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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Faculdade de Administração e Finanças – FAF

“Raízes do Brasil", de Sérgio Buarque de Holanda


Fichamento e Comentário

Disciplina: Formação econômica do Brasil


Professor: Mauricio Dias David
Componente:
___________________________
Eduardo Pacheco Campos
Matr.: 2010.1.00202.11

JULHO/2010
Capítulo 1
Fronteiras da Europa

Para entendermos certos aspectos da sociedade brasileira devemos analisar as


contribuições deixadas por Portugal durante a colonização do Brasil. Deve-se
destacar que como é um país ibérico sua nação tem algumas características
diferentes das européias. A cultura de personalidade é uma delas. Pode-se dizer,
realmente, que pela importância particular que atribuem ao valor próprio da pessoa
humana, à autonomia de cada um dos homens em relação aos semelhantes no tempo
e no espaço, devem os espanhóis e portugueses muito de sua originalidade nacional.
Apesar do ponto de vista glorioso do homem como conquistador e independente,
isso pode ser apontado como umas dos nossos problemas para a criação de formas
de organização eficazes. Pois onde todos são ou querem ser poderosos
economicamente e socialmente como construir uma organização pautada pela
solidariedade e ordenação entre os povos. Resultando na frouxidão da estrutura
social, á falta de hierarquia organizada das nações hispânicas. Isso deixa aberto o
Estado como alvo de movimentos anárquicos de parte da população que pretendem
obter vantagens especifica só para a sua classe.
Os governos adotam medidas como decretos para impedir revoltas e tentativas
de revoluções e não a de aceitar o que os descontentes querem e se sensibilizar. A
falta de coesão em nossa vida social não representa assim um fenômeno moderno.
Se olharmos para o passado, nós perceberemos que na Idade Média possui seu
sistema hierárquico, mas tendendo ao fracasso por não visar ao bem-estar dos que o
adotam e nem a um objetivo maior.
O princípio de hierarquia funda-se necessariamente em privilégios. Bem antes
de triunfarem no mundo as chamadas idéias revolucionárias, portugueses e
espanhóis parecem ter sentido vivamente a irracionalidade específica, a injustiça
social de certos privilégios, sobretudo privilégios hereditários. O prestígio pessoal,
independente do nome herdado, manteve-se continuamente nas épocas mais
gloriosas da história das nações ibéricas. E acontecia a mistura das suas classes
pela falta de impedimento entre seus contatos. E para o individuo seria a seu
prestigio social (riqueza) que faz com que ele não precise trabalhar que determine a
sua honra. O mérito pessoal tendo extrema importância para o povo ibérico resulta
na defesa de teorias que preguem o livre-arbítrio e suas instituições como a
Companhia de Jesus. Como o livre-arbítrio e a responsabilidade pessoal por si só
promoveriam a união do povo? Diante de tal impossibilidade em tempos necessita-
se de tenta controle sobre o povo que se faz ditaduras militares.
O trabalho não ganhou valor para as nações ibéricas porque existia a falta de
desejo do homem de atuar sobre o universo material para modificar um objeto
exterior. E Deus não exigiu isso para que o homem precisasse viver, então nada
acrescentaria á sua glória e não aumenta a sua própria dignidade. Pode-se dizer, ao
contrário, que a prejudica e a avilta. O trabalho manual e mecânico visam a um fim
exterior ao homem e pretende conseguir a perfeição de uma obra distinta dele. Só
recentemente o trabalho ganhou algum prestígio diante desses povos.
A moral do trabalho se existisse traria como conseqüência a solidariedade da
qual precisamos para melhorar nossas organizações. Porém ela é rara. E o suporte
das nossas organizações e a arte de pregar a obediência. Não permitindo a formação
de questionadores.

Capítulo 2
Trabalho e Aventura

A colonização da América feita por Portugal foi como uma determinação da


natureza e do destino, diversos fatores como o modo de pensar hispânico, a posição
geográfica, a política da época contribuíram para tal acontecimento. Mesmo assim
não podemos falar que Portugal ganhou as terras brasileiras com facilidade porque
sabemos dos diversos esforços utilizados por Portugal para manter essa colônia. No
entanto, a colonização ocorreu sem se procurar o máximo de aperfeiçoamento e
apresentando certos desleixos e abandonos.
Os tipos aventureiro e o trabalhador ajudam a compreender as características
dos colonizadores. O aventureiro é o individuo que enxerga as oportunidades e tenta
obter todo fruto possível, preferindo ir buscar oportunidades em outros lugares a
tentar modificar os elementos que o atrapalham ou economizar recursos. Já o
trabalhador é quem deseja realizar algo de maneira prudente, procurando saber os
riscos e idealizando algo que seja sustentável e querendo algo que se adéqüe as suas
necessidades. O colonizador o qual veio para as terras tropicais instalar a colônia
portuguesa claramente é o aventureiro porque num povo onde o trabalho não era
valorizado e o importante era o mérito pessoal que vinha das riquezas, títulos,
aventuras.
Diante da pouca vocação ao trabalho como explicar a ida a outro continente
instalar uma colônia. Isso pode ser explicado pelos incentivos para quem fosse e as
terras eram vistas como lugar onde pode se conseguir riquezas fáceis. É notável
também a adaptabilidade dos portugueses e seus descendentes, usaram o que
possuíam lá e também aprenderam a viver observando o que o índio fazia.
O latifúndio deve sua existência mais a Europa que não estava tão
industrializado, ou seja, ainda possuía bastantes mercadores de produtos
alimentícios. Então se fez necessário que se produzisse produtos naturais dos climas
quentes, que tornou possível e fomentou a expansão do sistema agrário. O clima e
outras condições físicas peculiares a regiões tropicais só contribuíram
indiretamente. A abundância de terras férteis e ainda mal desbravadas fez com que
a grande propriedade rural se tornasse, aqui, a verdadeira unidade de produção.
Não foi efetivo o emprego do indígena para executar o trabalho agrário porque
ele somente conseguia lidar bem com atividades em que ele podia ter “liberdade” ,
como caça, pesca ou até trabalho mecânico simples. Já o negro conseguia lidar com
as etapas da agricultura. E a produção feita foi meio desleixada não estimando a
quantidade de produtos agrícolas, e a exploração gastava e arruinava a terra. A
busca por riqueza não despertou no português vontade de desenvolver um sistema
agrário mais eficiente, tendo ela mesmo se contentado em produzir e vender para o
mercado europeu e pegar o lucro. É podemos reparar que o gênio aventureiro
dominante não é capaz de estabelecer uma civilização realmente agrícola e se for
usada Portugal como exemplo, veremos o mesmo abandono no país de trabalho na
agricultura.
Se a técnica agrícola adotada aqui pelos portugueses representou em alguns
casos, comparadas ás da Europa, um retrocesso, em muitos pontos verdadeiramente
milenar, é certo que para isso contribuíram as resistências da natureza, de uma
natureza distinta da européia, não menos do que a inércia e a passividade dos
colonos. Por exemplo, era difícil o uso do arado, por causa da pouca resistência dos
animais no Brasil, como também custarem as terras mais abrir pela sua fortaleza. E
quando acontecia muita dificuldade partia-se para outras novas terras, sendo assim
difícil decorrer duas gerações sem que uma mesma fazenda mudasse de sítio, ou de
dono. Esse cenário facilita a noção de que o trabalho de saraquá ou enxada como o
único que as nossas terras suportam. Tendo a própria natureza feita surgir a idéia de
que métodos de exploração sem cuidados em preservação são os possíveis em tal
lugar, só diante muita paciência e estudo para lidar com o solo poderia se reverter
esse pensamento. Mas os portugueses seguiram a idéia de métodos “maus” e se
encaixaram no papel de quem exige da terra sem dar retribuições ela.
Desconsiderando o aumento da produção das terras o método dos portugueses foi
tão primitivo quanto o dos índios.
A ausência completa, ou praticamente completa, entre a maior parte da nação
portuguesa, de qualquer orgulho de raça tem influência no Brasil. Ao contrário dos
povos do Norte os portugueses se relacionavam com mulatos e negros e já na época
em que descobriram o Brasil tinham eles uma grande quantidade de mestiços o que
explica a mistura de raças brasileira. No começo vinham negros para trabalharem
em Portugal porque eles eram adequados ao trabalho e os portugueses desejavam
somente os benefícios. Eles foram crescendo e Portugal não tomou nenhuma
iniciativa sólida de impedir isso. O resultado foi o fim de qualquer idéia de
separação de castas ou raças, de qualquer disciplina fundada em tal separação. E
algumas resoluções que eram feitas para impedir a influência excessiva dos negros
e mulatos, acabavam condenadas a ficar no papel e não perturbavam seriamente a
tendência da população para abandono de todas as barreiras sociais, políticas e
econômicas entre brancos e homens de cor, livres e escravos.
O racismo não é o que determinou brancos puros a ficar encarregados de certos
empregos. O que determinava atividades trabalhosas para os negros era o fato de
seus descendentes também terem as feitos e os portugueses as considerarem como
desonrosas. O índio teve uma “liberdade” porque não mostrou capacidade para
atividades trabalhosas e algumas características semelhantes aos portugueses como
sua “ociosidade”, sua “imprevidência” e sua “intemperança”.
Uma das conseqüências da escravidão e da hipertrofia da lavoura latifundiária
na estrutura de nossa economia colonial foi à ausência, praticamente, de qualquer
esforço sério de cooperação nas demais atividades produtoras. A preponderância
absorvente do trabalho escravo, indústria caseira, capaz de garantir relativa
independência aos ricos, entravando por outro lado, o comércio, e, finalmente,
escassez de artífices livres na maior parte das vilas e cidades. Exercer profissões nas
cidades era fácil e não existia quase nenhuma exigência só um fiador, o que
possibilitava muitos profissionais não preparados ou que se aproveitavam dos
clientes. E alguns que conseguiam uma grande quantia de dinheiro, compravam o
titulo de nobre, por que ser quem não trabalha era igual a ser quem tem reputação.
Mais duas coisas que atrapalhavam as formas de organizações de trabalhadores: o
amor ao ganho fácil fazia com que se dedicassem a tudo e se especializassem em
nada, e também os “negros de ganho” que trabalhavam mediante simples licenças
obtidas pelos senhores em benefício exclusivo destes.
Os trabalhos de índole coletivos só aconteciam em casos como religiosos. Por
que foi um costume bem enraizado quando veio a catequização para o Brasil e já
existia em Portugal. A reunião de todos para alguma causa na verdade era o
pensamento da festa futura e da segurança em caso de precisar ajudar que os unia.
Não era o desejo de atingir tal objetivo que causava a união. Em sociedade de
origens tão nitidamente personalistas como a nossa, é compreensível que os simples
vínculo de pessoa a pessoa, independentes e até exclusivos de qualquer tendência
para a cooperação autêntica entre os indivíduos, tenham sido quase sempre mais
decisivos. O individualismo presente nessa sociedade é algo que atrapalha a
população na sua organização política.
Negros e, além disso, escravos, eles não possuíam influência na colônia. Eles se
exprimem na arte e literatura através do rococó e do Setecentos. O gosto do exótico,
da sensualidade brejeira, do chichisbeísmo, dos caprichos sentimentais, parece
fornecer-lhe um providencial terreno de eleição, e permite que, atravessando o
oceano, vá exibir-se em Lisboa. A “moral das senzalas” sugere que eles são
indivíduos sem nenhuma importância social que foram deixados no mundo
exclusivamente para servir os brancos na produção agrícola e acatar suas ordens.
A colonização se fosse feita pelos holandeses poderia formar uma sociedade
mais cooperativa e mais dedicada as suas terras. Os holandeses tinham espírito de
empreendimento metódico e coordenado e capacidade de trabalho e coesão. Mas a
parte da população que veio para a colônia holandesa no Recife foram grupos
muitos reduzidos que não tinha mais lugar na Holanda e em outros países do Norte.
Eles se instalaram em dois ambientes o rural e o urbano. No urbano esbanjaram
obras e trabalhos, mas precisariam também de sucesso no rural o que não
aconteceu. E procuram atrais mais imigrantes para impedir para tentar não perder o
seu domínio. Mas não havia população nos países do Norte com o mesmo espírito
aventureiro das populações ibéricas. O fracasso dos holandeses em penetrar na
mesma terra que os portugueses se adaptaram se de a que eles a religião deles não
atraia os nativos, a língua deles era muito difícil de ser aprendida por nativos
também e ao contrario de portugueses eles não tiveram mistura de raças.

Capítulo 3
Herança Rural

A sociedade colonial é estruturada no meio rural. O meio urbano começa a ser


significativo após a Abolição. Na Monarquia eram ainda os fazendeiros
escravocratas e eram filhos de fazendeiros, educados nas profissões liberais, quem
monopolizava a política. A autoridade de poucos era tão incontestável que
desagradou antigos senhores, fazendo com que eles apoiassem os movimentos
liberais. Começando ações que abalavam o trabalho escravo. No começo da
supressão ao tráfico negreiro ocorreu o aumento do próprio tráfico que driblava as
fiscalizações e conseguia a aceitações de senhores que não como o Brasil poderia
continuar sem mão-de-obra para produzir. Logo mais tem uma queda súbita devido
à aprovação da Lei Eusébio de Queirós e da intensificação das atividades britânicas
de repressão ao tráfico. Acabado praticamente o comércio de escravos e o capital
acumulado precisa ser destinado para outra atividade, ao investirem em negócios
começa então o surgimento de atividades urbanas e o começo do modo de vida
urbano. Os brasileiros passaram a ficar diante de algo que não foi visto antes e a ter
que lidar com isso, como a facilidade de créditos o que causou no inicio sensação
de prosperidade e no final endividamento. Em 1864, ocorre uma crise que foi o
desfecho normal de uma situação rigorosamente insustentável nascida da ambição
de vestir um país ainda preso á economia escravocrata com trajes modernos de uma
grande democracia burguesa.
O brasileiro tinha que ter muitos novos pensamentos para sobreviver como uma
burguesia, como abandono do patriarcalismo e personalismo e começar associações
de interesses e idéias comuns. O sistema político brasileiro tem como influência as
organizações familiares quase completamente auto-suficientes do passado. E erram
ao se basear em critérios morais e religiosos para fazer política. A entidade privada
precede sempre, neles, a entidade pública. A nostalgia dessa organização compacta,
única e intransferível, onde prevalecem necessariamente às preferências fundadas
em laços afetivos, não podia deixar de marcar nossa sociedade, nossa vida pública,
todas as nossas atividades. Representando, como já se notou acima, o único setor
onde o princípio de autoridade é indisputado, a família colonial fornecia a idéia
mais normal de poder, da respeitabilidade, da obediência e da coesão entre os
homens. O resultado era predominarem, em toda a vida social, sentimentos próprios
á comunidade doméstica, naturalmente particularista e antipolítica, uma invasão do
público pelo privado, do Estado pela família. Com a vinda da Corte portuguesa e
depois a Independência, os senhorios rurais perderam parte do seu poder, mas os
efeitos das relações familiares ainda existiam e deram origem ao trabalho de
“inteligência”, que está mais para justificativa de que os senhores e seus
descendentes devem ficar sem trabalhos pesados e só pensar e o que realmente
acontecia era eles se dedicarem a decorações e não a melhorias e a prever futuros
problemas.
Numa sociedade em que existia apetite material, até senhores de terras
iniciavam movimento contra o estado que era composto por um grupo muito
reduzido. Organizações fechadas ficavam com os privilégios e consideravam até
insulto o questionamento do povo. E o meio urbano não era gratificado pela riqueza
através da produção agrícola ao contrario dos demais países. A riqueza era retida
nas mãos dos grandes senhores de engenho.
Os realmente cidadãos eram poucos e donos das propriedades rurais e que
transitavam entre meio urbano e o rural. A maior parte ficava isolada nas fazendas
produzindo. E as cidades praticamente abandonadas com alguns poucos instruídos e
com negócios ilegais sendo realizadas nelas. A constante do meio rural como
indústria ao contrario do que dizem não é algo forçado pela natureza e sim pelos
nossos colonizadores.

Comentário

Os três primeiros capítulos do livro falam sobre as características que foram


passadas para o nosso povo pelos portugueses. São relacionadas ao porquê de o
povo ibérico apresentar tais características e também onde elas estiveram presente
na nossa história. O reconhecimento do que deu ritmo a nossa colonização e o que
definiu suas exigências é de grande ajuda para aprendermos melhor a história do
Brasil. Sendo também útil para entendermos o perfil psicológico brasileiro. E
percebermos falhas econômicas e políticas das quais ainda hoje tem vestígios.
No primeiro capítulo é dada a idéia de valorização do prestigio social que
acompanha os demais capítulos. Essa idéia tem grande importância nas ações
porque dificulta a idéia do orgulho de trabalhar em conjuntos com os demais para
os benefícios de todos. O que provoca fragilidade do governo. E a solução é impor
ordens e manipular as massas. Se não existisse tal idéia de prestigio social e sim a
de organização, cooperação, e teriam o respeito e lealdade de pelo menos a maioria
da população pelo governo antigamente. E a sociedade seria mais estável e ainda
teria mais pessoas aptas a contribuir com idéias para o sucesso dela. Outra parte de
notável importância e o fato de Portugal também ter essa mistura de raças e classes,
o que é positivo por causa da tolerância entre diferentes, porém não esquecendo que
com certas limitações e com o desprezo por quem executava trabalhos.
Na continuação do texto o autor fala do desleixo de Portugal quanto a desenvolver
um trabalho verdadeiramente eficiente e sustentável no Brasil. “O aventureiro é o
individuo que enxerga as oportunidades e tenta obter todo fruto possível, preferindo ir
buscar oportunidades em outros lugares a tentar modificar os elementos que o
atrapalham ou economizar recursos.” (Raízes do Brasil", de Sérgio Buarque de
Holanda). A predominância desse tipo no pensamento dos colonizadores teve graves
conseqüências como grande parte da devastação, perda a chance de ter um poder
comercial e de produção bem mais elevado. Também foi um dos motivos da falta de
desenvolvimento de outras atividades.
No terceiro capitulo o foco é a extinção do trabalho escravo e as grandes mudanças
como a verdadeiro surgimento do meio urbano e aumento das atividades econômicas.
Mas isso aconteceu muito rapidamente estando o povo brasileiro não preparado para se
tornar uma burguesia, o que cria um sentimento de empolgação que resultou em
endividamento. A organização fechada também tem destaque sendo ela uma inimiga
organização publica. Por que a organização fechada não permitem questionamento
sobre o privilegio de poucos e se baseam em critérios morais e religiosos para fazer
política.
Através do livro compreendemos o que levou a nação a certas atitudes na história e
ainda identificamos algumas no nosso presente. Acredito que o objetivo do autor ao
produzir tal analise foi um alerta para quem queira ver as falhas e corrigi-las. Porque
identificá-las não é muito fácil e o papel de apenas critico das organizações do momento
não irá resultar em melhora do nosso futuro.

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