Anda di halaman 1dari 32

Introdução

A Química do Cabelo

O cabelo é consituído, basicamente, de uma proteína: a alfa-queratina.


As queratinas (alfa e beta) são, também, consitituintes de outras partes de
animais, como unhas, a seda, bicos de aves, chifres, pêlos, cascos, espinhos
(do porco-espinho), entre outros1.

Em cada fio de cabelo, milhares de cadeias de alfa-queratina estão


entrelaçadas em uma forma espiral, sob a forma de placas que se sobrepoem,
resultando em um longo e fino "cordão" protéico. Estas proteínas interagem
fortemente entre si, por várias maneiras (veremos adiante), resultando na
forma característica de cada cabelo: liso, enrolado, ondulado, etc1..

A raiz de cada fio capilar está contida numa bolsa tubular da epiderme
chamada folículo capilar. Estima-se que existam cerca de 5 milhões de
folículos capilares no corpo humano. As únicas partes da pele que não têm
folículos são as palmas da mão e as solas dos pés. O fulículo recebe irrigação
na epiderme e, algumas vezes, pode apresentar disfunções, levando ou ao
crescimento excessivo de cabelos (ou pelos) ou à queda de cabelos, um
problema enfrentado por boa parte da população. A queda de cabelos é mais
frequente nos homens, e estudos indicam que ela está associada à
testosterona. Este hormônio é convertido, por uma enzima encontrada nos
folículos, em dihidrotestosterona (DHT), que é capaz de se ligar a receptores
nos folículos1.

A cor do cabelo vem de pigmentos, como a melanina, que são


agregados ao cabelo a partir do folículo capilar, o aparelho que é responsável
pela produção do mesmo. Em geral, a cor do cabelo está relacionada à cor da
pele: pessoas com pele escura tendem a ter cabelos escuros, e vice-versa. Isto
porque a pigmentação do cabelo depende da quantidade de melanócitos
presentes1.

1
Xampus e Condicionadores

Ambos possuem, em sua formulação, moléculas de surfactantes.

Os xampus e condicionadores diferem, basicamente, na carga do


surfactante: os xampus contém surfactantes aniônicos, enquanto que os
condicionadores têm surfactantes catiônicos. Quando o cabelo está sujo, ele
contém óleo em excesso e uma série de partículas de poeira e outras sujeiras
que aderem à superfície do cabelo. Esta mistura é, geralmente, insolúvel em
água - daí a necessidade de um xampu para o banho. O surfactante ajuda a
solubilizar as sujeiras, e lava o cabelo1.

Um problema surge do fato de que surfactantes aniônicos formam


complexos estáveis com polímeros neutros ou proteínas, como é o caso da
queratina. O cabelo, após o uso do xampu, fica carregado
eletrostaticamente, devido a repulsão entre as moléculas de surfactantes
(negativas) "ligadas" à queratina. É aí que entra o condicionador: os
surfactantes catiônicos interagem fracamente com polímeros e proteínas
neutras, e são capazes de se agregar e arrastar as moléculas de xampu que
ainda estão no cabelo. Nos frascos de condicionadores existem, ainda, alguns
produtos oleosos, para repor a oleosidade ao cabelo, que foi extraída com o
xampu1.
O cabelo, após o condicionador, fica menos carregado e, ainda, com
mais oleosidade1.

Segundo este critério, não existe xampu "2 em 1", ou seja, uma
formulação capaz de conter tanto um surfactante aniônico como um catiônico.
Os produtos encontrados no mercado que se dizem ser "xampu 2 em 1" são,
na verdade, xampus com surfactantes neutros ou, ainda, surfactantes
aniônicos com compostos oleosos, que minimizam o efeito eletrostático criado
pelo xampu normal1.

2
Xampu Transparente

2.1 tabela de componentes, quantidade e função

Componentes Quantidade Função


Lauril Éter Sulfato de Sódio a 150 g Tensoativos aniônicos
25% responsáveis pela remoção de
Lauril Sulfato de Trietanolamina 25 g
sujeiras e gorduras
Dietanolamida de ácidos graxos 15 g Tensoativo secundário não
de coco. iônico com função de estabilizar
a espuma, aumentar a
viscosidade da preparação e
devolver a oleosidade natural da
haste do cabelo.
Metilparabeno 0,75 g conservante
Cloreto de Sódio q.s. Agente eletrolítico de
viscosidade
Solução corante q.s. Corretivo
Essência q.s. Corretivo
Solução de hidróxido de sódio a q.s. Se necessário (pH= 6,5-7,0)
50%
Solução de ácido cítrico a 20% q.s. Se necessário (pH= 6,5-7,0)
Água purificada q.s.p. 500 ml

Xampu Transparente

Lauril Éter Sulfato de Sódio a 25%

3
Aplicação Shampoos, banhos de espuma e sabonetes líquidos,
detergentes.
Emprego Tensoativo aniônico com poder detergente e espumante.
Denominação Química

Lauril Éter Sulfato de Sódio

Concentração de uso :

Recomenda-se a adição de 16 a 30%, de acordo com a formulação.

Armazenamento Estocar em local ventilado abaixo de 35°C,


hermeticamente fechada e ao abrigo da luz.
Não reutilizar a embalagem vazia.

Informações Adicionais

O Lauril Éter Sulfato de Sódio é obtido através da reação de álcoois


graxos etoxilados (álcool graxo + óxido de eteno) com agentes sulfatantes
como o SO3.
Possui uma grande resposta a eletrólitos e uma alta reserva de
viscosidade. Sendo de origem agrícola as suas principais matérias-primas, os
derivados do lauril éter sulfato de sódio atendem aos requisitos de
desenvolvimento sustentável e por serem, também facilmente biodegradáveis,
atende aos conceitos de qualidade ambiental.

Características Fisico-Químicas
Aspecto: Líquido límpido
Cor: Levemente amarelado

Odor: Característico

Normas e Registros : Produto Farmacopéico isento de registro conforme


Decreto 79.094 de 05/01/1977 que regulamenta a Lei 6169.
http://www.emfal.com.br/materias-primas/tensoativos/lauril-eter-sulfato-de-
sodio-5-l

Lauril Sulfato de Trietanolamina

4
É um tensoativo aniônico que apresenta uma parte hidrófoba,
proveniente da cadeia graxa, e uma parte hidrófila, formada pelo grupo sulfato,
sendo este produto compatível com tensoativos aniônicos, não iônicos e
anfóteros, . Possui pronunciado poder dispersante, detergente e emulsionante,
sendo utilizado em combinação com o Genapol LRO de forma a obter-se
adequada viscosidade .

Atua em sinergia com sulfosuccinatos (Genapol SBE-2) e betaínas


(Genagen CAB), possibilitando a obtenção de formulações de alto
desempenho. Um excelente agente espumante, conferindo cremosidade à
espuma, sendo ao mesmo tempo um produto biodegradável que satifaz as
normas brasileiras e alemãs para detergentes.

Possui excelente compatibilidade dérmica, apresentando baixa


irritabilidade aos olhos e à pele, além de efeito condicionante sobre o cabelo.
Estas propriedades atendem os requisitos necessários em formulações de
shampoos condicionadores e shampoos suaves.

APLICAÇÕES: Empregado em formulações de shampoo transparente e


perolado, gel para banho, banho de espuma, sabonete líquido, entre outros.

CONCENTRAÇÃO USUAL: 8 a 25 %

Dietanolamida de ácidos graxos de coco.

INC NAME: Dietanolamida de Ácido Graxo de Coco, Alcanolamida de Ácido


Graxo de Coco , Cocamide DEA
Fórmula estrutural : CH3(CH2)n CO N(CH2CH2 OH)2 onde n = 8 a 12
Aparência : A Dietanolamida de Ácido Graxo de Coco apresenta-se na forma
de um líquido viscoso de cor amarelada, que se cristaliza em temperaturas
baixas.
Origem : A Dietanolamida de Ácido Graxo de Coco tem origem a partir de
ácidos graxos de óleos vegetais com a Dietanolamina produzida
sinteticamente.
Dietalonamida de Ácido Graxo de Coco 90%
A Dietanolamida de Ácido Graxo de Coco é um tensoativo não-iônico de
limitada solubilidade em água sendo, no entanto, solubilizado pela presença de

5
tensoativos mais hidrofílicos, como os álcoois graxos sulfatados e os etoxilados
sulfatados, sendo muito empregado em formulações cosméticas.
Obtenção : A Dietanolamida de Ácido Graxo de Coco pode ser obtida a partir
da reação da Dietanolamina com:
a) Ácido Graxo de Coco ou Ácido Graxo de Babaçu;
b) Éster Metílco do Ácido Graxo de Coco ou Babaçu;
c) Óleo de Coco ou de Babaçu.
Quando feita a partir do Óleo de Coco ou babaçu, obtém-se uma amida de
melhor solubilidade do que com a feita com o ácido graxo ou o éster metílico.
Isso é devido à presença da glicerina que proporciona melhor solubilidade e
poder emulsionante e umectante às amidas.
Aplicação - A Dietanolamida de Ácido Graxo de Coco é empregada nas
formulações de shampoos de quase todos os tipos, como shampoos
transparentes e perolados, shampoos condicionadores, gel para banho, banho
de espuma, sabonete líquido entre outros.
Benefício - A Dietanolamida de Ácido Graxo de Coco proporciona diversas
propriedades as
formulações de shampoos e sabonetes líquidos a saber:
a) São excelentes doadores de viscosidade;
b) Aumenta o poder espumante;
c) Condicionamento ao cabelo;
d) Estabilização de espuma;
e) Sobrengorduramento, devolvendo a oleosidade natural do cabelo;
f) Ótimo poder solubilizante de essências e óleos essenciais.

Metilparabeno
Éster metílico do ácido 4-hidroxibenzóico Contém, no mínimo, 98,0% e, no
máximo 102,0% de C8H8O3.

6
DESCRIÇÃO
Características físicas. Pó cristalino, branco ou incolor.
Solubilidade. Pouco solúvel em água, facilmente solúvel em acetona, etanol e
éter etílico.
Constantes físico-químicas : Faixa de fusão (V.2.2): 125 ºC a 128 °C.

IDENTIFICAÇÃO
A. O espectro de absorção no infravermelho (V.2.14) da amostra dispersa em
brometo de potássio apresenta máximo de absorção somente nos mesmos
comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles
observados no espectro de metilparabeno SQR, preparado de maneira
idêntica.
B. O espectro de absorção no ultravioleta (V.2.14), na faixa de 230 nm a 280
nm, de solução a 0,0005% (p/V) em etanol, exibe máximo em 258 nm. A
absorvância em 258 nm é de 0,52 a 0,56.

ENSAIOS DE PUREZA
Aspecto da solução. Dissolver 1 g da amostra em etanol e diluir para 10 ml
com o mesmo
solvente. A solução obtida é límpida (V.2.25) e incolor (V.2.12).

Acidez. A 2 ml da solução descrita em Aspecto da solução, adicionar 3 ml de


etanol, 5 ml de água isenta de dióxido de carbono e 0,1 ml de verde de
bromocresol SI. No máximo 0,1 ml de hidróxido de sódio 0,1 M SV é gasto para
promover a viragem do indicador.
Substâncias relacionadas. Proceder conforme descrito em Cromatografia em
camada delgada (V.2.17.1), utilizando sílica gel GF254, como suporte, e
mistura de ácido fórmico anidro, acetato de etila e cloreto de metileno (2:10:88),
como fase móvel. Aplicar, separadamente, à placa, 5 μl de cada cuma das
soluções, recentemente preparadas, descritas a seguir.
Solução (1): dissolver 0,1 g da amostra em metanol e diluir para 5 ml com o
mesmo solvente.
Solução (2): diluir 1 ml da solução (1) para 100 ml com metanol.

7
Desenvolver o cromatograma. Remover a placa, deixar secar sob corrente de
ar quente. Examinar sob luz ultravioleta (254 nm). Qualquer mancha
secundária observada no cromatograma com a solução (1), diferente da
principal, não é mais intensa que aquela obtida no cromatograma com a
solução (2).
Cinzas Sulfatadas (V.2.10). Determinar em 1 g da amostra. No máximo 0,1%.
DOSEAMENTO
Pesar, exatamente, cerca de 1 g de amostra, transferir para erlenmeyer provido
de rolha esmerilhada e adicionar 20 ml de hidróxido de sódio M SV. Adaptar
condensador de refluxo e aquecer a 70 °C por 1 hora. Resfriar a temperatura
ambiente. Titular o excesso de hidróxido de sódio M SV com ácido sulfúrico 0,5
M SV. Determinar o ponto final potenciometricamente, continuando a titulação
até o segundo ponto de inflexão. Realizar ensaio em branco e fazer as
correções necessárias. Cada ml de hidróxido de sódio M SV equivale a
152,100 mg de C8H8O3.

EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO : Em recipientes bem-fechados.

ROTULAGEM : Observar a legislação vigente.

CLASSE TERAPÊUTICA : Conservante.

Cloreto de Sódio
Aplicação Shampoos, detergentes, sabonetes líquidos.
Emprego Atua como espessante.

8
Armazenamento Conservar em frascos bem fechados ao abrigo do calor e
umidade, a temperatura até 25ºC.
Denominação Química : Cloreto de sódio.
Concentração de uso: Dosagem recomendada: de acordo com a formulação.

Cracterísticas Físico-químicas
Aspecto Pó cristalino
Cor (visual) Branco
Odor Característico
Solubilidade Solúvel em água
Praticamente insolúvel em etanol

Cloreto de Sódio é um sal orgânico, que atualmente, é produzido pela


evaporação da água do mar ou vindo de outras fontes como “lagos de sal” e a
“pedra de sal”, que pode ser utilizado puro ou em solução.

http://www.emfal.com.br/materias-primas/espessante/cloreto-de-sodio-sem-
iodo-1000-g

Solução corante
Em 1856, William Henry Perkin, um químico inglês, sintetizou a
mauveina - o primeiro corante sintético já produzido. Perkin logo fundou uma

9
fábrica, e logo estava produzindo outros corantes artificiais. Hoje, mais de 90%
dos corantes empregados são sintéticos. Mesmo o índigo, um dos mais
utilizados, foi obtido sinteticamente, em 1880, e as plantações desta planta logo
deixaram de ser um bom negócio, pois o custo para a sua fabricação era
menor do que para seu cultivo e extração.

Nem todas as substâncias orgânicas são coloridas; para tanto, são


necessárias algumas particularidades estruturais da molécula. As cores dos
corantes e pigmentos são devidos a absorção de radiação eletromagnética*
na faixa da luz visível pelos compostos.

*(A radiação eletromagnética é causada por fótons, e o espectro


eletromagnético se expande numa longa faixa de comprimentos de onda
possíveis, de cerca de 1012m. Isto corresponde a uma faixa que vai desde as
ondas longas de rádio (~10 kilômetros) aos raio-X (~10 micrômetros) e raios
gama. Nós somos aptos a detectar, com nosso corpo, uma estreita faixa desta
radiação: com nossos olhos, detectamos a faixa de 400 a 700 nanômetros;
com o tato, somos capazes de sentir a radiação na faixa do infravermelho e do
micro-ondas, que provocam aquecimento da pele; nosso organismo utiliza a
radiação ultravioleta para promover a formação da vitamina D, a partir de sua
pró-vitamina. )

Solução de hidróxido de sódio a 50%

Dados físico-químicos
Solubilidade em água (20 °C) solúvel

10
Ponto de fusão 12 °C
Densidade 1.53 g/cm3 (20 °C)
Valor de pH >14 (100 g/l, H2O, 20 °C)
Ponto de Ebulição 143 °C (1013 hPa)
Pressão de Vapor 2 hPa (20 °C)
Informação de Segurança de acordo com o GHS Hazard Statement(s) H314:
Provoca queimaduras na pele e lesões oculares graves.
Precautionary Statement(s) P280: Usar luvas de protecção/ vestuário de
protecção/ protecção ocular/ protecção facial.

Solução de ácido cítrico a 20%


Aplicação Pode ser incorporado em diversas formulações para acertar o pH em
meio alcalino.
Denominação Química : Ácido 2-Hidroxi-1,2,3-propanotricarboxílico
Concentração de uso : De acordo com a formulação.
Características Físico-químicas
Aspecto Pó cristalino
Cor (visual) Branco
Odor Característico
pH (sol. aquosa 1%) 1,00 – 3,00
Solubilidade Solúvel em água
Facilmente solúvel em álcool
Ligeiramente solúvel em éter
etílico e glicerina
É não combustível, não inflamável, não explosivo, não tóxico,
biodegradável, praticamente não corrosivo.
http://www.emfal.com.br/materias-primas/reguladores-de-ph/acido-citrico-
anidro-1000-g

Xampu Perolado

3.1 Tabela dos componentes, quantidade e função

11
Componentes Quantidade Função
Lauril Éter Sulfato de Sódio a 150 g Tensoativos aniônicos
25% responsáveis pela remoção de
Lauril Sulfato de 25 g
sujeiras e gorduras
Trietanolamina
Dietanolamida de ácidos 15 g Tensoativo secundário não
graxos de coco. iônico com função de
estabilizar a espuma,
aumentar a viscosidade da
preparação e devolver a
oleosidade natural da haste
do cabelo.
Monoestearato de etilenoglicol 12,5 g Opacificante e/ou perolizante.
Adjuvante incorporado nas
formulações para melhorar a
apresentação do produto.
Pode reduzir a formação de
espuma dos tensoativos
primários.
Metilparabeno 0,75 g conservante
Cloreto de Sódio q.s. Agente eletrolítico de
viscosidade
Solução corante q.s. Corretivo
Essência q.s. Corretivo
Solução de hidróxido de sódio q.s. Se necessário (pH= 6,5-7,0)
a 50%
Solução de ácido cítrico a 20% q.s. Se necessário (pH= 6,5-7,0)
Água purificada q.s.p. 500 ml

Xampu Perolado
Componentes
Lauril Éter Sulfato de Sódio a 25%
Aplicação Shampoos, banhos de espuma e sabonetes líquidos,
detergentes.

12
Emprego Tensoativo aniônico com poder detergente e espumante.
Denominação Química

Lauril Éter Sulfato de Sódio

Concentração de uso :

Recomenda-se a adição de 16 a 30%, de acordo com a formulação.

Armazenamento Estocar em local ventilado abaixo de 35°C,

hermeticamente fechada e ao abrigo da luz.

Não reutilizar a embalagem vazia.

O Lauril Éter Sulfato de Sódio é obtido através da reação de álcoois graxos


etoxilados (álcool graxo + óxido de eteno) com agentes sulfatantes como o
SO3.
Possui uma grande resposta a eletrólitos e uma alta reserva de viscosidade.
Sendo de origem agrícola as suas principais matérias-primas, os derivados do
lauril éter sulfato de sódio atendem aos requisitos de desenvolvimento
sustentável e por serem, também facilmente biodegradáveis, atende aos
conceitos de qualidade ambiental.

Características Fisico-Químicas

Aspecto: Líquido límpido


Cor: Levemente amarelado
Odor: Característico

Normas e Registros : Produto Farmacopéico isento de registro conforme


Decreto 79.094 de 05/01/1977 que regulamenta a Lei 6169.
http://www.emfal.com.br/materias-primas/tensoativos/lauril-eter-sulfato-de-
sodio-5-l

Lauril Sulfato de Trietanolamina


Aplicação Fabricação de Detergentes líquido lava-louças, detergente
multiuso, detergente lava-roupa e sabonete líquido.

13
Emprego Fabricação de detergente líquido.

Armazenamento Estocar em local ventilado abaixo de 35°C,


hermeticamente fechada e ao abrigo da luz.

Denominação Química : Lauril Sulfato de Trietanolamina

Concentração de uso : Recomenda-se a adição de 25 a 35%, de acordo com a


formulação desejada e o emprego dos demais aditivos.

Características Físico-químicas

Aspecto Líquido
Cor (visual) Amarelo
Odor Característico
Informações Adicionais
Categoria: Tensoativo Aniônico

Boa compatibilidade com outros princípios ativos como tensoativos não


iônicos, anfóteros e pseudo- quaternários, além de agir como detergente
favorece sedosidade e brilho aos cabelos.

Dietanolamida de ácidos graxos de coco.


INC NAME: Dietanolamida de Ácido Graxo de Coco, Alcanolamida de Ácido
Graxo de Coco , Cocamide DEA
Fórmula estrutural

14
CH3(CH2)n CO N(CH2CH2 OH)2 onde n = 8 a 12
Aparência
A Dietanolamida de Ácido Graxo de Coco apresenta-se na forma de um líquido
viscoso de cor amarelada, que se cristaliza em temperaturas baixas.
Origem
A Dietanolamida de Ácido Graxo de Coco tem origem a partir de ácidos graxos
de óleos vegetais com a Dietanolamina produzida sinteticamente.
Dietalonamida de Ácido Graxo de Coco 90%
A Dietanolamida de Ácido Graxo de Coco é um tensoativo não-iônico de
limitada solubilidade em água sendo, no entanto, solubilizado pela presença de
tensoativos mais hidrofílicos, como os álcoois graxos sulfatados e os etoxilados
sulfatados, sendo muito empregado em formulações cosméticas.
Obtenção
A Dietanolamida de Ácido Graxo de Coco pode ser obtida a partir da reação da
Dietanolamina com:
a) Ácido Graxo de Coco ou Ácido Graxo de Babaçu;
b) Éster Metílco do Ácido Graxo de Coco ou Babaçu;
c) Óleo de Coco ou de Babaçu.
Quando feita a partir do Óleo de Coco ou babaçu, obtém-se uma amida de
melhor solubilidade do que com a feita com o ácido graxo ou o éster metílico.
Isso é devido à presença da glicerina que proporciona melhor solubilidade e
poder emulsionante e umectante às amidas.
Aplicação - A Dietanolamida de Ácido Graxo de Coco é empregada nas
formulações de shampoos de quase todos os tipos, como shampoos
transparentes e perolados, shampoos condicionadores, gel para banho, banho
de espuma, sabonete líquido entre outros.
Benefício - A Dietanolamida de Ácido Graxo de Coco proporciona diversas
propriedades as
formulações de shampoos e sabonetes líquidos a saber:
a) São excelentes doadores de viscosidade;
b) Aumenta o poder espumante;
c) Condicionamento ao cabelo;
d) Estabilização de espuma;
e) Sobrengorduramento, devolvendo a oleosidade natural do cabelo;

15
f) Ótimo poder solubilizante de essências e óleos essenciais.

Monoestearato de etilenoglicol

Aplicação Agentes perolizantes, opacificantes para Shampoo,


sabonetes líquidos, géis para banho e outras preparaçães
espumantes.
Emprego Ésteres de äcidos Graxos - Componente oleoso, emoliente
e sobrengordurante.
Armazenamento Estocar em local ventilado abaixo de 35°C,
hermeticamente fechada e ao abrigo da luz.

Denominação Química : Distearato


Concentração de uso : Como Perolizante: 2- 5%; Como Agente de
Consistência: 8 – 15%
Características Físico-químicas
Aspecto: escamas
Cor branca
Odor: inodora.
Informações Adicionais
Emolientes, sobre engordurantes
Possui compatibilidade com matérias primas aniônicas, não iônicas e
anfóteras, tornando o produto muito versátil e de fácil utilização.
Como agente perolizante confere à formulação opacidade e brilho em
intensidades diferentes, dependendo da concentração utilizada; por ser um
produto sólido na forma de escamas, permite um fácil manuseio, que
associado com seu baixo ponto de fusão, facilita sua incorporação com relativa
economia de energia.
Metilparabeno

Aplicação Fabricação de cosméticos em geral tais como: shampoos,


cremes hidratante para pele e cabelos, sabonetes comum ou glicerinado,
condicionadores, loções, géis.

16
Emprego Conservante.

Armazenamento Conservar em frascos bem fechados ao abrigo do calor e


umidade, a temperatura até 25ºC.

Denominação Química : Metilparabeno

Concentração de uso :Dosagem recomendada: até 0,2%

Características Físico-químicas

Aspecto: Pó

Cor :Branco

Solubilidade : Pouco solúvel em água

Solúvel em água fervente, éter, etanol, óleos vegetais quentes

O Metilparabeno possui ação germicida, bacteriostático e fungistático


de grande valor, ativos na faixa de pH de 3,0 a 8,0. Em presença de
propilparabeno tem sua potência aumentada numa relação de 2:1. Sua ação
conservante é diminuída em presença de polissorbatos e macro-moléculas.

Cloreto de Sódio
Emprego Atua como espessante.

Armazenamento Conservar em frascos bem fechados ao abrigo do calor e


umidade, a temperatura até 25ºC.
Denominação Química :Cloreto de sódio.

17
Concentração de uso: Dosagem recomendada: de acordo com a formulação.

Cracterísticas Físico-químicas
Aspecto Pó cristalino
Cor (visual) Branco
Odor Característico
Solubilidade Solúvel em água
Praticamente insolúvel em etanol

Cloreto de Sódio é um sal orgânico, que atualmente, é produzido pela


evaporação da água do mar ou vindo de outras fontes como “lagos de sal” e a
“pedra de sal”, que pode ser utilizado puro ou em solução.

http://www.emfal.com.br/materias-primas/espessante/cloreto-de-sodio-sem-
iodo-1000-g

Solução de hidróxido de sódio a 50%


Dados físico-químicos
Solubilidade em água (20 °C) solúvel
Ponto de fusão 12 °C
Densidade 1.53 g/cm3 (20 °C)
Valor de pH >14 (100 g/l, H2O, 20 °C)

18
Ponto de Ebulição 143 °C (1013 hPa)
Pressão de Vapor 2 hPa (20 °C)
Informação de Segurança de acordo com o GHS Hazard Statement(s) H314:
Provoca queimaduras na pele e lesões oculares graves.
Precautionary Statement(s) P280: Usar luvas de protecção/ vestuário de
protecção/ protecção ocular/ protecção facial.
P301 + P330 + P331: EM CASO DE INGESTÃO: enxaguar a boca. NÃO
provocar o vómito.
P305 + P351 + P338: SE ENTRAR EM CONTACTO COM OS OLHOS:
enxaguar cuidadosamente com água durante vários minutos. Se usar lentes de
contacto, retire-as, se tal lhe for possível.
Continuar a enxaguar.
Signal Word Perigo
Hazard Pictogram(s)
21 Novembro 2010

Solução de ácido cítrico a 20%


Aplicação Pode ser incorporado em diversas formulações para acertar o pH em
meio alcalino.
Emprego Acidulante.
Armazenamento Conservar em frascos bem fechados, em local seco
com baixa umidade, evitando temperaturas elevadas para prevenir
empedramento.
Denominação Química : Ácido 2-Hidroxi-1,2,3-propanotricarboxílico
Concentração de uso : De acordo com a formulação.

Características Físico-químicas
Aspecto Pó cristalino
Cor (visual) Branco
Odor Característico
pH (sol. aquosa 1%) 1,00 – 3,00
Solubilidade Solúvel em água

19
Facilmente solúvel em álcool
Ligeiramente solúvel em éter
etílico e glicerina
O ácido cítrico é um ácido orgânico fraco, que se pode encontrar nos
citrinos.
É não combustível, não inflamável, não explosivo, não tóxico,
biodegradável, praticamente não corrosivo.
http://www.emfal.com.br/materias-primas/reguladores-de-ph/acido-citrico-
anidro-1000-g

Condicionador

Componentes Quantidade
(Fase Oleosa) Cloreto de cetiltrimetil amônio a 7,5 g
50%
(Fase Oleosa) Álcool cetílico 10 g
(Fase Oleosa) Monoestearato de glicerila 15 g
(Fase Oleosa) Lanolina 5g
(Fase Aquosa) Propilenoglicol 15 g
Solução de ácido cítrico a 10% q.s. (pH4,0-4,5)
(Fase Aquosa) Metilparabeno 0,9 g
(Fase Oleosa) Propilparabeno 0,1 g
(final) Essência q.s.
(final) Corante q.s
(Fase Aquosa) Água purificada q.s.p. 500 ml (± 447 ml)

Condicionador

(Fase Oleosa) Cloreto de cetiltrimetil amônio a 50%

O Cloreto de Cetil Trimetil Amônio é uma classe de compostos orgânicos


chamados sal de amônio quatemário, que são caractenzados por possuírem o
grupo R4 N+ Cl -

20
É um tensoativo catiônico com propriedades antiestáticas,
emulsionantes e detergentes, desenvolvido para uso em formulações de
condicionadores, máscaras capilares e cremes para pentear.

Nome: Cloreto de Cetil Trimetil Amônio, Cetrimonium Chloride (INC narne).

Formula estrutural: CH3(CH2)14CH2 N+ (CH3)3 Cl -

Aparência: O Cloreto de Cetil Trimetil Amônio apresenta-se na forma I iquida


na concentração de 50% de matéria ativa.

Origem: O Cloreto de Cetil Trimetil Amônio é de origem puramente sintetica,


fabricado a partir de reações quimicas.

Obtenção: O Cloreto de Cetil Trimetil Amônio é obtido a partir de reaçõs


químicas do cioreto de cetila com a trimetil amina.

Aplicacão: O Cloreto de Cetil Trimetil Amônio é um tensoativo catiônico.


com excelentes propriedades umectantes, emulsionantes, bactericidas com
muitas aplicações na industria cosmética. Devido a sua ação antiestática é
apropriado para o uso em creme rinse, condicionadores capilares e fixadores
de penteados.

Beneficio: Devido a sua carga catiônica, o Cloreto de Cetil Trimetil


Amônio e substantivo a pele e ao cabelo. A sua aplicação em condicionadores
melhora nitidamente a penteabilidade do cabelo, tanto úmido como a seco e
deixa os cabelos macios e brilhantes.

Produtos Substitutos/Concorrentes: Nas formulações cosméticas o


Cloreb de Cetil Trimetil Amônio pode ser substituídos por outros sais de amônio
quaternário existentes no mercado, sempre dependendo do custo/beneficio.
Um bom exemplo de produtos concorrentes seriam as celuloses quatemizadas,
as gomas guar e xantanas quaternizadas, as proteinas quaternizadas, as
resinas de PVP quaternizadas, os silicones quaternizados, além dos similares
cioretos de alquila quaternizados. Por ser um tensoativo catiônico ele é
incompativel com os ingredientes aniôncos existentes no Mercado.

21
http://www.cheirosdaterra.hd1.com.br/cloretocetiltrimetilamonio.htm

(Fase Oleosa) Álcool cetílico


Álcool cetílico é usado na indústria de cosméticos como surfactante em
xampus , ou como um emoliente , emulsificante , ou espessante no fabrico de
cremes e loções para a pele. [4] É também empregado como lubrificante para
porcas e parafusos

Fórmula molecular C 16 H 34 O C 34 H 16 O
Massa molar 242,44 g mol -1
Aparência Cristais brancos
Densidade 0,811 g / cm ³
Ponto de fusão 49 ° C, 322 K, 120 ° F
Ponto de ebulição 344 ° C, 617 K, 651 ° F
Solubilidade em água Insolúvel

http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&langpair=en
%7Cpt&u=http://en.wikipedia.org/wiki/Cetyl_alcohol

(Fase Oleosa) Monoestearato de glicerila

Aplicação Cremes, loções, condicionadores, bronzeadores.


Emprego Agente emulsionante não iônico, que pode funcionar como um
emulsionante primário ou emulsionante secundário, dependendo do tipo de
formulação cosmética.
Armazenamento Conservar em frascos bem fechados ao abrigo do calor e
umidade, a temperatura até 25ºC

22
Denominação Química : Monoestearato de glicerila.
Concentração de uso : Dosagem recomendada: até 8,0%.
Características Físico-químicas
Aspecto: Escamas
Cor: Branco levemente amarelado
Odor: Característico
Informações Adicionais
INCI: GLYCERYL STEARATE
CAS: 31566-31-1
Sinônimo: Cutina MD
O Monoestearato de glicerila pertence a uma classe de compostos
químicos chamados ésteres. Devido a glicerina possuir 3 ligações OH, o
monoestearato de glicerila é uma mistura de mono, di e triéster, predominando
o monoéster por estar na concentração maior que 40%.
O monoestearato de glicerila é obtido a partir da reação química da
glicerina (animal ou vegetal), com o ácido esteárico (animal ou vegetal)
dependendo se quer um MEG de origem animal ou vegetal.
Nas formulações cosméticas o monoestearato de glicerila pode ser substituído
ou combinado com outros ésteres, como o palmitato de miristila, palmitato de
cetoestearila, monoestearato de dietilenoglicol, etc.
Observação As informações contidas nesta Ficha foram compiladas de
nossos fornecedores e de várias publicações técnicas tidas como verdadeiras.
Não garantimos a exatidão dos dados. O único propósito deste documento é
ser um guia para utilização apropriada do material. É de responsabilidade do
usuário determinar a adequação destas informações para o uso correto do
produto.
http://www.emfal.com.br/ficha-tecnica/monoestearato-de-glicerila-cutina-
md.pdf

(Fase Oleosa) Lanolina

Lanolina purificada forma de graxa de lã ou cera de lã (às vezes


erroneamente chamado de gordura de lã), usado sozinho ou com vaselina ou

23
banha ou outra gordura como base para pomadas, emolientes, os alimentos da
pele, pomadas, sabonetes ultragordo, e peles de vestir. Lanolina, translúcida,
branco-amarelado, macio, substância, untuoso e tenaz, é prontamente
absorvido pela pele e, portanto, é uma base ideal para os medicamentos
destinados a ser absorvido.

A lanolina é obtida a partir de lã crua amassando-o em água, ou por


lavagem com solução de sabão e, em seguida centrifugação. A suarda assim
obtido é refinado, descorado, desodorizado e secas.

(Fase Aquosa) Propilenoglicol

Propilenoglicol, conhecido também pelo nome sistemático propano-1,2-


diol, é um composto orgânico (um álcool diol), usualmente um líquido oleoso
sem sabor, inodoro, e incolor que é higroscópico e miscível com água, acetona,
e clorofórmio.

Quiralidade

Propilenoglicol contém um átomo de carbono assimétrico, então existe em dois


estereoisômeros. O produto comercial é uma mistura racêmica. Isômeros
ópticos puros podem ser obtidos por hidratação de óxido de propileno
opticamente puro.[2]

Produção

Industrialmente propilenoglicol é produzido por hidratação do óxido de


propileno. Diferentes fabricantes usam processos não catalíticos a alta
temperatura (200-220 °C) ou tots catalíticas as quais se processam a 150-
180 °C na presença de resinas trocadoras de íons ou pequenas quantidades
de ácido sulfúrico ou álcalis. Os produtos finais contém 20% de 1,2-
propanodiol, 1,5% de dipropileno glicol e pequena quantidade de outros
polipropileno glicóis.[3] Propileno glicol pode também ser convertido de glicerol,
um subproduto do biodiesel.

24
Aplicações

Propilenoglicol é usado:

• Como um hidratante em medicamentos, cosméticos, alimentos, pastas


de dentes, enxaguatórios bucais, e produtos de tabaco
• Como um lubrificante médico e sexual (A.K.A. "lubrificante íntimo")
• Como um agente emulsionante em angostura e bitters
• Como um solvente para corantes alimentícios e flavorizantes
• Como um aditivo alimentar umectante, classificado com número E
E1520
• Como um excipiente em óleos essenciais
• Como um anticongelante não tóxico
• Como um solvente usado em misturas de substâncias fotográficas, tais
como formadores de películas
• Como um fixador para perfumes

Solução de ácido cítrico a 10%


Aplicação Pode ser incorporado em diversas formulações para acertar o pH em
meio alcalino.
Emprego Acidulante.
Armazenamento Conservar em frascos bem fechados, em local seco
com baixa umidade, evitando temperaturas elevadas para prevenir
empedramento.
Denominação Química : Ácido 2-Hidroxi-1,2,3-propanotricarboxílico
Concentração de uso : De acordo com a formulação.
Características Físico-químicas
Aspecto Pó cristalino
Cor (visual) Branco
Odor Característico
pH (sol. aquosa 1%) 1,00 – 3,00
Solubilidade Solúvel em água
Facilmente solúvel em álcool
Ligeiramente solúvel em éter
etílico e glicerina
Informações Adicionais
INCI: CITRIC ACID
CAS: 77-92-9

25
O ácido cítrico é um ácido orgânico fraco, que se pode encontrar nos
citrinos.
É não combustível, não inflamável, não explosivo, não tóxico,
biodegradável, praticamente não corrosivo.
http://www.emfal.com.br/materias-primas/reguladores-de-ph/acido-citrico-
anidro-1000-g

(Fase Aquosa) Metilparabeno


C8H8O3 152,15 05809
Éster metílico do ácido 4-hidroxibenzóico Contém, no mínimo, 98,0% e, no
máximo 102,0% de C8H8O3.
DESCRIÇÃO
Características físicas. Pó cristalino, branco ou incolor.
Solubilidade. Pouco solúvel em água, facilmente solúvel em acetona, etanol e
éter etílico.
Constantes físico-químicas
Faixa de fusão (V.2.2): 125 ºC a 128 °C.

IDENTIFICAÇÃO
A. O espectro de absorção no infravermelho (V.2.14) da amostra dispersa em
brometo de potássio apresenta máximo de absorção somente nos mesmos
comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles
observados no espectro de metilparabeno SQR, preparado de maneira
idêntica.
B. O espectro de absorção no ultravioleta (V.2.14), na faixa de 230 nm a 280
nm, de solução a 0,0005% (p/V) em etanol, exibe máximo em 258 nm. A
absorvância em 258 nm é de 0,52 a 0,56.

ENSAIOS DE PUREZA
Aspecto da solução. Dissolver 1 g da amostra em etanol e diluir para 10 ml
com o mesmo

26
solvente. A solução obtida é límpida (V.2.25) e incolor (V.2.12).

Acidez. A 2 ml da solução descrita em Aspecto da solução, adicionar 3 ml de


etanol, 5 ml de água isenta de dióxido de carbono e 0,1 ml de verde de
bromocresol SI. No máximo 0,1 ml de hidróxido de sódio 0,1 M SV é gasto para
promover a viragem do indicador.
Substâncias relacionadas. Proceder conforme descrito em Cromatografia em
camada delgada (V.2.17.1), utilizando sílica gel GF254, como suporte, e
mistura de ácido fórmico anidro, acetato de etila e cloreto de metileno (2:10:88),
como fase móvel. Aplicar, separadamente, à placa, 5 μl de cada cuma das
soluções, recentemente preparadas, descritas a seguir.
Solução (1): dissolver 0,1 g da amostra em metanol e diluir para 5 ml com o
mesmo solvente.
Solução (2): diluir 1 ml da solução (1) para 100 ml com metanol.
Desenvolver o cromatograma. Remover a placa, deixar secar sob corrente de
ar quente. Examinar sob luz ultravioleta (254 nm). Qualquer mancha
secundária observada no cromatograma com a solução (1), diferente da
principal, não é mais intensa que aquela obtida no cromatograma com a
solução (2).
Cinzas Sulfatadas (V.2.10). Determinar em 1 g da amostra. No máximo 0,1%.
DOSEAMENTO
Pesar, exatamente, cerca de 1 g de amostra, transferir para erlenmeyer provido
de rolha esmerilhada e adicionar 20 ml de hidróxido de sódio M SV. Adaptar
condensador de refluxo e aquecer a 70 °C por 1 hora. Resfriar a temperatura
ambiente. Titular o excesso de hidróxido de sódio M SV com ácido sulfúrico 0,5
M SV. Determinar o ponto final potenciometricamente, continuando a titulação
até o segundo ponto de inflexão. Realizar ensaio em branco e fazer as
correções necessárias. Cada ml de hidróxido de sódio M SV equivale a
152,100 mg de C8H8O3.

EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Em recipientes bem-fechados.

ROTULAGEM

27
Observar a legislação vigente.

CLASSE TERAPÊUTICA
Conservante.

(Fase Oleosa) Propilparabeno


DESCRIÇÃO
Características físicas. Pó branco cristalino.
Solubilidade. Muito pouco solúvel em água, facilmente solúvel em
metanol, etanol e éter etílico.
Constantes físico-químicas
Faixa de fusão (V.2.2): 96,0 ºC a 99,0 °C.
IDENTIFICAÇÃO
A. O espectro de absorção no infravermelho (V.2.14) da amostra
dispersa em brometo de potássio apresenta máximo de absorção
somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas
intensidades relativas daqueles observados no espectro de
propilparabeno SQR, preparado de maneira
idêntica.
B. O espectro de absorção no ultravioleta (V.2.14), na faixa de 230
nm a 280 nm, de solução a 0,0005% (p/V) em etanol, exibe máximo
em 258 nm. A absorvância em 258 nm é de 0,440 a 0,475.
ENSAIOS DE PUREZA
Aspecto da solução. A solução a 10% (p/V) em etanol é límpida
(V.2.25) e incolor (V.2.12).
Acidez. A 2 ml da solução descrita em Aspecto da solução, adicionar
3 ml de etanol, 5 ml de água isenta de dióxido de carbono e 0,1 ml de
verde de bromocresol SI. No máximo 0,1 ml de hidróxido de sódio 0,1
M SV é gasto para promover a viragem do indicador.

28
5. Concusão

6. REFERÊNCIAS
1. http://www.qmc.ufsc.br/qmcweb/artigos/cabelo.html acesso em
21/11/2010 as 13:42

29
2. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde.
Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Protocolo de assistência
farmacêutica em DST/HIV/Aids. Brasília: Ministério da Saúde, 2010.
3. Guibu IA, Paula IA. DST/aids e rede básica uma integração necessária.
São Paulo: Secretaria de Estado da Saúde, 2007.
4. Lima ALM, Riffer CR, Uip D, Oliveira MS, Leite OM. Perguntas e
respostas HIV/AIDS. 1ª. ed. São Paulo: Atheneu; 2006.
5. Teixeira PR. Aderência ao Tratamento por Anti-retrovirais. 2006 [acesso
em 2010 abril 15]; [aproximadamente 138 p.]. Disponível em:
http://www.aids.gov.br/avalia1/home.htm
6. Caraciolo JMM, Shimma E. Adesão - da teoria à prática. Experiências
bem sucedidas no Estado de São Paulo. São Paulo: Centro de Referência e
Treinamento DST/Aids, 2007.
7. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde.
Programa Nacional de DST e Aids. Recomendações para terapia anti-
retroviral em adultos e adolescentes infectados pelo HIV: 2005/2006 /
Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Programa Nacional
de DST e Aids. 6. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2007.
8. Moraes DR. Aids, Saúde Reprodutiva e Prevenção: estudo de caso
sobre práticas educativas em uma ONG [dissertação de mestrado]. Rio de
Janeiro: Escola Nacional de Saúde Publica Sergio Arouca; 2004.
9. Brasil. Ministério da Saúde. Secretária de Vigilância em Saúde.
Programa Nacional de DST e Aids Recomendações para Terapia Anti-
retroviral em Adultos Infectados pelo HIV: 2008/Ministério da Saúde,
Secretaria de Vigilância em Saúde, Programa Nacional de DST e Aids. 7a
Ed.- Brasília: Ministério da Saúde, 2008.
10. Gianna MC, Kalichman A. Coordenação do Programa Estadual
DST/Aids-SP. Boletim Epidemiológico C.R.T. – DST/AIDS. C.V.E. Ano XXVI
– N° 1 Dezembro 2009.
11. Saldanha JS, Andrade CS, Beck ST. Grau de adesão ao tratamento com
anti-retrovirais entre indivíduos HIV positivos atendidos no hospital
universitário de Santa Maria. Saúde (Santa Maria) [periódico na Internet].
2009 [acesso em 2010 maio 15]; 35(1): [aproximadamente 6 p.]. Disponível
em: http://w3.ufsm.br/revistasaude/2009/35(1)4-9.2009.pdf

30
12. Kourrouski MFC. Adesão ao tratamento: vivências de adolescentes com
HIV/AIDS [dissertação de mestrado]. Ribeirão Preto: Escola de
Enfermagem de Ribeirão Preto/USP; 2008.
13. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde.
Programa Nacional de DST e Aids. O Remédio via Justiça. Secretaria da
Vigilância em Saúde, Programa Nacional de DST e Aids. – Brasília: 2005.
14. Faustino QM. Intervenção cognitivo-comportamental e comportamento
de adesão ao tratamento anti-retroviral em pessoas vivendo com HIV/Aids
[dissertação de mestrado]. Brasília: Instituto de Psicologia; 2006.
15. Portela MC, Lotrowska M. Assistência aos pacientes com HIV/Aids no
Brasil. Rev Saúde Pública [periódico na Internet]. 2006 [acesso em 2010
julho 13]; 40: [aproximadamente 10 p.]. Disponível em :
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-
89102006000800010
16. Nogueira IAL, Leão ABB, Bueno RR, Soares AQ, Carvalhos RF. Estudo
da dispensação de medicamentos anti-retrovirais a pacientes infectados por
HIV no serviço de farmácia do HC-UFG: Primeiro passo na implantação da
atenção farmacêutica. REF [periódico na Internet]. 2007 [acesso em 2010
julho 13]; IV: [aproximadamente 9 p.]. Disponível em:
http://www.revistas.ufg.br/index.php/REF/article/viewFile/2127/2074
17. Rang & Dale et al. Farmacologia. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2007.
18. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde.
Programa Nacional de DST e Aids. Recomendações para terapia anti-
retroviral em adultos e adolescentes infectados pelo HIV 2007/2008.
Brasília: 2007.
19. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde.
Programa Nacional de DST e Aids. Recomendações para terapia anti-
retroviral em adultos e adolescentes infectados pelo HIV 2004. Brasília:
2004.
20. Melchior R, Nemes MIB, Buchalla CM. Desafios da adesão ao
tratamento de pessoas vivendo com HIV/Aids no Brasil. Rev Saúde Pública
[periódico na Internet]. 2007 [acesso em 2010 julho 13]; 41:
[aproximadamente 7 p.]. Disponível em
http://www.scielosp.org/pdf/rsp/v41s2/5954.pdf

31
21. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde.
Programa Nacional de DST e Aids. Diretrizes para o fortalecimento das
ações de adesão ao tratamento para pessoas que vivem com HIV e AIDS.
Brasília 2007.
22. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde.
Programa Nacional de DST e Aids. Manual de adesão ao tratamento para
pessoas vivendo com HIV e Aids / Ministério da Saúde, Secretaria de
Vigilância em Saúde, Programa Nacional de DST e Aids. Brasília: Ministério
da Saúde, 2008.
23. Souza MN. Acompanhamento farmacoterapêutico de pacientes do virus
HIV usuários de Enfuvirtida no Centro Regional de Especialidades
Metropolitano de Curitiba [dissertação de mestrado]. Curitiba: Setor de
Ciências da Saúde, Universidade Federal do Paraná; 2010.

32

Anda mungkin juga menyukai