TÍTULO
1. INTRODUÇÃO:
As mudanças que ocorrem no universo são descritas por meio de medições de grandezas
físicas (CRUZES 2009). Ao se realizar uma medida faz-se necessário estabelecer a
confiança que o valor encontrado representa para a mesma (GUERRINI ET. AL. 2002).
“Medir é um ato de comparar e esta comparação envolve erros dos instrumentos, do
operador, do processo de medida e outros. (GUERRINI ET. AL. 2002)”
Para MUKAI at.al 2008 existem três erros fundamentais para as medidas, classificados
em:
• Erros Grosseiros: exclusivo da falta de prática do experimentador; erros de
leitura.
• Erros Sistemáticos: ocorrem sempre num mesmo sentido. Podem ser devido ao
experimentador, como atraso (ou antecipação) ao acionar um cronômetro; a um
erro de paralaxe ou erro de calibração.
• Erros de Flutuação: decorrem de fatores imprevisíveis.
O mesmo autor sustenta ainda que: “Os erros grosseiros e sistemáticos podem ser
eliminados; os de flutuação não são controlados”, porém para cada tipo de erro existe
operações matemáticas capazes de prever e/ou corrigir.
2. OBJETIVO:
Reconhecer a relação de erro, diâmetro e formato da vidraria.
3. PARTE EXPERIMENTAL
3.1 MATERIAIS E REAGENTES:
- Pisseta com água destilada
- Erlenmeyer de 50 mL
- Balança semi-analítica
- Toalha de papel
- Proveta de 10 mL
- 3 Béqueres de 50 mL
- Pipetas graduada 10 mL
- Proveta de 50 mL
- balão volumétrico 50 mL
-1 Pipeta volumétrica 5 mL
- termômetro
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO:
Tabela 1 – Massas das vidrarias.
Vidrarias Massa da vidraria (em g)
Béquer 1 30,21
Béquer 2 38,57
Béquer 3 45,31
Proveta 50 mL 41,97
Erlenmeyer 50 mL 23,86
Tabela 3 – Béquer 2
Tabela 4- béquer 3
Tabela 5 -
5. CONCLUSÃO:
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: