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GUIA ACADÊMICO

2010
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SUMÁRIO
1. Coordenador do Curso................................................................................................. 3
2. Base Legal.................................................................................................................... 3
3. Proposta do Curso........................................................................................................ 3
4. Objetivo Geral.............................................................................................................. 3
5. Objetivos Específicos................................................................................................... 3
6. Atribuições do Coordenador do Curso........................................................................ 4
7. As atribuições do Colegiado do Curso........................................................................ 5
8. A Estrutura do Curso................................................................................................... 6
9. A Matricula.................................................................................................................. 6
10. A Avaliação da Aprendizagem.................................................................................. 7
11. O Cálculo da Prova Final (NEF)................................................................................ 8
12. O Corpo Docente....................................................................................................... 9
13. O Corpo Discente...................................................................................................... 9
14. O Corpo Técnico-Administrativo.............................................................................. 10
15. O Regime Disciplinar em Geral................................................................................. 10
16. O Regime Disciplinar do Corpo Discente................................................................. 11
17. Os Prazos de Solicitação de Revisão de Provas........................................................ 12
18. As Atividades Complementares................................................................................ 12
19. As Justificativas de Faltas......................................................................................... 13
20. Matriz Curricular....................................................................................................... 13
21. Carga Horária Curso de Ciências Contábeis da Faculdade da Amazônia................. 38
22. Atribuições Profissionais........................................................................................... 38
23. Atribuições Privativas dos Contadores...................................................................... 38
24. Anel do Contador....................................................................................................... 38
25. Simbologia do Anel................................................................................................... 39
26. Caduceu..................................................................................................................... 39
27. Padroeiro dos Contabilistas São Mateus.................................................................... 40
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1. COORDENADOR

Prof. Esp. Adélio Mendes dos Santos Junior - contabeis@faculdadedaamazonia.com.br

2. BASE LEGAL

Autorizado pela Portaria nº 135, publicada no Diário Oficial da União (DOU) no dia
30 de maio de 2006.

Duração Carga Horária

8 semestres (mínimo)
3.700
12 semestres (máximo)

3. PROPOSTA DO CURSO

O Curso de Ciências Contábeis propõe a formação de profissionais com visão


generalista, capazes de captar e abstrair a essência dos conhecimentos transmitidos e sua
aplicação em diversas situações; capazes de conduzir de forma competente e ética, processos
de mudanças nos diversos ambientes organizacionais, na sua amplitude, ou em setores
específicos desse mesmo ambiente.

4. OBJETIVO GERAL

Promover a formação de profissionais da área contábil, dotados de competências e


habilidades que viabilizem aos agentes econômicos, o pleno cumprimento de sua
responsabilidade de prestar contas de sua gestão perante a sociedade e participar ativamente
do seu processo de integração com o meio econômico, estando alerta para não descaracterizar
a sua atividade-fim.

5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

De acordo com a proposta do Curso de Ciências e em equilíbrio com prerrogativas e


atribuições do profissional de contabilidade, os objetivos específicos do curso que visam:
• Propiciar a avaliação dos acervos patrimoniais e verificação dos haveres e obrigações,
para quaisquer finalidades, inclusive de natureza fiscal;
• Permitir a apuração do valor patrimonial de participações, quotas e ações;
• Promover a reavaliação da medição dos efeitos das variações do poder aquisitivo na
moeda sobre o patrimônio e o resultado periódico de quaisquer entidades;
• Permitir a apuração dos haveres e avaliação dos direitos e obrigações, do acervo
patrimonial de quaisquer entidades, em vista de liquidação, fusão, cisão, expropriação
no interesse público, transformação ou incorporação dessas entidades, bem como em
razão de entrada, retirada, exclusão ou falecimento dos sócios, quotistas ou acionistas;
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• Permitir a escrituração regular, oficial ou não, de todos os fatos relativos aos


patrimônios e às variações patrimoniais das entidades, por quaisquer métodos, técnicas
ou processos;
• Proceder a classificação dos fatos para registros contábeis, por qualquer processo,
inclusive computação eletrônica, e respectiva validação dos registros e demonstrações;
• Propiciar a execução dos serviços de escrituração em todas as modalidades
específicas, conhecidas por demonstrações que informam sobre o ramo de atividades
como contabilidade comercial, contabilidade de serviços, contabilidade pública,
contabilidade aplicada, contabilidade das entidades de fins ideais e outras;
• Proceder à formatação de balancetes e demonstrações do movimento por contas ou
grupos de contas, de forma analítica ou sintética;
• Proceder à confecção de demonstrações e relatórios de qualquer tipo ou natureza e
para quaisquer finalidades, como balanços patrimoniais, demonstrações de resultado
do exercício, demonstração de fluxo de caixa, demonstração de valor adicionado e
demonstração de lucros e prejuízos acumulados;
• Propiciar a análise dos custos com vista ao estabelecimento dos preços de venda de
mercadorias, produtos ou serviços, bem como de tarifas nos serviços públicos e
comprovar reflexos dos aumentos de custos nos preços de venda, diante dos órgãos
governamentais;
• Permitir a organização de processos e prestações de contas das entidades e órgãos das
Administrações Públicas Federal, Estaduais, Municipais e do Distrito Federal, das
Fundações de direito público, a serem julgadas pelos Tribunais, autarquias, sociedades
de economia mista, empresas públicas e Conselhos de Contas ou órgãos similares.

6. AS ATRIBUIÇÕES DO COORDENADOR DO CURSO

Art. 28. Às Coordenações de Curso compete:


I – coordenar, planejar, organizar, supervisionar e avaliar os encargos de ensino,
pesquisa e extensão do curso sob sua administração;
II – zelar pela execução do projeto pedagógico do curso e para o atendimento dos
padrões de qualidade fixados pelo Ministério da Educação;
III – propor a revisão dos currículos dos cursos em consonância com as diretrizes
emanadas do Poder Público, submetendo-os à aprovação da Direção-Geral, do coordenador
acadêmico e dos órgãos normativos da Fama;
IV – promover, periodicamente, a avaliação das atividades e programas do curso e o
desempenho dos alunos, com vistas à reorientação pedagógica e ao processo de avaliação
institucional;
V – propor à Coordenação Acadêmica nomes de alunos para participação em
atividades de monitoria;
VI – pronunciar-se sobre aproveitamento de estudos e adaptações de alunos
transferidos ou diplomados;
VII – incentivar e propor ao coordenador acadêmico o aperfeiçoamento e a
qualificação do pessoal docente;
VIII – opinar sobre admissão, promoção e afastamento do pessoal docente sob sua
responsabilidade;
IX – manter articulação permanente com as coordenações dos demais cursos
ofertados pela Fama, visando à promoção de atividades interdisciplinares ou culturais e
científicas.
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X – relacionar-se com organizações da sociedade de sua influência, com vistas à


atualização e flexibilização dos cursos e de seus programas às condições socioeconômicas,
culturais e de mercado;
XI – exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas neste Regimento e em
outras normas legais.
Art. 29. Para o desempenho de suas funções, as Coordenações de Curso contam com
os Colegiados de Curso, órgãos deliberativos e consultivos do curso e são integrados pelos
seguintes membros:
I – coordenador de curso, como seu presidente;
II – os docentes que ministram aulas no curso, com mandato de dois anos, permitida a
recondução;
III – dois alunos do curso, indicados por seus pares, com mandato de um ano,
permitida a recondução;
VI - um representante técnico-administrativo entre os responsáveis por atividades
técnicas diretamente vinculadas aos programas de ensino, pesquisa e extensão do curso, com
mandato de um ano, sendo permitida a recondução.

7. AS ATRIBUIÇÕES DO COLEGIADO DO CURSO

Art. 30. O Colegiado de Curso reúne-se, ordinariamente, em datas fixadas no


Calendário Anual da Fama e, extraordinariamente, quando convocado pelo coordenador de
curso, por iniciativa própria, por solicitação superior, ou a requerimento de 1/3 de seus
membros.
Art. 31. Ao Colegiado de Curso compete:
I - propor, para posterior aprovação do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, o
projeto pedagógico, os programas e planos de ensino do curso;
II - apreciar projetos de ensino, pesquisa e extensão, ouvida a Direção-Geral, e
acompanhá-los, direta ou indiretamente, depois de aprovados pelo Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão, e se implicarem novas despesas não previstas no orçamento anual,
mediante aprovação da Entidade Mantenedora;
III - emitir parecer sobre o plano anual de trabalho, elaborado pelo coordenador de
curso em ação compartilhada com os docentes vinculados ao curso, do qual conste a proposta
orçamentária e o Calendário Anual referente às atividades de ensino, pesquisa, extensão e
gestão atinentes ao curso;
IV - elaborar estudos e planos de modificações curriculares, objetivando o
aperfeiçoamento do curso, ouvido o corpo docente a ele vinculado;
V - apreciar programas de produção acadêmica e de pesquisa inerentes às áreas do
saber abrigadas pelo curso, elaborados pelos docentes vinculados ao curso e ou pelo
coordenador de curso;
VI - propor medidas para desenvolvimento e aperfeiçoamento de metodologias
próprias ao processo de ensino-aprendizagem;
VII - propor a admissão de monitor e de bolsistas de iniciação científica, obedecidas
as normas estatutárias e regimentais e indicar as carências nesta área;
VIII - promover, em articulação com a Coordenação Acadêmica, a avaliação
institucional das atividades de ensino, pesquisa e extensão, bem como a avaliação do
desempenho docente e propor medidas que visem à melhoria do processo ensino-
aprendizagem;
IX - desenvolver ação integrada com os órgãos técnico-administrativo e de apoio da
Fama, para melhor desenvolvimento do ensino, da pesquisa e da extensão;
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X – opinar sobre admissão, promoção e afastamento dos docentes do curso;


XI – deliberar sobre a organização e a administração de laboratórios e de outros
recursos didáticos, quando estes forem parte integrante do ensino e da pesquisa pertinentes à
Coordenação do Curso;
XII – aprovar as normas de funcionamento dos estágios curriculares;
XIII - pronunciar-se, em grau de recurso, sobre aproveitamento de estudos e
adaptações curriculares de alunos transferidos e diplomados;
XIV - exercer as demais atividades, na esfera de sua competência, que estejam
previstas em lei, no arcabouço jurídico-institucional da Fama, ou que lhe sejam determinadas
por decisão dos órgãos superiores.
Art. 32. A Coordenação de Programas congrega atividades de pesquisa e extensão,
programas de pós-graduação, programas de educação continuada e programas especiais de
formação pedagógica.
§1º A criação de coordenação de programas está condicionada à necessidade de
atendimento à expansão planejada da Fama.
§2º O Regimento da Direção-Geral disporá sobre a denominação, a organização e as
competências de cada coordenação de programa a ser criada.

8. A ESTRUTURA DO CURSO

Art. 37. O currículo de cada curso, organizado segundo as diretrizes curriculares


emanadas dos órgãos competentes compreende uma seqüência ordenadas de disciplinas e
práticas, organizadas em períodos letivos que visam à complementação da formação integral
do aluno numa perspectiva que contemple as vocações econômicas e as demandas sociais
regionais.
Parágrafo único. A integralização do currículo do curso conduz à obtenção do
diploma correspondente.
Art. 38. Por disciplina entende-se um conjunto homogêneo e delimitado de
conhecimentos ou técnicas correspondentes a um programa de estudo e atividades que se
desenvolvem em determinado número de horas/aula distribuídas ao longo do período letivo.
§ 1°. O programa de cada disciplina, sob a forma de plano de ensino, é elaborado pelo
respectivo professor e aprovado pela Coordenação do Curso.
§ 2°. A duração da hora-aula não pode ser inferior a 50 minutos.
§ 3°. É obrigatório o cumprimento integral do conteúdo e da carga horária
estabelecidos no plano de ensino de cada componente curricular.

9. A MATRÍCULA

Art. 51. A matrícula, ato formal de ingresso no curso e de vinculação à Fama, realiza-
se na Secretaria Acadêmica aos que tenham instruído o requerimento com a documentação
legal exigida e com a requerida pela Fama no período estabelecido no calendário escolar.
Art. 52. A matrícula é concedida aos que tenham concluído o ensino médio ou
equivalente e aprovados no processo seletivo, na hipótese da existência de vagas, bem como
aos alunos efetivos, por período letivo, admitindo-se a dependência em até dois componentes
curriculares, observada a compatibilidade de horários.
Art. 53. A matrícula é renovada a cada período letivo, nos prazos estabelecidos no
calendário acadêmico.
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§ 1° A não renovação da matrícula implica o abandono do curso e a desvinculação


do aluno da Fama.
§2° O requerimento de renovação de matrícula é instruído com o comprovante de
pagamento da primeira prestação da semestralidade, bem como de quitação total das
prestações do período anterior.
§3º Os comprovantes de quitação dos compromissos financeiros de que trata o
Parágrafo anterior podem ser substituídos por Certidão de Anuência da Mantenedora,
fornecido mediante acordo firmado em mera liberalidade entre as partes.
Art. 54. É concedido o trancamento da matrícula, para efeito de, interrompidos
temporariamente os estudos, manter o aluno sua vinculação à Fama e seu direito à renovação
da matrícula.
§ 1°. O trancamento é concedido se requerido até o decurso dos primeiros trinta dias
do período letivo, por tempo expressamente estipulado no ato de solicitação, que não pode ser
superior a 4 (quatro) períodos letivos, incluído aquele em que foi concedido.
§ 2°. O trancamento de matrícula só pode ser requerido após o aluno ter cursado pelo
menos um período letivo.
Art. 55. A matrícula é cancelada se o aluno utilizar documento falso para efetuá-la ou
deixar de apresentar, em tempo hábil, documento requerido pela Fama.

10. A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Art. 65. A aprendizagem é avaliada mediante verificações parciais, durante o período


letivo, e eventuais exames finais, expressando-se o resultado de cada avaliação em notas de
zero a dez.
Art. 66. São atividades curriculares as preleções, pesquisas, exercícios, argüições,
trabalhos práticos, seminários, excursões, estágios, provas escritas e orais previstas nos
respectivos planos de ensino aprovados pelo Colegiado de Curso.
Parágrafo único. O professor, a seu critério ou a critério da respectiva Coordenação,
pode promover trabalhos, pesquisas, exercícios e outras atividades em classe e extraclasse que
podem ser computados nas notas ou conceitos de verificações parciais, nos limites definidos
pelo Colegiado de Curso.
Art. 67. A apuração do rendimento escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a
freqüência e o aproveitamento do aluno.
Parágrafo único. Cabe ao docente a atribuição de notas da avaliação e a
responsabilidade do controle da freqüência dos alunos, e à Secretaria Acadêmica o seu
registro.
Art. 68. A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota, expressa em grau
de zero a dez, com aproximação na segunda decimal.
Art. 69. A freqüência às aulas e às demais atividades escolares, restrita aos alunos
regularmente matriculados, é obrigatória, vedado o abono de faltas salvo casos previstos na
legislação pertinente.
Parágrafo único. Independentemente dos demais resultados obtidos, considera-se
reprovado o aluno que na disciplina não tenha freqüência mínima de setenta e cinco por cento
(75%) nas aulas efetivamente ministradas e noutras atividades presenciais de freqüência
obrigatória.
Art. 70. É aprovado na disciplina o aluno que, tendo freqüentado, no mínimo, setenta
e cinco por cento (75%) das aulas e demais atividades presenciais de freqüência obrigatória,
logre obter:
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I – nas avaliações parciais, a média mínima de 7 (sete), ficando neste caso dispensado
da verificação final;
II – média igual ou superior a seis, entre a nota da verificação final e a média que
tiver obtido nas avaliações parciais;
Art. 71. É promovido ao período letivo seguinte o aluno aprovado nas disciplinas do
período cursado.
§1°. Admite-se a promoção com dependência de até duas disciplinas do período
cursado, vetando-se nova promoção antes de o aluno lograr aprovação nessas disciplinas
§ 2°. Promovido ao período letivo seguinte, o aluno cursará prioritariamente as
disciplinas em que se encontre em dependência e, simultaneamente, aquelas do novo período
letivo, respeitados sempre a compatibilidade de horário entre disciplinas, a carga horária do
novo período e os pré-requisitos das disciplinas que vá cursar.
Art. 72. Reprovado em mais de duas disciplinas, o aluno não é promovido ao período
letivo seguinte, obrigando-se a repetir o período cursado, ficando, entretanto, neste caso,
dispensado de cursar novamente as disciplinas em que tenha logrado aprovação.
Parágrafo único. Faculta-se ao aluno que não tenha sido promovido a possibilidade de
cursar as disciplinas do período seguinte, respeitados sempre a compatibilidade de horário
entre estas, a carga horária do período que vá repetir e os pré-requisitos disciplinas do novo
período.
Art. 73. Ao aluno que deixar de comparecer à avaliação parcial ou à verificação final
de aproveitamento escolar pode ser concedida uma segunda oportunidade, desde que
atendidos os prazos, os critérios, as condições e os procedimentos definidos pelo Colegiado de
Curso.
Art. 74. O aluno pode requerer revisão de notas atribuídas às avaliações parciais e à
verificação final do aproveitamento escolar, observados os prazos e as condições definidos
pela Coordenação Acadêmica.
Art. 75. O aluno que obtiver extraordinário aproveitamento nos estudos demonstrado
por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específica, aplicada por Banca
Examinadora Especial, poderá ter abreviada a duração do curso de acordo com as normas do
sistema de ensino.
§ 1º. A Banca Examinadora Especial terá sua composição, critérios de avaliação e de
convocação definidos pelo Conselho de Administração Superior, em instrumento próprio.
§ 2º. OS pedidos de exame devem ser apresentados pelo interessado ao Colegiado do
seu curso que dará provimento, observadas as condições determinadas pelo Conselho de
Administração Superior.

11. O CÁLCULO DA PROVA FINAL

A nota necessária para aprovação quando o acadêmico realizar o NEF é realizada da


seguinte forma:
• Deve-se somar a nota do 1º NPC e 2º NPC;
• O total obtido nesta soma deve ser dividido por dois;
• O resultado desta divisão deve ser subtraído de doze;
• O resultado final desta conta será a nota necessária para aprovação.
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12. O CORPO DOCENTE

Art. 84. O corpo docente é constituído por todos os professores permanentes que
atuam nos cursos da Fama e no Instituto Superior de Educação.
Art. 85. Os professores são contratados pela Entidade Mantenedora, por indicação da
Direção-Geral segundo o regime das leis trabalhistas, observados os critérios deste Regimento
e as normas previstas no Plano de Carreira e de Capacitação Docente.
Parágrafo único. A título eventual e por tempo determinado, a Fama pode dispor do
concurso de professores visitantes para o desenvolvimento de projetos especiais de ensino,
pesquisa e extensão, de professores colaboradores e auxiliares, aos quais ficam resguardados
os direitos e deveres da legislação trabalhista.
Art. 86. A admissão de professor é feita mediante seleção procedida pela coordenação
do curso a que pertença a disciplina a ser ministrada, e homologada pelo diretor-geral,
observados os critérios estabelecidos no Plano de Carreira e de Capacitação Docente.
Parágrafo único. Os Planos de Carreira e de Capacitação Docente são submetidos à
aprovação da Entidade Mantenedora pelo CAS, estando neles definidos os requisitos de
qualificação para admissão dos docentes e as condições de progressão na carreira, além de
outros aspectos pertinentes.
Art. 87. São atribuições do professor:
I – participar da elaboração do projeto pedagógico institucional, do projeto
institucional de formação de professores e do projeto pedagógico do curso em que atue;
II – elaborar o plano de ensino de sua disciplina, submetendo-o à aprovação do
Colegiado de Curso por intermédio da Coordenação de Curso;
III – orientar, dirigir e ministrar o ensino de sua disciplina, cumprindo-lhe
integralmente o programa e a carga horária;
IV - organizar e aplicar os instrumentos de avaliação do aproveitamento e avaliar os
resultados obtidos pelos alunos;
V – estabelecer estratégias de recuperação para alunos de menor rendimento escolar;
VI – entregar à Secretaria Acadêmica os resultados das avaliações de aproveitamento
escolar, nos prazos fixados;
VII - observar o regime disciplinar da Faculdade da Amazônia;
VIII – elaborar e executar projetos de pesquisa que propiciem a articulação da Fama
com a comunidade;
IX - verificar e registrar a freqüência dos alunos;
X - participar das reuniões e dos trabalhos dos órgãos colegiados a que pertencer e de
comissões para as quais for designado;
XI - recorrer de decisões dos órgãos deliberativos e executivos;
XII - exercer as demais atribuições que lhe forem previstas em lei e neste Regimento
ou delegadas por autoridade competente.

13. O CORPO DISCENTE

Art. 88. Constituem o corpo discente da Faculdade da Amazônia os alunos regulares


e os não-regulares, duas categorias que se distinguem pela natureza dos cursos a que estão
vinculados.
§ 1°. Aluno regular é o aluno matriculado em cursos regulares, em nível de
graduação e de pós-graduação.
§ 2°. Aluno não-regular é o aluno inscrito em curso de extensão ou em cursos
distintos dos mencionados no parágrafo anterior.
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Art. 89. São direitos e deveres dos membros do corpo discente:


I – freqüentar as aulas e demais atividades curriculares, aplicando a máxima
diligência no seu aproveitamento;
II – utilizar os serviços administrativos e técnicos, oferecidos pela Faculdade da
Amazônia;
III - votar e ser votado nas eleições dos órgãos de representação estudantil;
IV - recorrer de decisões de órgãos deliberativos ou executivos;
V – observar o regime escolar e disciplinar e comportar-se de acordo com os
princípios éticos condizentes;
VI - zelar pelo patrimônio da Faculdade da Amazônia;
Art. 90. O corpo discente terá como órgão de representação o Diretório Acadêmico,
regido por regimento próprio, por ele elaborado e aprovado nos termos da legislação vigente.
Parágrafo único. O exercício das funções de representação estudantil não exime o
aluno do cumprimento dos atos acadêmicos e da freqüência previstos neste Regimento.

14. O CORPO TÉCNICO E ADMINISTRATIVO

Art. 91. O corpo técnico e administrativo, constituído por todos os servidores não-
docentes, tem a seu cargo os serviços necessários ao bom funcionamento da Faculdade da
Amazônia.
Parágrafo único. A Faculdade da Amazônia zela pela manutenção dos padrões de
seleção e condições de trabalhos condizentes com a natureza de instituição educacional, bem
como por oferecer oportunidades de aperfeiçoamento técnico-profissional a seus funcionários.
Art. 92. Os servidores não-docentes são contratados sob o regime da legislação
trabalhista, estando sujeitos, ainda, ao disposto neste Regimento e demais normas expedidas
pelos órgãos da administração superior da Faculdade da Amazônia.

15. O REGIME DISCIPLINAR EM GERAL

Art. 93. O ato de matrícula e de investidura em cargo ou função docente e técnico-


administrativo importa em compromisso formal de respeito aos princípios éticos que regem a
Fama, à dignidade acadêmica, às normas contidas na legislação de ensino, neste Regimento e,
complementarmente, às baixadas pelos órgãos competentes e à autoridade que deles emanam.
Art. 94. Constitui infração disciplinar, punível na forma deste Regimento, o não
atendimento ou transgressão do compromisso a que se refere o artigo anterior.
§ 1°. Na aplicação das sanções disciplinares, serão consideradas a natureza e a
gravidade da infração e os danos dela advindos, à vista dos seguintes elementos:
a) - primaridade ou reincidência do infrator;
b) - dolo ou culpa;
c) - valor do bem moral ou material atingido;
d) - grau de autoridade ofendida.
§ 2°. A aplicação, a docente ou aluno, de penalidade que implique afastamento
temporário ou definitivo das atividades acadêmicas será precedida de processo disciplinar
mandado instaurar pelo diretor-geral.
§ 3°. Ao acusado será assegurado amplo direito de defesa, diretamente ou por meio
de advogado legalmente constituído.
§ 4°. Em caso de dano material da Fama, além da sanção disciplinar aplicável, o
infrator fica obrigado ao ressarcimento.
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Art. 95. São penalidades aplicáveis aos membros do corpo docente, do corpo discente
e do corpo técnico e administrativo:
I – advertência oral e sigilosa;
II – repreensão por escrito;
III - suspensão;
IV - demissão ou desligamento.
Art. 96. Para aplicação das penalidades disciplinares são competentes:
I – o Coordenado de Curso;
II – o Conselho de Administração Superior;
II – a Direção-Geral.
Parágrafo único. O diretor-geral é o principal responsável pela observância dos
preceitos disciplinares e aplicação das sanções estabelecidas em lei e neste Regimento.
Art. 97. Das penas de repreensão por escrito e de suspensão aplicadas pelo diretor-
geral aos membros do corpo docente e ao corpo técnico-administrativo cabe recurso à
Mantenedora.
Parágrafo único. A pena de demissão aos membros do corpo docente e do corpo
técnico-administrativo é aplicada pela Mantenedora por proposta do diretor-geral.
Art. 98. Da pena de advertência por escrito à suspensão, aplicada aos membros do
corpo discente, cabe recurso ao CAS.
Art. 99. A pena de desligamento de membros do corpo discente é aplicada pelo CAS,
por falta grave, apurada em processo administrativo, mandado instaurar pelo diretor-geral,
respeitado sempre o princípio constante do § 3° do art. 94.
Art. 100. Cabe ao diretor-geral e ao coordenador acadêmico propor a aprovação pelo
CAS do Código de Ética da Fama.

16. O REGIME DISCIPLINAR DO CORPO DISCENTE

Art. 102. Constituem faltas, praticadas pelos membros do corpo discente, passíveis de
punição:
I - desrespeitar a Direção-Geral, membros dos corpos docente e técnico-
administrativo e membros da Entidade Mantenedora;
II - desrespeitar determinação da Direção-Geral e demais órgãos da Fama;
III - praticar ato de indisciplina ou insubordinação;
IV - ter conduta incompatível com a dignidade acadêmica;
V - praticar ato de improbidade nos trabalhos acadêmicos;
VI - praticar ofensa física contra diretores, coordenadores, professores, alunos ou
servidores da Faculdade da Amazônia;
VII - praticar ato lesivo à honra e à conduta de diretores, professores, alunos ou
servidores da Fama;
VIII - perturbar a ordem da Faculdade da Amazônia ou usar o recinto acadêmico para
prática de atos contrários à moral ou à ordem pública;
IX - incitar a deflagração de movimento que tenha por finalidade a paralisação ou
perturbação dos trabalhos acadêmicos.
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17. OS PRAZOS DE SOLICITAÇÃO DE REVISÃO DE PROVAS

O Acadêmico tem o prazo de 15 (quinze) dias corridos da realização da prova de 1º e


2º NPC caso não concorde com a nota atribuída pelo Professor, solicitar revisão de mesma
protocolando pedido.
Para interpor pedido de revisão deve constar no requerimento: (a) Anexar à prova no
qual solicita a revisão; (b) Informar que questão deve ser revisada; e (c) Justificar seu pedido
utilizando anotações de cadernos e cópias de livros que respaldem seu pedido
No caso da prova de 2ª Chamada, após entrega de nota do Professor, o acadêmico deve
até 4 (quatro) dias corridos antes da realização do NEF, protocolar pedido de revisão de prova
obedecendo aos mesmos procedimentos do 1º e 2º NP.
Em provas do NEF, caso o aluno não concorde com a nota atribuída, deve protocolar
pedido de revisão até o prazo limite para encerrar pendências na secretaria acadêmica descrito
no Calendário Acadêmico da Faculdade da Amazônia.

18. AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Os acadêmicos devem cumprir até o final do Curso de Ciências Contábeis da


Faculdade da Amazônia a carga horária de 200h (duzentas horas) de atividades extra-classe,
apresentando os devidos certificados e/ou declarações ao Coordenador de Curso via
protocolo.

ITEM ATIVIDADE CARGA HORÁRIA


1 Estágio e/ou emprego em áreas afins 5h/mês
2 Bolsa de pesquisa 7h/mês
3 Monitoria 7h/mês
4 Estágio e/ou emprego em Escritório de Contabilidade 10h/mês
5 Defesa de Trabalho de pesquisa científica 3h/por trabalho apresentado
6 Curso livre na área Contábil na Faculdade da Amazônia Carga horária do curso
7 Curso livre na área Contábil em outra IES Carga horária do curso
8 Curso de Idiomas 15h/módulo
9 Curso de Informática 15h/módulo
10 Fórum, Jornada, Congressos e Palestras na Faculdade da Carga horária do evento
Amazônia
11 ENECIC e ERECIC Carga horária do evento
12 Fórum, Jornada, Congressos e Palestras em outra IES Carga horária do evento
13 Membro de Centro Acadêmico 25h/ano
14 Voluntário em atividades sociais 5h/por evento
15 Doador de sangue ou órgãos 5h/por comparecimento
16 Estágio na Empresa Junior da Faculdade da Amazônia 15h/mês
17 Melhor aluno da turma 10h
18 Melhor aluno do curso 20h
19 Fiscal do processo seletivo da Faculdade da Amazônia 10h
20 Voluntários em atividades de cidadania 5h/mês

OBSERVAÇÃO:
• Considera-se como atividade voluntária na área social: (a) trabalho exercido em ONG
de prestação de serviço, tais como Rotary Club, Lions Club ou Marçonária; (b)
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trabalho exercido em creches municipais ou de associações; (c) trabalhos exercidos em


associação de moradores; (d) trabalho exercido em asilos; (e) trabalho exercido em
hospitais ou postos de saúde. Todas as atividades acima necessitam de comprovação
por meio de documento escrito, sendo declaração ou atestado, identificado nome do
aluno e número do CPF/MF, bem como o nome, cargo ou função, número de CPF/MF
ou CNPJ e endereço completo de quem esta concedendo o documento.
• Considera-se doador de sangue ou órgãos: (a) Apresentar a atestado do HEMOPA
confirmando a doação de sangue ou órgão.
• Consideram-se áreas afins: (a) estágio e/ou trabalho na área administrativa de
shopping center, tais como auxiliar contábil, auxiliar administrativo, auxiliar de
departamento de pessoal; (b) estágio e/ou trabalho na área administrativa de escritório
de cobrança; (c) estágio e/ou trabalho na área administrativa de escritório de
economia; (d) estágio e/ou trabalho na área administrativa de escritório de advocacia;
(e) estágio e/ou emprego na área administrativa de escolas ou empresas. O estágio e/ou
emprego deve ter relação com o curso de ciências contábeis, sendo necessário
apresentar relação das atividades desenvolvidas, bem como só contam às horas que
coincidam com o período de realização do Curso de Ciências Contábeis.
• Considera-se atividade de cidadania: (a) trabalhar como mesário em eleição; (b)
trabalhar com recadastramento de eleitores; e (c) trabalhar como voluntario em
campanha de vacinação.

19. AS JUSTIFICATIVAS DE FALTAS

As justificativas de faltas devem ser protocoladas, não devendo ser entregue nada ao
Professor dentro do prazo de 72h (setenta e duas horas) após o período de ausência.
Devem ser protocolados: (a) atestado médico se ausência for inferior a 15 dias, com a
devida informação do tipo de doenca, nome do atestado com número de registro no Conselho
Regional de Medicina e início e término do afastamento; (b) atestado médico de
acompanhante se compareceu em hospital e/ou clínica médica para auxiliar alguém enfermo;
(c) laudo médico se ausência for superior a 15 dias, com a devida informação do tipo de
doenca, nome do atestado com número de registro no Conselho Regional de Medicina e início
e término do afastamento.

20. MATRIZ CURRICULAR


1º PERÍODO
Semestre Disciplina Carga horária
Total Semanal
Métodos de Pesquisa 40 2
Filosofia 40 2
1º Português Instrumental 80 4
Economia 40 2
Introdução à Contabilidade 80 4
Matemática 80 4
Instituições de Direito 40 2
Total do Semestre 400
14

FILOSOFIA

Breve Histórico da Ciência: análise crítica das principais versões do conhecimento científico.
A filosofia crítica do século XX. Custeio de demarcação: Filosofia x Ciência. Ciência Normal.
Teoria dos paradigmas e o anarquismo epistemológico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis, Vozes.
ECO, Humberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1989.
FAULSTICH, Enilde I. J. Como ler, entender e redigir um texto-6ª edição. Petrópolis: Vozes,
1994.
MEDEIROS, João b. et al. Manual de redação e revisão. São Paulo: Atlas, 1995.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda., MARTINS, Maria Helena. Filosofando: introdução a
filosofia. 2 ed. São Paulo: Moderna, 1996.
TEIXEIRA, Elizabeth. As três metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa-2ª edição.
Belém: Grapel ,2000.

COMPLEMENTAR:
VIEIRA, Sonia. Como escrever uma tese – 5 ª edição. São Paulo: Pioneira, 1999.

PORTUGUÊS INSTRUMENTAL

Estrutura da Língua Portuguesa. Sistema Gramatical da Língua Portuguesa: Fonologia e


Morfologia. Técnicas de Redação. Estudo da Frase e do Parágrafo. Redação Técnica e
Científica: Tipos e características da Descrição e de Dissertação. Redação Oficial, Comercial
Leitura e Comentário de Textos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAHEN, Roger. Comunicação empresarial. Ed. Best Seller. São Paulo, 1990.
CUNHA, Celso e CINTRA, Lindley. Nova Gramática do Português Contemporâneo. Ed.
Nova Fronteira. Rio de Janeiro, 1998.
MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental. Editora ATLAS SA São Paulo, 2000

COMPLEMENTAR:
BLlKSTEIN,lzidoroTécnicas de Comunicação Escrita.São Paulo:Ática, 1999
FAULSTICH,Enilde L. de J. Como ler aprender e redigir um texto.PetrópolisV
MEDEIROS,João Bosco.Redação Empresarial.Sã0 Paulo:Atlas,1998

ECONOMIA

Brasil em perspectiva: As políticas econômicas atuais; Desenvolvimento econômico setorial.


Inserção do Brasil no mundo: ALCA e Mercosul; A questão das patentes; Barreiras
alfandegárias impostas a países emergentes. As vantagens e desvantagens competitivas do
Brasil num mundo globalizado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Vasconcellos, Marco Antonio et alI. Economia Brasileira Contemporânea. 5 ed. São Paulo:
Atlas, 2004.
TAFNER,José.,BRANCHER,Almerindo.,TAFNER, Malcon A Metodologia Científica.
Curitiba: Juruá, 1998.
15

COMPLEMENTAR:
ROSSETl,José Paschoal. lntrodução à Economia.São Paulo:Atlas,2000.
VASCONCELOS,Marco Antônio.;GARCIA, Manuel E. Fundamentos de Economia.São
Paulo,Saraiva, s/do SOUZA,Nali de Jesus. Desenvolvimento Econômico.
BRANDÃO,A . S. P. , PEREIRA, L. V. Mercosul:Perspectiva da Integração.Rio de
Janeiro:Campus,1998.
SALOMON,Délcio V. Como fazer uma monografia. São Paulo:Martins Fontes,1996.
BAUMANN, R. (org.)O Brasil e a Economia Global.Rio de Janeiro:Campus,1998.
FORTES,H.,PELAEZ,C. M. A Política,a Economia e a Globalização do Brasil.Rio de Janeiro:
FGV,1998.
LOPES,João do Carmo & ROSSETTl,José Paschoal.Economia Monetária:Atlas, 1998.
SANDRONI,Paulo.Novo Dicionário de Economia.São Paulo:Best Seller,1994.
Manual da Sociedade por Ação.Atlas,1999.

MATEMÁTICA

Complementos de Matemática Elementar. Conjuntos. Tópicos essenciais de Lógica


Matemática. Razões e Proporções entre Números e Grandezas. Aplicações de uso de gráficos
para compreensão e apreensão da linguagem matemática em si mesma. Relações e Funções.
Equações de 1° e 2° graus. Sistema de Equação Lineares. Estudos das Cônicas. Funções.
Logaritmos Limite e continuidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOLDRINI, J. L. Álgebra Linear.São Paulo:Harbra, 1980. CALCIOLl,C. A .Álgebra linear e
Aplicações.São Paulo:Atual,1987. Cunha, F. Matemática Aplicada.São Paulo:Atlas,1990.
SILVA S. M. Matemática Aplicada para Cursos de Economia,Administração e Ciências
Contábeis, volume 1.São Paulo:Atlas,1990

COMPLEMENTAR
LOPES,Luis.Manual das Funções Exponenciais e Logarítmica. São Paulo:lntuciências,1999
VERAS, Lilia Ladeira Matemática Aplicada à Economia.São Paulo:Atlas,1999.
BOLDINI ,J L et al.Álgebra Linear.São Paulo: Harbra, 1990.

INTRODUÇÃO À CONTABILIDADE

Abordagens conceituais definidoras da ciência contábil. Relação com outras áreas. Objeto da
ciência contábil. Ativo, Passivo e Situação Líquida. Equação Patrimonial. Estudo das Receitas
e Despesas Origens e Aplicações. Fatos Contábeis e respectivas variações patrimoniais.
Teoria das Contas. Plano de Contas. Escrituração.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GONÇALVES, Eugênio Celso, BAPTISTA, Antônio Eustaquio. Contabilidade Geral. 5 ed.
São Paulo: Atlas,2004
MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 7 ed.São Paulo: Atlas, 2004.
IUDICIBUS,Sérgio de. Introdução à Teoria da Contabilidade. SãoPaulo:Atlas,1999.
MARION,José Carlos.O Ensino da Contabilidade. São Paulo:Atlas, 1996.
16

COMPLEMENTAR:
IUDICIBUS,Sérgio de. Introdução à Teoria da Contabilidade.São Paulo:Atlas,2000. -
Resolução CFC 750 E 774

INSTITUIÇÕES DE DIREITO

Teoria Geral do Direito. Acepções. Fontes do Direito. A Divisão do Direito. Direitos e


Normas de Conduta. Ramos do Direito Público e Privado. Direito Objetivo e Direito
Subjetivo. A Lei. A Constituição. Pessoa Física e Pessoa Jurídica. Bens. Atos e Fatos
Jurídicos. Posse e Propriedade. Noções de Direito Constitucional, Direito Administrativo,
Direito Civil e Comercial, Direito Penal, Direito Processual, Direito Tributário, Direito do
Trabalho e Previdenciário, Direito Internacional Público e Privado

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DINIZ,Maria Helena.lntrodução a Ciência do Direito.São Paulo:Saraiva,1995.
DOWER,Nélson Godoy Bassil.lnstituições de Direito Público e Privado.10.ed .. São
Paulo:Nelpa.2001.
MARTINS,lves Gandra da Silva, e PASSOS,Fernando(Coords.).Manual de Iniciação ao
Direito.São Paulo: Pioneira, 1999.
MARTINS,Sergio Pinto. Instituições de Direito Público e Privado. São Paulo:Atlas,2001.
MORAES,Alexandre de. Direito Constitucional.São Paulo: Atlas,2000.
NADER,Paulo.lntrodução ao Estudo de Direito.Rio de Janeiro:Forense, 1999 REALE,
Miguel. Lições Preliminares do Direito. São Paulo:J.Bushatsky, 1974

COMPLEMENTAR:
ACCIOL Y,Hildebrando.Manual de Direito Internacional Público. São Paulo:Saraiva, 1998.
ALMEIDA,Amador Paes de. Curso de Falência e Concordata.São Paulo:Saraiva,2000.
____ ., Manual das Sociedades Comerciais. São Paulo:Saraiva,2000.
____ ., Teoria e Prática dos Títulos de Crédito.São Paulo:Saraiva,2000.
CARVALHO,Paulo de BARROS.Curso de DireitoTributário.São Paulo:Saraiva,2000.
COELHO,Fábio Ulhôa.Manual de Direito Comercial.São Paulo:Saraiva,2000.
DINIZ,Maria Helena.Curso de Direíto Civil Brasileiro.(6 vols.) São Paulo:Saraiva,2000.
DOLlNGER,Jacob.Direito Internacional Privado. Rio de Janeiro:Renovar, 1998.
GONÇALVES,Carlos RobertoColetânea "Sinopses Jurídicas" sobre Direito Civil(6 vols).São
Paulo:Saraiva,2000.
GRINOVER,Ada Pellegrine et aI. Código Brasileiro de Defesa do Consumidor. Rio de
Janeiro:
Forense Universitária,2000.
MELLO,Celso Antônio de.Curso de Direito Administrativo.São Paulo:Malheiros, 1995.
NASCIMENTO,Amauri Mascaro.Curso de Direito do Trabalho.São Paulo:Saraiva,1999

MÉTODOS DE PESQUISA

Conceitos básicos em Metodologia. Introdução aos principais problemas Metodológicos da


Ciência Moderna. Conhecimento Científico, o juízo de valor, natureza do conhecimento
científico e procedimentos científicos. O papel das hipóteses e dos conceitos no processo do
conhecimento. O Planejamento da Pesquisa O problema da pesquisa e sua formulação Coleta
de dados. Analise e interpretação de dados. O relatório da pesquisa e sua elaboração.
17

BIBLIOGRAFIA:
LAKATOS, Eva Maria,MARCONl, Marina de Andrade Fundamentos ele Metodologia
Cientifica São Paulo: Atlas, 2003.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar Projetos de Pesquisa. 4 ed. São Paulo Atlas, 2002

2º PERÍODO

Semestre Disciplina Carga horária


Total Semanal
Matemática Comercial e Financeira 80 4
Contabilidade Básica 80 4
2º Introdução à Administração 80 4
Psicologia Organizacional 40 2
Direito Comercial 80 2
Sociologia Organizacional 40 4
Total do Semestre 400

SOCIOLOGIA ORGANIZACIONAL

Evolução Histórica do Pensamento Social. A Evolução das Formações Sociais. A Revolução


Industrial e a Aceleração das Intenções Sociais. A Formação do Pensamento Sociológico no
Século XIX. A Sociologia como Ciência Social Aplicada: Objeto, Métodos, Relações com os
demais ramos do conhecimento. Conceitos e Noções Básicas. Divisão Social do Trabalho,
Relações, ações e Ação Social, Instituições Sociais. Socialização e Legitimação. Grupos,
Classes, Estratificação Social. Transformações Sociais. Evolução e Revolução. Características
da Sociedade Capitalista Industrial: A Sociedade de Classe, a Divisão Social do Trabalho. Os
Processos de Socialização. Sociedade de Massas: Comunicação e Alienação, Estrutura Social
e Poder. A Empresa corno Unidade Sociológica. Burocracia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LIVRO TEXTO FERREIRA, Delson. Manual de Sociologia: dos clássicos à sociedade da
informação. São Paulo: Atlas, 2003.
ARON, Raymond As etapas do pensamento sociológico. 5a edição. São Paulo: Martins
Fontes, 1999.
CASTRO, Celso Antônio de. Sociologia aplicada a administração. São Paulo: Atlas, 2002.
FERREIRA, Delson. Manual de sociologia: dos clássicos à sociedade da informação. São
Paulo: Atlas, 2001.
KNAANE, R. Comportamento humano nas organizações o homem rumo ao século XXI. São
Paulo: Atlas, 1998.
MOURA , Paulo C. Construindo o futuro: impacto global no novo paradigma. 6ª edição. 2ª
edição. Rio de Janeiro: Mauad, 1995.
OLIVEIRA, S L. Sociologia das organizações: uma análise do homem e das empresas no
ambiente competitivo. 1ª edição. São Paulo: Pioneira, 1999.

COMPLEMENTAR:
ANGELONI, Maria Terezinha (coord). Organizações do Conhecimento: infra-estrutura,
pessoas e tecnologias. São Paulo: Saraiva, 2002.
18

DIAS, Reinaldo. Sociologia Aplicada ao Comercio Exterior. 2 ª ed. Campinas, São Paulo:
Alínea, 2000.
SCURO, Pedro. Sociologia ativa e didática: um convite ao estudo da Ciência do mundo
moderno. São Paulo: Saraiva, 2004.

MATEMÁTICA COMERCIAL E FINANCEIRA

Juros Simples e Compostos. Descontos Simples e Compostos, Real e Nominal. Capitalização


Simples, Composta e Contínua. Taxa Nominal e Real. Equivalência de Capitais. Operação de
Descontos Seqüência de Pagamentos. Autorização de Dividas. Sistema de Empréstimo
Anuidades.Capitalização. Correção Monetária. Amortização de Débitos. Comparação entre
Alternativas de Investimento Depreciação. Custos Operacionais. Preço Atual e Preço Futuro.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Matemática Financeira - Atlas - Mathias e Gomes - 2a Edição.
Matemática Financeira - Eindep - Ruy Sizo - 2a Edição;
Matemática Financeira - Makron Books - Teixeira e Scipione - 1a Edição
Matemática Financeira com uso da HP-12 E DO MS-Excel(GTR/FACI)-Ruy Sizo-1a edição.
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e suas aplicações. 6 ed. S50 Paulo: Atlas,
2001

COMPLEMENTAR:
PUCCINI,Abelardo de Lima.Matemática Financeira:objetiva e aplicada. São Paulo:
Saraiva,1999
CLEMENTE,Ademir & SOUZA,Alceu.Matemática Financeira:fundamentos conceitos
aplicações. São Paulo:Atlas,2000.
CCAMPOS FILHO,AdemarMatemática Financeira: com uso as cal~~lladoras HP 12C, HP
19BII,HP.São Paulo:Atlas,2000

INTRODUÇAÕ À ADMINISTRAÇÃO

Fundamentos da Administração. As Teorias Administrativas. Organização. Direção.


Planejamento. Controle. O Processo Administrativo e as Funções da Administração Geral e
Específica. A Decisão como Fundamento da Ação Administrativa. Antecedentes históricos da
Administração. Abordagens Clássica, Humanística, Estruturalista, Pedagógica,
Comportamental e Sistemática da Administração. As Escalas de Administração. Taylor e
Fayol. As Novas Teorias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DRUCKER, Peter F. Prática de Administração de Empresas. Rio de Janeiro: Fundo de
Cultura. CHIAVENATO,ldalberto. Introdução à Teoria geral da Administração.4.Ed.São
Paulo:McGrawHill,1993.
FERREIRA, A Ademir e outros. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias.
Evolução e tendências da moderna ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS. São
Paulo:Pioneira,1997. MAXIMINIANO.Antonio Cezar Amaru.Teoria Geral da
Administração.Da escola Cientifica à competitividade em economia globalizada.Editora Atlas
S.A.
KWASNICKA,Eunice L.Teoria geral da Administração: uma síntese.2.ed.São
Paulo:Atlas,1989 ROBBINS, Stephen Paul. Administração: mudanças e perspectivas.Trad.
Cid. Knipel Moreira.São Paulo: Saraiva; 2000.
19

RIBEIRO,Antônio de Lima.Teorias da Administração.Saraiva,2003.

COMPLEMENTAR:
MEGGINSON,Leon,PIETRI JR,Paul H. A Administração: conceitos e aplicação. São
Paulo:Harbra; 1986.
MONT ANA, Patrick J., CHARNOV, Bruce H .Administração. São Paulo:Saraiva; 1998.
STONER,James A.F. & FREMAN,R. Edward.Administração.Trad. Alves
Calado.5aEdição.Rio de Janeiro Editora Prentice-Hall do Brasil,1985.
CHIAVENATO,ldalberto. Teoria Geral da Administração.3.ed. São Paulo McGraw-
Hill,1987. ______ .Os novos paradigmas: como as mudanças estão mexendo com as
empresas.São Paulo Atlas, 1996.

CONTABILIDADE BASICA

Aprofundamento dos estudos da introdução à contabilidade. Princípios Fundamentais da


Contabilidade. Regimes de Caixa e Competência. Sistemas Contábil. Classificação Contábil.
Escrituração de Operações de Compra/ Venda/ Créditos/ Despesas/ Receitas Impostos
Incidentes e seus Registros. Operações de Encerramento de Exercício. Demonstrações do
Resultado do Exercício. Demonstrações Contábeis. Demonstração do Resultado do Exercício.
Depreciação, amortização e exaustão. Elaboração das demonstrações contábeis básicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Contabilidade Introdutória. Equipe de professores da FEA/USP.ed. ATLAS.
GONÇALVES, Eugênio Celso, BAPTIST A, Antônio Eustaquio. Contabilidade Geral. 5 ed.
São Paulo: Atlas,2004
MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 7 ed.São Paulo: Atlas, 2004.

COMPLEMENTAR:
MARION,José Carlos.Contabilidade Empresarial. Ed. ATLAS
GONÇALVES, E. C. BAPTIST A,A. E. Contabilidade Geral. São Paulo:Atlas,1998

PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL

Relações indivíduo-grupo e grupo-grupo no contexto organizacional. Relações entre as


pessoas e a organização. Organizações como sistemas sócios-culturais e comport8mentais.
relações de poder, liderança e motivação dentro da organização. O poder da organização.
Cultura organizacional. O processo de mudança organizacional.

BIBLlOGRAFIA BÁSICA:
KANAANE, Roberto. Comportamento humano nas organizações. São Paulo Atlas,1999.
SPERLlNG,A .,MARTIN,Kenneth M./ntrodução a Psicologia. São Paulo:Pioneira, 1999.
KANAANE, Roberto. Comportamento Humano nas Organizações. 2 ed São Paulo: Atlas,
1999.

COMPLEMENTAR:
AGUIAR,Maria A . F. Psicologia aplicada à Administração:uma introdução a psicologia
organizacional.São Paulo Atlas, 1991.
ASMAR,Eveline Maria Leal;RODRIGUES,Aroldo & JABLONSKl,Bernardo ela. Psicologia
Social.São PauloVozes,2000.
BERGAMINI,C.W.Motivação nas Organizações.São Paulo:Atlas,1998.
20

KOLB,David A .,RUBIN,lrwin M.,MclNTYRE,James m.Psicologia Organizacional:uma


abordagem vivencial.São Paulo Atlas, 1990.
WAGNER III,John A ;HOLLENBECK,John R.Comportamento Organizacional: criando
vantagem competitiva.São Paulo Saraiva, 1999.

DIREITO COMERCIAL

Direito Civil, Conceito e Fontes. Pessoas. Bens. Fatos e Atos Jurídicos Casamento efeitos,
regime de bens entre os cônjuges, dissolução da sociedade conjugal. Concubinato Relações de
Parentescos. Tutela, Curatela e Ausência. Posse, Propriedade e Direitos reais sobre as causas
Obrigações , Modalidades, efeitos, Conceitos e Espécies de Contratos, Declaração Unilateral
de Vontades, Atos Ilícitos, Concurso de Credores. Sucessão legitima e Testamentária Direito
Comercial conceito, autonomia, desenvolvimento, fontes e divisão O Comércio evolução Atos
de comércio natureza e classificação. Propriedade Comercial, nome comercial, firma, titulo,
insígnias, sinais de propaganda. O Comerciante: conceito, obrigações e privilégios. Auxiliares
do Comerciante. Sociedades Comerciais. Títulos de Créditos. Falência. Concordata.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COMPARATO, Fábio Kander. Direito Empresarial: Estudos e Pareceres. São Paulo Saraiva.
MARTINS, Fran. Curso de Direito Comercial. Forense.
REQUIÃO, Rubens. Direito Comercial. Editora Saraiva.
COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de Direito Comercial. Editora Saraiva
ALMEIDA, Amador Paes de. Manual de Sociedades Comerciais. Editora Saraiva

COMPLEMENTAR:
BULGARELLI,Waldirio.Manual das Sociedades Anônimas.São Paulo:Atlas, 1999.
CANTIDIANO,Luiz Leonardo.Estudos de Direito Comercial.São Paulo:Atlas.2000.
FAZZIO Junior,Waldo.Fundamentos de Direito Comercial.São Paulo:Atlas,2000.

3º PERÍODO

Semestre Disciplina Carga horária


Total Semanal
Métodos Quantitativos 40 2
Estrutura das Demonstrações Financeiras 80 4
3º Contabilidade de Custos 80 4
Contabilidade Pública I 80 4
Informática 40 2
Contabilidade Atuaria 80 4
Total do Semestre 400

MÉTODOS QUANTITATIVOS

Conceitos Básicos; Coleta e Apresentação dos Dados; Distribuição de Freqüência;


Histogramas e Polígonos de Freqüência; Medidas de Tendência Cambial; Medidas de
Dispersão e Assimetria. Introdução a Probabilidade, Eventos, Freqüência Relativa, Noções
Fundamentais de Probabilidade, Probabilidade Condicionada. Variáveis Aleatórias Discretas;
Distribuição Rinominal; Distribuição de Poison; Distribuição Hipergeométrica. Variáveis
21

Aleatórias Continuas; Distribuição Normal; Distribuição Exponencial; Distribuíção


Quiquadrado. Teste de Hipólesi; Estimação de Parâmetros e Números índices.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUSSAB,Wilton Oliveira. Analise de variância e de regressão. São PAULO:Atual,1997.
SILVA,Ermes Medeiros,SILVA,Elio Medeiros,GONÇALVES,VAL TER &
MUROLO,Afrânio Carlos.Pesquisa Operacional.São Paulo:Atlas,1998
MORENA,J.S.Elementos de Estatística. São Paulo: Atlas

COMPLEMENTAR;
OLlVEIRA,Francisco Estevam Martins.Estatística e Probabilidade. São Paulo:Atlas,1999.
BUSSAB,Wilton Oliveira. Estatística básica. São Paulo:Atual,1997, 1996.

ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Balancete de Verificação. Demonstrações Contábeis de acordo com a Lei n° 6404/76:


Balanço Patrimonial, Demonstração do Resultado do Exercício, Demonstração das Origens e
Aplicação dos Recursos, Demonstração de Lucros e Prejuízos Acumulados, Demonstração
das Mutações do Patrimônio Líquido. Demonstração do Fluxo de Caixa. Demonstração do
Valor Adicionado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FIPECAFI.Manual de contabilidade das sociedades por ações. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
PEREZ JUNIOR, José Hernandez, BEGALLI, Glaucos Antonio. Elaboração das
Demonstrações Contábeis. São Paulo: Atlas, 2002.
NATARINO,Dante C. Análise Financeira de Balanços.

COMPLEMENTAR:
BEGALLI,Glaucos Antonio & PEREZ Jr., Jospe H. Elaboração das Demonstrações
Contábeis.São Paulo. Atlas, 1999.
ZDANOWICK,José Eduardo. Estrutura e Análise das Demonstrações Contábeis. Porto
Alegre. Sagraluzzatto,1998.

CONTABILIDADE DE CUSTOS

Contabilidade de custos. Terminologias contábeis aplicáveis a custos. Critérios de custos


aplicados aos materiais, mão de obra direta, c4stos indiretos de fabricação. Esquema básico de
custos. Classificação de custos. Critérios de acumulação de custos. Sistema de rastreamento
de custos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LEONE, George S. Guerra. Custos: Planejamento, Implantação e Controle. 3 ed. São Paulo,
2000.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
FERNANDES,José Luiz.Custos: da Revolução Industrial a revolução do conhecimento.
Produção Independente.

COMPLEMENTAR:
IBRACON-Instituto Brasileiro e Contadores. Custos Ferramentas de Gestão.São
Paulo:Atlas,2000.
22

LEONE, George Sebastião Guerra. Custos-Planejamento,implantação e controle. São


Paulo:Atlas,2000 .

CONTABILIDADE PÚBLICA I

Contabilidade Pública: Conceituação, Campo de Atuação, Especialização e Legislação


Básica. Receita e Despesa Pública. Processamento. Patrimônio Público. Exercício Financeiro.
Fundos Especiais. Dividas Pública. Sistema de Contabilidade e os Planos de Contas.
Operações Típicas. Inventário. Balanço e Demonstração das Variações Patrimoniais.
Controles Internos, Externos e Prestação de Contas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANGÉLlCO, João. Contabilidade Pública. 8 ed. São Paulo Atlas, 1994.
KOHAMA, Heilio. Contabilidade Pública. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2003
ANGÉLlCO, joão Contabilidade Pública. São Paulo: Atlas,1996
KHOAMA,.Heilio. Contabilidade Pública: Teoria e Prática. 8a Edição São Paulo: Atlas. 2001
PISCITELLI, Roberto Boccacio e Outros. Contabilidade Pública: Uma Abordagem da
Administração Financeira Pública. 7a Edição São Paulo: Atlas, 2002.
SILVA, Lino Martins da. Contabilidade Governamental: Um Enfoque Administrativo. 5a
Edição. São Paulo: Atlas. 2002.

COMPLEMENTAR:
Lei n. 4.320, de 17 de março de 1964. Manual de Legislação Atlas n. 19. 21 a Edição. São
Paulo Atlas.

INFORMÁTICA

O Computador como Instrumento de Trabalho. Histórico da Computação Eletrônica. Analogia


com o Cérebro Humano. Tipos de Processamentos de Dados. Sistemas. Conceito de Sistemas
de Informação. Sistemas Operacionais. Veículos e Caracteres. Processadores. Equipamentos
Programação e Codificação. Lógica de Programação. Noções de Linguagens. Software:
Windows, Word, Excel, Internet - provedor, construção de página e pesquisa básica. Internet
aplicada à contabilidade. Banco de Dados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CORNACHIONE, Edgard. Informática aplicada às áreas de contabi1idade, administração e
economia. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2001.
BIO, Sergio Rodrigues. Sistemas de Informação: um enfoque gerencial. São Paulo: Atlas,
1985.
CORNACHIONE, Junior, Edgar Bruno. Informática para as áreas de contabilidade,
administração e economia.São Paulo: Atlas, 1993.
OLlVEIRA, Edson.Contabilidade Informatizada: teoria e prática. São Paulo Atlas, 1997.
SANTOS, Aldemar de Araújo.Informática na empresa.São Paulo: Atlas, 1997.

COMPLEMENTAR:
ALMEIDA, Marcus Garcia de.Sistema Operacional l-Windows 95/98/98SE/NT/2000.Rio de
Janeiro: Brasport, 1999.
VARIOS.Como Fazer Planilhas.São Paulo: Publifolha, 2000.
23

CONTABILIDADE ATUÁRIA

Ter noções sobre os princípios de Ciência Atuarial, desenvolver habilidades para melhor
compreender e interpretar a dinâmica que envolve o mercado em que estão inseridas as
Companhias de Seguro, de Capitalização, as Operadoras de Planos de Saúde e as Instituições
de Previdência Privada e Pública.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL, Gilberto. O ABC da matemática atuarial e princípios básicos de seguro. Porto
Alegre: Editora Sulina, 1985.
DI GROPELLO, Giulio. Princípios da técnica de resseguro: resseguro financeiro e derivados
em resseguro. Rio de Janeiro: FUNENSEG. 1997.
FERREIRA, Paulo Pereira . Modelos de precificação e ruínas para seguros de curto prazo. Rio
de Janeiro: FUNENSEG. 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERREIRA, Weber José. Coleção Introdução à ciência atuarial. Rio de Janeiro: IRB, 4v.,
1985.
GALIZA, Francisco José dos Santos. Economia e seguro: uma introdução. Rio de Janeiro:
FUNENSEG. 1997.
MENDES, João José de Souza. Base técnicas do seguro. São Paulo: Editora Manuais
Técnicos de Seguros ltda, 1977.
PALACIOS, Hugo. Introducción al cálculo actuarial. Madrid: Editorial Mapfre, 1996.
PÓVOAS, Manuel Soares. Na rota das instituições do bem- estar: seguro e previdência. São
Paulo: Green Forest do Brasil, 2000.
SOUZA, Silnei. Seguros, contabilidade, atuaria e auditoria. São Paulo: Saraiva,2001.

4º PERÍODO

Semestre Disciplina Carga horária

Total Semanal
Contabilidade Intermediária 80 4
Contabilidade Pública II 80 4
4º Direito Tributário 40 2
Análise das Demonstrações Financeiras 80 4
Análise de Custos 80 4
Direito do Trabalho 40 2
Total do Semestre 400

CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA

Operações com mercadorias. Apuração contábil do resultado. Operações financeiras. Folha de


pagamento. Contabilidade entre Matriz e Filial. Demonstração das Origens e Aplicação de
Recursos. Demonstração de Fluxo de Caixa.
24

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade Intermediária. São Paulo Atlas, 1996.
SCHMIDT, Paulo, SANTOS, José Luiz dos. GOMES, José Mário Matsumura. Contabilidade
Intermediária: Atualizada pela Minireforma Tributária - Lei nO 10.637/02 São Paulo Atlas,
2003.
DOMINGUES, Olga Graciela Diaz. Correção Integral de Balanço.São Paulo LTR, 2000.

COMPLEMENTAR:
ASSAF NETO, Alexandre Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômico-financeiro.
São Paulo: Atlas, 2000.
CAMPOS FILHO, Ademar. Demonstração dos Fluxos de Caixa: uma ferramenta
indispensável para administrar sua empresa.
São Paulo: Atlas, 1999.

CONTABILIDADE PÚBLICA II

Funções do Estado e Organização da Administração Pública. Noções de Finanças Públicas.


Despesa Pública. Receita Pública. Crédito Público. Plano Plurianual - PPA. Lei de Diretrizes
Orçamentárias LDO. Orçamento anual. Plano Trimestral de Aplicação - PTA. Quadro ele
Cotas Trimestral - QCI Orçamento Público: fundamentos, elaboração, aprovação, conteúdo e
execução do orçamento público. Controle do Orçamento. Orçamento programa.
Responsabilidade Fiscal.

BIBLIOGRAFIA:
KOHAMA, Heilio. Balanços Públicos: teoria e Prática. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2000
PISCITELLI, Bocaccio et all. Contabilidade Pública: Uma abordagem da administração
financeira pública. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2004.

ANÁLISE DE CUSTOS

Custos para Tomada de Decisões. Procedimentos da Contabilidade de Custos e das Principais


Funções Administrativas e suas Relações com a Contabilidade de Custos. Planejamento e
Controle. Orçamento Flexível: Conceito e Aplicação. Custeio Variável (direto). Custeio
Direto X Custeio por Absorção. Custos fixos, Lucro e Margem de Contribuição. Relações
Custo-Volume-Lucro. Custo Padrão. Custeio por Atividade (ABC). Gestão Estratégica de
Custos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEONE, George S. Guerra. Custos: Planejamento, Implantação e Controle. 3 ed. SãoPaulo,
2000.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. São Paulo, Atlas, 2000
FERNANDES, José Luiz. Custos Da Revolução Industrial a Revolução do Conhecimento.
Produção Independente, 2001.

COMPLEMENTAR:
SANTOS, Joel J. Análise de Custos. São Paulo Atlas, 2000.
25

ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Objetivos e Limitações da Análise. Estrutura das Demonstrações Contábeis Ajustada para


Análise.Análise Vertical e Horizontal. Analise Financeiro: Quocientes Estáticos. Análise
Econômica: Quocientes Dinâmicos. Quocientes de Atividades. Ciclometria. Análise Através
de índices Métodos de Avaliação de Empresas: Uso de Planilhas. Estudos de Casos e
Relatórios de Análises. Representação Gráfica de Tendências. As Variações do Poder
Aquisitivo da Moeda e seus Reflexos na Análise de Balanço.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSAF NETO, Alexandre Estrutura e Análise de Balanços: Um enfoque Econômico-
financeiro. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
MARION, José Carlos. Análise das Demonstrações Contábeis: Contabilidade Empresarial. 2
ed. São Paulo Atlas, 2002.

COMPLEMENTAR:
ZDANOWICK,José Eduardo. Estrutura e Análise das Demonstrações Contábeis Porto Alegre.
SagraLuzzatto,1998.
BEGALLI,Glaucos Antonio & PEREZ Jr, Jospe H. Elaboração das Demonstrações
Contábeis.São Paulo.Atlas, 1999.

LEGISLAÇÃO SOCIAL, TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA

Direito do Trabalho: fundamentos e competência legislativa. A consolidação das leis do


trabalho. Contratos de trabalho e direito sindical. Fundamentos do direito do trabalho e
relação com a segurança social. Seguridade social e previdência social. Lei orgânica e
disposições complementares da previdência social.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARRION, Valentin. Comentários à consolidação das leis do trabalho. 2R. ed. São Paulo:
Saraiva, 2003.
VIANNA, Cláudia Salles Vilela. Manual prático das relações trabalhista. 5. ed. São Paulo:
LTR, 2002.
MACHADO JR, Cesar P. S. Direito do Trabalho. São Paulo: LTR, 1999.
BRITO FILHO, José Claudio Monteiro de. Direito Sindical. São Paulo: LTR, 2000
FRANCO FILHO, Georgenor de Sousa. A Arbitragem e os Conflitos Coletivos de Trabalho
no Brasil. São Paulo: LTR, 1990
OLIVEIRA, Aristeu de. Consolidação da Legislação Previdenciária. São Paulo: Atlas, 2000
SOUZA, Leny Xavier de Brito. Previdência Social. 4a ed. São Paulo: Ltr. 1999.
CORREIA, Marcus Orione Gonçalves e CORREIA, Érica Paula Barcha. Curso de Direito da
Seguridade Social. São Paulo: Saraiva. 1999.

COMPLEMENTAR:
BALERA, Wagner. Sistema de Seguridade Social. São Paulo L TR, 2000
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito da Seguridade Social. São Paulo Atlas, 2000
ZAINAGHI, Domingos Sávio. Curso de Legislação Social: direito do trabalho. São Paulo.
Atlas, 1999
KEMMERICH, Clóvis. Lei dos Planos de Benefícios da Previdência Social Anotada São
Paulo: Saraiva. 2000.
FELlPE, Franklin Alves. Previdência Social na Prática Forense. Rio de Janeiro: Forense 2001
26

DIREITO TRIBUTÁRIO

Introdução ao Direito Tributário. Sistemas Tributário Nacional. Direito Constitucional


Tributário Vigência, Interpretação e Aplicação da Norma Jurídico-Tributária. Obrigação
Tributária Solidariedade, Capacidade, Domicilio e Responsabilidade Tributária. Tributação.
Informações Econômico-Fiscais. Finanças Públicas. Os Tributos. Os Impostos Federais,
Estaduais e Municipais. Direito Tributário Penal. O Conceito Tributário. Administração
Tributária. Fiscalização.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASSONE, Vittoria. Direito Tributário. São Paulo Atlas.
AMARO, Luciano. Direito Tributário Brasileiro. São Paulo. Saraiva. 1999.

COMPLEMENTAR:
TORRES. Lobo Ricardo Curso de Direito Financeiro e Tributário. São Paulo. Renovar.

5º PERÍODO

Semestre Disciplina Carga horária

Total Semanal
Teoria da Contabilidade 80 4
Marketing 40 2
5º Laboratório Contábil I 80 4
Contabilidade Gerencial 80 4
Contabilidade Avançada 80 4
Sistemas de Informação Contábeis 40 2
Total do Semestre 400

TEORIA DA CONTABILIDADE

Objetivo e Objeto da contabilidade. Abordagens Metodológicas da Contabilidade. Evolução


Histórica da Contabilidade. Princípios Fundamentais da Contabilidade. Princípios Contábeis
brasileiros x Padrões Internacionais. Ativo e sua Avaliação.Passivo e sua avaliação. Receitas,
Despesas, Perdas e Ganhos. Teoria da correção monetária. Balanço Social.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade. 6 ed. São Paulo: Atlas, 1999.
MARION,José Carlos.O Ensino da Contabilidade. São Paulo:Atlas,1996.

COMPLEMENTAR:
IUDICIBUS,Sérgio de. Introdução à Teoria da Contabilidade. São Paulo:Atlas,2000
-Resolução CFC 750 E 774.
27

MARKETING

Marketing de Serviços, Características dos Serviços, Classificando os Serviços, Qualidade


percebida dos serviços, Segmentação para o mercado de serviços, Estratégias de marketing
para serviços, Mudança nos padrões da Regulamentação governamental, Composto de
serviços; Administração da qualidade/Competitividade/Produtividade - Abordagem Integrada
para Administração de Serviços; Tendências futuras do marketing de serviços.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PARENTE, Juracy;WOOD JR, Thomaz; JONES, Victoria. Gestão Empresarial: Estratégias de
Marketing. São Paulo: Atlas, 2003.
KOTLER,Philip ARMSTRONG,Gary.Introdução ao Marketing LTC 2000
PASSOS,Alfredo.Carreira e Marketing Pessoal:da teoria à prática. São Paulo: Negócios 1999

COMPLEMENTAR
OLIVEIRA Djalma de Pinho Rebouças.Manual de consultoria empresarial.São Paulo,Atlas
2000. Revistas Exame,Veja,HSM Management,Carta Capital,Jornais locais e Jornais de
economia e finanças
Recursos Didáticos:
Material impresso de artigos de revistas,jornais e internet. Datashow e sala de vídeo.

LABORATÓRIO CONTÁBIL I

O Contador e a Informática. Sistema de Informação contábil num ambiente informatizado. Os


aplicativos de uso do contador.Aplicativos gerenciais como ferramentas de auxilio á
administração, atendendo a aspectos e fiscais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIO,Sergio Rodrigues.Sistemas de Informação:um enfoque gerencial.São Paulo:Atlas,1985.
CORNACHIONE,Junior,Edgar Bruno.Informática para as áreas de
contabilidade,administração e economia. São Paulo:Atlas,1993.
OLlVEIRA,Edson.Contabilidade Informatizada: teoria e prática. São Paulo:Atlas, 1997.
SANTOS, Aldemar de Araújo.Informática na empresa.São Paulo:Atlas,1997.

COMPLEMENTAR:
ALMEIDA, Marcus Garcia de. Sistema Operacional l-Windows 95/9R/98SE/NT/2000.Rio de
Janeiro: Brasport, 1999.
VARIOS. Como Fazer Planilhas.São Paulo:Publifolha,2000.

CONTABILIDADE GERENCIAL

O processo de comunicação organizacional. A contabilidade no contexto do processo


decisório. Demonstrações contábeis: instrumento de controle e avaliação de desempenho.
Decisões de marketing. Decisões de produção. Custos para controle. Custeio-alvo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HORNGREN, Charles.DATAR, Srikant M.,FOSTER George Contabilidade de Custos,v.1:
uma abordagem gerencial. 11 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
PADOVEZE, Clóvis Luis. Curso Básico Gerencial de Custos. São Paulo: Pioneira Thonsom
Learning, 2003.
28

MARTINS,Eliseu.Contabilidade de Custos.7a edição-Atlas. São Paulo-SP'


IUDÍCIBUS,Sergio.Contabilidade Gerencial-Atlas.São Paulo

COMPLEMENTAR:
KAPLAN,Robert S.; Atkinson,Anthony A.; Banker, Rajiv D.Contabilidade Gerencial.São
Paulo:Atlas,1998.
HU RGREN, Foster, Datar. Contabilidade de Custos. Editora LC. Belém-Pa

CONTABILIDADE AVANÇADA

Avaliação de Investimentos permanentes pelo Método da Equivalência Patrimonial.


Avaliação Permanentes em coligadas, suas equiparadas e controladas no exterior.
Consolidação das Demonstrações Contábeis. Reestruturações Societárias-Incorporação, Fusão
e Cisão das empresas.Reavaliação de Ativos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade Avançada: de acordo com as novas
exigências do MEC para o curso de Ciências Contábeis: textos, exemplos e exercícios
resolvidos. São Paulo Atlas, 1997.
PEREZ JUNIOR, José Hernandez,OLlVEIRA, Luis Martins de Contabilidade Avançada:
Teoria e Prática. 3 ed. São Paulo: Atlas.
NEVES, Silvério das; VISECONTI, Paulo Eduardo Vilchez Contabilidade Avançada e
análise das demonstrações financeiras São Paulo Frase, 2000.
OLIVEIRA, Luis Martins de; & HERNANDEZ JR, José. Contabilidade Avançada. São
Paulo, Atlas, 1991

COMPLEMENTAR:
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Correção Monetária Integral das Demonstrações
Financeiras. São Paulo: Atlas, 1991.
HERNANDEZ PEREZ JR, José. Conversão de Demonstrações Contábeis: para moeda
estrangeira. São Paulo, Atlas, 1999.
YAMAMOTO, Marina MITYIO. Aprendendo Contabilidade em Moeda Constante. São
Paulo, Atlas, 1994

SISTEMAS DE INFORMAÇÕES CONTÁBEIS

Informação gerencial. Tipos e usos de informação. Tratamento das informações x atividades


fins. Sistemas especialistas. Sistemas de apoio a decisão. Sistemas executivos. Gerenciamento
dos Sistemas: integração, segurança, controle.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAUTELA, A. L., POLLONI, E. G. F. Sistemas de informação na administração de
empresas. PADOVEZE, Clóvis Luis. Sistemas de Informações Gerenciais. São Paulo: Atlas,
1999. Paulo: Atlas, 1996.
GIL, A. L. Sistemas de Informações: contábil/financeiras. São Paulo: Atlas, 1997.

COMPLEMENTAR:
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Sistemas de Informações Gerenciais. São Paulo:
Atlas, 1999.
29

6º PERÍODO

Semestre Disciplina Carga horária


Total Semanal
Contabilidade Fiscal e Tributária 80 4
Contábil. das Instituições Financeiras 80 4
6º Auditoria I 80 4
Perícia e Arbitragem 40 2
Adm. Financeira e Orçamentária 40 2
Laboratório Contábil II 80 4

Total do Semestre 400

CONTABILIDADE FISCAL E TRIBUTÁRIA

Imposto de Renda das Pessoas físicas e jurídicas. Lucro Inflacionário. Apuraçaõ do lucro
tributável. Incentivos fiscais. Deferimento do imposto. Contabilização do imposto de renda e
do imposto de renda na fonte. Impostos federais, estaduais e municipais. Taxas em geral.
Infrações e recursos fiscais. Contabilização dos impostos e acréscimos fiscais.

BIBLIOGRAFIA:
NEVES, Silvério das. Curso prático de imposto de renda pessoa jurídica. São Paulo Fase,
1998.

CONTABILIDADE DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

A Contabilidade de instituições financeiras e o campo de sua aplicação Legislação e função


social dos bancos Sistema Financeiro nacional. A Gestão das Instituições financeiras e
organização administrativa. Plano contábil do sistema financeiro nacional – Cosif. Câmbio.
Mercado de Capitais. Demonstrações Financeiras obrigatórias para instituições financeiras.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
JORGE, Katsumi Niyama., AMARO, L. Oliveira Gomes. Contabilidade de Instituições
Financeiras. São Paulo: Atlas, 2000.

COMPLEMENTAR;
SAN, V. M. Mercado de capitais e Estratégias de Investimento. São Paulo: Atlas, 1997.
MELLAGI, Armando & ISHIKAWA, Sergio. Mercado Financeiro e de Capitais: uma
introdução. São Paulo: Atlas, 2000.

AUDITORIA I

Auditoria Conceito, Origem, Evolução, Tipos e Aplicação. Fundamentos de Auditoria.


Objetivos da Auditoria Contábil. Normas Usuais de Auditoria. Planos e Programas de
Auditoria. Controles Internos: Natureza e Avaliação. Papeis de Trabalho. Procedimentos
Básicos de Auditoria. Normas Técnicas de Auditoria Interna e Externa. Auditoria
Operacional. Relatórios e Pareceres em Auditoria.
30

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARRA, Ernesto & FRANCO, Hilário. Auditoria Contábil: Normas, Procedimentos e Papeis
de Trabalho. São Paulo: Atlas, 2000
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso Moderno e completo. 6 ed São Paulo:
Atlas, 2003.
SÁ, Antonio Lopes de. Curso de Auditoria. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2000

COMPLEMENTAR:
CREPALD I, Silvio Aparecido. Auditoria Contábil, São Paulo; Atlas, 2000 GIL, Antônio de
Loureiro. Auditoria da Qualidade. São Paulo: Atlas 1999

PERÍCIA E ARBITRAGEM

Estudo em geral de procedimentos técnicos que tem por objetivos a emissão de Laudos sobre
questões contábeis e administrativas, mediante exame, vistoria, indagação, investigação,
arbitramento, avaliação ou certificação. Aplicação de técnica para solução de controvérsias,
referentes a direitos patrimoniais disponíveis, através da intervenção de uma ou mais pessoas,
que recebem poderes de uma convenção privada, sendo a decisão destinada a assumir eficácia
de sentença judicial. Confrontando estes serviços com as técnicas geralmente aceitas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ORNELAS, Martinho Maurício Gomes de. Perícia Contábil. 4 ed. São Paulo, 2003.
SÁ, Antonio Lopes de. Perícia Contábil. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2004.
MARRA, Ernesto & FRANCO, Hilário. Auditoria Contábil: Normas, Procedimentos e Papeis
de Trabalho São Paulo: Atlas, 2000.

COMPLEMENTAR:
ALBERTO, Valder Luiz Palombo. Perícia contábil. São Paulo: Atlas, 1996.
FRANCO, Hilario e MARRA, Ernesto. Auditoria contábil: normas de auditoria. São Paulo
Atlas, 1995.
GIL, Antônio de Loureiro. Auditoria operacional e de gestão: qualidade da auditoria. São
Paulo: Atlas, 1998.

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

Objetivos e funções da administração financeira nas empresas. Indicadores econômico-


financeiro. Alavancagem financeira, operacional e combinada Gestão do capital de giro e suas
implicações no processo de tomada de decisão. Orçamentos.

BIBLOGRAFIA
BRAGA, Roberto. Princípios e Técnicas de Administração Financeira. São Paulo: Atlas.

LABORATÓRIO CONTÁBIL II

Sistema de Informação Contábil em um ambiente informatizado – O contador e a Informática;


Os Aplicativos de uso do Contador; Aplicativos Gerenciais como ferramenta de auxilio a
Administração, atendendo os aspectos fiscais; Apresentação do sistema de folha de
pagamento; Estudo do ICMS – Estado do Pará; Estudo do ISSQN; Sicalc
31

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Bio S.R Sistema de Informações:um enfoque gerencial .São Paulo Atlas , 1985
SANTOS , Aldemar de Araujo .Informática na Empresa . São Paulo . Atlas 1997
Programas da Receita Federal.

7º PERÍODO

Semestre Disciplina Carga horária


Total Semanal
Tópicos Contemporâneos de Contabil. 40 2
Auditoria II 80 4
7º Empreendedorismo 40 2
Controladoria 80 4
Ética Geral e Profissional 40 2
Contabilidade Agropecuária 80 4
Optativa 1 – Fund. do comércio Exterior 40 2
Gestão de Pessoas
Elab. e Analise de projetos
Total do Semestre 400

TÓPICOS CONTEMPORÂNEOS EM CONTABILIDADE

Estudo e discussão de assuntos relevantes e emergentes em ciências contábeis, visando a


atualização, reciclagem e interelação de tópicos fundamentais da área.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Livros
-Receita Federal
-IOB
-Informare

COMPLEMENTAR:
Internet

AUDITORIA II

Auditoria das disponibilidades e aplicações financeiras: procedimentos operacionais.


Compras, contas a pagar e estoques. Vendas, contas a receber. Ativo permanente,
financiamentos a longo prazo. Receitas, despesas e patrimônio líquido.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso Moderno e completo. 6 ed. São Paulo
Atlas, 2003
PEREZ JUNIOR, José Hernandez Auditoria de Demonstrações Contábeis Ed São Paulo Atlas,
2004
FRANCO, Hilário & MAFRA, Hernesto. Normas de Auditoria, Procedimentos e Papeis de
Trabalho. São Paulo: Atlas, 2000
32

ALMEIDA, Marcelo Cavalcante. Auditoria Contábil, São Paulo; Atlas, 2000

COMPLEMENTAR
FRANCO, Hilário& MAFRA, Hernesto . Normas de Auditoria, Procedimentos e Papeis de
Trabalho. São Paulo: Atlas, 2000
ALMEIDA, Marcelo Cavalcante. Auditoria Contábil, São Paulo; Atlas, 2000
CREPALDI, Silvio Aparecido. Auditoria Contábil, São Paulo; Atlas, 2000

EMPREENDEDORISMO

Empreendedorismo; Características; Oportunidades; Desenvolvimento de atitudes


empreendedoras; Novos paradigmas; Administração do crescimento da empresas; Prospecção
empresarial; Plano de negócio; Inovação e criatividade; Modelagem organizacional; Pesquisa
de mercado; Técnicas de venda; Técnicas de negociação; Qualidade; Formação de preços e
Ferramentas gerenciais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DOLABELA,FERNANDO.Oficina do Empreendedor-Metodologia de Ensino que ajuda a
transformar conhecimento em riqueza. SP:Cultura, 1999.
BANGS,DAVID H. JR.Guia Prática Planejamento de Negócios.Criando um Plano para seu
negócio ser bem sucedido.SP:Nobel,2002.
BULGACOV,SÉRGIO.Manual de gestão empresarial. SP:A-t!as, 1999.

COMPLEMENTAR:
OEGEN,R. O Empreendedor-Fundamentos da Iniciativa EmpresariaI. RJ:Macgraw, 1996
DRUCKER,P.F.lnovação e Espírito Empreendedor (entrepreneursship)-Prática e Princípios.
SP: Pioneira,1996.

CONTROLADORIA

Principais sistemas, métodos e modelos inerentes à controladoria; O papel do "controller" nas


empresas; Objetivos; Busca da eficácia; Processo de mudanças; Conceitos de modelo e de
gestão; Planejamento e tomada de decisões; Políticas e interações entre estas e sistemas de
informações; Os modelos de integração e implementação de um modelo de controladoria.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CATELLI. Armando. Controladoria: uma abordagem da gestão econômica. São Paulo Atlas,
1999.
NAKAGAWA. MASA YU KE. Introdução a Controladoria-Conceitos, Sistemas,
Implementação São Paulo: Atlas,1999.
FIGUEIREDO, Sandra; GAGGIANO, Paulo César. ControladoriaTeoria e Prólica.São
Paulo:Atlas, 1999.

COMPLEMENTAR
OLlVEIRA,Luis Martins de.Controladoria-Conceitos e Aplicações. São Paulo:Futura,1998
FERNANDES,José Luiz Nunes.Custos:Da Revolução Industrial A Revolução do
Conhecimento Produção Independente, 2000.
33

ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL

O Homem, a Moral e a Profissão. A Ética e a Moral. A Liberdade e a Independência. A


Necessidade do Estudo da Ética. Regulamentação Profissional: Prerrogativas e Competências.
Legislação Básica e Complementar. Compromisso do Profissional com a Sociedade. A
Confii1nça do Cliente e a Função Pública do Contador. A auto disciplina da Classe. Infrações
às Normas reguladoras e Conseqüências.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FIPECAFI. Ética Geral e Profissional em Contabilidade. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1997. Código
de Ética Profissional do Contabilista
RESOLUÇÃO CFCN° 803, de 10/10/1996
-FIPECAFI-Ética Geral e Profissional Contabilidade. São Paulo:Atlas, 1997.

COMPLEMENTAR:
SÁ,Antônio Lopes DE. Ética Profissional:Atlas,2000.
-MOREIRA,Joaquim manhães.A Ética Empresarial no Brasil.São Paulo:Pioneira, 1999.

CONTABILIDADE AGROPECUÁRIA

Empresas agropecuárias: organização. Plano de contas e contabilização de eventos


específicos. Apuração de resultados. Encargos fiscais. Demonstrações contábeis próprias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARION, José Carlos. Contabilidade rural. 5 ed. São Paulo: Atlas, 1999. SÁ,Antônio Lopes
DE. Ética Profissional:Atlas,2000.
-MOREIRA,Joaquim manhães.A Ética Empresarial no Brasil.São Paulo Pioneira, 1999

COMPLEMENTAR:
SÁ,Antônio Lopes DE. Ética Profissional:Atlas,2000.
-MOREIRA,Joaquim manhães.A Ética Empresarial no Brasil.São Paulo:Pioneira, 1999.

FUNDAMENTOS DE COMERCIO EXTERIOR

Evolução do comércio mundial. A formação de blocos econômicos. Dinâmica do comércio


internacional. Projeção do comércio exterior brasileiro. Políticas de exportação e importação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MAIA, Jayme de Mariz. Economia internacional e comércio exterior. São Paulo: Atlas, 1998.

COMPLEMENTAR:
BIZELLI, João Santos dos & BARBOSA, Ricardo. Noções básicas de importação. São Paulo:
Aduaneiras, 1997.
CASTRO, Jose Augusto. Exportação – aspectos práticos e operacionais. São Paulo.
Aduaneiras, 1999.
VAZQUEZ, Jose Lopes. Comércio exterior brasileiro siscome x importação e exportação.São
Paulo: Atlas, 1999.
34

GESTÃO DE PESSOAS

Conceito de gestão de pessoas. Introdução à moderna gestão de pessoas. O contexto de da


gestão de pessoas. Objetivos da gestão de pessoas. As pessoas como parceiros da organização.
A Gestão de pessoas em um ambiente competitivo. Motivação e avaliação de desempenho.
Estudo de casos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHIAVENATO, Idalberto Gestão de pessoas - o novo papel dos recursos humanos nas
Organizações. Rio de Janeiro: Campus: 1999.
MAITlAND, lain. Como motivar pessoas. São Paulo: Nobel, 2000.

COMPLEMENTAR:
SERRA, Celso Afonso Cunha da (Trad.). Mudança. Rio de Janeiro: Campus, 1999. VÁRIOS.
Como aprimorar a gestão de pessoas. São Paulo: Publifolha, 2000. VERGANA, Sylvia
Constant. Gestão de Pessoas. São Paulo: Atlas, 2000.

ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETO

Planejamento Econômico. O projeto. Estudo de mercado. Elaboração de projetos. Análise de


projetos. Administração de projetos. Controle e acompanhamento de projetos. Financiamento
de projetos. Decisões nas diferentes etapas do projeto. Avaliação social de projetos, métodos,
cálculos de custos e benefícios sociais. Custos sociais do trabalho, capital e divisas. Riscos e
incertezas. Externalidades. Inflação, estudo de casos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DAFT, Richard L. Teoria e projeto das organizações. Rio de Janeiro: LCT, 1999.
MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Administração de projetos – transformando idéias em
resultados. São Paulo: Atlas, 1997.

COMPLEMENTAR:
LEWIS, James P. Como gerenciar projetos com eficácia. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
WOILER, Sansão, MATHIAS, Washington Franco. Projetos: planejamento, elaboração e
análise .São Paulo: Atlas, 1996.

TAC I

Citações bibliográficas Referências bibliográficas. Trabalhos acadêmicos: Tipos;


Características.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SALOMON,Délcio V. Como fazer uma monografia. São Paulo:Martins Fontes,1996.
TAFNER,José.,BRANCHER,Almerindo.,TAFNER,Malcon A. Metodologia
Científica.CuritibaJuruá,1998.
SALOMON,Délcio V. Como fazer uma monografia. São Paulo:Martins Fontes,1996.
TAFNER,José.,BRANCHER,Almerindo.,TAFNER, Malcon A. Metodologia
Científica.Curitiba:Juruá,1998. Composição estrutural. Estilo de redação. Apresentação
gráfica. Normas da ABNT.
ANDRADE, M. M. de. Introdução a metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas,
1996.
35

TEIXEIRA,Elizabeth.As três metodologias:acadêmica,da ciência e da pesquisa-2a


edição.Belém Grapel,2000.

COMPLEMENTAR:
TEIXEIRA,Elizabeth.As três metodologias: acadêmica,da ciência e da pesquisa-2a edição
Belém:

8º PERÍODO

Semestre Disciplina Código


Total Semanal
Contabilidade Ambiental 80 4
Contabilidade Internacional 80 4
8º Logística Empresarial 80 4
Contabilidade Atuaria 80 4
Optativa 2 – Aspectos Legais de Const. e 80 2
Legalização de Empresas
Gestão Financeira
Organiz., Sist. e Métodos
Total do Semestre 400

OBS: A disciplina Contabilidade Atuaria será ofertada até 2011.2 no 8º período para os alunos
que não a cursaram no 3º período. Após isto, será substituída no 8º período pela disciplina
Aspectos Legais de Constituição e Legalização de Empresas.

CONTABILIDADE AMBIENTAL

Introdução ao meio ambiente; Contabilização de eventos ambientais; Balanço social balanço


da transparência corporativa; Gestão ambiental o que precisamos saber; Sustentabilidade
empresarial; Contabilidade da gestão ambiental: um passe adiante; Gastos, ativos, passivos,
despesas sobre custos e receitas ambientais; Relatório socioambiental: o que as empreS3S
divulgam no Brasil e no exterior; Indicadores ambientais e socioeconômicos do desempenho
sustentável.

BIBLIOGRAFIA:
Paiva, Paulo Roberto de. Contabilidade Ambiental: Evidenciação dos gastos ambientais com
transparência e focada na prevenção. São Paulo: Atlas, 2003.

CONTABILIDADE INTERNACIONAL

A internacionalização dos negócios, A globalização da economia e a integração dos mercados;


A necessidade das informações decorrentes dessa nova realidade; A relevância da
contabilidade internacional no atual estágio de desenvolvimento da economia brasileira; Visão
dos assuntos mais relevantes em contabilidade internacional sob diferentes perspectivas;
Princípios e procedimentos contábeis internacionais; A profissão contábil em diferentes
36

países; Principais instituições normatizadoras internacionais e Comparação entre USGAAP x


IASC

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
IBRACON-Instituto Brasileiro de Contadores.Contabilidade no contexto Internacional São
Paulo, Editora Atlas, 1997.
IBRACON-Normas Internacionais de Contabilidade. São Paulo,Atlas, 1998.

COMPLEMENTAR:
ABRANTES,José Serafin.Contabilidade no Contexto Internacional.São Paulo,Atlas, 1997
FRANCO,Hilário.Contabilidade na era da globalização.São Paulo:Atlas,1999

TAC II

Citações bibliográficas Referências bibliográficas. Trabalhos acadêmicos: Tipos;


Características.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SALOMON,Délcio V. Como fazer uma monografia. São Paulo:Martins Fontes,1996.
TAFNER,José.,BRANCHER,Almerindo.,TAFNER,Malcon A. Metodologia
Científica.CuritibaJuruá,1998.
SALOMON,Délcio V. Como fazer uma monografia. São Paulo:Martins Fontes,1996.
TAFNER,José.,BRANCHER,Almerindo.,TAFNER, Malcon A. Metodologia
Científica.Curitiba:Juruá,1998. Composição estrutural. Estilo de redação. Apresentação
gráfica. Normas da ABNT.
ANDRADE, M. M. de. Introdução a metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas,
1996.
TEIXEIRA,Elizabeth.As três metodologias:acadêmica,da ciência e da pesquisa-2a
edição.Belém Grapel,2000.

COMPLEMENTAR:
TEIXEIRA,Elizabeth.As três metodologias: acadêmica,da ciência e da pesquisa-2a edição
Belém:

LOGÍSTICA EMPRESARIAL

Logística Empresarial. Sistema Logístico. Sub-sistemas do Sistema Logístico. O


gerenciamento da Cadeia de Abastecimento. Logística de Suprimentos. Logística de
Distribuição. Operadores Logísticos. Logística Reversa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BALLOU, Ronald H, Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: Planejamento, Organização
e Logística Empresarial, Porto Alegre Bookman, 2001.
ALVARENGA, Antonio Carlos; NOVAES, Antonio Galvão N. Logística Aplicada
Suprimento e Distribuição. São Paulo: Edgar Blucher, 2000.
ALVARENGA, Antonio Carlos; NOVAES, Antonio Galvão N Logistica aplicada:
suprimento e distribuição física. 3. ed São Paulo: Edgard Blücher, 2000.
CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégia,
planejamento e operação. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
37

LEITE, Paulo Roberto. Logística Reversa: Meio ambiente e competitividade. São Paulo:
Prentice Hall,2003
SENGE, Peter M. A quinta disciplina: Arte, teoria e prática da organização da aprendizagem
São Paulo: Best Seller, 1998.

COMPLEMENTAR:
CHRISTOPHER, Martin. Logística e Gerenciamento de Cadeia de Suprimentos Estratégias
para Redução de Custos e Melhoria de Serviços. São Paulo, Pioneira, 1997.
CHING, Hong Yuh. Gestão de Estoques na Cadeia de Logística. São Paulo Atlas, 1999.
CHRISTOPHER, Martin. O marketing da Logística, São Paulo, Futura, 1999

ORGANIZAÇÃO SISTEMAS E MÉTODOS

Organização/reorganização. Distribuição do trabalho. Processamento do trabalho


Aproveitamento racional de espaço físico. Gráficos de organização. Manuais administrativos.
Formulários. Metodologias para levantamento, análise e prognóstico das organizações.
Estrutura. estratégia, tecnologia, desempenho, processos organizacionais e ambientes externo.
Análise organizacional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MANGANOTE, Edmilson Jose Tonelli. Organização, sistemas e métodos Campinas: Alínea,
1999.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Sistemas, organização & métodos. Uma abordagem
gerencial. São Paulo: Atlas, 2000.

COMPLEMENTAR:
ARAÚJO, Luis César G de. Organização & métodos. Integrando comportamento, estrutura,
estratégia e tecnologia. São Paulo: Atlas, 1997.
BIASCA, R. E. Resizing: Reestruturando, replanejando e recriando a empresa para conseguir
competitividade. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
HAMMER, M. Além da reengenharia: como organizações orientadas para processos estão
mudando nosso trabalho e nossas vidas. Rio de Janeiro: Campus,1998.

GESTÃO FINANCEIRA

Objetivo e ambiente da administração financeira. Conceitos financeiros básicos. Decisões de


investimento a longo prazo. Custo de capital, alavancagem e estrutura de capital. Decisões de
financiamento a curto prazo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRASIL, Haroldo Vinagre. Gestão Financeira das empresas: um modelo dinÂmico. Rio de
Janeiro: Qualitymark, 1993.

COMPLEMENTAR:
CONSO, Pierre. A gestão financeira das empresas. Portugal: RES, 1997.
MOTA, Manuel Miranda da. Tabelas Financeiras. Portugal: Silabo, 1997.
SILVA, Victor Paulo Gomes. Gestão Financeira – Caderno de Apoio. Portugal: Universid
Aberta (PT), 1998.
38

21. CARGA HORÁRIA CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DA FACULDADE DA


AMAZÔNIA

Carga Horária de Disciplina 3200


Carga Horária de Atividade Complementar 200
Carga Horária de Estagio 300
Carga Horário Total do Curso 3700

22. ATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS (Art. 25, do Decreto-lei n.º 9.295/46)


• Organização e execução de serviços de contabilidade em geral;
• Escrituração de livros de contabilidade obrigatórios, bem como de todos os
necessários no conjunto da organização contábil e levantamento dos respectivos
balanços e demonstrações;
• Perícias judiciais ou extrajudiciais, revisão de balanços e de contas em geral,
verificação de haveres, revisão permanente ou periódica de escritas, regulações
judiciais ou extrajudiciais de avarias grossas ou comuns, assistência aos Conselhos
Fiscais das sociedades anônimas e quaisquer outras atribuições de natureza técnica
conferidas por lei aos profissionais de contabilidade.

23. ATRIBUIÇÕES PRIVATIVAS DOS CONTADORES (Art. 2º, da Resolução CFC n.º
560/83)
• Analista,
• Assessor,
• Assistente,
• Auditor interno ou externo,
• Conselheiro,
• Consultor,
• Controlador de arrecadação
• “Controler”
• Planejador,
• Professor ou conferencista,
• Educador,
• Escritor ou articulista técnico,
• Escriturador contábil ou fiscal,
• Executor subordinado,
• Fiscal de tributos,
• Legislador,
• Organizador,
• Perito,
• Pesquisador,
• Redator,
• Revisor.

24. ANEL DO CONTADOR


• Pedra: Rubiliste, ladeada de Diamantes.
• Aro: De um lado, o Caduceu de Mercúrio, que é a insígnia do Deus do Comércio
(bastão que representa o poder, com duas Serpentes entrelaçadas, simbolizando a
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sabedoria; e o capacete com duas Asas que representam Atividade e Diligência); do


outro, as Tábuas da Lei, com a legenda "LEX".

25. A SIMBOLOGIA DO ANEL


O anel do profissional da Contabilidade simboliza e exterioriza o compromisso, a
aliança, a união do profissional com o conhecimento científico contábil, o campo do saber, e
sua disposição de aplicá-lo em benefício da comunidade em que vive, engrandecendo e
valorizando sua profissão, e enaltecendo sua pátria. Ele se explicita à sua condição, traz-lhe a
subserviência às normas científicas e a vinculação do seu comportamento aos preceitos da
ética e da moral.

26. CADUCEU

Bastão entrelaçado com duas serpentes, que na parte superior tem duas pequenas asas
ou um elmo alado. Sua origem se explica racional e historicamente pela suposta intervenção
de Mercúrio diante de duas serpentes que lutavam, as quais se enroscavam em seu bastão. Os
romanos utilizaram o caduceu como símbolo do equilíbrio moral e da boa conduta; o bastão
expressa o poder; as duas serpentes, a sabedoria; as asas, a diligência; o elmo é emblemático
de pensamentos elevados. O caduceu é na atualidade a insígnia do bispo católico ucraniano.
Do ponto de vista dos elementos, o caduceu representa sua integração, correspondendo o
bastão à terra, as asas, ao ar; as serpentes à água e ao fogo (movimento ondulante da onda e da
chama). A antigüidade do símbolo é muito grande e encontra-se na Índia gravado nas lápides
de pedra denominadas "nagakals", uma espécie de ex-votos que aparecem à entrada dos
templos. Erich Zimmer deriva o caduceu da Mesopotâmia, onde o vê no desenho da taça
sacrifical do rei Gudea de Lagash (2.600 a.C.). Apesar da longínqua data, o autor mencionado
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diz que o símbolo é provavelmente anterior, considerando os mesopotâmicos as duas


serpentes entrelaçadas como símbolo do Deus que cura as enfermidades, sentido que passou à
Grécia e aos emblemas de nossos dias. Do ponto de vista esotérico, a vara do caduceu
corresponde ao eixo do mundo e suas serpentes aludem à força Kundalini que, segundo os
ensinos tântricos, permanece adormecida e enroscada sobre si mesma na base da coluna
vertebral (símbolo da faculdade evolutiva da energia pura).
Segundo Schneider, os dois S formados pelas serpentes correspondem à doença e à
convalescença. Em realidade, o que define a essência do caduceu é menos a natureza e o
sentido de seus elementos que sua composição. A organização por exata simetria bilateral,
como a balança de Libra, ou na triunidade da heráldica (escudo entre dois suportes) expressa
sempre a mesma idéia de equilíbrio ativo, de forças adversárias que se contrapõem para dar
lugar a uma forma estática e superior. No caduceu, este caráter binário equilibrado é duplo: há
serpentes e asas, pelo que ratifica esse estado supremo de força e autodomínio (e,
conseqüentemente, de saúde) no plano inferior (serpentes, instintos) e no superior (asas,
espírito). A Antigüidade, inclusive a grega, atribuiu poder mágico ao caduceu. Há lendas que
se referem à transformação em ouro de tudo o que era tocado pelo caduceu de Mercúrio
(observe-se a antecipação que a associação dos nomes determina, com respeito à alquimia) e a
seu poder de atrair as almas dos mortos. Mesmo as trevas podiam ser convertidas em luz por
virtude desse símbolo da força suprema cedida a seu mensageiro pelo pai dos deuses.

27. PADROEIRO DOS CONTABILISTAS SÃO MATEUS

São Mateus foi um contabilista. Atuava na área da Contabilidade Pública, pois era um
rendeiro, isto é, um arrendatário de tributos. O exercício da sua profissão exigia rígidos
controles, os quais se refletiam na formulação do documentário contábil, sua exibição e sua
revelação. Escriturava e auditava. Era um publicano, e por isso não era bem visto pela
sociedade, sendo considerado um pecador. Na verdade, ele gozava de má fama pelo fato de
ser um cobrador e arrecadador de tributos. Chamava-se telônio o local onde se efetivava o
pagamento dos tributos e onde também se trocava moeda estrangeira _ um misto de casa de
câmbio e de pagamento dos tributos. Mateus nasceu em Cafarnaum. Não se conhece a data do
seu nascimento. Seu pai, Alfeu, deu-lhe o nome de Levi. Sua cidade natal era cortada pelas
principais estradas da Palestina, ponto de convergência e centro comercial da região. Jesus
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Cristo tinha especial simpatia por essa cidade, tendo nela pregado a sua doutrina. Na época,
era uma província romana. Em sua peregrinação, Cristo passa diante do telônio de Levi, pára,
e o chama: "Segue-me". Levi se levanta, acompanha o Mestre e abandona seus rendosos
negócios. Troca de nome e de vida. Diz São Jerônimo que Levi, vendo Nosso Senhor, ficou
atraído pelo brilho da divina majestade que fulgurava em seus olhos. Convertendo-se ao
cristianismo, adotou o nome de Mateus, que significa "o dom de Deus". Mateus seria
corruptela de Matias. Mateus foi um dos doze apóstolos de Cristo, e o primeiro dos quatro
evangelistas.
Antes de sua conversão era o mais rico e o mais inteligente de todos eles. Escreveu o
relato das pregações de Cristo por volta dos anos 50 d.C na língua siro-chaldaico. O seu
evangelho é considerado o mais completo, o mais lindo e escorreito. Mateus marcou a virada
de sua vida com um banquete que ofereceu aos amigos. Nele compareceu Cristo, o que
ensejou questionamentos e reverbérios por parte dos escribas e fariseus, classes atingidas pela
nova pregação. Diziam "este Homem anda com publicanos e pecadores e banqueteia-se com
eles". Tais recriminações não pouparam também os apóstolos: "como é que vosso Mestre se
senta a mesa com os pecadores?" Tais críticas mereceram as famosas palavras de Jesus Cristo:
"Não são os sãos, mas sim os doentes, que necessitam do médico. Não vim a chamar os
justos, senão os pecadores." Após a cena descrita no chamado "Evangelho do Espírito Santo",
na qual os apóstolos receberam o dom da sabedoria, saíram os mesmos pelas várias regiões
para a difusão religiosa. Mateus pregou, em primeiro lugar, na própria Palestina, e em
seguida, dirigiu-se à Arábia e Pérsia, deslocando-se finalmente para a Etiópia, onde encontrou
a morte. Diz São Clemente que Mateus era um santo de penitência e mortificações.
Alimentava-se de ervas, frutas e raízes. Sofreu maus tratos e foi hostilizado na Arábia e na
Pérsia. Teve os olhos arrancados e foi colocado na prisão na cidade de Mirmene, onde
aguardaria sua execução, a ser feita em data solene consagrada a deuses pagãos. Na prisão,
onde estava acorrentado, recebe o milagre divino da restituição dos seus olhos e da sua
libertação. Alcança a Etiópia, onde prega a doutrina cristã pela última vez.
É repelido e encontra forte oposição dos guias religiosos pagãos etíopes. Ocorre,
entretanto, uma consternação real. Falecido o jovem príncipe Eufranon, São Mateus é
chamado e realiza um milagre que causa admiração: ressuscita o morto. Esse fato repercutiu
em todo reino. Incensado, bajulado e endeusado, São Mateus trata de colocar as coisas em
seus devidos termos e diz: "Eu não sou Deus, como julgais que seja, mas servo de Jesus
Cristo, Filho de Deus vivo; foi em seu nome que ressuscitei o filho de vosso rei; foi ele que
me enviou a vós, para vos pregar sua doutrina e vos trazer sua graça e salvação." Palavras que
calaram fundo na alma dos etíopes.
Foi elevado o número das conversões. A Etiópia, na época, era um dos principais
bastiões do cristianismo. A conversão da família real era fato consumado. A princesa
Efigênia, filha mais velha, faz voto de castidade perpétua. Com o falecimento do rei Egipo,
sobe ao poder o seu sobrinho Hirtaco. Desejando fortalecer politicamente o reino, Hirtaco
resolve despojar Efigênia. Mas havia o impedimento: o voto proferido pela princesa. Hirtaco
exige a interferência e a autorização de São Mateus para realizar os seus desígnios. Mateus se
recusa, informando ao rei não ter competência para envolver-se no caso, e consagra Efigênia a
Deus. Contestado em seu plano, e irado, Hirtaco dá ordens para a execução de Mateus que
celebra a santa missa, quando dele se aproximam os soldados e executam a ordem real. No
ano de 930, seus restos mortais foram transportados para Salermo (Itália), cidade da qual é
padroeiro. Transcorria o ano 69 d.C, quando Mateus foi assassinado. Efigênia cumpriu seu
voto. Fugiu acompanhada de várias moças convertidas à fé cristã, internando-se em um
monastério. Sua vida foi consagrada a Deus. Foi canonizada como Santa Efigênia.
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