTAR:
TEIXEIRA,Elizabeth.As três metodologias: acadêmica,da ciência e da pesquisa-2a edição
Belém:
LOGÍSTICA EMPRESARIAL
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BALLOU, Ronald H, Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: Planejamento, Organização
e Logística Empresarial, Porto Alegre Bookman, 2001.
ALVARENGA, Antonio Carlos; NOVAES, Antonio Galvão N. Logística Aplicada
Suprimento e Distribuição. São Paulo: Edgar Blucher, 2000.
ALVARENGA, Antonio Carlos; NOVAES, Antonio Galvão N Logistica aplicada:
suprimento e distribuição física. 3. ed São Paulo: Edgard Blücher, 2000.
CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégia,
planejamento e operação. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
37
LEITE, Paulo Roberto. Logística Reversa: Meio ambiente e competitividade. São Paulo:
Prentice Hall,2003
SENGE, Peter M. A quinta disciplina: Arte, teoria e prática da organização da aprendizagem
São Paulo: Best Seller, 1998.
COMPLEMENTAR:
CHRISTOPHER, Martin. Logística e Gerenciamento de Cadeia de Suprimentos Estratégias
para Redução de Custos e Melhoria de Serviços. São Paulo, Pioneira, 1997.
CHING, Hong Yuh. Gestão de Estoques na Cadeia de Logística. São Paulo Atlas, 1999.
CHRISTOPHER, Martin. O marketing da Logística, São Paulo, Futura, 1999
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MANGANOTE, Edmilson Jose Tonelli. Organização, sistemas e métodos Campinas: Alínea,
1999.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Sistemas, organização & métodos. Uma abordagem
gerencial. São Paulo: Atlas, 2000.
COMPLEMENTAR:
ARAÚJO, Luis César G de. Organização & métodos. Integrando comportamento, estrutura,
estratégia e tecnologia. São Paulo: Atlas, 1997.
BIASCA, R. E. Resizing: Reestruturando, replanejando e recriando a empresa para conseguir
competitividade. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
HAMMER, M. Além da reengenharia: como organizações orientadas para processos estão
mudando nosso trabalho e nossas vidas. Rio de Janeiro: Campus,1998.
GESTÃO FINANCEIRA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRASIL, Haroldo Vinagre. Gestão Financeira das empresas: um modelo dinÂmico. Rio de
Janeiro: Qualitymark, 1993.
COMPLEMENTAR:
CONSO, Pierre. A gestão financeira das empresas. Portugal: RES, 1997.
MOTA, Manuel Miranda da. Tabelas Financeiras. Portugal: Silabo, 1997.
SILVA, Victor Paulo Gomes. Gestão Financeira – Caderno de Apoio. Portugal: Universid
Aberta (PT), 1998.
38
23. ATRIBUIÇÕES PRIVATIVAS DOS CONTADORES (Art. 2º, da Resolução CFC n.º
560/83)
• Analista,
• Assessor,
• Assistente,
• Auditor interno ou externo,
• Conselheiro,
• Consultor,
• Controlador de arrecadação
• “Controler”
• Planejador,
• Professor ou conferencista,
• Educador,
• Escritor ou articulista técnico,
• Escriturador contábil ou fiscal,
• Executor subordinado,
• Fiscal de tributos,
• Legislador,
• Organizador,
• Perito,
• Pesquisador,
• Redator,
• Revisor.
26. CADUCEU
Bastão entrelaçado com duas serpentes, que na parte superior tem duas pequenas asas
ou um elmo alado. Sua origem se explica racional e historicamente pela suposta intervenção
de Mercúrio diante de duas serpentes que lutavam, as quais se enroscavam em seu bastão. Os
romanos utilizaram o caduceu como símbolo do equilíbrio moral e da boa conduta; o bastão
expressa o poder; as duas serpentes, a sabedoria; as asas, a diligência; o elmo é emblemático
de pensamentos elevados. O caduceu é na atualidade a insígnia do bispo católico ucraniano.
Do ponto de vista dos elementos, o caduceu representa sua integração, correspondendo o
bastão à terra, as asas, ao ar; as serpentes à água e ao fogo (movimento ondulante da onda e da
chama). A antigüidade do símbolo é muito grande e encontra-se na Índia gravado nas lápides
de pedra denominadas "nagakals", uma espécie de ex-votos que aparecem à entrada dos
templos. Erich Zimmer deriva o caduceu da Mesopotâmia, onde o vê no desenho da taça
sacrifical do rei Gudea de Lagash (2.600 a.C.). Apesar da longínqua data, o autor mencionado
40
São Mateus foi um contabilista. Atuava na área da Contabilidade Pública, pois era um
rendeiro, isto é, um arrendatário de tributos. O exercício da sua profissão exigia rígidos
controles, os quais se refletiam na formulação do documentário contábil, sua exibição e sua
revelação. Escriturava e auditava. Era um publicano, e por isso não era bem visto pela
sociedade, sendo considerado um pecador. Na verdade, ele gozava de má fama pelo fato de
ser um cobrador e arrecadador de tributos. Chamava-se telônio o local onde se efetivava o
pagamento dos tributos e onde também se trocava moeda estrangeira _ um misto de casa de
câmbio e de pagamento dos tributos. Mateus nasceu em Cafarnaum. Não se conhece a data do
seu nascimento. Seu pai, Alfeu, deu-lhe o nome de Levi. Sua cidade natal era cortada pelas
principais estradas da Palestina, ponto de convergência e centro comercial da região. Jesus
41
Cristo tinha especial simpatia por essa cidade, tendo nela pregado a sua doutrina. Na época,
era uma província romana. Em sua peregrinação, Cristo passa diante do telônio de Levi, pára,
e o chama: "Segue-me". Levi se levanta, acompanha o Mestre e abandona seus rendosos
negócios. Troca de nome e de vida. Diz São Jerônimo que Levi, vendo Nosso Senhor, ficou
atraído pelo brilho da divina majestade que fulgurava em seus olhos. Convertendo-se ao
cristianismo, adotou o nome de Mateus, que significa "o dom de Deus". Mateus seria
corruptela de Matias. Mateus foi um dos doze apóstolos de Cristo, e o primeiro dos quatro
evangelistas.
Antes de sua conversão era o mais rico e o mais inteligente de todos eles. Escreveu o
relato das pregações de Cristo por volta dos anos 50 d.C na língua siro-chaldaico. O seu
evangelho é considerado o mais completo, o mais lindo e escorreito. Mateus marcou a virada
de sua vida com um banquete que ofereceu aos amigos. Nele compareceu Cristo, o que
ensejou questionamentos e reverbérios por parte dos escribas e fariseus, classes atingidas pela
nova pregação. Diziam "este Homem anda com publicanos e pecadores e banqueteia-se com
eles". Tais recriminações não pouparam também os apóstolos: "como é que vosso Mestre se
senta a mesa com os pecadores?" Tais críticas mereceram as famosas palavras de Jesus Cristo:
"Não são os sãos, mas sim os doentes, que necessitam do médico. Não vim a chamar os
justos, senão os pecadores." Após a cena descrita no chamado "Evangelho do Espírito Santo",
na qual os apóstolos receberam o dom da sabedoria, saíram os mesmos pelas várias regiões
para a difusão religiosa. Mateus pregou, em primeiro lugar, na própria Palestina, e em
seguida, dirigiu-se à Arábia e Pérsia, deslocando-se finalmente para a Etiópia, onde encontrou
a morte. Diz São Clemente que Mateus era um santo de penitência e mortificações.
Alimentava-se de ervas, frutas e raízes. Sofreu maus tratos e foi hostilizado na Arábia e na
Pérsia. Teve os olhos arrancados e foi colocado na prisão na cidade de Mirmene, onde
aguardaria sua execução, a ser feita em data solene consagrada a deuses pagãos. Na prisão,
onde estava acorrentado, recebe o milagre divino da restituição dos seus olhos e da sua
libertação. Alcança a Etiópia, onde prega a doutrina cristã pela última vez.
É repelido e encontra forte oposição dos guias religiosos pagãos etíopes. Ocorre,
entretanto, uma consternação real. Falecido o jovem príncipe Eufranon, São Mateus é
chamado e realiza um milagre que causa admiração: ressuscita o morto. Esse fato repercutiu
em todo reino. Incensado, bajulado e endeusado, São Mateus trata de colocar as coisas em
seus devidos termos e diz: "Eu não sou Deus, como julgais que seja, mas servo de Jesus
Cristo, Filho de Deus vivo; foi em seu nome que ressuscitei o filho de vosso rei; foi ele que
me enviou a vós, para vos pregar sua doutrina e vos trazer sua graça e salvação." Palavras que
calaram fundo na alma dos etíopes.
Foi elevado o número das conversões. A Etiópia, na época, era um dos principais
bastiões do cristianismo. A conversão da família real era fato consumado. A princesa
Efigênia, filha mais velha, faz voto de castidade perpétua. Com o falecimento do rei Egipo,
sobe ao poder o seu sobrinho Hirtaco. Desejando fortalecer politicamente o reino, Hirtaco
resolve despojar Efigênia. Mas havia o impedimento: o voto proferido pela princesa. Hirtaco
exige a interferência e a autorização de São Mateus para realizar os seus desígnios. Mateus se
recusa, informando ao rei não ter competência para envolver-se no caso, e consagra Efigênia a
Deus. Contestado em seu plano, e irado, Hirtaco dá ordens para a execução de Mateus que
celebra a santa missa, quando dele se aproximam os soldados e executam a ordem real. No
ano de 930, seus restos mortais foram transportados para Salermo (Itália), cidade da qual é
padroeiro. Transcorria o ano 69 d.C, quando Mateus foi assassinado. Efigênia cumpriu seu
voto. Fugiu acompanhada de várias moças convertidas à fé cristã, internando-se em um
monastério. Sua vida foi consagrada a Deus. Foi canonizada como Santa Efigênia.
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