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Diário da República, 2.ª série — N.

º 241 — 15 de Dezembro de 2010 60855

Câmara Municipal da Maia e disponibilizada na sua página electrónica Referência R — 3 postos de trabalho da carreira de assistente técnico,
(www.cm-maia.pt). área de actividade de animação desportiva;
37 — Posicionamento remuneratório — Tendo em atenção o estatuído Referência S — 4 postos de trabalho da carreira de assistente técnico,
pelo artigo 55.º da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, o posicio- área de actividade de recepção e atendimento;
namento remuneratório do trabalhador recrutado numa das posições Referência T — 10 postos de trabalho da carreira de assistente técnico,
remuneratórias da categoria é objecto de negociação com a entidade área de actividade administrativa;
empregadora pública, neste caso a Câmara Municipal da Maia e terá Referência U — 3 postos de trabalho da carreira de assistente opera-
lugar imediatamente após o termo do procedimento concursal. cional, actividade de operador de estações elevatórias;
38 — Nos termos do Decreto-Lei n.º 29/2001, de 3 de Fevereiro, e Referência V — 1 posto de trabalho da carreira de assistente operacio-
para efeitos de reserva de lugares, os candidatos com deficiência devem nal, actividade de condutor de máquinas pesadas e veículos especiais;
declarar, no formulário de candidatura obrigatório, sob compromisso de Referência W — 5 postos de trabalho da carreira de assistente ope-
honra, o respectivo grau de incapacidade e tipo de deficiência. racional, actividade de auxiliar administrativo;
38.1 — Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 3.º do citado di- Referência X — 18 postos de trabalho de assistente operacional,
ploma, no procedimento concursal em que o número de lugares a preen- actividade de auxiliar de serviços gerais;
cher seja igual ou superior a 10 é obrigatoriamente fixada uma quota de Referência Y — 4 postos de trabalho de assistente operacional, acti-
5 % do total do número de lugares, com arredondamento para a unidade, vidade de nadador-salvador.
a preencher por pessoas com deficiência.
38.2 — Nos concursos em que o número de lugares a preencher seja 2 — A publicitação do presente procedimento concursal é efectuada
inferior a 10 e igual ou superior a três, é garantida a reserva de um lugar na sequência da verificação da inexistência de reservas de recruta-
para candidatos com deficiência. mento no Município, assim como na sequência da dispensa temporária
38.3 — Nos concursos em que o número de lugares a preencher seja de obrigatoriedade de consulta prévia à Entidade Centralizadora para
de um ou dois, o candidato com deficiência tem preferência em igualdade Constituição de Reservas de Recrutamento (ECCRC), prevista no n.º 1
de classificação, a qual prevalece sobre qualquer outra preferência legal. do artigo 4.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de Janeiro.
2 de Dezembro de 2010. — O Presidente da Câmara, Eng. António 3 — Em cumprimento do estabelecido na alínea h), do artigo 9.º da
Gonçalves Bragança Fernandes. Constituição, “a Administração Pública, enquanto entidade empregadora
304045953 promove uma política de igualdade de oportunidades entre homens e
mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, providen-
Aviso n.º 26273/2010 ciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer forma de
discriminação”.
4 — Legislação aplicável — O presente procedimento concursal
Procedimento concursal comum de recrutamento de trabalhadores regula-se pelos seguintes diplomas: Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fe-
com vista à ocupação de 79 postos de trabalho, em regime de vereiro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 64-A/2008, de 31
contrato de trabalho em funções públicas por tempo indetermi- de Dezembro, Decreto Regulamentar n.º 14/2008, de 31 de Julho, Lei
nado do mapa de pessoal da Câmara Municipal da Maia. n.º 59/2008, de 11 de Setembro e Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de
1 — Identificação do acto — Nos termos do disposto nos artigo 6.º e Janeiro.
50.º da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro e no artigo 19.º da Portaria 5 — Prazo de validade — O procedimento concursal é válido para
n.º 83-A/2009, de 22 de Janeiro, faz -se público que, por deliberação o recrutamento com vista ao preenchimento dos postos de trabalho a
da Câmara Municipal de 30 de Setembro de 2010, se encontra aberto ocupar e para os efeitos do previsto no n.º 2 do artigo 40.º da Portaria
pelo prazo de dez dias úteis, a contar da data da publicação do presente n.º 83-A/2009, de 22 de Janeiro, sendo válido para 18 meses contados
aviso no Diário da República, procedimento concursal comum, com da data de homologação da lista de ordenação final do presente proce-
vista ao preenchimento de 79 postos de trabalho previstos no mapa de dimento (reserva de recrutamento interna).
pessoal da Câmara Municipal da Maia, na modalidade de relação jurídica 6 — Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 19.º da Portaria
de emprego público a constituir por contrato de trabalho em funções n.º 83-A/2009, de 22 de Janeiro, o presente aviso será publicitado na
públicas por tempo indeterminado para: Bolsa de Emprego Público (www.bep.gov.pt) no 1.º dia útil seguinte à
publicação do presente aviso no Diário da República, e por extracto na
Referência A — 4 postos de trabalho para a carreira de Técnico Su- página electrónica da Câmara Municipal da Maia, a partir da data da
perior, área de actividade de arquitectura; publicação, e em jornal de expansão nacional, no prazo máximo de 3
Referência B — 1 posto de trabalho para a carreira de técnico superior, dias úteis contados da mesma data.
área de actividade de arquitectura paisagista; 7 — Local de trabalho — As funções serão exercidas na área do
Referência C — 2 postos de trabalho da carreira de técnico superior, Concelho da Maia.
área de actividade de engenharia electrotécnica; 8 — Caracterização dos postos de trabalho — Em conformidade com
Referência D — 1 posto de trabalho da carreira de técnico superior, o estabelecido no mapa de pessoal da Câmara Municipal da Maia, os
área de actividade de engenharia civil; postos de trabalho a ocupar correspondem ao exercício das seguintes
Referência E — 2 postos de trabalho da carreira de técnico superior, funções:
área de actividade de engenharia do ambiente;
Referência A — Concepção e projecção de conjuntos urbanos, edifica-
Referência F — 1 posto de trabalho da carreira de técnico superior, ções, obras públicas e objectos, prestando a devida assistência técnica e
área de actividade de geografia; orientação no decurso da respectiva execução; elaboração de informações
Referência G — 3 postos de trabalho da carreira de técnico superior, relativas a processos na área da respectiva especialidade, incluindo o
área de actividade de serviço social; planeamento urbanístico, bem como sobre a qualidade e adequação de
Referência H — 1 posto de trabalho da carreira de técnico superior, projectos para licenciamento de obras de construção civil ou de outras
área de actividade de história; operações urbanísticas; colaboração na organização de processos de
Referência I — 1 posto de trabalho da carreira de técnico superior, candidatura a financiamentos comunitários, da administração central
área de actividade de ergonomia, higiene e segurança; ou outros; colaboração na definição das propostas de estratégia, de
Referência J — 2 postos de trabalho da carreira de técnico superior, metodologia e de desenvolvimento para as intervenções urbanísticas e
área de actividade da gestão do desporto; arquitectónicas; coordenação e fiscalização na execução de obras. Ar-
Referência K — 1 posto de trabalho da carreira de técnico superior, ticula as suas actividades com outros profissionais, nomeadamente nas
área de actividade de estudos europeus/relações internacionais; áreas do planeamento do território, arquitectura paisagista, reabilitação
Referência L — 1 posto de trabalho da carreira de técnico superior, social e urbana e engenharia.
área de actividade de relações públicas e ou comunicação social; Referência B — Exerce com autonomia e responsabilidade funções
Referência M — 1 posto de trabalho da carreira de técnico superior, de estudo, concepção e adaptação de métodos e processos científico-
área de actividade de sociologia; -técnicos, inerentes à respectiva licenciatura, inseridos, nomeadamente,
Referência N — 4 postos de trabalho da carreira de técnico superior, nos seguintes domínios de actividade: estudo e planeamento do território
área de actividade de psicologia; e da paisagem, ordenando os diversos elementos de modo a garantir a
Referência O — 1 posto de trabalho da carreira de técnico superior, permanência do equilíbrio ecológico e visual, e tendo em consideração
área de actividade de arqueologia e património; aspectos biológicos, estéticos, arquitectónicos, históricos, sociais, de
Referência P — 2 postos de trabalho da carreira de assistente técnico, qualidade de vida e de sustentabilidade económica; projecção de espaços
área de actividade de biblioteca e documentação; e estruturas verdes, estudo do equipamento mobiliário e obras de arte a
Referência Q — 3 postos de trabalho da carreira de assistente técnico, implantar e realização de estudos de integração paisagísticas; articula-
área de actividade de animação cultural; ção das suas actividades com outros profissionais, nomeadamente nas
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áreas do planeamento do território, arquitectura, reabilitação social e sociedade, pondo em execução programas que correspondem aos seus
urbana, e engenharia. interesses; auxílio das famílias ou outros grupos a resolverem os seus
Referência C — Efectua estudos de electricidade; concebe e esta- próprios problemas, tanto quanto possível através dos seus próprios
belece planos; elabora pareceres sobre instalações e equipamentos, meios, e a aproveitarem os benefícios que os diferentes serviços lhes
bem como prepara e superintende a sua construção, montagem, fun- oferecem; tomada de consciência das necessidades gerais de uma comu-
cionamento, manutenção e reparação; executa projectos de instalações nidade e participação na criação de serviços próprios para as resolver,
eléctricas e electrónicas, telefónicas e de gás; fiscaliza obras enquadradas em colaboração com as entidades administrativas que representam os
na sua actividade; estabelece estimativas de custos, orçamentos, planos vários grupos, de modo a contribuir para a humanização das estruturas
de trabalhos e especificações de obras, indicando o tipo de materiais e dos quadro sociais; realização de estudos de carácter social e reuniões
e outros equipamentos necessários; consulta entidades certificadoras; de elementos para estudos interdisciplinares; realização de trabalhos
elabora cadernos de encargos, memórias e especificações para concursos de investigação, em ordem ao aperfeiçoamento dos métodos e técnicas
públicos de projectos e ou empreitadas. profissionais; aplicação de processos de actuação, tais como entrevistas,
Referência D — Elaboração de informação e pareceres de carácter mobilização dos recursos da comunidade, prospecção social, dinamiza-
técnico sobre processos e viabilidade de construção; concepção e realiza- ção de potencialidades a nível individual, interpessoal e intergrupal.
ção de projectos de obras, tais como edifícios, preparando, organizando Referência H — Desenvolve funções de estudo, concepção e adapta-
e superintendendo a sua construção manutenção e reparação; concepção ção de métodos e processos científico-técnicos, executadas com auto-
de projectos de estrutura e fundações, escavação e contenção periférica, nomia e responsabilidade, tendo em vista informar a decisão superior,
redes interiores de água e esgotos, rede de incêndio e rede de gás; concep- requerendo formação na área de história, designadamente nos seguintes
ção e análise de projectos de arruamentos, drenagem de águas pluviais e domínios de actividade:
de águas domesticas e abastecimento de águas relativos a operações de Investigação e estudo da história regional e local;
loteamentos urbanos; estudo, se necessário, do terreno e do local mais Organização, conservação e estudo de fundos documentais;
adequado para a construção da obra; execução dos cálculos, assegurando Inventariação e documentação de colecções museológicas;
a residência e a estabilidade da obra considerada, e tendo em atenção Organização de reservas museológicas;
factores como a natureza dos materiais de construção a utilizar, pressões Preparação e coordenação de serviços educativos para as visitas
de água, resistência aos ventos, a sismos e mudanças de temperatura; guiadas sobre a história e património locais;
preparação do programa e coordenação das operações à medida que Conservação preventiva;
os trabalhos prosseguem; preparação, organização e superintendência Elaboração e organização de colóquios, exposições e publicações
dos trabalhos de manutenção e reparação de construções existentes; sobre história regional e local.
fiscalização e direcção técnica de obras; realização de vistorias técnicas;
colaboração e participação em equipas multidisciplinares para elaboração Referência I — Exerce com autonomia e responsabilidade funções
de projectos para obras de complexa ou elevada importância técnica ou de estudo, concepção e adaptação de métodos e processos científico-
económica; concepção e realização de planos de obras, estabelecendo -técnicos, inerentes à respectiva licenciatura, inseridos, nomeadamente,
estimativas de custo e orçamentos, planos de trabalho e especifica- nos seguintes domínios de actividade:
ções, indicando o tipo de materiais, máquinas e outros equipamentos Colaboração na definição da política de prevenção e protecção de
necessários; preparação dos elementos necessários para lançamento riscos profissionais, acidentes de serviço e doenças profissionais;
de empreitadas nomeadamente elaboração do programa de concurso e Elaboração e implementação de acções, diagnósticos e propostas
caderno de encargos. no âmbito dos riscos profissionais, planos de emergência, acidentes de
Referência E — Análise, estudos e emissão de pareceres numa pers- serviço e doenças profissionais;
pectiva macroscópica sistemática integrada nos assuntos que lhe são Avaliação e solução de riscos profissionais, assegurando a eficiência
submetidos, para tratamento à luz das ciências do ambiente; elaboração dos sistemas necessários à operacionalização das medidas de preven-
de propostas fundamentadas de solução de problemas concretos na ção e de protecção implementadas e dos critérios para a aquisição e
área ambiental; preparação elaboração e acompanhamento de projectos manutenção de equipamentos de protecção individual e a sinalização
ambientais, designadamente campanhas de sensibilização e educação de segurança:
ambiental; bem como medidas e acções de monitorização, controlo, Estudo das condições de higiene e segurança existentes nos diversos
gestão e protecção ambiental, nomeadamente no âmbito de resíduos serviços municipais, promovendo a adopção ou aquisição de meios de
sólidos, indicadores ambientais, espaços verdes e recursos hídricos; produção individuais ou colectivos;
participação com eventual coordenação em equipas interdisciplinares Orientação técnica das actividades de segurança e higiene e saúde no
compostas por técnicos superiores ou outros; intervenção no diálogo trabalho, adoptando uma perspectiva multi-disciplinar;
privilegiado com outros ramos de especialidades para prossecução de Promoção, integração e implementação da prevenção nos sistemas de
objectivos com conteúdo pluridisciplinar. informação e de comunicação, definindo e concebendo instrumentos que
Referência F — Estuda fenómenos físicos e humanos do território no visem essa integração e difusão e avaliando a sua adequação;
que respeita às suas distribuições espaciais interligações às escalas local, Promoção da informação e da formação dos trabalhadores e demais
regional e nacional; efectua estudos sobre o ambiente natural, o povo- intervenientes, nos locais de trabalho, identificando necessidades a esse
amento, as actividades dos grupos humanos e os equipamentos sociais nível e implementando programas de informação, recorrendo para tal a
nas suas relações mútuas, fazendo observações directas ou interpretando diferentes metodologias e à avaliação da sua eficácia;
e aplicando resultados obtidos por ciências conexas; efectua estudos em Dinamização de processos de consulta e de participação dos traba-
diversos domínios, nomeadamente localização e distribuição espacial de lhadores no âmbito da protecção e prevenção, analisando as propostas
infra-estruturas, população, actividades e equipamentos, ordenamento resultantes e avaliando a sua viabilidade;
do território, desenvolvimento regional e urbano, planeamento biofí- Desenvolvimento das relações da autarquia com os organismos da
sico e riscos ambientais, defesa e salvaguarda do património natural rede de prevenção, organizando os elementos necessários;
ou construído com vista ao arranjo do espaço e à melhoria de vida das Gestão do processo de identificação e utilização de recursos externos
populações; recorre, com frequência, a tecnologias informáticas, como nas actividades de prevenção e de protecção e respectivo acompanha-
nos casos do dos sistemas de informação geográfica que permitem obter, mento;
armazenar, manipular e analisar informação especialmente referenciada, Regulamentação das actividades de prevenção e segurança;
produzindo diversos tipos de documentos geográficos de relacionamento Informação do ponto de vista técnico, incluindo na fase de projecto
dos fenómenos. e de execução, sobre as medidas de prevenção relativas às instalações
Referência G — Colaboração na resolução de problemas de adaptação locais e aos equipamentos e processos de trabalho.
e readaptação social dos indivíduos, grupos ou comunidades, provocados
por causas de ordem social, física ou psicológica, através da mobilização Referência J — Planeamento, elaboração, organização e controlo
de recursos internos e externos, utilizando o estudo, a interpretação e de acções desportivas; gestão e racionalização de recursos humanos e
o diagnóstico em relações profissionais, individualizadas, de grupos materiais desportivos; concepção e aplicação de projectos de desenvol-
ou de comunidade; detecção de necessidades dos indivíduos, grupos e vimento desportivo; desenvolvimento de projectos e acções ao nível da
comunidades; estudo, conjuntamente com os indivíduos, das soluções intervenção nas colectividades, de acordo com o projecto de desenvolvi-
possíveis do seu problema, tais como a descoberta do equipamento mento desportivo; orientação, acompanhamento e desenvolvimento de
social de que podem dispor, possibilidade de estabelecer contactos com treino de jovens nos vários escalões de formação desportiva.
serviços sociais, obras de beneficência e empregadores; colaboração na Referência K — Avaliar, elaborar e coordenar estudos e projectos
resolução dos seus problemas, fomentando uma decisão responsável; autárquicos submetidos e a submeter a programas comunitários de
ajuda os indivíduos a utilizar o grupo a que pertencem para o seu próprio apoio; apoio na elaboração de projectos passíveis de apoio financeiro
desenvolvimento, orientando-os para a realização de uma acção útil à no âmbito de programas nacionais e comunitários; estabelecer contac-
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tos com organismos internacionais relacionados com a promoção de ou serviços a fim de obter os elementos pretendidos ou para anunciar a
investimentos no Concelho; acompanhamento dos processos relativos presença de visitantes, comunicando de seguida as instruções recebidas;
à participação do município em organismos e reuniões internacionais de marca entrevista aos cidadãos que se dirigem aos serviços, telefonem ou
natureza política, económica e cultural; acompanhamento do funciona- escrevam; preenche e arquiva fichas e outros documentos.
mento de outras organizações a que o município não pertença mas cuja Referência T — Desenvolve funções, que se enquadram em directi-
actividade tenha interesse. vas gerais dos dirigentes e chefias, de expediente, arquivo, secretaria,
Referência L — Desenvolve funções de estudo e concepção de mé- contabilidade, processamento, pessoal e aprovisionamento e economato,
todos e processos no âmbito da comunicação social. Executa com au- tendo em vista assegurar o funcionamento dos órgãos incumbidos da
tonomia e responsabilidade a organização e preparação da informação prestação de bens e serviços; executa predominantemente as seguintes
municipal destinada a divulgação. Informa superiormente a actividade tarefas: assegura a transmissão da comunicação entre os vários órgãos e
desenvolvida e pode ser incumbido de superintender na actividade de entre estes e os particulares, através do registo, redacção, classificação
outros profissionais na área da comunicação social. Planeia, elabora, e arquivo de expediente e outras formas de comunicação; assegura
organiza e controla acções de comunicação para estabelecer, manter trabalhos de processamento de texto; trata informação, recolhendo e
e aperfeiçoar o conhecimento mútuo entre entidades ou grupos e o efectuando tratamentos estatísticos elementares e elaborando mapas,
público com que estes estejam directa ou indirectamente relacionados; quando ou utilizando qualquer outra forma de transmissão eficaz dos
participa em acções de carácter protocolar. Assessoria de imprensa, dados existentes: recolhe, examina, confere e procede à escrituração
acompanhamento e organização de eventos culturais, nomeadamente, de dados relativos às transacções financeiras e contabilísticas, podendo
conferências, encontros de escritores e feira do livro. assegurar a movimentação de fundo de maneio; recolhe, examina e con-
Referência M — Participa na programação e execução das actividades fere elementos constantes dos processos, anotando faltas ou anomalias
ligadas ao desenvolvimento da respectiva autarquia local; desenvolve e providenciando pela sua correcção e andamento, através de ofícios,
projectos e acções ao nível da intervenção na colectividade, de acordo informações ou notas, em conformidade com a legislação existente;
com o planeamento estratégico integrado definido para a área da res- organiza, calcula e desenvolve os processos relativos à situação de
pectiva autarquia local; propõe e estabelece critérios para avaliação da pessoal e à aquisição e ou manutenção de material, equipamento, ins-
eficácia dos programas de intervenção social; procede ao levantamento talações ou serviços; participa, quando for caso disso, em operações
das necessidades da autarquia local; propõe medidas para corrigir e de lançamento.
ou combater as desigualdades e contradições criadas pelos grupos ou Referência U — Efectua a vistoria dos equipamentos de bomba-
sistemas que influenciam ou modelam a sociedade; promove e dinamiza gem, procedendo à sua manutenção; efectua a contagem diária de água
acções tendentes à integração e valorização dos cidadãos; realiza estudos bombada; procedendo à limpeza dos filtros de acordo com as normas
que permitem conhecer a realidade social, nomeadamente nas áreas da técnicas aconselhadas; efectua a contagem do consumo de energia eléc-
saúde, do emprego e da educação; investiga os factos e fenómenos que, trica, elaborando o respectivo mapa; informa o superior hierárquico de
pela sua natureza, podem influenciar a vivência dos cidadãos. qualquer anomalia verificada.
Referência N — Efectua estudos de natureza cientifico-técnica, que Referência V — Conduz máquinas pesadas de movimentação de
fundamentam e preparam a decisão, em áreas como recursos humanos, terras ou gruas ou veículos destinados à limpeza urbana ou recolha de
apoio social, educativo e cultural, colaborando, nomeadamente nas se- lixo, manobrando também sistemas hidráulicos ou mecânicos comple-
guintes áreas: promoção de acções necessárias ao recrutamento, selecção mentares das viaturas; zela pela conservação e limpeza das viaturas;
e orientação profissional dos trabalhadores: resolução de problemas de verifica diariamente os níveis de óleo e água e comunica as ocorrências
adaptação e readaptação social dos indivíduos, grupos ou comunidades; normais detectadas nas viaturas; pode conduzir outras viaturas ligeiras
detecção de necessidades de comunidade educativa, com o fim de propor ou pesadas.
a realização de acções de prevenção e medidas adequadas, designada- Referência W — Assegura o contacto entre os serviços, efectua a
mente em casos de insucesso escolar; Identificação de necessidades recepção e entrega de expediente e encomendas; anuncia mensagens,
de ocupação de tempos livres, promovendo e apoiando actividades de transmite recados, levanta e deposita dinheiro ou valores, presta infor-
índole cultural, educativa e recreativa. mações verbais ou telefónicas, transporta máquinas, artigos de escritório
Referência O — Inventariação e avaliação dos elementos do pa- e documentação diversa entre gabinetes; assegura a vigilância de ins-
trimónio cultural, móvel ou imóvel; colaboração na investigação, talações e acompanha os visitantes aos locais pretendidos; estampilha
estudo, organização, conservação e divulgação desses elementos; correspondência, opera com elevadores de comando manual; quando
preparação e coordenação de serviços educativos para as visitas for caso disso, procede à venda de senhas para utilização das instala-
guiadas sobre a história e património local; realização de trabalhos ções; providencia pelas condições de asseio, limpeza e conservação de
arqueológicos e acompanhamento de obras com impacto no patri- portarias e verifica as condições de segurança antes de se proceder ao
mónio cultural. seu encerramento.
Referência P — Incumbe genericamente, utilizando sistemas naturais Referência X — Funções de natureza executiva de carácter manual ou
ou automatizados, realizar tarefas relacionadas com a aquisição, o re- mecânico, nomeadamente, assegura a limpeza e conservação das insta-
gisto, a catalogação, a cotação, o armazenamento de espécies documen- lações; colabora eventualmente nos trabalhos auxiliares de montagem,
tais, a gestão de catálogos, os serviços de atendimento, de empréstimo e desmontagem e conservação de equipamentos; auxilia a execução de
de pesquisa bibliográfica, assim como a preparação de instrumentos de cargas e descargas, realiza tarefas de arrumação e distribuição; executa
difusão, aplicando normas de funcionamento de bibliotecas e serviços outras tarefas de apoio elementar podendo comportar esforço físico e
de documentação de acordo com métodos e procedimentos previamente conhecimentos práticos.
estabelecidos. Referência Y — Presta socorro a pessoas em dificuldades ou em
Referência Q — Actividades de apoio no âmbito da dinamização co- risco de se afogarem; administra os primeiros cuidados, quando ne-
munitária, organização de acções culturais, investigação e documentação. cessários.
Mais especificamente poderá colaborar com as colectividades culturais e
recreativas, com grupos de teatros, nomeadamente ao nível da encenação, 9 — Conteúdo funcional — Nos termos do n.º 2 do artigo 49.º da Lei
confecção de cenários e figurinos; proceder à recolha, levantamento, n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro:
inventariação de diversas fontes culturais, promover a organização de À carreira de Técnico Superior corresponde o grau de complexidade
exposições e apoiar na elaboração de suportes documentais. funcional 3 com o seguinte conteúdo funcional: funções consultivas de
Referência R — Promove e dinamiza a organização de iniciativas estudo, planeamento, programação, avaliação e aplicação de métodos e
de carácter desportivo, com vista a nelas fazer participar a comunidade processos de natureza científica, que fundamentam e preparam a decisão.
em que se insere; desenvolve tarefas conducentes à execução de planos Funções exercidas com responsabilidade e autonomia técnica, ainda que
desportivos superiormente definidos, aqui se incluindo a concepção e com enquadramento superior qualificado. Representação do órgão ou
planificação de actividades, elaboração dos respectivos regulamentos e serviço em assuntos da sua especialidade, tomando opções de índole
divulgação, nomeadamente através do contacto com escolas, associações técnica, enquadradas por directivas ou orientações superiores.
e fundações e presta apoio à concretização das mesmas; elabora pareceres À carreira de Assistente Técnico corresponde o grau de complexidade
e faz relatórios sobre actividades desenvolvidas; pode ser incumbido de funcional 2 com o seguinte conteúdo funcional: funções de natureza
coordenar a actividade de outros profissionais no exercício de tarefas executiva, de aplicação de métodos e processos, com base em directivas
relacionadas com a sua especialidade. bem definidas e instruções gerais de grau médio de complexidade, nas
Referência S — Controla a entrada de visitantes que se dirigem aos áreas de actuação comuns e instrumentais e nos vários domínios de
serviços municipais, a fim de evitar a permanência de pessoas estranhas actuação dos órgãos e serviços.
no edifício; acolhe o público que se dirige aos serviços municipais; À carreira de Assistente Operacional corresponde o grau de complexi-
presta informações ao público ou indica a pessoa a quem se deve dirigir, dade funcional 1 com o seguinte conteúdo funcional: funções de natureza
contacta telefonicamente ou por outro processo com as diversas secções executiva, de carácter manual ou mecânico, enquadradas em directivas
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gerais bem definidas e com graus de complexidade variáveis. Execução da Maia (www.cm-maia.pt), dela devendo constar, designadamente, os
de tarefas de apoio elementares, indispensáveis ao funcionamento dos seguintes elementos:
órgãos e serviços, podendo comportar esforço físico. a) Identificação do procedimento concursal, com indicação da carreira,
categoria e actividade caracterizadoras do posto de trabalho a ocupar;
10 — Nos termos do n.º 3 do artigo 43.º da Lei n.º 12-A/2008, de 27 b) Identificação do candidato pelo nome, data de nascimento, sexo,
de Fevereiro, a descrição do conteúdo funcional não prejudica a atri- nacionalidade, número de identificação fiscal, número de telefone e
buição ao trabalhador de funções, não expressamente mencionadas, que endereço postal e electrónico, caso exista;
lhe sejam afins ou funcionalmente ligadas, para as quais o trabalhador c) Situação perante os requisitos de admissão exigidos e previstos no
detenha a qualificação profissional adequada e que não impliquem artigo 8.º da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro;
desvalorização profissional. d) Identificação da relação jurídica de emprego público previamente
11 — Requisitos de admissão — Nos termos do artigo 8.º da Lei estabelecida, bem como da carreira e categoria de que seja titular, da
n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, são os seguintes os requisitos de actividade que executa e do órgão ou serviço onde exerce funções;
admissão ao procedimento concursal: e) Nível habilitacional e área de formação académica ou profissio-
a) Nacionalidade portuguesa, quando não dispensada pela Constitui- nal;
ção, Convenção Internacional ou lei especial; f) Quaisquer outros elementos que o candidato entenda dever apre-
b) 18 anos de idade completos; sentar por os considerar relevantes para a apreciação do seu mérito ou
c) Não inibição do exercício de funções públicas ou não interdição por constituírem motivo de preferência legal, os quais só poderão ser
para o exercício daquelas que se propõe desempenhar; tidos em conta pelo júri se devidamente comprovados;
d) Robustez física e perfil psíquico indispensáveis ao exercício das g) Menção de que o candidato declara serem verdadeiros os factos
funções; constantes da candidatura;
h) Local, data e assinatura.
e) Cumprimento das leis de vacinação obrigatória.
15.2 — No campo “Área de actividade” do formulário tipo de candi-
12 — Indicação sobre a relação jurídica de emprego público — Para
datura, de utilização obrigatória conforme mencionado no ponto 16.1,
o presente procedimento concursal não existe necessidade de se en- deve ser explicitamente identificada a referência do posto de trabalho a
contrar previamente estabelecida uma relação jurídica de emprego que se candidata, conforme discriminado no ponto 8 deste aviso. Caso
público. não se proceda à identificação do posto de trabalho conforme referido,
13 — Habilitações literárias ou profissionais: O nível habilitacional bem como no que respeita à não indicação do código de publicitação do
ou profissional exigido é o seguinte: procedimento, a respectiva candidatura não será aceite.
Referência A — Licenciatura em Arquitectura; 15.3 — Para cada candidatura apresentada, deve ser indicada, no
Referência B — Licenciatura em Arquitectura Paisagista; campo «Área de actividade» do referido formulário tipo, de utilização
Referência C — Licenciatura em Engenharia Electrotécnica; obrigatória, uma única referência de posto de trabalho a que se candidata.
Referência D — Licenciatura em Engenharia Civil; Caso seja indicada mais do que uma referência, a respectiva candidatura
Referência E — Licenciatura em Engenharia do Ambiente; não será aceite.
Referência F — Licenciatura em Geografia ou Engenharia Geográ- 15.4 — A candidatura deverá ser acompanhada, sob pena de exclusão,
fica; dos seguintes documentos:
Referência G — Licenciatura em Serviço Social e áreas afins; a) Fotocópia do bilhete de identidade ou do cartão de cidadão;
Referência H — Licenciatura em História; b) Curriculum vitae detalhado, datado e assinado, onde constem no-
Referência I — Licenciatura em Engenharia Civil e Certificado de meadamente as funções que exerce e as que desempenhou anteriormente
Aptidão Profissional em Técnico Superior de Segurança e Higiene do e correspondentes períodos, bem como a formação profissional detida,
Trabalho, ou Licenciatura em Higiene e Segurança no Trabalho referindo as acções de formação finalizadas;
Referência J — Licenciatura em Gestão do Desporto; c) Documentos comprovativos das habilitações literárias, nos termos
Referência K — Licenciatura em Relações Internacionais ou Estudos do n.º 2 do artigo 28.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de Janeiro;
Europeus; d) Documentos comprovativos das acções de formação frequentadas,
Referência L — Licenciatura em Relações Públicas, em Comunicação com indicação da entidade que as promoveu, período em que as mesmas
Social ou em Ciências da Comunicação; decorreram e respectiva duração;
Referência M — Licenciatura em Sociologia; e) Declaração emitida pelo serviço a que o candidato pertence, devida-
Referência N — Licenciatura em Psicologia; mente actualizada e autenticada, da qual conste, de maneira inequívoca,
Referência O — Licenciatura em Arqueologia ou em Gestão do Pa- a modalidade de relação jurídica de emprego público, quando exista, a
trimónio; antiguidade na categoria, na carreira e na Administração Pública, e com
Referência P — 12.º ano de escolaridade e curso técnico-profissional descrição detalhada das tarefas e responsabilidades inerentes ao posto
de bibliotecas e documentação; de trabalho ocupado pelo candidato, com vista à apreciação do conteúdo
Referências Q, R, S e T — 12.º ano de escolaridade (sem possibilidade funcional, que poderá ser complementada com informação referente à
de substituição de nível habilitacional); avaliação do desempenho relativa aos últimos três anos;
Referência U — Escolaridade Obrigatória (variável conforme data f) Quaisquer outros documentos que o candidato considere relevantes
de nascimento).e experiência profissional na respectiva área de acti- para a apreciação do seu mérito.
vidade;
15.5 — A não entrega dos documentos referidos na alínea d) do ponto
Referência V — Escolaridade Obrigatória (variável conforme data 15.4 tem como consequência a sua não valoração em termos curricu-
de nascimento).e carta de condução adequada; lares.
Referências W e X — Escolaridade Obrigatória (variável conforme 15.6 — Os candidatos da Câmara Municipal da Maia estão dispensa-
data de nascimento); dos de entregar o documento referido na alínea e) do ponto 15.4, sendo
Referência Y — Escolaridade Obrigatória (variável conforme data de o mesmo oficiosamente entregue ao júri pelo Departamento de Gestão
nascimento) e certificado de aptidão profissional para o desempenho dos Recursos Humanos.
daquela actividade. 16 — Prazo de apresentação da candidatura — A candidatura deverá
ser apresentada no prazo de 10 dias úteis, contados da data de publicação
14 — Não podem ser admitidos candidatos que, cumulativamente, do presente aviso.
se encontrem integrados na carreira, sejam titulares da categoria e, não 17 — Local e endereço postal — A candidatura deverá ser apresentada
se encontrando em mobilidade, ocupem postos de trabalho previstos pessoalmente na Câmara Municipal da Maia, sita na Praça do Doutor José
no mapa de pessoal da Câmara Municipal da Maia idênticos ao posto Vieira de Carvalho — 4474-006 Maia, ou através de correio registado,
de trabalho para cuja ocupação se publicita o presente procedimento com aviso de recepção, para aquele endereço postal.
concursal comum, de acordo com o disposto na alínea l) do artigo 19.º 18 — Nos termos do n.º 2 do artigo 22.º da Portaria n.º 83-A/2009,
da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de Janeiro. de 22 de Janeiro, assiste ao júri a faculdade de exigir a qualquer candi-
15 — Forma de apresentação da candidatura: dato, em caso de dúvida sobre a situação descrita, a apresentação dos
15.1 — A candidatura deverá ser formalizada mediante a apresentação documentos comprovativos das declarações produzidas.
da mesma em suporte de papel, através do preenchimento de formulário 19 — As falsas declarações serão punidas nos termos da lei.
tipo, de utilização obrigatória, de acordo com o despacho (extracto) 20 — Métodos de selecção e ponderação:
n.º 11321/2009, publicado no Diário da República, 2.º série, n.º 89, de 8 20.1 — Considerando a necessidade urgente de concluir os procedi-
de Maio de 2009, disponível na página electrónica da Câmara Municipal mentos concursais comuns respeitando princípios de economia, eficácia
Diário da República, 2.ª série — N.º 241 — 15 de Dezembro de 2010 60859

e eficiência de gestão, com vista à prossecução dos interesses dos muní- tica de Ordenamento do Território e de Urbanismo (LBPOTU) — Lei
cipes do Concelho da Maia, foi determinado aplicar a faculdade prevista n.º 48/98, de 11 de Agosto alterada pela Lei n.º 54/2007, de 31 de Agosto;
no n.º 4 do artigo 53.º da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro e nos n.º 1 Regime Jurídico da Reserva Ecológica Nacional (REN) — Decreto-Lei
e n.º 2 do artigo 6.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de Janeiro, pelo que n.º 166/2008, de 22 de Agosto; Regime Jurídico da Reserva Agrícola
será utilizado, para todas as referências, apenas o método de selecção Nacional (RAN) — Decreto-Lei n.º 73/2009, de 31 de Março; Regime
obrigatório “Prova de Conhecimentos”, sendo complementado pelo de utilização dos recursos hídricos — Decreto-Lei n.º 226-A/2007,
método de selecção facultativo “Entrevista Profissional de Selecção”. 31 de Maio; Regime jurídico da conservação da natureza e da
Conforme o n.º 2 do artigo 53.º, da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Feve- biodiversidade — Decreto-Lei n.º 142/2008, de 24 de Agosto; Regime
reiro, quando os candidatos, cumulativamente, sejam titulares da catego- Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial (RJIGT) — Decreto-Lei
ria e se encontrem, ou tratando-se de candidatos colocados em situação n.º 380/99, de 22 de Setembro, republicado pelo Decreto-Lei n.º 46/2009,
de mobilidade especial, se tenham por último encontrado, a cumprir ou de 20 de Fevereiro; Regime Jurídico da Urbanização e Edificação
a executar a actividade caracterizadora dos postos de trabalho para cuja (RJUE) — Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, e respectivas
ocupação o presente procedimento foi publicitado, o método de selecção alterações; Regulamento do Plano Director Municipal da Maia — Aviso
a utilizar, se os candidatos não o afastarem, mediante declaração escrita n.º 2383/2009, de 26 de Janeiro, 2.ª série; Regime da acessibilidade aos
no formulário de candidatura, será a avaliação curricular. edifícios e estabelecimentos que recebem público, via pública e edifícios
20.2 — As ponderações a utilizar para cada método de selecção são habitacionais aprovado pelo Decreto-Lei n.º 163/2006, de 8 de Agosto;
as seguintes: Regulamento Municipal de Urbanização e Edificação do Concelho da
a) Prova de Conhecimentos ou Avaliação curricular — 70 %; Maia — Aviso n.º 19857/2008, de 10 de Julho, 2.ª série.
b) Entrevista profissional de selecção — 30 %. Referência E: Plano Estratégico de Desenvolvimento Sustentável do
Concelho da Maia — disponível no site da Câmara Municipal; Plano
20.3 — Todos os métodos de selecção têm carácter eliminatório, Estratégico de Resíduos Sólidos Urbanos — Portaria n.º 187/2007,
considerando-se não aprovados os candidatos que obtenham classificação de 12 de Fevereiro; Plano de Gestão da Bacia Hidrográfica do Rio
inferior a 9,5 valores. Leça — Decreto-Lei n.º 45/94, de 22 de Fevereiro; Estratégia Nacional
21 — Prova de conhecimentos — Esta prova visa avaliar os conheci- de Desenvolvimento Sustentável — Resolução do Conselho de Ministros
mentos académicos e, ou, profissionais e as competências técnicas dos n.º 109/2007, de 20 de Agosto; Estratégia Nacional de Conservação
candidatos necessárias ao exercício das funções descritas no ponto 9. da Natureza e Biodiversidade — Resolução do Conselho de Ministros
Para os procedimentos concursais com as referências A, B, C, D, E, n.º 152/2001, de 11 de Outubro; Lei da Água — Lei n.º 58/2005, de 29 de
F, G, H, I, J, K, L, M, N, O, P, Q, R, S e T a prova de conhecimentos irá Dezembro; lei de Bases do Ambiente — Lei n.º 11/87 de 7 de Abril; Re-
assumir a forma escrita, com consulta apenas de legislação, revestindo gime de utilização dos recursos hídricos — Decreto-Lei n.º 226-A/2007,
natureza teórica, de realização individual e será efectuada em suporte de 31 de Maio; lei Quadro das Contra-Ordenações Ambientais — Lei
papel, com a duração de 120 minutos, para a qual se indicam respectiva- n.º 50/2006, de 29 de Agosto; Regulamento Geral do Ruído — Decreto-
mente os seguintes temas gerais e específicos, bem como a bibliografia -Lei n.º 9/2007, de 17 de Janeiro; Regime Jurídico da Reserva Ecológica
ou a legislação necessárias à preparação daquela prova. Nacional — Decreto-Lei n.º 166/2008, de 22 de Agosto; Regime Jurídico
Os procedimentos concursais com as referências U, V, W, X e Y, a da Reserva Agrícola Nacional — Decreto-Lei n.º 73/2009 de 31 de
prova de conhecimentos irá assumir a forma prática e terá a duração Março; Regulamento de Serviço dos Sistemas Públicos e Prediais de Dis-
prevista de 30 minutos. tribuição de Água e Recolha, Drenagem e Tratamento de Águas Residu-
Referência A: Bases da Política do Ordenamento do Território e de Ur- ais dos Serviços municipalizados da Maia — Regulamento n.º 441/2010,
banismo — Lei n.º 48/98, de 11 de Agosto, alterada pela Lei n.º 54/2007, de 6 de Maio de 2010 — 2.ª série; Regulamento Municipal de Resíduos
de 31 de Agosto; Programa Nacional da Política do Ordenamento do Sólidos do Concelho da Maia — Edital n.º 122/2001, de 02 de Abril — 2.
Território — Lei n.º 58/2007, de 4 de Setembro, rectificada pela De- ª série; Regulamento relativo às ligações de águas residuais e pluviais
claração de Rectificação n.º 80-A/2007, de 7 de Setembro; Estratégia do Concelho da Maia — Edital n.º 153/2002, de 9 de Abril — 2.ª série;
Nacional de Desenvolvimento Sustentável — Resolução de Conselho Regulamento dos Requisitos Acústicos dos Edifícios — Decreto-Lei
de Ministros n.º 109/2007, de 20 de Agosto; RJIGT — Regime Jurídico n.º 129/2002, de 11 de Maio com as alterações introduzidas pelo Decreto-
dos Instrumentos de Planeamento Territorial — Decreto-Lei n.º 380/99, -Lei n.º 96/2008, de 9 de Junho; Regime Jurídico de Avaliação de Impacte
de 22 de Setembro, na redacção que lhe foi conferida pelo Decreto-Lei Ambiental — Decreto-Lei n.º 69/2000, de 3 de Maio, republicado pelo
n.º 46/2009, de 20 de Fevereiro; Portaria n.º 138/2005, de 2 de Fevereiro; Decreto-Lei n.º 197/2005, de 8 de Novembro; Regime de exercício da
Decreto Regulamentar n.º 9/2009, de 29 de Maio — Conceitos Técnicos actividade industrial — Decreto-Lei n.º 209/2008, 29 de Outubro.
nos domínios do ordenamento do território e do urbanismo a utilizar pelos Referência F: Bases da Política do Ordenamento do Território e de Ur-
instrumentos de gestão territorial; Decreto Regulamentar n.º 10/2009, de banismo — Lei n.º 48/98, de 11 de Agosto, alterada pela Lei n.º 54/2007,
29 de Maio — Cartografia a utilizar nos instrumentos de gestão territo- de 31 de Agosto; Programa Nacional da Política do Ordenamento do
rial; Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de Maio — Estabelece os Território — Lei n.º 58/2007, de 4 de Setembro, rectificada pela De-
critérios de classificação e reclassificação do solo, bem como os critérios claração de Rectificação n.º 80-A/2007, de 7 de Setembro; Estratégia
e as categorias de qualificação do solo rural e urbano, aplicáveis a todo o Nacional de Desenvolvimento Sustentável — Resolução de Conselho
território nacional; Decreto-Lei n.º 232/2007, de 15 de Junho — Estabe- de Ministros n.º 109/2007, de 20 de Agosto; RJIGT — Regime Jurídico
lece o Regime a que fica sujeita a avaliação dos efeitos de determinados dos Instrumentos de Planeamento Territorial — Decreto-Lei n.º 380/99,
planos e programas no ambiente; Decreto-Lei n.º 166/2008, de 22 de de 22 de Setembro, na redacção que lhe foi conferida pelo Decreto-Lei
Agosto — Regime Jurídico da Reserva Ecológica Nacional; Portaria n.º 46/2009, de 20 de Fevereiro; Portaria n.º 138/2005, de 2 de Feve-
n.º 1356/2008, de 28 de Novembro — Condições de Viabilização dos reiro; Decreto Regulamentar n.º 9/2009, de 29 de Maio — Conceitos
usos e acções em áreas integradas em Reserva Ecológica Nacional; Técnicos nos domínios do ordenamento do território e do urbanismo a
Decreto-Lei n.º 73/2009, de 31 de Março — Regime Jurídico da Reserva utilizar pelos instrumentos de gestão territorial; Decreto Regulamentar
Agrícola Nacional; Lei n.º 107/2001, de 8 de Setembro — Estabelece as n.º 10/2009, de 29 de Maio — Cartografia a utilizar nos instrumen-
Bases da Política e do Regime de Protecção e Valorização do Património tos de gestão territorial; Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de
Cultural; Decreto-Lei n.º 309/2009, de 23 de Outubro — Procedimento Maio — Estabelece os critérios de classificação e reclassificação do solo,
de Classificação dos Bens Imóveis de Interesse Cultural e Regime bem como os critérios e as categorias de qualificação do solo rural e
Jurídico das Zonas de Protecção e do Plano de Pormenor de Salva- urbano, aplicáveis a todo o território nacional; Decreto-Lei n.º 232/2007,
guarda; Decreto-Lei n.º 140/2009, de 15 de Junho — Regime Jurídico de 15 de Junho — Estabelece o Regime a que fica sujeita a avaliação dos
dos Estudos, Projectos, Relatórios, Obras ou Intervenções sobre Bens efeitos de determinados planos e programas no ambiente; Decreto-Lei
culturais classificados, ou em vias de classificação, de interesse nacional, n.º 166/2008, de 22 de Agosto — Regime Jurídico da Reserva Ecológica
de interesse público ou de interesse municipal; Regulamento do Plano Nacional; Portaria n.º 1356/2008, de 28 de Novembro — Condições
Director Municipal da Maia — Aviso n.º 2383/2009 — DR n.º 17 — 2. de Viabilização dos usos e acções em áreas integradas em Reserva
ª série, de 26 de Janeiro de 2009; RJUE — Regime Jurídico da Urba- Ecológica Nacional; Decreto-Lei n.º 73/2009, de 31 de Março — Re-
nização e Edificação — Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, gime Jurídico da Reserva Agrícola Nacional; Lei n.º 107/2001, de 8 de
com a redacção dada pelo Decreto-Lei n.º 26/2010, de 30 de Março; Setembro — Estabelece as Bases da Política e do Regime de Protecção
RMUE — Regulamento Municipal de Urbanização e Edificação do e Valorização do Património Cultural; Decreto-Lei n.º 309/2009, de
Concelho da Maia — Aviso n.º 19857/2008 — DR n.º 132 — 2.ª série, 23 de Outubro — Procedimento de Classificação dos Bens Imóveis
de 10 de Julho de 2008. de Interesse Cultural e Regime Jurídico das Zonas de Protecção e do
Referência B: lei de Bases do Ambiente — Lei n.º 11/87 de 7 de Plano de Pormenor de Salvaguarda; Regulamento do Plano Director
Abril Programa Nacional da Política de Ordenamento do Território Municipal da Maia — Aviso n.º 2383/2009 — DR n.º 17 — 2.ª série,
(PNPOT) — Lei n.º 58/2007, de 4 de Setembro; lei de Bases da Polí- de 26 de Janeiro de 2009.
60860 Diário da República, 2.ª série — N.º 241 — 15 de Dezembro de 2010

Referência G: Estatuto Disciplinar dos Trabalhadores que Exercem Suficiente, Reduzido e Insuficiente, aos quais correspondem, respecti-
Funções Públicas — Lei n.º 58/2008 de 09 de Setembro; Quadro de vamente, as classificações de 20, 16, 12, 8 e 4 valores.
Competências e Regime Jurídico de Funcionamento dos Órgãos dos Mu- 24 — Sistema de valoração final — Para efeitos de ordenação final
nicípios e das Freguesias — Decreto -Lei n.º 169/99 de 18 de Setembro, dos candidatos, a classificação final será obtida numa escala de 0 a 20
alterada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro e Lei n.º 159/99 de 14 valores, através das fórmulas a seguir indicadas:
de Setembro; Modernização Administrativa — Decreto -Lei n.º 135/99
CF = 0,70 PC ou AC + 0,30 EPS
de 22 de Abril alterado pelo Decreto -Lei n.º 29/2000 de 13 de Março;
Carta Deontológica do Serviço Público — Resolução de Conselho de em que:
Ministros de 18 de Fevereiro de 1993; Rendimento Social de Inser-
CF = Classificação final;
ção — Lei n.º 45/2005 de 29 de Agosto e Decreto -Lei n.º 42/2006
PC = Prova de conhecimentos
de 23 de Fevereiro; Rede Social — Decreto -Lei n.º 115/2006 de 14
AC = Avaliação curricular;
de Junho e a Resolução de Conselho de Ministros n.º 197/97 de 18 de
EPS = Entrevista profissional de selecção.
Novembro; lei de Protecção aos Menores — Lei n.º 147/99 de 1 de
Setembro e a Lei n.º 31/2003 de 22 de Agosto e a Lei n.º 166/99 de 14 25 — Em caso de igualdade de valoração, serão adoptados os cri-
de Setembro; Habitação — Decreto -Lei n.º 166/93 de 7 de Maio e Re- térios de ordenação preferencial previstos no artigo 35.º da Portaria
gulamento de Concursos para atribuição de Habitação Social — Decreto
n.º 83-A/2009, de 22 de Janeiro. Tendo em vista eventuais situações
Regulamentar n.º 50/77 de 11 de Agosto; SOLARH — Decreto —Lei
de igualdade de valoração na ordenação final, e subsistindo o empate
n.º 7/99 de 8 de Janeiro, Decreto -Lei n.º 39/2001 de 9 de Fevereiro e
após aplicação dos critérios de desempate previstos no n.º 1 e alínea a)
Decreto -Lei n.º 25/2002 de 11 de Fevereiro; PROHABITA — Decreto-
do n.º 2 do artigo 35.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de Janeiro,
-Lei n.º 135/2004 de 3 de Junho.
devem ser aplicados os seguintes critérios de desempate a utilizar de
Referência J: Quadro de Competências e Regime Jurídico de fun-
forma decrescente:
cionamento dos órgãos dos Municípios e das Freguesias. Decreto-Lei
n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro. Lei-Quadro do Desporto — Lei n.º 5/2007, 1.º Melhor valoração atribuída no parâmetro Habilitação Acadé-
de 16 de Janeiro. Regime Juridico do Seguro Desportivo — Decreto-Lei mica;
n.º 10/2009, de 12 de Janeiro; ROCHE, F. P., (s/d). La Planificación 2.º Melhor classificação final do curso — Licenciatura e graus supe-
Estratégica en las Organizaciones Deportivas, 2.ª Edição. Colección riores (este critério aplicar -se -á apenas no caso de posto de trabalho
Gestión y Administración — Madrid — Editorial Paidotribo; PIRES, para Técnico Superior);
G. (2005) — Gestão do Desporto — Desenvolvimento Organizacio- 3.º Melhor valoração atribuída no parâmetro Experiência Profis-
nal — APOGESD — Porto; BENTO, J., CONSTANTINO, J. M., (2009); sional;
O Desporto e o Estado. Ideologias e Práticas — Edições Afrontamen- 4.º Maior número de anos de Experiência Profissional em actividades
to — Porto; Maiadesporto, Outubro de 2010 — Produzido por Depar- inerentes ao posto de trabalho e grau de complexidade das mesmas;
tamento de Desporto — disponível em http:\\desporto.maiadigital.pt; 5.º Melhor valoração atribuída no parâmetro Formação Profissio-
Contratos Programa de Desenvolvimento Desportivo — Decreto-Lei nal;
n.º 273/2009, de 11 de Outubro.
Referência M: LAL (Lei n.º 169/99 de 18/09, alterada pela Lei 26 — Nos termos do disposto no n.º 12 do artigo 18.º da Portaria
n.º 5-A/2002, de 11/01); RJOSAL (DL n.º 305/2009 de 23/10); Esta- n.º 83-A/2009, de 22 de Janeiro, cada um dos métodos de selecção, bem
tuto Disciplinar dos Trabalhadores que Exercem Funções Públicas (Lei como cada uma das fases que comportem, é eliminatório.
n.º 58/2008 de 09/09); LVCR (Lei n.º 12-A/2008 de 27/02); RCTFP 27 — Motivos de exclusão — São, designadamente, motivos de exclu-
(Lei n.º 59/2008 de 09/09); Código do Procedimento Administrativo são do presente procedimento concursal a apresentação da candidatura
(DL n.º 442/91 de 15/11, alterado pelo Decreto -Lei n.º 6/96 de 31/01); fora do prazo e o incumprimento dos requisitos mencionados neste
Resolução do Conselho de Ministros n. 197/97 de 18 de Novembro; aviso, sem prejuízo dos demais motivos legal ou regulamentarmente
Decreto-Lei n.º 115/2006 de 14 de Junho; Decreto-Lei n.º 64/2007 de previstos, assim como a não comparência dos candidatos a qualquer um
14 de Março. dos métodos de selecção, bem como os que obtenham uma valoração
Para os restantes procedimentos concursais, a legislação, a bibliografia inferior a 9,5 valores num daqueles métodos ou fases, não lhes sendo
e o programa das provas será publicitado oportunamente no Diário da aplicado o método ou fase seguintes.
República. 28 — Júris — Os júris do presente procedimento concursal têm a
21.1 — Na prova de conhecimentos é adoptada a escala de 0 a 20 seguinte composição:
valores, considerando -se a valoração até às centésimas.
21.2 — Durante a realização da prova, os candidatos não podem Referências A, B, E, F e I
comunicar entre si ou com qualquer outra pessoa estranha ao procedi- Presidente do Júri — Arq.to Francisco José Melo da Cunha, Director
mento, nem recorrer a qualquer tipo de documentação ou informação do Departamento de Gestão Urbana, e nas suas faltas e impedimentos,
cuja utilização não tenha sido expressamente autorizada. Eng.ª Helena Maria Pimentel Figueiredo Fonseca Lopes Dias, Directora
21.3 — A violação do disposto no ponto anterior implica a imediata do Departamento do Ambiente e Planeamento Territorial;
exclusão dos candidatos. Vogais efectivos — Arq.ta Susana Miranda Lourenço Pimenta de
22 — Avaliação curricular — Esta avaliação visa analisar a quali- Sousa, Chefe da Divisão de Operações Urbanísticas, Obras Particulares
ficação dos candidatos, designadamente a habilitação académica ou e Loteamentos, e Dr.ª Marta Susana Gomes Moreira, Chefe da Divisão
profissional, percurso profissional, relevância da experiência adquirida e de Planeamento Territorial, Urbanístico e Projectos;
da formação realizada, tipo de funções exercidas e avaliação de desem- Vogais suplentes — Eng.º Paulo Renato Abreu Marques de Matos,
penho obtida. Para tal serão considerados e ponderados os elementos Chefe da Divisão de Cartografia, Desenho e Sistemas de Informação
de maior relevância para o posto de trabalho a ocupar, entre os quais Geográfica, e Eng.ª Maria João Moreira Pedrosa Simões, Chefe da
obrigatoriamente os seguintes: a habilitação académica, a formação Divisão do Ambiente.
profissional, a experiência profissional nas actividades inerentes ao Referências C, D, U e V
posto de trabalho objecto de procedimento concursal e a avaliação do Presidente do Júri — Eng.º Augusto Carlos Mamede Ramos Mon-
desempenho nos termos da legislação aplicável. teiro, Director do Departamento de Trânsito e de Transportes, e nas
22.1 — A avaliação curricular é expressa numa escala de 0 a 20 suas faltas e impedimentos, o Eng.º Vítor Manuel Vilarinho Ascensão,
valores, com valoração até às centésimas. Director do Departamento de Conservação e Manutenção de Estruturas
22.2 — O tempo de experiência profissional, correspondente ao de- Municipais.
senvolvimento de funções inerentes ao posto de trabalho a preencher, Vogais efectivos — Arq.ta Carla Susana Maia Carvalho, Chefe da
só será contabilizado caso se encontre devidamente comprovado ou Divisão de Edificações Municipais e Equipamentos, e Eng.ª Cristina de
declarado sob compromisso de honra. Carvalho Machado, Chefe da Divisão de Conservação e Manutenção
23 — Entrevista profissional de selecção — Esta entrevista visa de Infraestruturas Viárias;
avaliar, de forma objectiva e sistemática, a experiência profissional e Vogais suplentes Eng.º Manuel José Augusto de Sousa, Chefe da
aspectos comportamentais evidenciados durante a interacção estabelecida Divisão de Infraestruturas Viárias, e Eng.º Manuel António Moreira
entre o entrevistador e o entrevistado, nomeadamente os relacionados Pinto, Chefe da Divisão de Sinalização e Trânsito.
com a capacidade de comunicação e de relacionamento interpessoal. Para Referências G, H, M, N, O, P e Q,
esse efeito será elaborada uma ficha individual contendo o resumo dos Presidente do júri — Eng.º Francisco Manuel Correia de Lemos,
temas abordados, os parâmetros de avaliação e a classificação obtida em Director do Departamento de Educação, Acção Social e Juventude, e nas
cada um deles, devidamente fundamentada. A entrevista profissional de suas faltas e impedimentos, o Dr. José Augusto Teixeira Maia Marques,
selecção é avaliada segundo os níveis classificativos de Elevado, Bom, Director do Departamento de Cultura e Turismo;
Diário da República, 2.ª série — N.º 241 — 15 de Dezembro de 2010 60861

Vogais efectivos — Dr.ª Maria Luísa Teixeira Guimarães, Chefe da Di- cher seja igual ou superior a 10 é obrigatoriamente fixada uma quota de
visão da Acção Social e Habitação Social, e Dr. Armando Mário Moreira 5 % do total do número de lugares, com arredondamento para a unidade,
Tavares, Chefe da Divisão de Acção e Desenvolvimento Cultural; a preencher por pessoas com deficiência.
Vogais suplentes — Dr. Júlio António Pinto Pereira Guimarães, 36.2 — Nos concursos em que o número de lugares a preencher seja
Chefe da Divisão de Educação, e Dr.ª Suzana de Sousa e Silva, Chefe inferior a 10 e igual ou superior a três, é garantida a reserva de um lugar
da Divisão das Bibliotecas, Arquivos, Centros de Estudo e Museus para candidatos com deficiência.
Municipais. 36.3 — Nos concursos em que o número de lugares a preencher seja de
Referências J, R, S, T, W, X e Y um ou dois, o candidato com deficiência tem preferência em igualdade de
Presidente do júri — Dr. José António Correia Fortes de Morais, classificação, a qual prevalece sobre qualquer outra preferência legal.
Director do Departamento de Administração Geral, e nas suas faltas e 2 de Dezembro de 2010. — O Presidente da Câmara, Eng. António
impedimentos, o Dr. José Francisco Pedrosa Simões Ferreira, Director
Gonçalves Bragança Fernandes.
do Departamento de Desporto;
304046025
Vogais efectivos — Dr. António Paulo dos Santos Queirós, Chefe da
Divisão de Infraestruturas e Equipamentos Desportivos, e Dr.ª Carla
Sofia Pontes Brízido, Chefe da Divisão do Atendimento Geral;
Vogais suplentes — Dr.ª Mafalda Sofia Roriz de Oliveira Brás, Chefe MUNICÍPIO DE MATOSINHOS
da Divisão de Fomento Desportivo, e Dr. Pedro Miguel Brandão Ma-
galhães, Técnico Superior. Aviso n.º 26274/2010
Referências K e L
Presidente do júri — Dr. Paulo Manuel dos Santos Quelhas Vilarinho, Plano de Urbanização do Parque Recreativo
Director do Departamento de Comunicação, Imagem e Relações Insti- Desportivo Nascente do Concelho
tucionais, e nas suas faltas e impedimentos, o Eng.º António Valentim
Couto e Vale, Chefe da Divisão de Planeamento, Desenvolvimento e Guilherme Manuel Lopes Pinto, Presidente da Câmara Municipal
Manutenção Informática e dos Sistemas e Estruturas de Comunicação; de Matosinhos, torna público que a Câmara Municipal na sua reunião
Vogais efectivos — Dr.ª Rita Daniela Oliveira de Sousa, Chefe da ordinária de 23 de Novembro de 2010, para adequação dos procedi-
Divisão da Qualidade e Auditoria Interna, e Dr.ª Sandra Mónica Gon- mentos da elaboração do Plano aos procedimentos formais exigidos no
çalves Pinto Coelho dos Santos, Chefe da Divisão de Comunicação novo Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial, deliberou
Social, Imagem, Relações Públicas e Protocolo; mandar proceder à abertura do Período de Participação Preventiva,
conforme disposto no artigo 77.º do Decreto-Lei n.º 46/2009 de 20 de
Vogais suplentes — Dr. Jorge Humberto Cerqueira Rebelo, Especialista
Fevereiro, e concluir a proposta técnica na figura de Planeamento de
de Informática, e Dr.ª Marta Susana Barbosa Vieira, Técnica Superior.
Plano de Urbanização, anteriormente como Plano de Pormenor.
29 — As actas do júri, onde constam os parâmetros de avaliação, a Nos termos do n.º 2 do artigo 77.º do referido diploma legal, decorrerá
sua ponderação, a grelha classificativa e o sistema de valoração final um período de 20 dias úteis, a contar da data desta publicação no Diário
de cada método de selecção, são facultadas aos candidatos sempre que da República, um processo de audição ao público durante o qual os
solicitadas. interessados poderão formular sugestões e apresentar informações sobre
30 — Assiste ao júri a possibilidade de exigir a qualquer candidato, quaisquer questões que possam ser consideradas no âmbito do proce-
em caso de dúvida sobre a situação que descreve, a apresentação de dimento de elaboração do Plano de Urbanização do Parque Recreativo
documentos comprovativos das suas declarações. Desportivo Nascente do Concelho.
31 — Exclusão e notificação de candidatos — De acordo com o precei- 9 de Dezembro de 2010. — O Presidente da Câmara, Guilherme
tuado no n.º 1 do artigo 30.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de Janeiro, Manuel Lopes Pinto.
os candidatos excluídos serão notificados, por uma das formas previstas 204049493
no n.º 3 do referido artigo, para a realização da audiência dos interessados
nos termos do Código do Procedimento Administrativo. Os candidatos Aviso n.º 26275/2010
admitidos serão convocados através de notificação com indicação do
local, data e horário para a realização dos métodos de selecção, nos termos Guilherme Manuel Lopes Pinto, Presidente da Câmara Municipal
previstos no n.º 1 do artigo 32.º da disposição legal referida. de Matosinhos, torna público que a Câmara Municipal na sua reunião
32 — Publicitação dos resultados — A publicitação dos resultados ordinária de 23 de Novembro de 2010, deliberou mandar elaborar o
obtidos em cada método de selecção intercalar é efectuada através de Plano de Urbanização entre a Rua de Custió e as Linhas de Metro da
lista, ordenada alfabeticamente, afixada em local visível e público das Trofa e Ramal de CF de Leixões e proceder à abertura do Período de
instalações da Câmara Municipal da Maia e disponibilizada na página Participação Preventiva, conforme disposto no n.º 1 do artigo 74.º do
electrónica (www.cm-maia.pt). Decreto-Lei n.º 46/2009 de 20 de Fevereiro.
32.1 — Os candidatos aprovados em cada método de selecção serão Nos termos do n.º 2 do artigo 77.º do referido diploma legal, decor-
convocados para a realização do método seguinte através de notifica- rerá um período de 30 dias úteis, a contar da data desta publicação no
ção por uma das formas previstas no n.º 3 do artigo 30.º da Portaria Diário da República, um processo de audição ao público durante o qual
os interessados poderão formular sugestões e apresentar informações
n.º 83-A/2009, de 22 de Janeiro.
sobre quaisquer questões que possam ser consideradas no âmbito do
33 — Notificação da lista unitária de ordenação final — A ordenação
procedimento de elaboração do Plano de Urbanização entre a Rua de
final dos candidatos é unitária, ainda que lhes tenham sido aplicados Custió e as Linhas de Metro da Trofa e Ramal de CF de Leixões.
métodos de selecção diferentes. A lista de ordenação final dos candidatos
aprovados, bem como a exclusão de candidatos ocorrida no decurso da 9 de Dezembro de 2010. — O Presidente da Câmara, Guilherme
aplicação dos métodos de selecção são notificadas, para a realização Manuel Lopes Pinto.
da audiência dos interessados nos termos do Código do Procedimento 204049403
Administrativo, por uma das formas referidas no n.º 3 do artigo 30.º da
Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de Janeiro.
34 — Publicação da lista unitária de ordenação final — A lista unitária MUNICÍPIO DA MEALHADA
de ordenação final, após homologação, é publicada na 2.ª série do Diá-
rio da República, afixada em local visível e público das instalações da Aviso n.º 26276/2010
Câmara Municipal da Maia e disponibilizada na sua página electrónica
(www.cm-maia.pt). Em cumprimento do disposto no n.º 6 do artº10 do Decreto-Lei
35 — Posicionamento remuneratório — Tendo em atenção o estatuído n.º 305/2009, de 23 de Outubro, publica-se o Despacho n.º 43/2010 do
pelo artigo 55.º da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, o posicio- Ex.mo Senhor Presidente da Câmara, relativo à criação/manutenção das
namento remuneratório do trabalhador recrutado numa das posições subunidades orgânicas.
remuneratórias da categoria é objecto de negociação com a entidade Considerando que a Assembleia Municipal de Mealhada definiu,
empregadora pública, neste caso a Câmara Municipal da Maia e terá na sua sessão de 30 de Setembro de 2010, sob proposta da Câmara
lugar imediatamente após o termo do procedimento concursal. Municipal de Mealhada aprovada em reunião de 15 de Setembro do
36 — Nos termos do Decreto-Lei n.º 29/2001, de 3 de Fevereiro, e mesmo ano, o número máximo total de subunidades orgânicas, nos
para efeitos de reserva de lugares, os candidatos com deficiência devem termos previstos na alínea d) do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 305/2009,
declarar, no formulário de candidatura obrigatório, sob compromisso de de 23/10, que estabelece o regime jurídico da organização dos serviços
honra, o respectivo grau de incapacidade e tipo de deficiência. das autarquias locais;
36.1 — Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 3.º do citado di- Considerando que esse número máximo foi fixado em sete (7) su-
ploma, no procedimento concursal em que o número de lugares a preen- bunidades orgânicas;

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