Anda di halaman 1dari 5

1. Iniciaremos a pergunta com um caso verídico.

Um paciente de 80 anos estava


com dor na virilha, e perguntou pro fisioterapeuta, seu amigo, o que era. Ele disse
que deveria ser distensão muscular, e chamou-o para freqüentar as sessões.
Depois de dois anos, sem melhora, apareceu um caroço no lugar. Aí, ele foi ao
médico. Diagnóstico: câncer metastático de cólon. De quem foi o erro?

Possível resposta: O erro foi do paciente, que deveria ter procurado um médico
imediatamente ao não constatar melhora com o tratamento.

Ou

O erro foi do fisioterapeuta, que ao perceber que o paciente não tinha melhora,
deveria tê-lo encaminhado para um médico.

Réplica, independente da resposta: O erro foi do paciente, que deveria ter


procurado o médico. O fisioterapeuta não é culpado, porque ele não é
responsável pelo diagnóstico. Então o paciente fica abandonado. Isso poderia ser
evitado se, antes de consultar esse profissional, o paciente procurasse um
médico. Mas nesse caso, ele confiou no amigo, que também não tinha culpa, pois
sua profissão não é tão ampla quanto a medicina, que prepara o profissional para
isso durante muito mais tempo, e tem uma visão muito mais ampla que os outros
profissionais da saúde.

Outra possível pergunta, no mesmo estilo.

2. Senhora de 85 anos, com diagnóstico de depressão. Depois de anos de


tratamento com remédios e psicólogo, volta a ficar apática, só deitada, e, à noite,
com alteração do comportamento, confusa, como se perdesse a memória e
vivesse no passado - da mesma forma que das outras crises de depressão.

Depois de 03 dias, a família resolve levá-la no psicólogo, que manda voltar com o
remédio. Como ele não prescreve, a paciente vai no Psiquiatra, que é médico. O
psiquiatra manda internar - diagnóstico: pneumonia. Desfecho: com a demora do
tratamento, houve sepse e a paciente morreu. De quem foi o erro?

Mesmas possíveis respostas dadas na pergunta anterior.

Réplica: O erro foi da família da paciente, que deveria ter procurado um médico
anteriormente, mas confiou no serviço do psicólogo. O psicólogo não estudou
para aquilo, ele desconhece que pneumonia pode alterar o estado mental em
idosos. Às vezes problemas aparentemente comportamentais podem ser
problemas graves de saúde, como no caso citado anteriormente. Nesse caso, só
passando por um aval médico antes para detectar, que é o que o ato médico
promove. Não a desvalorização da profissão, mas um diagnóstico mais apurado
do problema apresentado pelo paciente, no caso citado, detectar primeiro se é
um problema físico antes de julgá-lo mental.

3. Hoje em dia, com a ausência de psicólogos nos programas PSF, os assistentes


sociais, tem feito o trabalho destes profissionais, mesmo sem ter a formação
necessária, o que pode, muitas vezes trazer conseqüências negativas, devido ao
diagnóstico precipitado feito por pessoas sem a formação necessária. Em relação
ao ato médico, qual seu ponto de vista sobre o fato de profissionais sem a devida
capacitação, realizarem atividades que deveriam ser exclusivas daqueles que tem
competência e formação para esse tipo de trabalho?

Possível Resposta: Cada profissional, independente da área, tem capacidade e


formação para exercer sua especialidade e também tem ética e responsabilidade
para concluir quando algo está além de seu alcance.

Réplica: Todos sabem que a ética é fundamental no exercício de qualquer


profissão, mas infelizmente, as pessoas parecem desconhecer os limites da sua
capacidade profissional, ou até mesmo desconhece que algo que parece estar
dentro da sua área, na verdade é uma coisa totalmente diferente. Temos aqui um
caso para provar minha afirmação: trata-se de uma senhora de 85 anos, com
diagnóstico de depressão. Depois de anos de tratamento com psicólogo, volta a
ficar apática, só deitada, e, à noite, com alteração do comportamento, confusa,
como se perdesse a memória e vivesse no passado - da mesma forma que das
outras crises de depressão. Depois de 03 dias, a família resolve levá-la no
psicólogo, ele tem um remédio em mente, mas como ele não prescreve, a
paciente vai ao Psiquiatra, que é médico. O psiquiatra manda internar -
diagnóstico: pneumonia. Desfecho: com a demora do tratamento, houve sepse e
a paciente morreu. Entenderam? o psicólogo desconhece que pneumonia pode
alterar o estado mental em idosos, o que exemplifica o que eu disse
anteriormente, nem tudo é o que parece, e as vezes, erros são fatais.

4. Na sua opinião, a lei do ato médico desvaloriza as outras profissões? Por quê?
Possível Resposta: Sim, pois vai dar aos médicos exclusividade para realizar
atividades que podem ser realizadas pelos outros profissionais, além de
monopolizar o mercado de trabalho.

Réplica: A medicina é uma profissão essencial para a sociedade e mesmo assim


não é regulamentada, sem falar que é também uma das profissões mais antigas.
Alguém quando decide ser médico, tem noção das dificuldades que vai ter que
enfrentar, e mesmo assim segue adiante, e depois de seus 9 a 11 anos de curso,
ele ainda tem de ouvir que outro profissional pode fazer o seu trabalho. Não sei
quanto a vocês, mas pra mim, isso sim que é desvalorização.

5. De acordo com o texo do Projeto de Lei, é previsto no artigo 4°, onde são
citadas as atividades privativa dos médicos, no inciso III, a indicação da execução
de procedimentos invasivos, diagnósticos, terapêuticos ou estéticos, inclusos
acessos vasculares profundos, biópsias e endoscopias. Dependendo da
interpretação sobre o conceito de procedimento invasivo, pode-se, relacionar a
atividade dos tatuadores e acupunturistas, que serão obrigados a só atuarem
após uma autorização médica.

Possível Resposta: Algo totalmente ilógico, ter que ir a um médico pegar um


"atestado" ou "laudo" antes de procedimentos simples como esses: tatuagem e
acupuntura.

Réplica: Só na capital de São Paulo, são mais de 140 mil pessoas infectadas pelo
vírus da hepatite C. Estima-se que o número chegue a 3 milhões de infectados em
todo o Brasil. É claro o risco que se corre ao ir a esses estabelecimentos, já que, o
vírus sobrevive até 72 horas fora do organismo. Tornando o fato de uma visita
médica obrigatória antes do procedimento invasivo, seria um bem para toda a
população, visto que, de acordo com os dados divulgados pelo Ministério da
Saúde, 80% dos infectados não sabem da infecção.

6. O PLC 7703/06 – Ato Médico - será votado em regime de urgência, graças a


aprovação do requerimento apresentado pelo dep. Ronaldo Caiado ( DEM). Esse
fato não representa problema desde que consigamos aprovar as emendas que
nos favoreçam. Acreditamos que a melhor delas ( com mais chances de ser
aprovada) é a 2/2009 CEC do dep. Wilson Picler. Devemos todos refazer contato
com os membros da comissão para pressionar pela aprovar essa emenda. Se
ocorrer, o PL 7703 pode ser votado com urgência, pois estaremos garantidos. [...]
Caso essa emenda não seja aprovada, com o regime de urgência, estaremos em
desvantagem. Escrevam imediatamente e telefonem para a câmara ( 0800
619619), solicitando a aprovação da emenda 2/2009 CEC, conforme orientação de
email enviado anteriormente.

SINDACTA - Sindicato dos Profissionais em Acupuntura e Terapias Afins

Disponível em: <http://acupunturabrasil.org/blog/index.php/2009/09/23/o-plc-


7703-06-ato-medico?blog=4> Acessado em: 21 de Abril de 2010.

Fica clara o interesse mercadologico envolvido na condenação do Ato Médico.


Ferindo diretamente o objetivo fundamental da ação do profissional da saúde.
Vocês como contraditores do Ato Médico, compartilham da mesma opinião citada
no exeplo acima?

[Opinião: Sinônimos: (2) convicção, ideia, parecer, voto]

Possível Resposta: Não se deve generalizar, os membros e dirigentes do


SINDACTA estão buscando pelo motivo errado, porém, nem sempre os meios
justificam os fins.

Réplica: Por isso a necessidade de continuarmos lutando, denunciar o que está


acontecendo. Esse lobby excessivo dessas profissões, contra os médicos. Querem
condenar os médicos, que só querem oferecer à população o tratamento correto.

7. Segundo com o site: AtoMedicoNao.com.br, o Estado não pode admitir que os 3


milhões de profissionais da saúde socorram a vida sem ao menos saber
diagnosticar as doenças, as quais eles se propõem a tratar. As principais doenças
que afligem a humanidade possuem múltiplos fatores causais e cada profissional
da saúde é treinado para identificar o efeito de alguns desses fatores. Portanto, o
Estado não pode atribuir apenas ao médico a função do diagnóstico nosológico.
Para adquirir as habilidades e competências para realizar o diagnóstico e a
prescrição terapêutica nas 13 profissões da saúde, os médicos precisariam
estudar pelo menos 50 anos a mais. Partindo de qual artigo e inciso os membros
do site se baseiam para criar essa justificativa? É correto concordar com esse
pensamento?

Possível Resposta: Artigo 4°, inciso I — que fala da exclusividade médica no


diagnóstico nosológico e prescrição terapêtica.
Sim! Como um profissional que não teve contato com a psicologia pode querer
prescrever uma terapia para a pessoa? Seria necessário ele estudar mais 5 anos,
fazendo a segunda faculdade, em psicologia, para poder pensar em fazer isso.

Réplica: Uma das maiores inverdades divulgada pelos grupos de oposição. Se


você ler bem todo o projeto de lei 7703/2006, verá que, como citado por você,
como exemplo, as atividades executadas pelo psicólogo, não são privativas do
médico, não só o diagnóstico psicológico, como o :nutricional e socioambiental e
as avaliações comportamental e das capacidades mental, sensorial e
perceptocognitiva e psicomotora.

8. Jorge Steinhilber, presidente do Conselho Federal de Educação Física


(CONFEF)

"O Ato Médico é uma proposta interessante. Deveríamos ter o ato do


fisioterapeuta, o do profissional de Educação Física e assim por diante. Afinal
torna-se imperioso que a sociedade saiba e conheça cada profissão.

O texto atual do Ato Médico, porém, é perigoso. Ele transforma os demais


profissionais da área da saúde em reféns do médico. Essa é uma postura
inadequada e antiquada. Hoje, o importante é a união, a troca, a participação,
uma equipe multiprofissional integrada atuando em prol do indivíduo e da
coletividade."
Tendo o texto como um exemplo, é correto afirmar que o PL ofende e pretende se
sobrepor às demais profissões da Saúde?

Possível Resposta: Sim, o texto é claro no que diz, não tiro e nem coloca um
ponto ou uma vírgula.

Réplica: Errado, fica muito fácil compreender, para quem lê o PL inteiro e não
apenas "selecionando" alguns de seus arigos para reforçar suas argumentações.
Não existe nenhuma referência que permita este tipo de interpretação, a não ser
que seja um distorção proposital. Sugerimos a releitura do Projeto de Lei, em
especial o artigo 3°, parágrafos 2, 5, 6 e, principalmente o parágrafo 7 do artigo
4°.

9. Quem pode usar o título de doutor?

Possível Resposta: Aqueles que concluíram o Doutorado.

Réplica: Culturalmente, todos os profissionais graduados, incluindo os médicos,


intitulam-se “Doutores”, apesar de a maioria absoluta não ter mestrado e muito
menos doutorado. É isso que o Ato Médico procura ajustar também.

10. 62% da população apoiam Ato Médico (de acordo com a enqueteda Agência
Senado, em dezembro. Essa fator seria algo influenciável na decisão da
aprovação do Projeto de Lei?

Possível Resposta: Resultado manipulado.

Réplica: O levantamento é uma forma de oferecer um subsídio extra aos


parlamentares sobre como a opinião pública percebe o assunto. E é tido como
uma informação bem sólida.

Anda mungkin juga menyukai