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COLÉGIO ANCHIETA

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DO INFANTIL AO VESTIBULAR
AVALIAÇÃO A1 – I BIMESTRE

ALUNO(A): _____________________________________________ Nº:____ 1º Ano


Disciplina: Professor(a):
TURMA: _____ LÍNGUA PORTUGUESA MARLISE MACHADO Data: 16/03/11

NOTA:

LEIA COM ATENÇÃO

1. Preencha corretamente o cabeçalho no início da folha.


2. Não são admitidas rasuras, nem uso de corretivos em questões objetivas.
3. Todas as respostas das questões devem ser escritas com caneta.
4. Verifique se os conteúdos solicitados na prova condizem com os administrados em sala.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS:

• Leitura e Interpretação textual, funções da linguagem, Discurso Direto e Indireto, pronomes pessoais
1. Leia a tira abaixo e responda à questão

“Meu tio Bernie tinha um papo chato. Chato como? / Era o único cara que eu conhecia que conseguia transformar um
“como vai” numa biografia.”

a) Em geral, com que função da linguagem é utilizada a pergunta “Como vai?”?

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b) Pela explicação dada no último quadrinho, pode-se concluir que o tio da personagem não se comporta da forma
esperada ao responder a essa pergunta. Explique por quê.
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2. Explicite qual a função da linguagem predominante em cada um dos textos abaixo:

a) O magnetismo das borboletas

Há anos os biólogos sabem que as borboletas tropicais, em sua migração anual desde a costa caribenha do
Panamá até o oceano Pacífico, orientam-se conforme o ângulo pelo qual os raios do sol incidem no horizonte. Mas
como elas se localizam nos trópicos, onde o sol fica um longo tempo a pino? O biólogo Robert Srygley desconfiou que
as borboletas poderiam usar como referência o campo magnético da Terra, como fazemos com uma bússola. No
decorrer de três migrações de borboletas, de maio a julho, Srygley e seus assistentes capturaram espécimes de
Aphrissa statira, que voavam ao sul do lago Gatún, no Panamá.
Ao meio-dia, quando a posição do sol não proporciona nenhuma informação direcional, a equipe soltava um
grupo de borboletas em uma gaiola coberta circundada por um débil campo eletromagnético. Quando os pesquisadores
inverteram a polaridade do campo magnético, elas passaram a voar na direção oposta à da rota de migração. Quando
expostas a campo magnético forte antes de serem soltas, se dispersaram mais do que as expostas a campo magnético
fraco.
Em ambos os experimentos, os grupos de controle que não haviam sido expostos a nenhum magnetismo
retomaram a rota migratória correta. [...]
Kaufm ann, Carol. National Geographic Brasil, p. 16, maio 2006. (Fragmento).

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b)

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c) Tomado pela costumeira pressa de repórter, eu tinha e) pronome [...] palavra que representa um nome, um
que fazer, a toque de caixa, imagens do museu para termo us. com a função de um nome, um adjetivo ou
compora minha matéria. [...] toda uma oração que a segue ou antecede. [...]
Quando [...] chegamos ao primeiro corredor, o eixo da
HOUA ISS, Antônio. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de
continuidade, tentei pedir algo a Bárbara, funcionária do Janeiro: Objetiva, 2001. p. 2310.
museu que nos acompanhava. Não consegui falar.
Tudo foi se desfazendo, todos os sentimentos e ____________________________________________
emoções, e também as racionalizações, reflexões ou
desalentos mediados pelo intelecto. Tudo foi se ____________________________________________
desvanecendo dentro de mim — e um grande vazio, um ____________________________________________
vácuo que sugava a si próprio, se formou qual
redemoinho em meu peito, até explodir num jorro de ____________________________________________
pranto, num colapso incontrolável.
Não tive condições de prosseguir com o cinegrafista
Fernando Calixto. Procurei um lugar onde esgotar as f) Das utopias
lágrimas e tentava me explicar, repetindo, aos soluços: Se as coisas são inatingíveis... ora!
“Pela metade, não. Não vou conseguir fazer meia visita. Não é motivo para não querê-las...
Pela metade, não. Ou encaro todo o périplo ou vou Que tristes os caminhos, se não fora
embora”. A mágica presença das estrelas!
Não consegui nem uma coisa nem outra. Nem parei de Quintana, Mário. Nova antologia poética. 7. ed. São Paulo: Globo,
chorar, nem me recompus; não me atrevi a percorrer 1998. p. 108.
todos os corredores, nem tampouco resisti a penetrar ____________________________________________
nos espaços desconcertantes do Museu Judaico de
Berlim. ____________________________________________
____________________________________________
Bial, Pedro. Quando o passado é um pesadelo. Almanaque
Fantástico, São Paulo: Globo, n. 1, p. 61-62, nov. 2005. (Fragmento). ____________________________________________
____________________________________________
____________________________________________ 3. Como vimos, a linguagem é usada em várias
situações, de acordo com os propósitos do usuário da
____________________________________________ língua.
____________________________________________ Analise as situações a seguir de uso da linguagem.
Escreva qual a função da linguagem que predomina às
situações propostas, justificando seu posicionamento.
d) Lembro de todo mundo que conheci. Só não sei de
onde. Nem faço ideia do nome. É grave. [...] Seria de Situação 1
pensar que me recordo de pessoas especiais. Não é Imagine que você precisa viajar para apresentar um
uma memória seletiva. Esqueço velhos amigos do trabalho em um congresso e não dispõe de recursos
peito, amores... e me lembro de alguém com quem falei suficientes. Para isso, você tem que convencer alguém
uma ou duas vezes! Pior: chego a pensar que conheço a ajudá-lo no financiamento.
pessoas totalmente estranhas. Já passei por cada Função da linguagem:
situação! ____________________________________________
— Oi, tudo bem? ____________________________________________
O outro se espanta. Franze o cenho, acha que a gafe é
dele. ____________________________________________
— É... E... Como vai? ____________________________________________
— Vou indo... E você?
Acabamos nos despedindo como velhos amigos, sem a Por quê?
menor ideia de quem seja quem! ____________________________________________
____________________________________________
Carrasco , Walcyr. Ah, que memória! Veja SP, p. 218. In: Veja, São
Paulo: Abril, ano 38, n. 47, 23 nov. 2005. (Fragmento). ____________________________________________
____________________________________________
____________________________________________
____________________________________________
____________________________________________
____________________________________________
____________________________________________
Situação 2
____________________________________________
Numa redação de vestibular, um(a) candidato(a) deve Leia a tira abaixo:
escrever uma notícia sobre determinado acontecimento
em sua cidade para ser publicada em um jornal. Pronomes
Função da linguagem: “Antes de apresentar o Carlinhos para a turma, Carolina
____________________________________________
pediu:
____________________________________________
— Me faz um favor?
____________________________________________
—O quê?
____________________________________________
— Você não vai ficar chateado?
Por quê?
____________________________________________ —O que é?

____________________________________________ — Não fala tão certo?

____________________________________________ — Como assim?

____________________________________________ — Você fala certo demais. Fica esquisito.

Situação 3 —Por quê?


Suponha que você tem de escrever para alguém, — E que a turma repara. Sei lá, parece...
declarando o seu amor.
Função da linguagem: — Soberba?
____________________________________________ — Olha aí, ‘soberba’. Se você falar ‘soberba’ ninguém
____________________________________________ vai saber o que é. Não fala ‘soberba’. Nem todavia’.
____________________________________________ Nem ‘outrossim’. E cuidado com os pronomes.
____________________________________________ — Os pronomes? Não posso usá-los corretamente?
Por quê? — Está vendo? Usar eles. Usar eles!
____________________________________________
O Carlinhos ficou tão chateado que, junto com a turma,
____________________________________________
não falou nem certo nem errado. Não falou nada. Até
____________________________________________
comentaram:
____________________________________________
— Ô Carol, teu namorado é mudo?
____________________________________________
Ele ia dizer ‘Não, é que, falando, sentir-me-ia vexado’,
____________________________________________
mas se conteve a tempo. Depois, quando estavam
Situação 4
Imagine que você é um(a) professor(a) de Geografia e sozinhos, a Carolina agradeceu, com aquela voz que
está planejando uma aula sobre “Urbanização ele gostava.
Brasileira”. Na organização do material a ser utilizado
você deve produzir um Glossário com termos que — Comigo você pode botar os pronomes onde quiser,
possivelmente seus alunos desconheçam o significado. Carlinhos. Aquela voz de cobertura de caramelo.”
Função da linguagem:
____________________________________________ (VERISSIMO, Luis Fernando. Contos de verão. O

____________________________________________ Estado de S. Paulo, 16 jan. 2000.)

____________________________________________
____________________________________________ 4.

Por quê? a) O pedido feito por Carolina a Carlinhos se baseia na


____________________________________________ definição da fala do namorado como “certa demais”. O
____________________________________________ que isso significa? Justifique sua resposta.
____________________________________________ ____________________________________________
____________________________________________ ____________________________________________
____________________________________________ ____________________________________________
____________________________________________ aqui, eu fumava. O gosto de provar todas as farinhas ali
expostas nos paneiros em plena calçada não atingida
____________________________________________
inda pela maré.[...] Cada melancia, aquele ananás, uns
b) Passe para o discurso indireto o trecho sublinhado. muçuãs que deviam estar gordinhos, a tracajá virada.
[...]”
____________________________________________
____________________________________________ 6. Ao revelar o Ver-o-Peso dos anos 20 nesse excerto,
Dalcídio Jurandir, além de fazer uso da função poética,
____________________________________________
inerente ao texto literário, valeu-se, também, das
____________________________________________ funções:
____________________________________________
a) conativa e fática.
____________________________________________ b) metalingüística e fática.
c) referencial e emotiva.
____________________________________________
d) emotiva e fática.
____________________________________________
____________________________________________
____________________________________________
5. Observe a charge a seguir:

a) A qual pronome a cobra do 3º quadrinho se refere?


____________________________________________
____________________________________________
____________________________________________
b) Corrija esse pronome em questão e explicite qual
sua função sintática na oração.
____________________________________________
____________________________________________ 7. É CORRETO afirmar que, na charge,
a) a linguagem dos políticos é apropriada pelos
____________________________________________
traficantes de drogas.
____________________________________________ b) a linguagem dos traficantes de drogas é apropriada
pelos políticos.
c) o contexto dos políticos é apropriado pelos
Leia o texto a seguir que retrata o Mercado Público traficantes de drogas.
da cidade de Belém, capital do Pará. d) o contexto dos traficantes de drogas é apropriado
pelos políticos.
O Ver-o-Peso

“[...] Viva maré de março visitando o Mercado de 8. (ENEM – 2010) A biosfera, que reúne todos os
Ferro, lojas e botequins, refletindo junto ao balcão os ambientes onde se desenvolvem os seres vivos, se
violões desencordoados nas prateleiras. Os bondes, ao divide em unidades menores chamadas ecossistemas,
fazer a curva no trecho inundado, navegavam. As que podem ser uma floresta, um deserto e até um lago.
canoas no porto veleiro, em cima da enchente, ao nível Um ecossistema tem múltiplos mecanismos que
da rua de velas içadas, pareciam prontas a velejar regulam o número de organismos dentro dele,
cidade adentro, amarrando os seus cabos nas torres do controlando sua reprodução, crescimento e migrações.
Carmo, da Sé, de Santo Alexandre e nas sumaumeiras
DUARTE, M. O guia dos curiosos. São Paulo: Companhia
do arraial de Nazaré.[...] das Letras, 1995.
Voltava-se (Libânia) agora para os cestos,
fogareiros de barro, bichos, cachimbos, ah, este-um,
Predomina no texto a função da linguagem Cada vez mais cheia
a) emotiva, porque o autor expressa seu sentimento em De tudo.
relação à ecologia.
b) fática, porque o texto testa o funcionamento do canal BANDEIRA, M. Poesia completa e prosa. Rio de Janeiro: José Aguilar, 1967.

de comunicação.
c) poética, porque o texto chama a atenção para os 10. Predomina no texto a função da linguagem
recursos de linguagem.
d) conativa, porque o texto procura orientar a) fática, porque o autor procura testar o canal de
comportamentos do leitor. comunicação.
e) referencial, porque o texto trata de noções e b) metalinguística, porque há explicação do
informações conceituais. significado das expressões.
c) conativa, uma vez que o leitor é provocado a
9. (ENEM- 2010 adaptado) Gerente – Boa tarde. Em participar de uma ação.
que eu posso ajudá-lo? d) referencial, já que são apresentadas
Cliente – Estou interessado em financiamento para informações sobre acontecimentos e fatos
compra de veículo. reais.
Gerente – Nós dispomos de várias modalidades de e) poética, pois chama-se a atenção para a
crédito. O senhor é nosso cliente? elaboração especial e artística da estrutura do
Cliente – Sou Júlio César Fontoura, também sou texto.
funcionário do banco.
Gerente – Julinho, é você, cara? Aqui é a Helena! Cê tá
em Brasília? Pensei que você inda tivesse na agência
de Boa prova!
Uberlândia! Passa aqui pra gente conversar com calma.
BORTONI-RICARDO, S. M. Educação em língua materna. São Paulo: Parábola, 2004
(adaptado).

Na representação escrita da conversa telefônica entre a


gerente do banco e o cliente, observa-se que a maneira de
falar da gerente foi alterada de repente devido:
a) à adequação de sua fala à conversa com um
amigo, caracterizada pela informalidade.
b) à iniciativa do cliente em se apresentar como
funcionário do banco e a utilização da função
metalingüística da linguagem.
c) ao fato de ambos terem nascido em Uberlândia
(Minas Gerais) e, nesse caso, usarem a função fática.
d) à intimidade forçada pelo cliente ao fornecer seu
nome completo utilizando a função emotiva.
e) ao seu interesse profissional em financiar o
veículo de Júlio quando utiliza a função referencial.

Canção do vento e da minha vida

O vento varria as folhas,


O vento varria os frutos,
O vento varria as flores...
E a minha vida ficava
Cada vez mais cheia
De frutos, de flores, de folhas.
[...]
O vento varria os sonhos
E varria as amizades...
O vento varria as mulheres...
E a minha vida ficava
Cada vez mais cheia
De afetos e de mulheres.
O vento varria os meses
E varria os teus sorrisos...
O vento varria tudo!
E a minha vida ficava

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