A Química do Cabelo
A raiz de cada fio capilar está contida numa bolsa tubular da epiderme
chamada folículo capilar. Estima-se que existam cerca de 5 milhões de
folículos capilares no corpo humano. As únicas partes da pele que não têm
folículos são as palmas da mão e as solas dos pés. O fulículo recebe irrigação
na epiderme e, algumas vezes, pode apresentar disfunções, levando ou ao
crescimento excessivo de cabelos (ou pelos) ou à queda de cabelos, um
problema enfrentado por boa parte da população. A queda de cabelos é mais
frequente nos homens, e estudos indicam que ela está associada à
testosterona. Este hormônio é convertido, por uma enzima encontrada nos
folículos, em dihidrotestosterona (DHT), que é capaz de se ligar a receptores
nos folículos1.
1
Xampus e Condicionadores
Segundo este critério, não existe xampu "2 em 1", ou seja, uma
formulação capaz de conter tanto um surfactante aniônico como um catiônico.
Os produtos encontrados no mercado que se dizem ser "xampu 2 em 1" são,
na verdade, xampus com surfactantes neutros ou, ainda, surfactantes
aniônicos com compostos oleosos, que minimizam o efeito eletrostático criado
pelo xampu normal1.
2
Xampu Transparente
Xampu Transparente
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Aplicação Shampoos, banhos de espuma e sabonetes líquidos,
detergentes.
Emprego Tensoativo aniônico com poder detergente e espumante.
Denominação Química
Concentração de uso :
Informações Adicionais
Características Fisico-Químicas
Aspecto: Líquido límpido
Cor: Levemente amarelado
Odor: Característico
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É um tensoativo aniônico que apresenta uma parte hidrófoba,
proveniente da cadeia graxa, e uma parte hidrófila, formada pelo grupo sulfato,
sendo este produto compatível com tensoativos aniônicos, não iônicos e
anfóteros, . Possui pronunciado poder dispersante, detergente e emulsionante,
sendo utilizado em combinação com o Genapol LRO de forma a obter-se
adequada viscosidade .
CONCENTRAÇÃO USUAL: 8 a 25 %
5
tensoativos mais hidrofílicos, como os álcoois graxos sulfatados e os etoxilados
sulfatados, sendo muito empregado em formulações cosméticas.
Obtenção : A Dietanolamida de Ácido Graxo de Coco pode ser obtida a partir
da reação da Dietanolamina com:
a) Ácido Graxo de Coco ou Ácido Graxo de Babaçu;
b) Éster Metílco do Ácido Graxo de Coco ou Babaçu;
c) Óleo de Coco ou de Babaçu.
Quando feita a partir do Óleo de Coco ou babaçu, obtém-se uma amida de
melhor solubilidade do que com a feita com o ácido graxo ou o éster metílico.
Isso é devido à presença da glicerina que proporciona melhor solubilidade e
poder emulsionante e umectante às amidas.
Aplicação - A Dietanolamida de Ácido Graxo de Coco é empregada nas
formulações de shampoos de quase todos os tipos, como shampoos
transparentes e perolados, shampoos condicionadores, gel para banho, banho
de espuma, sabonete líquido entre outros.
Benefício - A Dietanolamida de Ácido Graxo de Coco proporciona diversas
propriedades as
formulações de shampoos e sabonetes líquidos a saber:
a) São excelentes doadores de viscosidade;
b) Aumenta o poder espumante;
c) Condicionamento ao cabelo;
d) Estabilização de espuma;
e) Sobrengorduramento, devolvendo a oleosidade natural do cabelo;
f) Ótimo poder solubilizante de essências e óleos essenciais.
Metilparabeno
Éster metílico do ácido 4-hidroxibenzóico Contém, no mínimo, 98,0% e, no
máximo 102,0% de C8H8O3.
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DESCRIÇÃO
Características físicas. Pó cristalino, branco ou incolor.
Solubilidade. Pouco solúvel em água, facilmente solúvel em acetona, etanol e
éter etílico.
Constantes físico-químicas : Faixa de fusão (V.2.2): 125 ºC a 128 °C.
IDENTIFICAÇÃO
A. O espectro de absorção no infravermelho (V.2.14) da amostra dispersa em
brometo de potássio apresenta máximo de absorção somente nos mesmos
comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles
observados no espectro de metilparabeno SQR, preparado de maneira
idêntica.
B. O espectro de absorção no ultravioleta (V.2.14), na faixa de 230 nm a 280
nm, de solução a 0,0005% (p/V) em etanol, exibe máximo em 258 nm. A
absorvância em 258 nm é de 0,52 a 0,56.
ENSAIOS DE PUREZA
Aspecto da solução. Dissolver 1 g da amostra em etanol e diluir para 10 ml
com o mesmo
solvente. A solução obtida é límpida (V.2.25) e incolor (V.2.12).
7
Desenvolver o cromatograma. Remover a placa, deixar secar sob corrente de
ar quente. Examinar sob luz ultravioleta (254 nm). Qualquer mancha
secundária observada no cromatograma com a solução (1), diferente da
principal, não é mais intensa que aquela obtida no cromatograma com a
solução (2).
Cinzas Sulfatadas (V.2.10). Determinar em 1 g da amostra. No máximo 0,1%.
DOSEAMENTO
Pesar, exatamente, cerca de 1 g de amostra, transferir para erlenmeyer provido
de rolha esmerilhada e adicionar 20 ml de hidróxido de sódio M SV. Adaptar
condensador de refluxo e aquecer a 70 °C por 1 hora. Resfriar a temperatura
ambiente. Titular o excesso de hidróxido de sódio M SV com ácido sulfúrico 0,5
M SV. Determinar o ponto final potenciometricamente, continuando a titulação
até o segundo ponto de inflexão. Realizar ensaio em branco e fazer as
correções necessárias. Cada ml de hidróxido de sódio M SV equivale a
152,100 mg de C8H8O3.
Cloreto de Sódio
Aplicação Shampoos, detergentes, sabonetes líquidos.
Emprego Atua como espessante.
8
Armazenamento Conservar em frascos bem fechados ao abrigo do calor e
umidade, a temperatura até 25ºC.
Denominação Química : Cloreto de sódio.
Concentração de uso: Dosagem recomendada: de acordo com a formulação.
Cracterísticas Físico-químicas
Aspecto Pó cristalino
Cor (visual) Branco
Odor Característico
Solubilidade Solúvel em água
Praticamente insolúvel em etanol
http://www.emfal.com.br/materias-primas/espessante/cloreto-de-sodio-sem-
iodo-1000-g
Solução corante
Em 1856, William Henry Perkin, um químico inglês, sintetizou a
mauveina - o primeiro corante sintético já produzido. Perkin logo fundou uma
9
fábrica, e logo estava produzindo outros corantes artificiais. Hoje, mais de 90%
dos corantes empregados são sintéticos. Mesmo o índigo, um dos mais
utilizados, foi obtido sinteticamente, em 1880, e as plantações desta planta logo
deixaram de ser um bom negócio, pois o custo para a sua fabricação era
menor do que para seu cultivo e extração.
Dados físico-químicos
Solubilidade em água (20 °C) solúvel
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Ponto de fusão 12 °C
Densidade 1.53 g/cm3 (20 °C)
Valor de pH >14 (100 g/l, H2O, 20 °C)
Ponto de Ebulição 143 °C (1013 hPa)
Pressão de Vapor 2 hPa (20 °C)
Informação de Segurança de acordo com o GHS Hazard Statement(s) H314:
Provoca queimaduras na pele e lesões oculares graves.
Precautionary Statement(s) P280: Usar luvas de protecção/ vestuário de
protecção/ protecção ocular/ protecção facial.
Xampu Perolado
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Componentes Quantidade Função
Lauril Éter Sulfato de Sódio a 150 g Tensoativos aniônicos
25% responsáveis pela remoção de
Lauril Sulfato de 25 g
sujeiras e gorduras
Trietanolamina
Dietanolamida de ácidos 15 g Tensoativo secundário não
graxos de coco. iônico com função de
estabilizar a espuma,
aumentar a viscosidade da
preparação e devolver a
oleosidade natural da haste
do cabelo.
Monoestearato de etilenoglicol 12,5 g Opacificante e/ou perolizante.
Adjuvante incorporado nas
formulações para melhorar a
apresentação do produto.
Pode reduzir a formação de
espuma dos tensoativos
primários.
Metilparabeno 0,75 g conservante
Cloreto de Sódio q.s. Agente eletrolítico de
viscosidade
Solução corante q.s. Corretivo
Essência q.s. Corretivo
Solução de hidróxido de sódio q.s. Se necessário (pH= 6,5-7,0)
a 50%
Solução de ácido cítrico a 20% q.s. Se necessário (pH= 6,5-7,0)
Água purificada q.s.p. 500 ml
Xampu Perolado
Componentes
Lauril Éter Sulfato de Sódio a 25%
Aplicação Shampoos, banhos de espuma e sabonetes líquidos,
detergentes.
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Emprego Tensoativo aniônico com poder detergente e espumante.
Denominação Química
Concentração de uso :
Características Fisico-Químicas
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Emprego Fabricação de detergente líquido.
Características Físico-químicas
Aspecto Líquido
Cor (visual) Amarelo
Odor Característico
Informações Adicionais
Categoria: Tensoativo Aniônico
14
CH3(CH2)n CO N(CH2CH2 OH)2 onde n = 8 a 12
Aparência
A Dietanolamida de Ácido Graxo de Coco apresenta-se na forma de um líquido
viscoso de cor amarelada, que se cristaliza em temperaturas baixas.
Origem
A Dietanolamida de Ácido Graxo de Coco tem origem a partir de ácidos graxos
de óleos vegetais com a Dietanolamina produzida sinteticamente.
Dietalonamida de Ácido Graxo de Coco 90%
A Dietanolamida de Ácido Graxo de Coco é um tensoativo não-iônico de
limitada solubilidade em água sendo, no entanto, solubilizado pela presença de
tensoativos mais hidrofílicos, como os álcoois graxos sulfatados e os etoxilados
sulfatados, sendo muito empregado em formulações cosméticas.
Obtenção
A Dietanolamida de Ácido Graxo de Coco pode ser obtida a partir da reação da
Dietanolamina com:
a) Ácido Graxo de Coco ou Ácido Graxo de Babaçu;
b) Éster Metílco do Ácido Graxo de Coco ou Babaçu;
c) Óleo de Coco ou de Babaçu.
Quando feita a partir do Óleo de Coco ou babaçu, obtém-se uma amida de
melhor solubilidade do que com a feita com o ácido graxo ou o éster metílico.
Isso é devido à presença da glicerina que proporciona melhor solubilidade e
poder emulsionante e umectante às amidas.
Aplicação - A Dietanolamida de Ácido Graxo de Coco é empregada nas
formulações de shampoos de quase todos os tipos, como shampoos
transparentes e perolados, shampoos condicionadores, gel para banho, banho
de espuma, sabonete líquido entre outros.
Benefício - A Dietanolamida de Ácido Graxo de Coco proporciona diversas
propriedades as
formulações de shampoos e sabonetes líquidos a saber:
a) São excelentes doadores de viscosidade;
b) Aumenta o poder espumante;
c) Condicionamento ao cabelo;
d) Estabilização de espuma;
e) Sobrengorduramento, devolvendo a oleosidade natural do cabelo;
15
f) Ótimo poder solubilizante de essências e óleos essenciais.
Monoestearato de etilenoglicol
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Emprego Conservante.
Características Físico-químicas
Aspecto: Pó
Cor :Branco
Cloreto de Sódio
Emprego Atua como espessante.
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Concentração de uso: Dosagem recomendada: de acordo com a formulação.
Cracterísticas Físico-químicas
Aspecto Pó cristalino
Cor (visual) Branco
Odor Característico
Solubilidade Solúvel em água
Praticamente insolúvel em etanol
http://www.emfal.com.br/materias-primas/espessante/cloreto-de-sodio-sem-
iodo-1000-g
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Ponto de Ebulição 143 °C (1013 hPa)
Pressão de Vapor 2 hPa (20 °C)
Informação de Segurança de acordo com o GHS Hazard Statement(s) H314:
Provoca queimaduras na pele e lesões oculares graves.
Precautionary Statement(s) P280: Usar luvas de protecção/ vestuário de
protecção/ protecção ocular/ protecção facial.
P301 + P330 + P331: EM CASO DE INGESTÃO: enxaguar a boca. NÃO
provocar o vómito.
P305 + P351 + P338: SE ENTRAR EM CONTACTO COM OS OLHOS:
enxaguar cuidadosamente com água durante vários minutos. Se usar lentes de
contacto, retire-as, se tal lhe for possível.
Continuar a enxaguar.
Signal Word Perigo
Hazard Pictogram(s)
21 Novembro 2010
Características Físico-químicas
Aspecto Pó cristalino
Cor (visual) Branco
Odor Característico
pH (sol. aquosa 1%) 1,00 – 3,00
Solubilidade Solúvel em água
19
Facilmente solúvel em álcool
Ligeiramente solúvel em éter
etílico e glicerina
O ácido cítrico é um ácido orgânico fraco, que se pode encontrar nos
citrinos.
É não combustível, não inflamável, não explosivo, não tóxico,
biodegradável, praticamente não corrosivo.
http://www.emfal.com.br/materias-primas/reguladores-de-ph/acido-citrico-
anidro-1000-g
Condicionador
Componentes Quantidade
(Fase Oleosa) Cloreto de cetiltrimetil amônio a 7,5 g
50%
(Fase Oleosa) Álcool cetílico 10 g
(Fase Oleosa) Monoestearato de glicerila 15 g
(Fase Oleosa) Lanolina 5g
(Fase Aquosa) Propilenoglicol 15 g
Solução de ácido cítrico a 10% q.s. (pH4,0-4,5)
(Fase Aquosa) Metilparabeno 0,9 g
(Fase Oleosa) Propilparabeno 0,1 g
(final) Essência q.s.
(final) Corante q.s
(Fase Aquosa) Água purificada q.s.p. 500 ml (± 447 ml)
Condicionador
20
É um tensoativo catiônico com propriedades antiestáticas,
emulsionantes e detergentes, desenvolvido para uso em formulações de
condicionadores, máscaras capilares e cremes para pentear.
21
http://www.cheirosdaterra.hd1.com.br/cloretocetiltrimetilamonio.htm
Fórmula molecular C 16 H 34 O C 34 H 16 O
Massa molar 242,44 g mol -1
Aparência Cristais brancos
Densidade 0,811 g / cm ³
Ponto de fusão 49 ° C, 322 K, 120 ° F
Ponto de ebulição 344 ° C, 617 K, 651 ° F
Solubilidade em água Insolúvel
http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&langpair=en
%7Cpt&u=http://en.wikipedia.org/wiki/Cetyl_alcohol
22
Denominação Química : Monoestearato de glicerila.
Concentração de uso : Dosagem recomendada: até 8,0%.
Características Físico-químicas
Aspecto: Escamas
Cor: Branco levemente amarelado
Odor: Característico
Informações Adicionais
INCI: GLYCERYL STEARATE
CAS: 31566-31-1
Sinônimo: Cutina MD
O Monoestearato de glicerila pertence a uma classe de compostos
químicos chamados ésteres. Devido a glicerina possuir 3 ligações OH, o
monoestearato de glicerila é uma mistura de mono, di e triéster, predominando
o monoéster por estar na concentração maior que 40%.
O monoestearato de glicerila é obtido a partir da reação química da
glicerina (animal ou vegetal), com o ácido esteárico (animal ou vegetal)
dependendo se quer um MEG de origem animal ou vegetal.
Nas formulações cosméticas o monoestearato de glicerila pode ser substituído
ou combinado com outros ésteres, como o palmitato de miristila, palmitato de
cetoestearila, monoestearato de dietilenoglicol, etc.
Observação As informações contidas nesta Ficha foram compiladas de
nossos fornecedores e de várias publicações técnicas tidas como verdadeiras.
Não garantimos a exatidão dos dados. O único propósito deste documento é
ser um guia para utilização apropriada do material. É de responsabilidade do
usuário determinar a adequação destas informações para o uso correto do
produto.
http://www.emfal.com.br/ficha-tecnica/monoestearato-de-glicerila-cutina-
md.pdf
23
banha ou outra gordura como base para pomadas, emolientes, os alimentos da
pele, pomadas, sabonetes ultragordo, e peles de vestir. Lanolina, translúcida,
branco-amarelado, macio, substância, untuoso e tenaz, é prontamente
absorvido pela pele e, portanto, é uma base ideal para os medicamentos
destinados a ser absorvido.
Quiralidade
Produção
24
Aplicações
Propilenoglicol é usado:
25
O ácido cítrico é um ácido orgânico fraco, que se pode encontrar nos
citrinos.
É não combustível, não inflamável, não explosivo, não tóxico,
biodegradável, praticamente não corrosivo.
http://www.emfal.com.br/materias-primas/reguladores-de-ph/acido-citrico-
anidro-1000-g
IDENTIFICAÇÃO
A. O espectro de absorção no infravermelho (V.2.14) da amostra dispersa em
brometo de potássio apresenta máximo de absorção somente nos mesmos
comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles
observados no espectro de metilparabeno SQR, preparado de maneira
idêntica.
B. O espectro de absorção no ultravioleta (V.2.14), na faixa de 230 nm a 280
nm, de solução a 0,0005% (p/V) em etanol, exibe máximo em 258 nm. A
absorvância em 258 nm é de 0,52 a 0,56.
ENSAIOS DE PUREZA
Aspecto da solução. Dissolver 1 g da amostra em etanol e diluir para 10 ml
com o mesmo
26
solvente. A solução obtida é límpida (V.2.25) e incolor (V.2.12).
EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Em recipientes bem-fechados.
ROTULAGEM
27
Observar a legislação vigente.
CLASSE TERAPÊUTICA
Conservante.
28
5. Concusão
6. REFERÊNCIAS
1. http://www.qmc.ufsc.br/qmcweb/artigos/cabelo.html acesso em
21/11/2010 as 13:42
29
2. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde.
Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Protocolo de assistência
farmacêutica em DST/HIV/Aids. Brasília: Ministério da Saúde, 2010.
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São Paulo: Secretaria de Estado da Saúde, 2007.
4. Lima ALM, Riffer CR, Uip D, Oliveira MS, Leite OM. Perguntas e
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5. Teixeira PR. Aderência ao Tratamento por Anti-retrovirais. 2006 [acesso
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bem sucedidas no Estado de São Paulo. São Paulo: Centro de Referência e
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Programa Nacional de DST e Aids. Recomendações para terapia anti-
retroviral em adultos e adolescentes infectados pelo HIV: 2005/2006 /
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de DST e Aids. 6. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2007.
8. Moraes DR. Aids, Saúde Reprodutiva e Prevenção: estudo de caso
sobre práticas educativas em uma ONG [dissertação de mestrado]. Rio de
Janeiro: Escola Nacional de Saúde Publica Sergio Arouca; 2004.
9. Brasil. Ministério da Saúde. Secretária de Vigilância em Saúde.
Programa Nacional de DST e Aids Recomendações para Terapia Anti-
retroviral em Adultos Infectados pelo HIV: 2008/Ministério da Saúde,
Secretaria de Vigilância em Saúde, Programa Nacional de DST e Aids. 7a
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10. Gianna MC, Kalichman A. Coordenação do Programa Estadual
DST/Aids-SP. Boletim Epidemiológico C.R.T. – DST/AIDS. C.V.E. Ano XXVI
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11. Saldanha JS, Andrade CS, Beck ST. Grau de adesão ao tratamento com
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15. Portela MC, Lotrowska M. Assistência aos pacientes com HIV/Aids no
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16. Nogueira IAL, Leão ABB, Bueno RR, Soares AQ, Carvalhos RF. Estudo
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HIV no serviço de farmácia do HC-UFG: Primeiro passo na implantação da
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17. Rang & Dale et al. Farmacologia. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2007.
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Vigilância em Saúde, Programa Nacional de DST e Aids. Brasília: Ministério
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HIV usuários de Enfuvirtida no Centro Regional de Especialidades
Metropolitano de Curitiba [dissertação de mestrado]. Curitiba: Setor de
Ciências da Saúde, Universidade Federal do Paraná; 2010.
32