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UTFPR – UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO

PARANÁ
Segurança do Trabalho 1 – professor Ricardo
Alunos: Allana, Amanda, Guilherme Sizanoski,
Gustavo Tonetti, Letícia, Marina Zampieri, Morgana,
Robertha, Rodolfo Brenner, Thamyrys.

Amianto – doenças relacionadas


Asbestose

A asbestose é uma fibrose pulmonar provocada pela inalação do


asbesto, também chamado de amianto.

O amianto ou asbesto é um silicato que pode ser encontrado na


forma de fibras, chamadas de crisotila e que têm altas taxas de magnésio;
ou tecido, chamado anfibólio e que tem grande incidência de ferro em sua
estrutura. Essas características definem a biopersistência, ou seja, a
capacidade que o material tem de se instalar e permanecer no pulmão
antes de ser eliminada. Enquanto a crisotila permanece no máximo dois
dias no pulmão, o anfibólio pode chegar a mais de um ano de persistência
no órgão. Em todo o mundo, estima-se que o uso de crisotila seja maior do
que o de anfibólio.

Por sua grande resistência térmica e capacidade de gerar vários tipos


de produtos, o amianto foi usado em larga escala a partir do ano de 1800,
sendo aproveitado para a produção desde cimento e telhas, até tubulações,
etc.

A inalação desse material causa uma pneumoconiose muito grave, a


asbestose, que desde 1930 foi tida realmente como um grande risco aos
trabalhadores dessa área, que podem ser trabalhadores da indústria de
isolamento, caldeireiros, Instaladores de caixas d’água e sistemas de
refrigeração, encanadores, soldadores, etc.

Os sintomas geralmente aparecem de 5 a 10 anos após o início


exposição ao amianto dependendo do grau de exposição e do tipo de fibra
utilizada, e são dificuldade respiratória, que piora ao longo do tempo, a
tosse seca e desconforto no peito, especialmente nos casos mais
avançados.

O diagnóstico é feito a partir de uma anamnese profissional e a


constatação da insuficiência pulmonar a partir exames físicos gerais e
pulmonares mais específicos, como o exame funcional do pulmão, que
consiste em verificar a capacidade vital e máxima respiratória do pulmão,
assim como sua eficiência em fazer trocas gasosas. Também nesse exame é
constatada a pressão do sangue arterial, a partir da punção da artéria
braqueal e de testes de exercícios para verificar a eficiência do pulmão após
esforço físico.
Também há o exame radiológico pulmonar, onde é constatada a região
onde o asbesto se alojou. Geralmente, o material é encontrado difuso no
pulmão, como uma típica nebulosidade. A parte inferior pulmonar é
destacada por ter uma grande quantidade de fibrose fina em áreas
irregulares. Outra característica é o chamado ‘coração borrado’ que é
apresentado na radiografia.
Para auxiliar na quantificação do material no pulmão, é feita a
broncoscopia, que permite, através de um aparelho com fibras óticas,
examinar o pulmão em seu interior, e a lavagem broncoalveolar, que
permite a real quantificação de asbesto no pulmão.

O controle da asbestose é feita, essencialmente, no ambiente laboral.


É fundamental a interrupção da exposição uma vez que o diagnostico da
asbestose é feito, pois a continuidade aumenta a taxa de progressão.
Entretanto, esta pode progredir mesmo após a interrupção da exposição.

Não existe cura para a asbestose. O tratamento consiste


terapia respiratória para remover as secreções dos pulmões por meio da
drenagem postural, percussão torácica, e vibração. Podem ser receitados
medicamentos em aerosol para reduzir a viscosidade das secreções, e pode
ser necessária a utilização de um catéter de oxigênio para a oxigenação do
paciente.

Mesotelioma

O mesotélio é um tipo de tecido que compõe as finas membranas que


envolvem algum dos nossos órgãos. O mesotelioma é um tipo de câncer
raro que surge a partir destas células. Na pleura, membrana serosa que
reveste a superfície do pulmão ocorre o mesotelioma pleural e em 25%
desses casos de Mesotelioma são Mesoteliomas Malignos, que acabam
aprisionando o órgão.. É o órgão mais comumente atingido. No peritônio,
uma formação sacular que envolve o coração, é atingida em 4% dos casos.
Já mesotelioma que atinge o peritônio, membrana serosa de parede dupla
que forra a parede abdominal é recorrente em 15% dos relatos. No pulmão,
Existe também o mesotelioma que abrange a túnica vaginal e bolsa
escrotal, mas são tipo raros.

O único agente cientificamente reconhecido como acusador de


mesotelioma maligno é o amianto. O MESOTELIOMA MALIGNO é considerado
uma neoplasia tanto de origem ocupacional como ambiental. A con-
taminação ocorre, principalmente, pela inalação das fibras de amianto.

Ocorre com maior frequência entre pessoas acima de 50 anos e é


mais prevalente em homens que em mulheres, por causa do número maior
de trabalhadores do sexo masculino do que do sexo feminino.

O período latente entre a exposição ao asbesto e o início dos


sintomas pode variar de 20 a 40 anos. A idade média de início dos sintomas
é de 70 anos.

Dor torácica e dispnéia são os principais sintomas da doença,


podendo ser acompanhados de tosse, febre, astenia e emagrecimento.
Esses são os sintomas gerais, mas para os dois tipo mais incidentes, alguns
sintomas são mais específicos:

Mesotelioma pleural: falta de ar, dor torácica pleurítica (que ocorre à


respiração profunda), perda de peso, febre e suores noturnos são os
principais sintomas. Na radiografia de tórax é comum encontrarmos
derrame pleural no pulmão acometido.

Mesotelioma peritonial: Ascite, dor abdominal, náuseas, emagrecimento e,


em casos avançados, sinais de obstrução intestinal.

O diagnóstico definitivo é feito, principalmente, através de


histopatologia, com material obtido por biópsia cirúrgica ou por agulha.

Exames radiológicos são importantes para a suspeita diagnóstica.


Tomografia Computadorizada de Alta Resolução (TCAR), PET scan e
Ressonância Magnética Nuclear são exames complementares para
avaliação da extensão da lesão.

Geralmente o mesotelioma é diagnosticado quando as células


malignas já se infiltraram em estruturas vizinhas, o que afasta a
possibilidade de remoção cirúrgica, na maioria dos casos. Assim, o
tratamento vai depender da extensão do tumor, que poderá ser atacado por
quimioterapia e/ou radioterapia. Existem 3 tipos de tratamento: A remoção
cirúrgica do máximo possível mesitelioma, a quimioterapia, que inibe o
crescimento do mesitelioma, e a radiação terapêutica, que utiliza radiações
para matar o mesotelioma.

Os tratamentos são administrados com a intenção de diminuir e/ou


estabilizar o tumor, bem como de minimizar os sintomas e melhorar a
qualidade de vida do paciente. O prognóstico é reservado e mais de 80% de
óbitos ocorrem nos primeiros 12 meses.

Não há cura para o mesotelioma maligno e a sobrevida média desde


o diagnóstico é de apenas 9 meses. Os tratamentos atuais visam o aumento
da sobrevida e incluem a cirurgia para recessão do tumor associado a
quimioterapia e radioterapia.
Cerca de 95% dos pacientes vão a óbito até 24 meses após o
diagnóstico. A evolução é ainda pior quando o diagnóstico correto não é
alcançado.

A melhor forma de eliminar as doenças relacionadas ao amianto é o


banimento total de toda a cadeia produtiva relativa ao mineral cancerígeno.

CÂNCER DE OVÁRIO

Surge quando células anormais crescem em um ou em ambos os


ovários.

A quarta maior causa de morte entre as mulheres deve-se ao câncer


de ovário, que é o mais letal tipo de câncer.

Antes de qualquer tipo de exame mais detalhado, a mulher deve visitar o


ginecologista regularmente onde será feito o exame dos ovários através da
palpação no exame pélvico (palpação do colo uterino, do útero, das trompas
e dos ovários) e do exame de Papanicolau, onde um aparelho
chamado espéculo vaginal é introduzido na vagina para que o colo uterino
seja facilmente visualizado e então o ginecologista coleta algumas células
do colo uterino e da vagina com uma espátula depositando-as em uma
lâmina e enviando para exame em laboratório. Caso alguma suspeita seja
levantada, o diagnóstico do câncer de ovário é feito através de ultra-
sonografia chamada de ecografia pélvica transabdominal e transvaginal,
onde um aparelho que emite uma onda sonora e o seu eco é captado pelo
mesmo aparelho para gerar uma imagem na tela de um monitor,
chamado transdutor, é introduzido na vagina da paciente assim como um
espéculo, e o útero, as trompas e os ovários são visualizados para se
detectar alterações.

Todos os exames acima citados não diagnosticam com certeza e


precisão o câncer de ovário, pois todos são falhos quando o tumor é
pequeno. Sendo assim, a melhor opção para o diagnóstico do câncer de
ovário é a realização de tomografia computadorizada, podendo assim
realizar uma avaliação mais detalhada do tumor e se há ou não o
comprometimento de outros órgãos.

Uma opção para mulheres que fazem a ecografia para diagnosticar o


câncer de ovário, é junto com o exame, realizar o exame de marcadores
tumorais dosados através do sangue (CA 125), mas o diagnóstico definitivo
deve ser feito através de cirurgia.

O tratamento para o câncer de ovário é a cirurgia onde será feita toda


a avaliação da cavidade abdominal e a retirada do tumor, dos ovários, das
trompas, o útero e o colo uterino, como também o tecido que cobre o
estômago e os intestinos e os linfonodos ao redor.

Após a cirurgia, a maioria dos casos necessita de quimioterapia para


matar as células restantes do ovário, radioterapia e/ou hormonioterapia
(ambas, menos frequentemente usada) para complementar o tratamento.

Os sintomas relacionados ao câncer de ovário são os que seguem a lista


abaixo:

- Cólicas contínuas ou dor na barriga;

- Dor contínua na pélvis e na lombar;

- Sangramento anormal da vagina;

- Secreções anormais da vagina, com muco que pode ter sangue;

- Dor ou sangramento durante o sexo;

- Náusea, perda de apetite ou incapacidade de comer normalmente;

- Gases;

- Crescimento da barriga ou nódulo que pode ser sentido;

- Falta de energia;

- Alteração nos movimentos intestinais, como prisão de ventre ou diarréia;

- Alteração no comportamento da bexiga;

- Perda de peso.

Estudos prévios já haviam levantado preocupação acerca do pó de


talco, mas as descobertas mais recentes sugerem que as mulheres que o
utilizam têm 40% maior probabilidade de contrair cancro do ovário.

Os especialistas estudaram mais de 3000 mulheres e descobriram


que a utilização de pó de talco apenas uma vez por semana aumenta o risco
de contrair cancro do ovário em 36%. O perigo aumenta para os 41% pra as
mulheres que o utilizem diariamente.

O pó de talco é fabricado a partir de talco, um mineral de magnésio


tricílico que obteve má reputação nos anos 70 após ter sido descoberto que
contém amianto, um conhecido cancerígeno. Desde 1973, todos os
produtos com talco são obrigados por lei a ser livres de amianto, porém isso
não significa que o talco seja, agora, perfeitamente seguro.

A American Cancer Society reporta que:

* Um estudo publicado em 1997 descobriu que as mulheres que aplicavam


pó de talco à sua área genital exterior ou que utilizavam desodorizantes
genitais (que muitas vezes contêm talco) tinham um risco de 50% a 90%
maior de contrair cancro do ovário.

* Um estudo do ano 2000 demonstrou que a utilização de pó de talco


aumentava o risco de um determinado tipo de cancro do ovário em 40%.

* Uma meta-análise do ano 2003 descobriu um aumento de 33% de risco de


cancro do ovário entre as utilizadoras de pó de talco.

A possibilidade de contaminação por amianto pode explicar por que


alguns tipos de câncer foram associados com o uso de talco, diz Debbie
Saslow, PhD, diretor do câncer de mama e ginecológico no American Cancer
Society.

AMIANTO – CANCER DE PULMÃO

O câncer de pulmão pode estar associado com outras manifestações


mórbidas como asbestose (doença é causada pela deposição de fibras de
asbesto nos alvéolos pulmonares), placas pleurais ou não. O seu risco pode
aumentar em 90 vezes caso o trabalhador exposto ao amianto também seja
fumante, pois o fumo potencializa o efeito sinérgico entre os dois agentes
reconhecidos como promotores de câncer de pulmão. Estima-se que 50%
dos indivíduos que tenham asbestose venham a desenvolver câncer de
pulmão. O adenocarcinoma é o tipo histológico mais frequente entre os
cânceres de pulmão desenvolvidos por trabalhadores e ex-empregados
expostos ao amianto e o risco aumenta proporcionalmente à concentração
de fibras que se depositam nos alvéolos pulmonares.

Abaixo exponho o relato de um trabalhador que sofreu com câncer de


pulmão e teve que retirar o mesmo.

“Hoje estamos bem, mas de um dia para o outro pode aparecer


alguma coisa. A nossa luta agora é pela prevenção. Não queremos que as
pessoas se contaminem. O amianto tem que ser banido para não continuar
matando. Muitos amigos morreram contaminados. Pior é saber que muitos
ainda vão morrer e que outros se foram sem saber que o amianto é
cancerígeno". Conta Eliezer, presidente da Abrea - Associação Brasileira dos
Expostos ao Amianto.

Embora os neoplasmas apareçam como quarta causa de mortalidade


no Brasil em 1991(RDHB, 1996), sua associação a causas profissionais ainda
é rara. O câncer de pulmão aparece em segundo lugar, em São Paulo, atrás
dos cânceres de estômago, prevalentemente na população masculina,
sendo que o IARC-International Agency for Research on Cancer (Agência
Internacional de Pesquisa sobre Câncer) da Organização Mundial de Saúde
classifica o amianto ou asbesto no grupo 1 dos 75 agentes
reconhecidamente cancerígenos para os seres humanos.

Doenças relacionadas à pleura consequentes de


exposição ao amianto
A cavidade pleural é o espaço entre os pulmões e caixa torácica, que
tem uma pequena quantidade de líquido pleural, no estado normal, com a
pessoa sem doenças. As fibras do amianto podem alcançar toda a pleura,
que é a fina membrana que recobre o pulmão. A pleura parietal, que está
ligada à parede torácica, é altamente sensível à dor. Entretanto, a pleura
visceral, que é ligada ao pulmão e outros tecidos viscerais, não é sensível à
dor. A função da pleura e do líquido pleural é reduzir a fricção entre os
pulmões e o interior as fibras do amianto nela fica difícil fazer isso.

A condição benigna pleural geralmente não avança e não é fatal.


Estas condições incluem placas pleurais, espessamentos pleurais
circunscritos e difusos, atlectasia redonda e derrame pleural benigno.

O derrame pleural ocorre quando o líquido se acumula no espaço


pleural e comprime os pulmões. O derrame pleural cuja causa é relacionada
à exposição ao amianto tem um curso benigno e não requer tratamento
específico. Deve-se suspeitar de sua existência em trabalhadores que
tenham sido expostos ao amianto por um longo período de tempo.

A placa pleural ou espessamento pleural circunscrito é uma fibrose


discreta, que parcialmente calcifica a espessada área da pleura parietal,
que pode ser visto em raios-x de indivíduos expostos ao amianto.

O espessamento pleural difuso é uma doença da pleura visceral. Não


é específico da exposição ao amianto e pode aparecer como seqüela de
uma reação inflamatória relacionada, por exemplo, com tuberculose,
cirurgia torácica, hemotórax decorrente de traumas ou reação a drogas. O
mecanismo que provoca essa alteração é desconhecido, mas acredita-se
que, na maior parte dos casos, seja decorrente de um processo inflamatório
da pleura associado a derrame pleural pelo amianto.

A atelectasia redonda, também denominada síndrome de


Bleskovsky's, é uma anormalidade na pleura induzida pela exposição ao
amianto, causada por espessamento pleural focal, com retração, colapso
parcial e torsão do pulmão adjacente. Esta lesão tem uma forma
arredondada, com base adjacente à pleura, e apresenta como característica
um feixe broncovascular direcionado do centro da massa para o hilo,
denominado "rabo de cometa". Embora a lesão seja de natureza benigna,
algumas vezes sua imagem radiológica é confundida com neoplasias
malignas de pulmão, sendo que técnicas radiológicas especiais, além da
tomografia computadorizada, têm sido propostas na tentativa de sua
diferenciação.

As doenças benignas pleurais aparecem vários anos após a exposição


ao amianto e, de acordo com alguns especialistas, causam pouco ou
nenhum problema, uma vez que algumas pessoas ainda não apresentam
sintomas. No entanto, depois de ter uma doença benigna pleural pode ser o
sinal de desenvolvimento de asbestose ou de outras doenças mais fortes
relacionadas com o amianto mais tarde.

A tuberculose pleural é a forma extrapulmonar mais comum de


tuberculose no adulto exposto ao amianto. Na maior parte das vezes, é
decorrente da disseminação linfo-hematogênica dos bacilos, a partir do foco
de inoculação inicial no pulmão. O quadro clínico, de início súbito,
caracteriza-se por dor pleurítica, febre moderada e tosse seca, porém
inconstante. Podem ocorrer a sudorese noturna, astenia, anorexia e
emagrecimento. Em casos de diagnóstico tardio podem estar presentes
lesões pulmonares cavitárias, espessamento e calcificações pleurais. Após
a cura, espessamentos e calcificações pleurais apresentam sequelas,
aumentando a probabilidade de redução dos volumes pulmonares e
conseqüente alteração na função pulmonar.

O mesotelioma maligno é um tumor raro que pode acometer a pleura


e que, na grande maioria dos casos, está relacionado com a exposição ao
amianto. A principal característica do quadro clínico é a dor, acompanhada
nos casos avançados de perda de peso e dispnéia. O derrame pleural é
comum e recidivante. Um ponto de destaque é o longo período de latência,
30 a 40 anos, entre a exposição e o aparecimento do mesotelioma.

No que diz respeito ao seguimento dos trabalhadores expostos, mas


sem anormalidades pleuropulmonares, é recomendada a avaliação clínica,
radiológica e espirométrica anual. Naqueles com alta exposição cumulativa,
principalmente se com início anterior a 1980, ou naqueles que trabalharam
com anfibólios, é indicada, além do controle descrito, avaliação inicial e
seguimentada por até 50 anos.

Referências:
http://www.fundacentro.gov.br

http://www.inca.gov.br

http://www.praticahospitalar.com.br/pratica%2030/paginas/materia%2012-
30.html

http://www.mdsaude.com/2010/06/mesotelioma-asbesto-asbestose-
amianto.html

z0jQ
http://temposdecorropio.blogspot.com/2010/03/po-de-talco-ligado-cancro-
do-ovario.html

http://www.riodicas.com/cancer-de-ovario-sintomas-diagnostico-prevencao-
e-tratamento/

http://jus.uol.com.br/revista/texto/6461/morte-lenta

http://amianto-amianto.blogspot.com/2011/03/revista-protecao-de-marco-
traz-materia.html

http://www.inca.gov.br/conteudo_view.asp?ID=15

http://www.inca.gov.br/inca/Arquivos/publicacoes/Folder_Mesotelioma.pdf

http://www.medcenter.com/medscape/Content.aspx?id=7512

http://adam.sertaoggi.com.br/encyclopedia/ency/article/000118.htm

http://www.jornaldepneumologia.com.br/portugues/suplementos_detalhe.as
p?id_cap=47

http://gratisblogs.net/cancer/pleural-doencas-benignas-o-misterio-amianto/

http://www.inca.gov.br/conteudo_view.asp?ID=15

http://www.ff.up.pt/toxicologia/monografias/ano0304/Amianto/paginas/doen
cas.htm

http://www.eef.ufmg.br/biblioteca/1668.pdf

(Acessados de 19:30-20:30 do dia 16-mar-2011)

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