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CONCEITOS LEGAIS AMBIENTAIS BÁSICOS:

Amazônia Legal: os Estados do Acre, Pará, Amazonas, Roraima, Rondônia, Amapá e Mato Grosso e as
regiões situadas ao norte do paralelo 13o S, dos Estados de Tocantins e Goiás, e ao oeste do meridiano de
44o W, do Estado do Maranhão (LEI 4.771/65).

Área de preservação permanente: área protegida nos termos dos arts. 2 o e 3o desta Lei, coberta ou não
por vegetação nativa, com a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a
estabilidade geológica, a biodiversidade, o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o
bem-estar das populações humanas (LEI 4.771/65).

Conservação da natureza: o manejo do uso humano da natureza, compreendendo a preservação, a


manutenção, a utilização sustentável, a restauração e a recuperação do ambiente natural, para que possa
produzir o maior benefício, em bases sustentáveis, às atuais gerações, mantendo seu potencial de
satisfazer as necessidades e aspirações das gerações futuras, e garantindo a sobrevivência dos seres vivos
em geral (LEI 9.985/00).

Corredores ecológicos: porções de ecossistemas naturais ou seminaturais, ligando unidades de


conservação, que possibilitam entre elas o fluxo de genes e o movimento da biota, facilitando a dispersão
de espécies e a recolonização de áreas degradadas, bem como a manutenção de populações que
demandam para sua sobrevivência áreas com extensão maior do que aquela das unidades individuais (LEI
9.985/00).

Degradação da qualidade ambiental: a alteração adversa das características do meio ambiente (LEI
6.938/81).

Estudos Ambientais: são todos e quaisquer estudos relativos aos aspectos ambientais relacionados à
localização, instalação, operação e ampliação de uma atividade ou empreendimento, apresentado como
subsídio para a análise da licença requerida, tais como: relatório ambiental, plano e projeto de controle
ambiental, relatório ambiental preliminar, diagnóstico ambiental, plano de manejo, plano de recuperação
de área degradada e análise preliminar de risco (RESOLUÇÃO CONAMA 237/97).

Licenciamento Ambiental: procedimento administrativo pelo qual o órgão ambiental competente


licencia a localização, instalação, ampliação e a operação de empreendimentos e atividades utilizadoras
de recursos ambientais , consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras ou daquelas que, sob qualquer
forma, possam causar degradação ambiental, considerando as disposições legais e regulamentares e as
normas técnicas aplicáveis ao caso (RESOLUÇÃO CONAMA 237/97).

Licença Ambiental: ato administrativo pelo qual o órgão ambiental competente, estabelece as condições,
restrições e medidas de controle ambiental que deverão ser obedecidas pelo empreendedor, pessoa física
ou jurídica, para localizar, instalar, ampliar e operar empreendimentos ou atividades utilizadoras dos
recursos ambientais consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras ou aquelas que, sob qualquer
forma, possam causar degradação ambiental (RESOLUÇÃO CONAMA 237/97).

Manejo: todo e qualquer procedimento que vise assegurar a conservação da diversidade biológica e dos
ecossistemas (LEI 9.985/00).

Meio ambiente: o conjunto de condições, leis, influências e interações de ordem física, química e
biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas (LEI 6.938/81).

Patrimônio cultural brasileiro: bens de natureza material e imaterial, tomados individualmente ou em


conjunto, portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da
sociedade brasileira, nos quais se incluem: I - as formas de expressão; II - os modos de criar, fazer e
viver; III - as criações científicas, artísticas e tecnológicas; IV - as obras, objetos, documentos,
edificações e demais espaços destinados às manifestações artístico-culturais; V - os conjuntos urbanos e
sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e científico (artigo
216, da Constituição Federal).

Poluição: a degradação da qualidade ambiental resultante de atividades que direta ou indiretamente: a)


prejudiquem a saúde, a segurança e o bem-estar da população; b) criem condições adversas às atividades
sociais e econômicas; c) afetem desfavoravelmente a biota; d) afetem as condições estéticas ou sanitárias
do meio ambiente; e) lancem matérias ou energia em desacordo com os padrões ambientais estabelecidos
(LEI 6.938/81).

Poluidor: a pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, responsável, direta ou indiretamente,
por atividade causadora de degradação ambiental (LEI 6.938/81).

Recursos ambientais: a atmosfera, as águas interiores, superficiais e subterrâneas, os estuários, o mar


territorial, o solo, o subsolo, os elementos da biosfera, a fauna e a flora (LEI 6.938/81).

Reserva Legal: área localizada no interior de uma propriedade ou posse rural, excetuada a de preservação
permanente, necessária ao uso sustentável dos recursos naturais, à conservação e reabilitação dos
processos ecológicos, à conservação da biodiversidade e ao abrigo e proteção de fauna e flora nativas
(LEI 4.771/65).

Unidade de conservação: espaço territorial e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais,
com características naturais relevantes, legalmente instituído pelo Poder Público, com objetivos de
conservação e limites definidos, sob regime especial de administração, ao qual se aplicam garantias
adequadas de proteção (LEI 9.985/00).

Uso sustentável: exploração do ambiente de maneira a garantir a perenidade dos recursos ambientais
renováveis e dos processos ecológicos, mantendo a biodiversidade e os demais atributos ecológicos, de
forma socialmente justa e economicamente viável (LEI 9.985/00).

Zona de amortecimento: o entorno de uma unidade de conservação, onde as atividades humanas estão
sujeitas a normas e restrições específicas, com o propósito de minimizar os impactos negativos sobre a
unidade (LEI 9.985/00).

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