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ALBERTIN, Alberto Luiz; ALBERTIN, Rosa Maria de Moura. Tecnologia de
Informação e Desempenho Empresarial: As dimensões de seu uso e sua
relação com os benefícios de negócio. São Paulo: Atlas, 2005.
Judul Asli
ALBERTIN_Tecnologia de Informação e Desempenho Empresarial_Fichamento
ALBERTIN, Alberto Luiz; ALBERTIN, Rosa Maria de Moura. Tecnologia de
Informação e Desempenho Empresarial: As dimensões de seu uso e sua
relação com os benefícios de negócio. São Paulo: Atlas, 2005.
Hak Cipta:
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ALBERTIN, Alberto Luiz; ALBERTIN, Rosa Maria de Moura. Tecnologia de
Informação e Desempenho Empresarial: As dimensões de seu uso e sua
relação com os benefícios de negócio. São Paulo: Atlas, 2005.
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Os investimentos e operações de TI (Tecnologia da Informação) não devem
ser medidos caso o benefício esperado exceda os custos de medir. O valor
esperado da mensuração é a diferença entre os objetivos esperados (diretos ou indiretos) e os custos esperados. O valor é derivado principalmente de benefícios diretos que podem ser obtidos de mensuração e gerenciamento da área de TI. Adicionalmente, existem alguns benefícios indiretos que incluem o desenvolvimento de uma cultura de desempenho, melhoria do alinhamento estratégico de TI pela empresa. [...]
A informação, financeira ou não, fornece subsídios importantes para a
tomada de decisões, melhorias e controles das empresas. Essas informações atuais e acuradas, geradas pelos sistemas de informações, são de valor para a empresa, uma vez que podem tratar os fatores críticos de sucesso da empresa e apresentar aos gerentes informações necessárias que auxiliem nos objetivos operacionais, táticos e estratégicos. (p.26)
Embora tradicionalmente as informações sejam financeiras, muitos
sistemas já tratam as informações físicas (não financeiras) e operacionais como medidas de desempenho, de tempo, de qualidade, e até como medidas mais subjetivas, como satisfação do cliente e inovações. (p.26-27)
As informações criam valor para as empresas porque elas podem tratas os
aspectos das diferentes funções como: controle de operações, custos de produtos e serviços, controle de desempenho de funcionários e recursos, custo de atividades de promoção e entrega de produtos e serviços, gerenciamento das diversas áreas da empresa e informações estratégicas de mercado, clientes e inovações tecnológicas.
Com relação às operações, apresentam informações sobre a eficiência e a
qualidade das tarefas executadas. Com relação ao marketing, apresentam informações sobre a composição do preço de um produto e serviço, incluindo a divulgação e a entrega e o nível de serviço aos clientes. Os aspectos estratégicos se beneficiam com a geração de informações sobre gerenciamento de gerentes e unidades da empresa, desempenho competitivo, participação de mercado, comportamento e preferências dos clientes, lucratividade de produtos e serviços e inovações tecnológicas.
As informações sobre o desempenho, a qualidade e os clientes permitem
uma visão para a empresa sobre quais processos ela precisa melhorar, para que tenha uma melhor participação no mercado e melhore suas vendas, inclusive considerando dados sobre satisfação dos clientes.
Além disso, medidas não financeiras como qualidade e tempo podem ser analisadas e colaborar com as empresas na tomada de decisão a respeito de redução de custo, melhorias de processo e maior eficiência de funcionários, departamentos e máquinas.
As empresas precisam estar cientes de que as informações de controle e
desempenho podem não ser bem aceitas pelos funcionários, principalmente se o foco não são as atividades e sim o desempenho individual de cada um, interferindo na remuneração e promoção. Além disso, os padrões precisam estar sempre alinhados com o negócio da empresa, o que implica mudanças e, conseqüentemente, alguma resistência por parte de funcionários acostumados com as atividades anteriores. O importante é a transparência na divulgação de como a informação será usada e para que todos os envolvidos possam colaborar e adotar esta utilização. (p.27)
Vários autores têm apontado a importância do apoio da alta gerência para a
administração de TI sob vários aspectos. Dentre os aspectos mais importantes que influenciam o sucesso ou fracasso dos enfoques para planejamento de TI, citados por Pyburn (1983), estão os estilos pessoais dos principais executivos da organização e o relacionamento com os CIOs (Chief Information Officers).
Para Benjamin, Rockart, Morton e Wyman (1984), a alta gerência deve
trabalhar para criar um ambiente no qual a TI seja considerada uma importante ferramenta estratégica. A colaboração do principal executivo de TI reportando-se à alta gerência é um dos meios de efetivar esta postura. As ações, entretanto, serão bem diferentes de uma empresa para a outra, de acordo com a estratégia, estrutura e cultura de negócio, mas elas serão percebidas pela proximidade estre TI e alta gerência. (p.61)
ALBERTIN, Alberto Luiz; ALBERTIN, Rosa Maria de Moura. Tecnologia de
Informação e Desempenho Empresarial: As dimensões de seu uso e sua relação com os benefícios de negócio. São Paulo: Atlas, 2005.