REPRESENTAÇÃO CARTOGRÁFICA
SÃO PAULO ± SP
2011
GISÉLIA PINHEIRO DOS REIS
REPRESENTAÇÃO CARTOGRÁFICA
SÃO PAULO ± SP
2011
SUMÁRIO:
INTRODUÇÃO ---------------------------------------------------------------------------03
JUSTIFICATIVA -------------------------------------------------------------------------05
OBJETIVOS -----------------------------------------------------------------------------07
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA-----------------------------------------------------08
METODOLOGIA -------------------------------------------------------------------------16
CRONOGRAMA --------------------------------------------------------------------------17
OBJETIVO GERAL:
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
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A ciência cartográfica, que desde os seus primórdios, colabora para a análise dos
fenômenos espaciais, enquanto um instrumento de descoberta e de comunicação à serviço de
um saber ou de uma ação, têm seus métodos na atualidade cada vez mais apaerfeiçoados pelo
uso das tecnologias aplicadas ao desevolvimento de pesquisas voltadas ao planejamento de
manejo dos recursos naturais e na prevenção de problemas ambientais.
O geoprocessamento, enquanto um conjunto de tecnologias que viabilizam a
manipulação de dados georreferenciados, aliado ou não à utilização de Sistemas de
Informação Geográfica (SIGs), constitui uma ferramenta que viabiliza o estudo do espaço
fisico e de aspectos humanos, favorecendo a tomada de decisões no que compete ao
planejamento, monitoramento, manejo e caracterização de espaços urbanos e rurais (FITZ,
2008).
FLORENZANO (2007) salienta que os SIGs favorecem o planejamento de atividades
e serviços realizados no espaço geográfico. É um instrumento eficaz e apoio para a simulação
da gestão do território.
Dentre as diversas aplicações das geotecnologias no estudo dos fenomenos espaciais,
pode se destacar: controle de ocupação e construções irregulares, monitoramento de áreas de
risco e proteção ambiental, mapeamentos diversos (condições ambientais, socioeconômicos,
condições fisicas, turisticas, etc. Para tanto, torna-se necessário a existência de bancos de
dados georreferenciados consistentes.
O sensoriamento remoto, enquanto fonte de dados, são transformados em informação
e apresentados na forma de diferentes mapas. Oferece a vantagem de coletar dados em regiões
extensas e de difícil acesso. Com imagens de satélites que recobrem sucessivas vezes um
mesmo território, é possível identificar, calcular e monitorar fenômenos como erosão dos
solos, inundações e áreas impermeabilizadas, o crescimento de áres desmatadas, queimadas,
atividades irregulares de ocupação e de manejo da terra (FLORENZANO 2007).
As imagens de satélites e os sofisticados Hardwers e Softwers têm beneficiado a
tomada de decisões, culminando com o desenvolvimento de uma cartografia mais dinâmica e
interativa, no sentido de que o teritório pode ser constantemente monitorado permitindo a
atualização de mapas e cartas.
Os Sistemas de Informação Geográfica (SIGs), vinculados às tecnicas de
geoprocessamento constituem instrumentos importantes para a elaboração de mapas
temáticos. Por meio destes é possível analisar problemas, propor soluções, criar projetos e
planejar ações a partir de pressupostos metodológicos da própria ciência cartográfica.
Conforme MARTINELLI (2010) a cartografia temática que se firma como tal no fim
do século XVIII e início do XIX se traduz como forma de representar uma realidade
apreendida. O mesmo território pode ser representado sob diferentes óticas e comunica os
frutos da observação pesquisador. Nesse contexto, os mapas temáticos devem ser analisados
sem desprezar seu contexto social, respondendo questões que foram geradas numa escala
temporal e espacial.
Sobre os mapas temáticos, JOLY (1990) afirma que este, está para além de uma
simples representação do terreno. Com seus símbolos qualitativos e quantitativos dispostos
sobre uma base cartográfica, a cartografia temática tem como objetivo representar os
fenômenos localizáveis de qualquer natureza e de suas correlações.
A era informacional chegou também para a cartografia. É nos países desenvolvidos
que as tecnicas da geotecnologia se fazem presente de form mais efetiva, no trablaho de
pesquisadores e estudiosos dos fenômenos do espaço geográfico, sendo que a sociedade civil
usufrui de forma mais restrita dos avanços tecnológicos implementados no âmbito da
investigação do espaço. A cartografia se beneficia das imagens de satélites, de radares,
fotografias aéreas, porém enquanto ciência, se vale de métodos criteriosos para representar
através de mapas os diversos fenomenos físicos, sociais, econômicos que se desenrolam no
espaço geográfico (MARTINELLI, 2010).
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A história das primeiras formas de impacto ambiental é tão antiga quanto à descoberta
da tecnica pela qual o homem pôde interagir com o meio. Dessa forma ele pôde aproveitar os
recursos naturais que estavam ao seu alcance, modificando o seu meio de acordo com suas
necessidades. Sendo assim, ele se torna o principal responável pelas mudanças mais
significativas, no meio natural, das mais simples que impactam em escala regional até
alterações mais drásticas como as climáticas que ocorrem de forma global. Frente a isso vê-se
que as intervenções realizadas pelo homem, comportam aspectos negativos e quando não
controladas, tendem a se agravar (TRICART, 1978).
Na resolução CONAMA Nº 001 de 23 de Janeiro de 1986, art. 1º, impacto ambiental é
considerado:
³Qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio
ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante das
atividades humanas, os, que direta ou indiretamente afetam: a saúde , a segurança e
o bem estar da população; as atividades sociais e econômicas; a biota. As condições
estéticas e sanitárias do meio ambiente, a qualidade dos recursos ambientais´.
A natureza sentirá de forma mais intensa os impactos da ação do homem depois que o
mundo entra no processo de desenvolvimento urbano e industrial sem ter preparado
previamente o meio natural para receber os frutos desse processo: esgotos industriais, emissão
de gases na atmosfera, ocupação de extensas áreas de vegetação, entre outras. No Brasil, é a
partir da década de 50 que a natureza será acarretada com o processo de desenvolvimento:
intensa urbanização na região Sudeste, projetos desenvolvimentista para a Amazônia e para o
Nordeste, instituição da fronteira agrícola no Cerrado com a cultura de soja (ROSS, 2003).
Em resposta a essas questões, surgem os órgãos de defesa do meio ambiente: o
Ministério do Meio Ambiente, o IBAMA, algumas leis como o Código Florestal, que ainda é
bastante polêmico, o CONAMA, O RIMA, e atualmente a Agencia Nacional das Águas
(ANA), entre outras leis, decretos, resoluções com o intuito de conter e fiscalizar as ações não
planejadas ou amenizar os efeitos negativos causados ao meio pela intervenção humana.
³A erosão causa quase sempre, uma série de problemas ambientais em nível local ou
até mesmo em grandes áreas. O material que é erodido de bacias hidrográficas pode
causar o assoreamento de rios e reservatórios, além disso, as partículas transportadas
pela água em área agrícola podem estar impregnadas de defensivos agrícolas e
contaminar os rios. O desmatamento e a erosão podem provocar o desaparecimento
de mananciais e acentuar os efeitos de inundações.´
Em estudos feitos por PIRES, SANTOS, DEL PRETTE (2002) mostram que as
condições geomorfológicas da planície de inundação podem influenciar em sua produtividade
biológica. Nessas condições, os sedimentos provenientes da região do compartimento de terra
podem se responsáveis pelo assoreamento precoce de áreas de planícies de inundações. O
fenômeno da erosão contribui para o aumento do processo de sedimentação, mudança no
regime transformando o leito e o alinhamento dos rios. Muitos estudiosos atribuem a causa da
erosão e do assoreamento à abertura de áreas destinadas à agricultura e à pecuária ou ao uso
inadequado dos solos. Isso inclui a destruição de áreas permanentes (matas de encostas e
matas ciliares) e ampliação de áreas urbanas.
Nesse sentido, percebe-se que a vegetação exerce papel decisivo na prevenção dos
processos erosivos do solo, mas em muitas regiões, a vegetação nativa vem sendo substituída
por culturas agrícola e pecuária, desrespeitando muitas vezes a limitação do solo.
É a vegetação que diminui os impactos das gotas de chuva sobre a terra. Ela também
contribui para reduzir o volume de água que chega ao solo, altera a distribuição do tamanho
das gotas, afetando a energia cinética da chuva, além de ajudar na formação de agregados,
uma vez, que a matéria orgânica enquanto um elemento ligante deixa os solos mais resistentes
(GUERRA & CUNHA, 1998).
Quando uma área é ocupada por pastagens, agricultura e o desmatamento são
precedidos de queimadas, o solo fica compactado, os seus nutrientes são lixiviados, a matéria
orgânica é destruída e, conseqüentemente há uma eliminação da micro-vida, perdendo a
estabilidade, fica suscetível à erosão. Porém, não é só o solo edáfico que é alterado; com esse
processo, toda a sua estrutura já não é mais a mesma, sendo facilmente degradados pela ação
pluvial. Nessas condições, acontece também o transporte de sedimentos que são depositados
no fundo dos rios provocando o seu soterramento. Sobre este aspecto TRICART (1978) ainda
afirma que:
³(...) a vegetação melhora indiretamente a qualidade da água. As águas freáticas são
quase sempre de bia qualidade e podem ser mais facilmente protegidas contra a
poluição. Mesmo o escoamento hipodérmico assegura certa filtragem, que o
escoamento sensu stricto e as circulações rápidas não sofrem.´
Uma vez assoreado, todas as condições naturais do rio serão alteradas: o regime de
água poderá ser diminuído, bem como, a velocidade da corrente. Este é um processo natural
que, em decorrência do manejo inadequado do solo, tem sido um fato que antecipa a fase de
maturidade e conseqüentemente também a senilidade do rio. Quando assoreamento é intenso e
associado a outras intervenções humanas como: despejo de esgotos, resíduos químicos como
o mercúrio que é muito utilizado por garimpeiros e agroquímicos empregados na agricultura,
os rios podem até mesmo ser extintos e quando isso não ocorre, suas águas ficam impróprias
para o consumo humano.
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As matas ciliares podem ser definidas como uma massa de vegetação que se forma
naturalmente às margens de rios, nascentes e outros corpos d¶água. Ela auxilia na proteção
dos cursos de água, evita os processos erosivos que atacam o solo e mantém o equilíbrio da
vida silvestre. A prática de retirada das matas ciliares tem acarretado sérios problemas aos
cursos de água: erosão dos solos ± quando o solo é desprovido de cobertura vegetal, tende a
ficar compactado, pois as raízes das plantas ajudam a porosidade do solo que por sua vez abre
caminhos para a água infiltrar. Isso prejudica o processo de infiltração das águas das chuvas
que abastecem os lençóis freáticos e mananciais, ou ainda fica mais vulnerável à erosão, uma
vez que o escoamento da água acontece de forma brusca, carregando com facilidade
sedimentos que irão se depositar nos cursos d¶água. Isso também causa a desfiguração da
paisagem à beira dos rios.
Em relação aos processos erosivos, pode-se destacar ainda a perda do solo fértil,
causando o esbarrocamento e deformação das margens. Outro impacto causado pela retirada
das matas ciliares é diminuição da vida silvestre que contribui para manter o equilíbrio natural
dos ecossistemas aquáticos.
São diversos os agentes responsáveis pela degradação das matas ciliares. Entre eles
podemos destacar as práticas agrícolas: estas terras possuem um alto teor de fertilidade, o que
desperta grande interesse em implantar a agricultura nas margens de rios. Esta prática provoca
alteração na vida natural do local; as atividades extrativas que retiram madeira; a retirada de
recursos minerais como areia e argila para a construção civil, estes servem de apoio às
margens dos rios; e, por fim, a expansão urbana não planejada, que além de retirar a mata
ciliar, ainda aproveitam os cursos d¶água para depositar esgotos domésticos e dejetos
industriais.
Em vista do alto grau de destruição das matas ciliares, a intervenção do poder público
se deu na década de 1960, com a implantação do Código Florestal (15 de setembro e 1965),
lei Nº 4771 que ao longo do tempo vem sofrendo alteração, este estabelece os limites para
exploração e uso da terra nas proximidades de corpos d¶água.
MULLER (2000) afirma que mesmo diante da severidade da legislação, pouco se tem
feito para efetivá-la. O processo de degradação das matas ciliares ainda é uma realidade muito
comum no país. Ele atribui a permanência dessa prática destrutiva à dimensão territorial do
Brasil, as dificuldades de monitoramento das zonas florestais mais distantes, a falta de
recursos financeiros empregados na capacitação de pessoas, na aquisição de adequadas
tecnologias aplicadas ao monitoramento e na ausência de políticas públicas comprometidas
com as causas ambientais. Em vista disso, é necessário que em complemento à ação
repressora, sejam implantadas alternativas que visem à preservação das matas ciliares e a
recuperação de áreas degradas.
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Os solos constituem um dos aspectos do meio físico que está intimamente ligado às
atividades humanas. São diversificadas as formas de manejo e intervenção que o homem faz
nos solos, desde as práticas agrícolas até o aproveitamento dos recursos minerais empregados
na construção civil e indústria. É resultado da desagregação e decomposição das rochas pela
ação do intemperismo (TOLEDO, OLIVEIRA, MELFI, 2008).
Segundo PALMIERI & LARACH (2010) solos são considerados entidades naturais
independentes com características específicas sob ação integrada dos agentes climáticos, dos
organismos e da topografia. O conhecimento destes fatores e de sua gênese é fundamental
para que a prática de manejo aplicada ao solo se desenvolva de forma sustentável.
O clima constitui o fator que age de forma mais determinante atuando na velocidade e
no tipo de intemperismo em cada região. Quando o índice pluviosidade é alto, atua o
intemperismo químico, e, este acontece de forma mais acelerada quando associado ao fator
temperatura. As chuvas favorecem as reações químicas do intemperismo. Quando a
temperatura é elevada, a forma de atuação é o intemperismo físico, que ocorre de forma mais
lenta. Sua ação é no processo de desagregação das rochas (TOLEDO, OLIVEIRA, MELFI,
2008).
O relevo influencia na evolução e desenvolvimento dos solos, atuando na velocidade
do escoamento superficial das águas das chuvas. Quando as condições topográficas
favorecem a infiltração da água, ocorre de forma mais eficiente as reações químicas do
intemperismo e a lixiviação dos produtos solúveis. Para TOLEDO, OLIVEIRA, MELFI,
(2008) os solos profundos e evoluídos ocorrem regiões de terra firme localizadas nas partes
mais elevadas e fora do alcance das cheias dos rios e encostas suaves, que permitem a
infiltração da água, a drenagem interna eliminando os produtos dissolvidos.
Os organismos atuam tanto na superfície quanto na massa dos solos. A matéria
orgânica age na decomposição ou na transformação dos materiais depositados no solo em
humus. PALMIERI & LARACH (2010) afirmam que: ³plantas e animais, assim como seus
resíduos, tem, também importância como agente mecânico e na decomposição química das
rochas e / ou do material de origem dos solos, sendo seus efeitos expressos na formação e na
fertilidade dos solos.´
As raízes das plantas contribuem com a decomposição das rochas e minerais, a matéria
orgânica favorece a formação de agregados, protegendo o solo dos processos erosivos. Os
animais vertebrados e invertebrados agem na remoção e translocação de materiais minerais e
de matéria orgânica, contribuído para a porosidade dos solos. Isto favorece os processos de
infiltração das águas pluviais e evita a erosão do solo.
METODOLOGIA
bibliográfico do
tema proposto
neste projeto
Leitura e X X
fichamento de
obras
Coleta e seleção X X
de dados
Análise crítica X X
do material
Pesquisa de X X
campo
Caracterização X X
do meio físico e
diagnóstico dos
problemas
Criação de X X
bancos de dados
georreferenciad
os
Elaboração da X X
base
cartográfica
Digitalização e X X
processamento
dos dados
coletados
Coleta de X X
imagens que
posteriormente
serão
transformadas
em mapas
temáticos.
Elaboração X X
preliminar do
texto.
Elaboração dos X X
mapas
temáticos
Redação final X X X
do trabalho
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