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Auditoria 1

1. Sob o aspecto financeiro, indique a proteção que a auditoria oferece à riqueza patrimonial:
a. Contribui para a redução da ineficiência e da negligência.
b. Possibilita melhor controle dos bens, direitos e obrigações.
c. Assegura a maior exatidão dos custos e veracidade dos resultados.
d. Resguarda créditos de terceiros, contra possíveis fraudes.
e. Inibe a ocorrência de fraudes e erros.

2. Sob o aspecto administrativo, o reflexo da auditoria sobre a riqueza patrimonial é:


a. Contribuir para uma melhor adequação na utilização das contas contábeis e do plano de contas.
b. Assegurar maior exatidão dos custos e estabelecimentos de padrão para os custos diretos e indiretos.
c. Melhor controle dos bens, direitos e obrigações e ainda maior exatidão dos custos indiretos.
d. Reduzir a ineficiência, negligência e improbidade dos empregados e administradores.
e. Promover eficiência na utilização de recursos humanos e materiais e uma melhor utilização de contas.

3. Para o Fisco, as vantagens oferecidas por um adequado processo de auditoria:


a. Permitir maior exatidão das demonstrações e resultados contábeis.
b. Assegura maior correção dos registros financeiros gerenciais.
c. Aponta falhas nos sistemas de controles internos da empresa.
d. Opina sobre a adequação das demonstrações contábeis.
e. Armazena evidências de erros e irregularidades cometidos.

4. A principal finalidade de uma auditoria contábil é:


a. Elaboração de demonstrativos contábeis.
b. Confirmação dos registros e demonstrações contábeis.
c. Conferência física dos elementos do ativo.
d. Elaboração e avaliação dos registros contábeis.
e. Apuração correta do lucro do exercício.

5. A ética profissional é condição para o exercício de qualquer profissão. Na execução do trabalho de auditoria, o
auditor externo deve atender aos seguintes princípios éticos profissionais:
a. Integridade, eficiência, confidencialidade e dependência.
b. Independência, integridade, eficiência e confidencialidade.
c. Dependência, integridade, imparcialidade e ineficiência.
d. Confidencialidade, integridade, eficiência e negligência.
e. Eficiência, confidencialidade, integridade e parcialidade.

6. De acordo com as Normas Profissionais de Auditor Independente, o Auditor deve observar o sigilo profissional,
EXCETO quando:
a. Autorizado por escrito pela entidade auditada, contendo os limites das informações a serem fornecidas.
b. Solicitado pela Comissão de Valores Mobiliários, no caso de Sociedades por Ações de Capital.
c. Solicitado pelo Auditor Independente que o suceder, após o término de compromissos contratuais.
d. Terminado os trabalhos e compromissos contratuais.

7. As alternativas abaixo caracterizam relevância a ser obrigatoriamente considerada pelo Auditor Externo em seu
trabalho, com EXCEÇÃO de:
a. Determinar a natureza, a oportunidade e a extensão dos procedimentos de auditoria.
b. Fixar as normas para inventário.
c. Avaliar o efeito das distorções sobre os saldos, as denominações e a classificação das contas.
d. Determinar a adequação da apresentação e da divulgação da informação contábil.

8. Considera-se impedido para realizar trabalhos de auditoria independente o Auditor que:


a. Tenha emitido parecer sem ressalva durante quatro anos consecutivos, ou oito anos intercalados,
independentemente da empresa de auditoria.
b. Tenha emitido parecer com ressalva nos últimos três anos.
c. Mantenha relação de trabalho como empregado, administrador ou colaborador assalariado, ainda que
esta relação seja indireta nos últimos dois anos.
d. Execute trabalhos de auditoria para empresa nos últimos três anos.

Elisangela Lagos
(Material de Autores constantes na Ementa Disciplinar, uso restrito à disciplina em questão)
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9. O processo que tem por finalidade, entre outras, proporcionar à empresa uma razoável garantia de promover
eficácia nas suas operações é denominado:
a. Auditoria das demonstrações contábeis.
b. Auditoria operacional e financeira.
c. Sistema contábil e de controle interno.
d. Supervisão e controle de qualidade.
e. Sistema de orçamento e gastos.

10. A auditoria interna é necessária pelos motivos, abaixo, exceto um. Indique-o:
a. Realização do exame das demonstrações contábeis.
b. Maior ênfase às normas e/ou procedimentos internos.
c. Obtenção de uma auditoria mais periódica e preventiva.
d. Dificuldade de o proprietário supervisionar pessoalmente as principais operações.
e. Atuação em outras áreas não relacionadas com a contabilidade.

11. Um dos principais objetivos do auditor interno é:


a. Examinar a integridade, adequação e eficácia dos controles internos.
b. Examinar a demonstração do resultado do exercício e emitir seu parecer.
c. Examinar as demonstrações contábeis e emitir a sua opinião.
d. Solucionar todas as situações de fraudes realizadas dentro da empresa.
e. Vigiar os funcionários da empresa.

12. A atividade fundamental do auditor independente é:


a. Orientar o diretor financeiro da empresa auditada.
b. Expressar uma opinião sobre as demonstrações contábeis.
c. Localizar fraudes que estejam ocorrendo.
d. Conferir a conta “Caixa”.
e. Orientar a direção da empresa para que seus produtos tenham melhor aceitação pelos clientes.

13. Alguns dos Princípios Fundamentais de Contabilidade enunciados pela Resolução CFC 750/93, são:
a. Atualização Monetária, Entidade e Continuidade.
b. Oportunidade, Competência e Depreciação.
c. Registro pelo Valor Original, Essência e Forma.
d. Entidade, Continuidade e Regime de Caixa.
e. Prudência, Oportunidade e Reavaliação de Ativos.

14. O auditor, ao realizar auditoria pela primeira vez em uma entidade, deverá contemplar os seguintes
procedimentos, exceto:
a. A verificação da uniformidade das práticas contábeis aplicadas nas demonstrações financeiras objeto da
auditoria.
b. O exame de adequação dos saldos finais do exercício anterior com os saldos iniciais do exercício atual,
nas demonstrações financeiras objeto da auditoria.
c. A identificação de fatos relevantes que possam afetar as atividades da entidade objeto da auditoria.
d. A realização dos trabalhos visando o cumprimento das horas negociadas, independente de evidenciar
que as normas de auditoria foram aplicadas.
e. A identificação de eventos subseqüentes relevantes ao exercício anterior às demonstrações financeiras
objeto da auditoria.

15. Não é função da auditoria interna avaliar a:


a. Eficácia dos processos dos controles internos.
b. Eficiência dos sistemas de informações.
c. Eficiência dos processos de produção.
d. Integridade do ambiente de controles internos.
e. Economicidade dos controles internos.
16. Para fins de fiscalização do exercício profissional, o auditor deve manter a boa guarda de toda a documentação
pelo prazo de:
a. Três anos, a partir da data-base das demonstrações contábeis publicadas.
b. Quatro anos, a partir da data da emissão do parecer de auditoria.
c. Cinco anos, a partir da data de emissão do parecer de auditoria.
d. Cinco anos, a partir da data-base das demonstrações contábeis.
e. Três anos, a partir da data de publicação das demonstrações contábeis.
Elisangela Lagos
(Material de Autores constantes na Ementa Disciplinar, uso restrito à disciplina em questão)
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17. De acordo com o Conselho Federal de Contabilidade, o parecer de auditoria independente é classificado,
segundo a natureza da opinião que contém, em:
a. Sem ressalva, com ressalva, adverso e com abstenção de opinião.
b. Sem ressalva, com parágrafo de ênfase, com ressalva e adverso.
c. Positivo, com ressalva, negativa de opinião e com parágrafo de ênfase.
d. Sem ressalva, com nota explicativa, sem ressalva e adverso.
e. Limpo, com parágrafo de ênfase, com nota explicativa e adverso.

18. Na avaliação do sistema contábil e de controles internos, o auditor deve considerar:


a. A estrutura do sistema contábil adotada pela administração e a eficácia dos controles internos adotados.
b. A estrutura funcional da entidade e a eficiência dos controles internos mantidos pela sua administração.
c. A aderência à estrutura conceitual básica de contabilidade e a eficácia dos procedimentos adotados.
d. O ambiente de controle existente na entidade e os procedimentos de controle adotados pela
administração.
e. O tamanho e complexidade das atividades da entidade e os procedimentos definidos pela administração.

19. Os procedimentos da auditoria interna são exames que permitem ao auditor interno obter provas com as
seguintes características:
a. Parciais para fundamentar suas conclusões.
b. Suficientes para fundamentar suas conclusões.
c. Suficientes para fundamentar suas conclusões e recomendações.
d. Parciais para fundamentar suas conclusões e recomendações.
e. Suficientes para fundamentar suas recomendações.

20. Relacione:

I. Princípio da Entidade
II. Princípio da Continuidade
III. Princípio da Oportunidade
IV. Princípio do Registro pelo Valor Original
V. Princípio da Competência

a. Reconhece o patrimônio como objeto da contabilidade e afirma com a autonomia patrimonial, a


necessidade da diferenciação de um patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes,
independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição
de qualquer natureza ou finalidade.
b. Determina quando as alterações no ativo ou no passivo resultam em aumento ou diminuição no
patrimônio líquido, estabelecendo diretrizes para classificação das mutações patrimoniais, resultantes da
observância do princípio da oportunidade.
c. O uso da moeda do país na tradução do valor dos componentes patrimoniais constitui imperativo de
homogeneização quantitativa dos mesmos.
d. Sua observância é indispensável à correta aplicação do princípio da competência, por efeito de se
relacionar diretamente à quantificação dos componentes patrimoniais e à formação do resultado, e de
constituir dado importante para aferir a capacidade futura de geração de resultado.
e. Refere-se, simultaneamente, à tempestividade e à integridade do registro das mutações patrimoniais,
determinando que este seja feito no tempo e com extensão correta. Desde que, tecnicamente estimável,
o registro das variações patrimoniais deve ser feito mesmo na hipótese de somente existir razoável
certeza de sua ocorrência.

21. Para o Fisco, as vantagens oferecidas por um adequado processo de auditoria:


a. Permite maior exatidão das demonstrações e resultados contábeis.
b. Assegura maior correção dos registros financeiros gerenciais.
c. Aponta falhas nos sistemas de controles internos das empresas.
d. Opina sobre a adequação das demonstrações contábeis.
e. Armazena evidências de erros e irregularidades cometidos.

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(Material de Autores constantes na Ementa Disciplinar, uso restrito à disciplina em questão)
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22. A principal finalidade de uma auditoria é:


a. Elaboração de demonstrativos contábeis.
b. Confirmação dos registros e demonstrações contábeis.
c. Conferência física dos elementos do ativo.
d. Elaboração e avaliação dos registros contábeis.
e. Apuração correta do lucro do exercício.

23. A apresentação das demonstrações contábeis é de responsabilidade:


a. Do Auditor Independente.
b. Da Administração.
c. Do Auditor Interno.
d. Do Contador.
e. Do Conselho Fiscal.

24. A escolha do auditor nas sociedades anônimas é de competência:


a. Do Conselho de Administração.
b. Do Conselho Consultivo.
c. Do Conselho Fiscal.
d. Da Comissão de Valores Mobiliários.
e. Da Diretoria Executiva.

25. A atividade fundamental do auditor independente é:


a. Orientar o diretor financeiro da empresa auditada.
b. Expressar uma opinião sobre as demonstrações contábeis.
c. Localizar fraudes que estejam ocorrendo.
d. Conferir a conta Caixa.
e. Orientar a direção da empresa para que seus produtos tenham melhor aceitação pelos clientes.

26. A avaliação de riscos de controle é:


a. O processo de avaliação da eficácia dos controles internos na detecção de erros ou classificações
devidas nas demonstrações contábeis.
b. O procedimento de avaliação da eficiência dos controles externos na eliminação de erros ou
classificações indevidas nas demonstrações contábeis.
c. O processo de avaliação da eficácia dos controles internos na detecção de erros ou classificações
indevidas nas demonstrações contábeis.
d. A incapacidade de avaliação da eficiência dos controles internos na retificação dos erros e fraudes nas
demonstrações contábeis.
e. A capacidade de detecção de operações que eliminem os erros ou classificações devidas nas
demonstrações contábeis com o objetivo de mudá-las.

27. O risco de auditoria significa:


a. A probabilidade de o auditor vir a expressar uma ressalva inadequada sobre as demonstrações
contábeis significativamente corretas.
b. A possibilidade de o auditor vir a emitir uma opinião tecnicamente inadequada sobre as demonstrações
contábeis significativamente corretas.
c. A possibilidade de o auditor vir a emitir uma opinião tecnicamente inadequada sobre as demonstrações
contábeis significativamente incorretas.
d. A probabilidade de o auditor vir a expressar um parecer com ressalva sobre as demonstrações contábeis
significativamente incorretas.
e. A possibilidade de o auditor vir a emitir uma ressalva inadequada sobre as demonstrações contábeis que
mereçam apenas um parágrafo de ênfase.

28. Durante os testes preliminares o auditor constatou que o risco envolvido numa auditoria de cálculo de
depreciação era muito baixo. Nesse caso, para verificação da razoabilidade do saldo de depreciação acumulada, o
auditor deve:
a. Efetuar a seleção e o teste de depreciação dos itens materiais.
b. Proceder ao teste global de depreciação conhecendo a taxa utilizada.
c. Não efetuar qualquer teste, pois o risco é muito baixo.
d. Fazer a verificação de aquisição dos itens adquiridos após os testes preliminares.
e. Realizar a análise das taxas de depreciação utilizadas de acordo com os itens.

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(Material de Autores constantes na Ementa Disciplinar, uso restrito à disciplina em questão)
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29. Em relação ao planejamento da auditoria:


I. O auditor deve planejar seu trabalho consoante a Normas Profissionais de Auditor Independente
e de acordo com os prazos e demais compromissos contratualmente assumidos com a entidade.
II. O planejamento da auditoria, quando incluir a designação de equipe técnica, deve prever a
orientação e supervisão do auditor, que assumirá responsabilidades sobre a parte dos trabalhos
por ele executados.
III. Os programas de trabalho devem ser detalhados de forma a servir como guia e meio de controle
de sua execução.
Com relação às sentenças acima, podemos afirmar que:
a. I. Verdadeira. II. Falsa. III. Falsa.
b. I. Falsa. II. Verdadeira. III. Falsa.
c. I. Verdadeira. II. Verdadeira. III. Verdadeira.
d. I. Falsa. II. Falsa. III. Falsa.
e. I. Verdadeira. II. Falsa. III. Verdadeira.

30. Se o auditor, durante a revisão analítica, não obtiver informações suficientes e constatar que o valor envolvido é
expressivo em relação à posição patrimonial e financeira e ao resultado das operações, deverá confirmar os valores a
receber e a pagar por meio de:
a. Procedimento de análise das notas fiscais de venda e compra e os valores contabilizados e recomendar
o inventário físico à entidade, executando os testes de contagem física e procedimentos
complementares.
b. Confirmação de existência documental e revisar o inventário físico realizando a contagem física e
procedimentos complementares.
c. Declaração de existência e consistência apresentada pelos administradores da empresa e confirmada
pelo contador.
d. Comunicação direta com os terceiros e acompanhar o inventário físico realizado pela entidade,
executando os testes de contagem física e procedimentos complementares.
e. Elaboração dos lançamentos contábeis e do inventário físico para certificação de que todos os fatos
foram registrados.

31. A revisão analítica vem a ser a (o):


a. Análise de desvios anormais constatados durante o período de auditoria de acordo com os valores
projetados pelo auditor.
b. Obtenção de informação junto à administração com o objetivo de confrontar a exatidão aritmética dos
valores apresentados.
c. Acompanhamento de um determinado processo ou procedimento quando de sua execução por parte da
empresa auditada.
d. Verificação de comportamento de valores significativos com vistas à identificação de situação ou
tendências atípicas.
e. Obtenção de informação junto a pessoas ou entidades conhecedoras da transação, dentro ou fora da
entidade auditada.

32. Os procedimentos de auditoria descritos no programa de trabalho devem ser aplicados em termos de:
a. Oportunidade, controle interno e relevância.
b. Volume de saldo, relevância e extensão.
c. Natureza, oportunidade e extensão.
d. Risco, complexidade e relevância.
e. Volume de operações, relevância e saldo.

33. O exame utilizado para testar a efetividade dos controles, particularmente daqueles relativos à segurança de
quantidades físicas ou qualidade dos bens tangíveis é denominado:
a. Inspeção física.
b. Exame dos registros.
c. Confirmação externa.
d. Observação das condições.
e. Correlação das informações.

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34. O auditor, para determinar a extensão de um teste de auditoria, pode recorrer a técnicas de amostragem. Qual
dos fatores abaixo não corresponde a um fator a ser levado em consideração na determinação da amostra?
a. Tamanho da amostragem.
b. Risco de amostragem.
c. Erro tolerável.
d. Erro esperado.
e. Uniformidade.

35. São consideradas situações de eventos subseqüentes para a auditoria, exceto fatos ocorridos:
a. Após a publicação do balanço e do parecer de auditoria.
b. Durante o exercício contábil objeto da auditoria.
c. Da data de fechamento do balanço até a data de emissão do parecer.
d. Durante a publicação do balanço e do parecer de auditoria.
e. Depois do término dos trabalhos de campo e emissão do parecer e antes da data de publicação.

36. A empresa Modernidade S/A possui controles internos rígidos com relação à emissão e à autorização de
pagamentos por meio de cheques. Exige sempre assinatura de dois procuradores da empresa. O gerente financeiro e o
diretor financeiro possuem procurações para exercer essa função. O auditor, ao entrar na sala do gerente financeiro,
percebe um talonário de cheques sem preenchimento de valores, assinado pelo diretor financeiro. Indique, nas opções
abaixo, o procedimento técnico básico que o auditor está aplicando:
a. Observação.
b. Investigação.
c. Cálculo.
d. Revisão.
e. Inspeção.

37. O critério de seleção casual para determinar a amostra a ser testada pelo auditor ocorre quando a amostra:
a. For selecionada aleatoriamente sem um critério definido.
b. Obedecer a um intervalo constante entre transações realizadas.
c. Possuir pequena cobertura em relação à população.
d. Contiver elevada cobertura em relação à população.
e. For definida em sua experiência profissional.

38. O pedido de uma confirmação externa, denominada circularização, quando solicita a confirmação de todas as
operações em aberto é denominada:
a. Positiva.
b. Negativa.
c. Preta.
d. Branca.
e. Aberta.

39. Ao detectar erros relevantes ou fraudes no decorrer de seus trabalhos, o auditor tem o dever de:
a. Exigir a demissão dos envolvidos, só emitindo parecer quando constatar que a entidade cumpriu sua
determinação.
b. Comunicar à administração da entidade e sugerir medidas corretivas, informando sobre os possíveis
efeitos no seu parecer, caso elas não sejam adotadas.
c. Formalizar a entidade e recomendar que as demonstrações sejam corrigidas de forma a apresentar as
fraudes de forma menos evidente.
d. Informar aos administradores da entidade e sugerir medidas punitivas aos responsáveis de forma a não
ter que evidenciar em seu parecer.
e. Recomendar que a entidade omita a ocorrência dos fatos para permitir que ele emita parecer sem
ressalva.

40. De acordo com o princípio contábil da realização da receita, as receitas de vendas de produtos devem ser
reconhecidas contabilmente, no momento da:
a. Emissão do pedido.
b. Produção dos bens.
c. Emissão da nota fiscal.
d. Entrega dos bens.
e. Recebimento da duplicata.

Elisangela Lagos
(Material de Autores constantes na Ementa Disciplinar, uso restrito à disciplina em questão)

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