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A Inteligência

Têm sido várias as Estas correntes procuravam


tentativas para definir responder à questão O que
inteligência, contudo não é a inteligência?
há uma definição única e
Porém tal objectivo não foi
conceptual.
conseguido, uma vez que
apresentavam certas
limitações, entre as quais, o
No estudo da pouco valor atribuído às
inteligência surgiram diferenças entre os sujeitos e
várias correntes, o carácter caracteristicamente
entre as quais, a experimental destes
psicométrica, a trabalhos. Uma teoria muito
desenvolvimentalista discutida e que propõe uma
e a cognitivista. nova visão sobre o conceito
de inteligência é a Teoria das
Múltiplas Inteligências de
Gardner, a qual iremos falar
mais adiante.

O Conceito de
Inteligência

O conceito de inteligência foi variando ao


longo dos tempos consoante as aptidões
que se valorizavam, ou seja, a maneira
como as pessoas definem inteligência
varia conforme a cultura e a sociedade,
sendo valorizadas características
diferentes.

Embora não possamos definir em absoluto o conjunto de aptidões a


que chamamos inteligência, pode afirmar-se que esta consiste na
capacidade de adaptação ao meio, permitindo-nos, assim, resolver
problemas práticos e/ou teóricos com os quais nos deparamos
diariamente.
Para além desta capacidade, a inteligência permite-nos também aprender e
pensar em termos abstractos. Também podemos distinguir inteligência de
intuição, na medida em que, o instinto implica mecanismos hereditários comuns
a uma determinada espécie e, a inteligência corresponde a uma adaptação
concretizada de forma inovadora. Um animal será tanto mais inteligente quanto
mais rapidamente descobrir a solução de um problema.

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Inteligência Prática, Social e
Conceptual
Durante muitos anos, crer-se-ia que os
humanos possuíam apenas de uma
inteligência conceptual e lógica. Thorndike,
na década de 1920, chamou a atenção das
pessoas para a existência de três
inteligências: prática, social e conceptual.

A inteligência prática consiste na capacidade de


realização de actividades concretas de resposta a
problemas do quotidiano e na manipulação de objectos.

A inteligência social é a capacidade de resolver


problemas decorrentes da vida em sociedade, por
intermédio da intuição.

A inteligência conceptual consiste na capacidade de compreender e lidar com


símbolos e conceitos, ou seja, é uma habilidade racional, abstracta, de
compreensão, de simbolização e de realização de problemas abstractos.

Piaget
Piaget estudou o desenvolvimento intelectual da
criança e do adolescente a partir dos aspectos
cognitivos. Assim, Piaget serviu-se de um sujeito
epistémico, ou seja, que representa as
capacidades numa perspectiva universal, de
forma a caracterizar o desenvolvimento do
pensamento humano.

Piaget propõe então estádios de desenvolvimento:

Estádio Sensório Motor

Estádio Pré-Operatório

Estádio das Operações Concretas

Estádio das Operações Formais

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Inteligência e Instrumentos de
Medida
Para medir a
inteligência, muitos foram
os sistemas e as escalas
usados para tal efeito. Os testes de inteligência são formas de
A Escala Métrica de medição da inteligência que se expressam
Inteligência, foi um dos num conjunto de tarefas e problemas
exemplos. Criada por A. diversos, cuja realização por parte dos
Binet em conjunto com T. indivíduos permitirá inferir das suas
Simon, esta escala servia capacidades ou incapacidades,
para medir as apetências comparadas nos domínios considerados
mentais, a partir de testes por cada tarefa. Porém, as informações
constituídos com que nos dão esses testes são pouco
exercícios lógicos, figuras, parciais, apresentando certas limitações.
números, sequências,
entre outros. O resultado
daria a idade mental do
indivíduo.

A Composição da
Inteligência

Para determinar a composição da inteligência muitas


dúvidas se colocam: será uma capacidade una, geral, ou
pelo contrário específica?

Surge então Charles Spearman, um psicólogo inglês que desenvolve


inúmeros testes diferentes, aplicando a análise factorial, que permitia o
estabelecimento correlativo entre as aptidões avaliadas pela aplicação
dos testes. Ao analisar os resultados, Spearman faz distinção entre
inteligência geral e inteligência específica para determinar as aptidões
para que um indivíduo está dotado.

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Não satisfeito com Spearman, L. Thurstone aplica uma bateria de
cinquenta e seis testes de aptidão, concluindo que existiriam sete
aptidões primárias:

Aptidão Numérica facilidade em fazer operações com números,


nomeadamente, cálculos e operações lógicas simples.
Aptidões Espaciais e Visuais capacidade de observação e
compreensão de formas e agregados espaciais, visto dum espaço bi ou
tridimensional.
Compreensão Verbal facilidade que um indivíduo tem em interpretar as
ideias expressas através da palavra.
Fluidez Verbal capacidade de produzir e interpretar com rapidez e
clareza a linguagem oral e escrita.
Memória facilidade que um indivíduo tem de fixar, memorizar
informações e, mais tarde conseguir recordá-las.
Raciocínio capacidade de resolver problemas no âmbito da lógica;
facilidade em tirar conclusões fiáveis a partir de afirmações gerais e de
exemplos particulares.
Rapidez Perceptual compreensão rápida de parecenças e distinções
entre alguns objectos, estímulos.

Teoria das Múltiplas Inteligências de


Gardner

Howard Gardner, psicólogo e


neurologista da Universidade de
Harvard elaborou, juntamente
com os seus colaboradores, a
Teoria das Múltiplas Inteligências.
Este psicólogo define inteligência
como sendo a capacidade que
torna possível a um indivíduo
resolver problemas mas também
criar objectos, ideias ou outros
produtos relevantes e influentes
num dado contexto cultural . Ou
seja, a inteligência, de uma forma
mais simplificada, é a capacidade
de resolver problemas e de ser
criativo.

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De acordo com a teoria de Gardner, um indivíduo pode possuir, pelo menos
uma capacidade mais desenvolvida. As inteligências, portanto, não dependem
umas das outras mas interagem entre si. Dito de outro modo, as inteligências,
mesmo sendo independentes umas das outras, trabalham em conjunto para
resolver problemas. Por exemplo, dançar exige uma inteligência corporal e
uma inteligência musical. Assim, Gardner diz que existem sete tipos de
inteligências:

Inteligência Lógico-Matemática

Inteligência Linguística

Inteligência Cinestésica Corporal

Inteligência Espacial

Inteligência Musical

Inteligência Inter-Pessoal

Inteligência Intra-Pessoal

Inteligência Lógico-
Matemática
A inteligência Lógico-Matemática é a
capacidade de raciocínio dedutivo e
indutivo, e de solucionar problemas que
envolvam números e elementos
matemáticos. É a habilidade de
reconhecer padrões e de estabelecer
relações entre objectos e abstracções
competência lógico-abstracta.

Esta inteligência está associada ao raciocínio científico e, por isso, à


tradicional ideia de inteligência. As pessoas com esta habilidade resolvem
facilmente problemas matemáticos, gostam de matemática, de usar
computadores, de quebra-cabeças, de jogar xadrez, damas, em suma, gostam
de jogos de estratégia.

A inteligência lógico-matemática está, normalmente presente em cientistas,


matemáticos, filósofos, programadores de computadores, banqueiros,
advogados, entre outros.

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Inteligência
Linguística

A inteligência linguística é responsável pela produção e domínio da


linguagem e das palavras, e consiste na capacidade de exploração das
suas múltiplas potencialidades. O seu perfil baseia-se no entendimento
da ordem e do significado das palavras, na capacidade de convencer
alguém sobre um facto, de explicar, ensinar e aprender. É,
essencialmente, a habilidade para lidar com as palavras, em diferentes
tipos de linguagem, tanto na expressão escrita como na oral.

As pessoas que possuem este tipo de inteligência mais desenvolvidas


são as que gostam de ler, escrever, contar histórias e piadas, e as que
têm boa memória para nomes, datas, lugares, etc. É particularmente
desenvolvida em poetas, escritores, linguistas, teatrólogos e novelistas,
e ainda em oradores, jornalistas, publicitários e comediantes.

Inteligência Cinestésica Corporal


A inteligência cinestésica corporal é a
capacidade de um indivíduo usar o seu
próprio corpo, controlando e harmonizando
os seus movimentos, e de manipular
objectos.

As pessoas que possuem esta habilidade


aprendem mais facilmente através do
movimento e do contacto. São indivíduos
que se movimentam constantemente e que
gostam de tocar ou de ser tocados quando
conversam com outras pessoas. Gostam
de desporto, de artes e de trabalhos
manuais.

Este tipo de inteligência está presente em


bailarinos, actores, atletas, malabaristas e
mímicos.

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Inteligência Espacial
A inteligência espacial é a capacidade de criar
imagens mentais, de lidar com actividades como
artes visuais ( pintura, desenho, escultura),
navegação, criação de mapas, arquitectura, jogos de
xadrez ( que exigem a habilidade de visualizar
objectos a partir de diferentes perspectivas); é
também a capacidade de utilizar um modelo mental
para se orientar entre objectos ou transformar as
características de um determinado espaço.

Basicamente, é a aptidão para a percepção exacta do mundo visível, para


modificar e transformar as percepções, recriando as experiências visuais mesmo
sem o apoio de estímulos físicos.
Também se inclui aqui a capacidade de visualização no espaço tridimensional e a
construção de modelos que auxiliam na orientação espacial ou na transformação
do espaço. De uma forma ainda mais simplificada, é a habilidade para pensar em
figuras , para perceber o mundo visual de uma forma mais exacta e recriá-lo ou
alterá-lo na mente ou no papel. Utiliza-se correctamente quando decidimos mover-
nos ou mover algo de um lugar para outro.

Este tipo de inteligência é representado por: arquitectos,


escultores, pilotos, cartógrafos, jogadores de xadrez,
navegadores, cirurgiões e engenheiros. São
essencialmente pessoas que pensam em cenários e
imagens, gostam de desenhar, pintar, e de jogos de arte;
entendem facilmente mapas, gráficos e imagens, gostam
de filmes e fotografias, etc.

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Inteligência
Musical
A inteligência musical consiste na
sensibilidade para reconhecer padrões
tonais, ritmos e batidas. É a
capacidade de pensar em termos
musicais e de organizar sons de
maneira criativa, a partir da distinção
de elementos como tons, timbres e
temas, ou seja, é a habilidade para
entender e criar música. Inclui também
a habilidade para a utilização de
instrumentos musicais, e a
competência na composição e
execução de obras musicais, assim As pessoas que demonstram uma
como na sua audição. elevada inteligência musical são
músicos, compositores, dançarinos,
Esta inteligência possui um perfil que maestros, intérpretes, etc. São pessoas
indica o reconhecimento da estrutura que gostam de música, percebem
musical, de esquemas para ouvir quando uma música está fora do tom,
música, percepção das qualidades dos gostam de ouvir música quando estão a
tons. Estabelece ligações com as trabalhar ou a estudar, gostam de
inteligências linguísticas e visuo- cantar e dançar, ouvem música o
espacial. tempo todo, etc.

Inteligência Inter Pessoal


Esta inteligência caracteriza-se pela habilidade de compreender as
outras pessoas, de se relacionar e trabalhar cooperativamente com elas.
Esta habilidade está, portanto, relacionada à comunicação verbal e não
verbal, ao convívio humano e às relações interpessoais.

Uma pessoa com este perfil consegue perceber os diferentes estados


emocionais dos outros, os seus sentimentos; gosta de estar com os
outros; é amigável; gosta de trabalhar em grupo; cria empatia; aprende
melhor ajudando. É o caso, por exemplo, dos psicólogos, dos
advogados, dos médicos, dos professores, dos terapeutas, dos religiosos
e dos aconselhadores.

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Inteligência Intra Pessoal
Esta inteligência é a capacidade que um indivíduo possui de se
compreender, conhecer e auto-motivar. Esta inteligência está
relacionada com a habilidade de estar bem consigo mesmo, de
gerir os seus sentimentos e emoções, de auto-reflectir. É a
chamada inteligência da auto-estima.

As pessoas com este perfil são


sensíveis; têm consciência das suas
emoções, forças e fraquezas,
apresentam força de vontade, motivação
e confiança nelas próprias; apreciam o
seu mundo privado e têm opinião
definida sobre os assuntos. Entre estas
estão, por exemplo, os filósofos, os
pesquisadores, os psiquiatras, os
grandes líderes e os aconselhadores.

Segundo Gardner, todos nascem com o


potencial das várias inteligências. A partir de
relações com o ambiente, aspectos
culturais, algumas são mais desenvolvidas
ao passo que deixamos de aprimorar outras.

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Nos anos 90, Daniel Goleman, também psicólogo da
Universidade de Harvard, afirma que ninguém tem
menos que nove inteligências. Além das sete citadas por
Gardner, Goleman acrescenta mais duas:

Inteligência Naturalista

Inteligência Existencial

Inteligência Naturalista

A inteligência naturalista está


relacionada com a sensibilidade
para o meio ambiente, para
aprender os processos da natureza.
É a capacidade para reconhecer e
distinguir plantas e animais, ou seja,
é a capacidade de reconhecer
objectos da natureza.

Esta inteligência funciona quase


como um princípio de vida,
induzindo a pessoa a reger-se
segundo certas leis naturais.
Manifesta-se em pessoas que
possuem uma atracção especial
pelo mundo natural e extrema
sensibilidade para identificar e
entender a paisagem natural. Os
biólogos são exemplos de pessoas
dotadas deste tipo de inteligência.

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Inteligência
Existencial

A inteligência existencial está relacionada


com as perguntas que um indivíduo faz sobre
si mesmo, sobre a sua origem, sobre o seu
fim, em suma, sobre a sua existência. É uma
habilidade direccionada para os
questionamentos filosóficos e religiosos. Este
tipo de inteligência não se adapta a nenhuma
das oito inteligências anteriores e é mais
difícil de detectar, visto que, o conteúdo a
que se refere não é tão correcto como os das
outras inteligências expostas anteriormente.

A inteligência existencial está ainda em estudo, sendo considerada por


Gardner uma meia-inteligência, uma vez que não preenche todos os pré-
requisitos que permitem considerá-la uma inteligência.

Factores da Inteligência
Todas as pessoas possuem níveis de inteligência diferentes e como tal,
podemos afirmar que a inteligência é influenciada por diversos factores,
entre os quais: a hereditariedade, o meio social, a idade e as
expectativas.

O nível de capacidades intelectuais


(inteligência) é afectado pela
hereditariedade, ou seja, os níveis de
inteligência variam de acordo com as
diferenças do património genético que
cada um de nós herda. Porém, não é
possível quantificar em termos
percentuais o contributo da herança
genética. Deste modo, têm sido feitos
inúmeros estudos para tentar
esclarecer esta situação.

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O meio social
Como já anteriormente foi referido, a inteligência é também influenciada
pelo meio social. O estatuto sócio-económico, a formação escolar e a
profissão dos pais exercem uma forte influência no desenvolvimento da
inteligência. Os estudos realizados têm mostrado que quanto mais elevado
é o nível social e económico, mais elevado tende a ser o nível de
inteligência.

A idade

A idade é outro factor que contribui


para o estudo sobre a inteligência.
Como vimos anteriormente, na
perspectiva de Piaget, verificamos
que aos diferentes está
estádios
correspondem diferentes
manifestaç
manifestações de inteligência, de
forma diversa segundo o
desenvolvimento e a idade, ou seja,
cada idade irá irá permitir uma
aprendizagem suficiente para
construir uma boa inteligência.

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As expectativas

As expectativas constituem o último factor a considerar na influência


sobre a inteligência. De acordo com alguns estudos, uma criança que se
desenvolva num ambiente rico e estimulante, sob o ponto de vista
emocional e intelectual, tem mais oportunidades para desenvolver e
melhorar a inteligência. A qualidade do ambiente tem muito a ver com as
expectativas familiares, em que muitos casos, são já o reflexo das
expectativas gerais da sociedade.

Inteligência e Criatividade

Com o decorrer do estudo sobre a inteligência, vimos que existiam vários


modelos explicativos e as diversas vertentes que intervinham no
comportamento inteligente. Vamos agora falar de duas formas de
resolver problemas:

Pensamento convergente

Pensamento divergente

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Pensamento
divergente e
convergente

O pensamento convergente trata-se de um pensamento dominado pela


lógica, segue padrões convencionais de resolução elegendo uma única
resposta como solução ao problema, na qual aposta inteiramente.

O pensamento divergente é um tipo de pensamento no qual o indivíduo,


em vez de se limitar a respostas padronizadas e habituais no seu meio,
explora diversas hipóteses, soluções inovadoras para o problema. É um
pensamento criativo, aberto, que não se limita apenas a uma solução mais
ou menos tipificada.

A Criatividade
A criatividade está fortemente ligada à inteligência, isto porque, a
criatividade é um acto inteligente e define-se como a capacidade de
encontrar soluções novas, originais para um problema quer seja de
ordem prática ou de ordem abstracta.

O indivíduo criativo é aquele que é capaz de abandonar hábitos e


estruturas adquiridas, pondo-as em causa para depois construir novas
formas e soluções. As características mais marcantes de um indivíduo
que possua criatividade são: espírito crítico, independência de
pensamento e acção; falta de interesse pelas actividades de grupo que
exijam conformismo, desejo de comunicar, gosto pela complexidade

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Assim, todos os indivíduos têm capacidade para serem
criativos, porém só o poderão ser se estiverem dispostos a tal,
ou seja, se souberem aceitar e usar as críticas de uma forma
construtiva.

Conclusão
O significado da palavra inteligência é complexo, sendo considerado de várias
formas, devido às diferentes culturas e sociedades que existem em todo o
mundo;
O conceito de inteligência pode ser aplicado segundo três vertentes: prática,
social e conceptual, sendo todas diferentes interagindo umas com as outras;
Os testes de inteligência têm algumas limitações, como por exemplo que os
testes têm de ser fiáveis, verdadeiros, padronizados e, têm de ser efectuados
segundo grupos de características comuns
Existem segundo Thurstone, sete aptidões primárias: aptidão numérica,
aptidões espaciais e visuais, Compreensão verbal, fluidez verbal, memória,
raciocínio e rapidez perceptual; segundo Thurstone a inteligência é
Multifactorial;
Gardner em conjunto com os seus colaboradores, elaborou a Teoria das
Múltiplas Inteligência, e disse que existiam sete tipos de inteligência, como por
exemplo a inteligência corporal e musical;
Para Daniel Goleman existiam mais dois tipos de inteligência: naturalista e
existencial;
Os factores mais importantes que condicionam a inteligência são: a
hereditariedade, o meio social, a idade e as expectativas;
Existem diferenças entre pensamento divergente e convergente e, o
pensamento divergente está na base da criatividade;
Todos os indivíduos têm capacidades para serem criativos.

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