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PROJETO: DETERMINAÇÃO DA TAXA DE PROPAGAÇÃO DE TRINCA DE JUNTAS

SOLDADAS EM AMBIENTE NORMAL E CONTENDO H2S+CO2 EM TESTES DE


CORROSÃO-FADIGA.

PLANO DE TRABALHO PARA O BOLSISTA VICTOR MELCHIADES MARTINS

ORIENTADOR: CASSIO BARBOSA

1. Realização de pesquisa bibliográfica em literatura específica

2.Levantamento da curva da/dn × ∆ k sob fadiga do aço api x60 ao ar

- Determinação da taxa de propagação de trincas da técnica de medição do comprimento de


trinca (a) por queda de potencial elétrico, segundo a norma ASTM E647, utilizando corpos de
prova do tipo CT. Montagem do ensaio utilizando strain gages, cabos para fornecimento de
corrente elétrica e terminal para leitura do potencial elétrico

- Medição do comprimento da trinca por strain gage posicionado no centro da face posterior
do corpo-de-prova de forma a medir sua deformação durante o ensaio e correlacionar estes
valores com o comprimento de trinca medido por queda de potencial. Realizar o
acompanhamento visual de sua propagação com auxilio de microscópio
.
- Elaboração de curvas de propagação de trincas obtida por todos os métodos bem como
elaborar as respectivas curvas.
Analise dos resultados e correlação entre os valores obtidos pelas técnicas de medição
utilizadas no ensaio,

3. Desenvolvimento de Metodologias para Medir o Comprimento da Trinca de fadiga em


Testes (da/dN) versus ∆ K em meio salino com CO2

Determinação da taxa de propagação de trincas em testes de fadiga sob ação da corrosão em


meio úmido mediante o uso das técnicas Queda de Potencial (QP) e Variação da Rigidez
Mecânica (VR) medida através de strain gauges conforme Normas e padrões da ASTM /
NACE.

4. Determinação da taxa de propagação de trincas de uma junta soldada de aço API 5L


X60 ao ar e em meio corrosivo

- Confecção de corpos de prova do tipo CT a partir de uma junta soldada de aço API 5L X60.
O corpo-de-prova deve ser fabricado de forma a posicionar o centro da região do metal de
adição no centro do entalhe, permitindo assim que a trinca se propagasse ao longo desta
região.

- Fazer pré-compressão lateral de forma a igualar a frente de propagação de trinca nos dois
lados dos corpos de prova para diminuir o efeito das tensões residuais na raiz da solda

- Realizar os ensaios para determinar o fator intensificador de tensões e a taxa de


propagação de trincas.
5. Determinação da suscetibilidade à Corrosão sob Tensão utilizando ensaios cíclicos
sob Baixa Taxa de deformação (BTD)
- Realização de ensaios cíclicos sob Baixa Taxa de deformação (BTD) ao ar

- Realização de ensaios cíclicos sob Baixa Taxa de deformação (BTD) ao ar em meios


contendo H2S e CO2.

Comparar resultados segundo Norma NACE TM 0198-98 - “Slow Strain Rate Test Method for
Screening Corrosion-Resistant Alloys (CRAs) for Stress Corrosion Cracking in Sour Oilfield
Service”;

6. Determinação da microestrutura e caracterização das superfícies de fratura

Realização de análise metalográfica para determinação da microestrutura do material e,


quando for o caso, da região da solda.

Observação em microscópio eletrônico de varredura das superfícies de fratura obtidas nos


diversos ensaios de modo a determinar os micro-mecanismos atuantes.

7. Análise dos resultados

Análise e comparação de todos os valores e curvas obtidos, visando:

a) Validação da técnica de medição do comprimento de trinca por queda de potencial


elétrico

b) Verificar se o aço API 5L X60 é suscetível à corrosão sob tensão em meio corrosivo
contendo H2S+CO

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