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Às Mães

- às Mães que apesar das canseiras, dores e trabalhos, sorriem e riem, felizes, com
os filhos amados ao peito, ao colo ou em seu redor; e às que choram, doridas e
inconsoláveis, a sua perda física, ou os vêem “perder-se” nos perigos inúmeros da
sociedade violenta e desumana em que vivemos; 
- às Mães ainda meninas, e às menos jovens, que contra ventos e marés,
ultrapassando dificuldades de toda a ordem, têm a valentia de assumir uma
gravidez - talvez inoportuna e indesejada – por saberem que a Vida é sempre um
Bem Maior e um Dom que não se discute e, muito menos, quando se trata de um
filho seu, pequeno ser frágil e indefeso que lhe foi confiado; 
- às Mães que souberam sacrificar uma talvez brilhante carreira profissional, para
darem prioridade à maternidade e à educação dos seus filhos e às que, quantas
vezes precisamente por amor aos filhos, souberam ser firmes e educadoras,
dizendo um “não” oportuno e salvador a muitos dos caprichos dos seus filhos
adolescentes; 
- às Mães precocemente envelhecidas, gastas e doentes, tantas vezes esquecidas
de si mesmas e que hoje se sentem mais tristes e magoadas, talvez por não terem
um filho que se lembre delas, de as abraçar e beijar...; 
- às Mães solitárias, paradas no tempo, não visitadas, não desejadas, e hoje
abandonadas num qualquer quarto, num qualquer lar, na cidade ou no campo, e
que talvez não tenham hoje, nem uma pessoa amiga que lhes leia ao menos uma
carta dum filho...; 
- também às Mães que não tendo dado à luz fisicamente, são Mães pelo coração e
pelo espírito, pela generosidade e abnegação, para tantos que por mil razões não
tiveram outra Mãe...e finalmente, também às Mães queridíssimas que já partiram
deste mundo e que por certo repousam já num céu merecido e conquistado a pulso
e sacrifício... 
A todas as Mães, a todas sem excepção, um Abraço e um Beijo cheios de simpatia
e de ternura! E Parabéns, mesmo que ninguém mais vos felicite! E Obrigado,
mesmo que ninguém mais vos agradeça! 
 

Fonte: APFN - Associação Portuguesa de Famílias Numerosas


Trav. do Possolo, 11, 3º
1350-252 Lisboa
 

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História do Dia da Mães

As mais antigas celebrações do Dia da Mãe remontam às comemorações primaveris


da Grécia Antiga, em honra de Rhea, mulher de Cronos e Mãe dos Deuses. Em
Roma, as festas comemorativas do Dia da Mãe eram dedicadas a Cybele, a Mãe dos
Deuses romanos, e as cerimônias em sua homenagem começaram por volta de 250
anos antes do nascimento de Cristo.
Durante o século XVII, a Inglaterra celebrava no 4º Domingo de Quaresma (40 dias
antes da Páscoa) um dia chamado “Domingo da Mãe”, que pretendia homenagear
todas as mães inglesas. Neste período, a maior parte da classe baixa inglesa
trabalhava longe de casa e vivia com os patrões. No Domingo da Mãe, os servos
tinham um dia de folga e eram encorajados a regressar a casa e passar esse dia
com a sua mãe.

À medida que o Cristianismo se espalhou pela Europa passou a homenagear-se a


“Igreja Mãe” – a força espiritual que lhes dava vida e os protegia do mal. Ao longo
dos tempos a festa da Igreja foi-se confundindo com a celebração do Domingo da
Mãe. As pessoas começaram a homenagear tanto as suas mães como a Igreja.

Nos Estados Unidos, a comemoração de um dia dedicado às mães foi sugerida pela
primeira vez em 1872 por Julia Ward Howe e algumas apoiantes, que se uniram
contra a crueldade da guerra e lutavam, principalmente, por um dia dedicado à
paz.

A maioria das fontes é unânime acerca da idéia da criação de um Dia da Mãe. A


idéia partiu de Anna Jarvis, que em 1904, quando a sua mãe morreu, chamou a
atenção na igreja de Grafton para um dia especialmente dedicado a todas as mães.
Três anos depois, a 10 de Maio de 1907, foi celebrado o primeiro Dia da Mãe, na
igreja de Grafton, reunindo praticamente família e amigos. Nessa ocasião, a sra.
Jarvis enviou para a igreja 500 cravos brancos, que deviam ser usados por todos, e
que simbolizavam as virtudes da maternidade. Ao longo dos anos enviou mais de
10.000 cravos para a igreja de Grafton – encarnados para as mães ainda vivas e
brancos para as já desaparecidas – e que são hoje considerados mundialmente com
símbolos de pureza, força e resistência das mães.

Segundo Anna Jarvis seria objetivo deste dia tomarmos novas medidas para um
pensamento mais activo sobre as nossas mães. Através de palavras, presentes,
atos de afeto e de todas as maneiras possíveis deveríamos proporcionar-lhe prazer
e trazer felicidade ao seu coração todos os dias, mantendo sempre na lembrança o
Dia da Mãe.

Face à aceitação geral, a sra. Jarvis e os seus apoiantes começaram a escrever a


pessoas influentes, como ministros, homens de negócios e políticos com o intuito
de estabelecer um Dia da Mãe a nível nacional, o que daria às mães o justo
estatuto de suporte da família e da nação.

A campanha foi de tal forma bem sucedida que em 1911 era celebrado em
praticamente todos os estados. Em 1914, o Presidente Woodrow Wilson declarou
oficialmente e a nível nacional o 2º Domingo de Maio como o Dia da Mãe.

Hoje em dia, muitos de nós celebram o Dia da Mãe com pouco conhecimento de
como tudo começou. No entanto, podemos identificar-nos com o respeito, o amor e
a honra demonstrados por Anna Jarvis há 96 anos atrás.

Apesar de ter passado quase um século, o amor que foi oficialmente reconhecido
em 1907 é o mesmo amor que é celebrado hoje e, à nossa maneira, podemos fazer
deste um dia muito especial.

E é o que fazem praticamente todos os países, apesar de cada um escolher


diferentes datas ao longo do ano para homenagear aquela que nos põe no mundo.

Em Portugal, até há alguns anos atrás, o dia da mãe era comemorado a 8 de


Dezembro, mas atualmente o Dia da Mãe é no 1º Domingo de Maio, em
homenagem a Maria, Mãe de Cristo

No Brasil a  introdução desta data se deu no RIO GRANDE DO SUL, em 12 de maio


de 1918, por iniciativa de EULA K. LONG, em SÃO PAULO, a primeira comemoração
se deu em 1921. 

A oficialização se deu por decreto no Governo Provisório de Getúlio Vargas, que em


5 de maio de 1932, assinou o decreto nº 21.366. 
Em 1947, a data foi incluída no calendário oficial da Igreja Católica por
determinação do Cardeal Arcebispo do Rio, Dom Jaime de Barros Câmara. 

Fonte: Guia dos Curiosos (Marcelo Duarte) - Portugal

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Poesias e Mensagens

 
Obrigado Senhor!

Obrigado , Senhor , pela mãe que você me deu ...


... por todas as Mães do mundo
... pelas mães brancas , de pele alvinha ...
... pelas pardas , morenas ou bem pretinhas ...
... pelas ricas e pelas pobrezinhas ...
... pelas mães - titias , pelas mães -vovós , pelas madrastas -mães , 
... pelas professoras - mães ...
... pela mãe que embala ao colo o filho que não é seu ...
... pela saudade querida da mãe que já partiu ...
... pelo amor latente em todas as mulheres , que 
desperta ao sentir desabrochar em si uma nova vida ...
... pelo amor , maravilhoso amor que une mães e filhos ...
Eu lhe agradeço , Senhor !

Autor desconhecido
 

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Amor de Mãe 

O Amor da mãe pode ser traduzido 


em uma palavra: 
doação. 
Falar desse sentimento é entender que ele 
é a mais completa forma de amor.
Um amor que se doa, 
coloca em primeiro plano o bem-estar, 
a segurança de um outro ser. 
Impossível falar de mãe 
sem falar da pureza de um amor, 
que diante de todo o sofrimento disse Sim: Maria.
Uma mãe que, 
como tantas mães em nosso país,
olha com lágrimas nos olhos o presente 
e o futuro árduo do filho. 
Talvez seja por isso que a mãe Maria 
se expressa em cada olhar de mãe, 
em cada gesto de doação da mulher. 
No rosto de uma mulher que assume 
a maternidade inteiramente,
mesmo diante de tudo o que há de vir, 
há a presença iluminada de um lado vivo, 
mas esquecido por todos,
homens e mulheres: 
O AMOR!!!! 

Autor desconhecido

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Amor de Mãe 2

Uma criança pronta para nascer perguntou a Deus:

- Dizem-me que estarei sendo enviado à terra amanhã... Como vou viver lá, sendo
assim pequeno e indefeso? 

E Deus disse: 
- Entre muitos anjos, eu escolhi um especial para você. Estará lhe esperando e
tomará conta de você. 

Criança: 
- Mas diga-me: Aqui no Céu eu não faço nada a não ser cantar e sorrir, o que é
suficiente para que eu seja feliz. Serei feliz lá?  

Deus: 
- Seu anjo cantará e sorrirá para você... a cada dia, a cada instante, você sentirá o
amor do seu anjo e será feliz. 

Criança: 
- Como poderei entender quando falarem comigo, se eu não conheço a língua que
as pessoas falam? 

Deus: 
- Com muita paciência e carinho, seu anjo lhe ensinará a falar. 

Criança: 
- E o que farei quando eu quiser Te falar? 

Deus: 
- Seu anjo juntará suas mãos e lhe ensinará a rezar. 

Criança: 
- Eu ouvi que na Terra há homens maus. Quem me protegerá? 

Deus: 
- Seu anjo lhe defenderá mesmo que signifique arriscar sua própria vida. 

Criança: 
- Mas eu serei sempre triste porque eu não Te verei mais. 

Deus: 
- Seu anjo sempre lhe falará sobre Mim, lhe ensinará a maneira de vir a Mim, e eu
estarei sempre dentro de você. 

Nesse momento havia muita paz no céu, mas as vozes da terra já podiam ser
ouvidas. A criança apressada, pediu suavemente: 

- Oh Deus se eu estiver a ponto de ir agora, diga-me por favor, o nome do meu


anjo. 

E Deus respondeu: 
- Você chamará seu anjo... MÃE!
Autor desconhecido

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Retrato de Mãe 

"Uma mulher existe que, pela imensidão de seu amor, tem um pouco de 
Deus, e muito de anjo pela incansável solicitude dos cuidados seus; 
uma mulher que, ainda jovem, tem a tranqüila sabedoria de uma anciã e,
na velhice, o admirável vigor da juventude;
se de pouca instrução, desvenda com intuição inexplicável
os segredos da vida e, se muito instruída age
com a simplicidade de menina;
uma mulher que sendo pobre,
tem como recompensa a felicidade dos que ama, e quando rica, todos os
seus tesouros daria para não sofrer no coração a dor da ingratidão;
sendo frágil, consegue reagir com a bravura de um leão;
uma mulher que, enquanto viva, não lhe damos o devido valor,
porque ao seu lado todas as dores são esquecidas; entretanto
quando morta, daríamos tudo o que somos e tudo o que temos para vê-la de
novo ao menos por um só momento, receber dela um só abraço,
e ouvir de seus lábios uma só palavra.
Dessa mulher não me exijas o nome, se não quiseres
que turve de lágrimas esta lembrança,
porque... já a vi passar em meu caminho.
Quando teus filhos já estiverem crescidos, lê para eles estas palavras.
E, enquanto eles cobrem a tua face de beijos, conta-lhes que um humilde
peregrino, em paga da hospedagem recebida, deixou aqui para todos o 
esboço do retrato de sua própria mãe."

Tradução do original de D. Ramóm Angel Jara 


Bispo e Orador Chileno 
 

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Eternamente Mãe

MÃE...
que na presença constante me ensinou
na pureza do seu coração a vislumbrar
caminhos...

MÃE...
dos primeiros passos, das primeiras
palavras...

MÃE...
do amor sem dimensão, de cada momento,
dos atos de cada capítulo de minha vida
não ensaiados, mas vividos em cada
emoção...

MÃE...
da conversa no quintal, do acalanto do
meu sono aquecido de amor, aninhada
em seu coração... 

MÃE ...
do abraço, do beijo que levo na
lembrança...

MÃE...
é você que me inspira a caminhar...

MÃE...
a presença de cada passo que o
tempo não apaga: por mais longo
e escuro que seja o caminho, haverá
sempre um horizonte...

MÃE...
Mulher a quem devemos a vida,
que merece o nosso respeito,
nossa gratidão e nosso afeto.

Autor Desconhecido 

Mãe, meu amor...

Naturalidade e beleza.
Aniversariar, vivenciar momentos...
A vida marcada pelas significações.
Minha Mãe, retrato do amor sem limites.
Simplicidade na doação...
Desprendimento no que se refere aos filhos.
Lembranças que vêm à tona quase que instantaneamente. 
Ser carregada no colo depois dos nove anos de idade... 
Coisas que eu posso contar!
Esforço e dedicação que somente uma mãe pode nos proporcionar.
Viver com você é viver para mim. 
Sou substanciada pelo seu amor com renúncias.
Sou alimentada com sua história de vida.
Não sou se a ti não tenho.
Desejar. Verbo de significado primordial nesse momento.
Momento de dedicações, homenagens.
Seu aniversário, dia de alegria.
Oportunidade para fazer um panegírico a ti, 
que sempre se “desfez para nos fazer”...
Se hoje conheço o amor a ti agradeço. 
Amor é doação e sem previsões de término ele se inicia.
Amor de mãe ilimitado, o círculo natural assim o estabeleceu.
Sem cerimônias, deleito do momento para dizer 
o quanto sou por ter você como mãe.
Acrescentar que, acrescento com sua maneira dedicada de viver.
E neste segundo domingo de maio sua vida, 
nossa vida seja selada pela certeza que em nós 
o amor é substância que faz gerir nossa relação.
Sua vida, minha vida. Relação de amor que irá para a eternidade.

Mãe!

MÃE!
Hoje eu te agradeço!
Pois o que fez não tem preço,
Quando me amamentou.
Serei grato para sempre
Pelos nove meses em que vivi no teu ventre,
Por isso é que hoje, vivo eu estou.
Obrigado por ter me dado um ninho. 
Por ter me dado um nome. 
Por ter me dado carinho
E ter me transformado num homem.

MÃE!
Meu coração não aguenta mais a distância.
Lembro da minha infância
No tempo em que eu era tão feliz,
Quando eu tinha teu colo.
E hoje distante eu choro,
Porque um dia eu quis
Conhecer o mundo
E aprender coisas diferentes.
E esqueci que o amor de mãe é profundo
E dura eternamente!

MÃE!
Perdoa-me a ausência,
Pois permiti a influência 
Deste mundo tão sombrio.
E hoje vivo distante
Pensando em ti a todo instante
E percebo o quanto fui frio,
O quanto fui tolo
Quando deixei meu lar
E perdi o teu colo
Pra vir tão longe morar.

MÃE!
Seu filho ainda vive!
Ainda hoje estive 
Pensando em ti, a chorar!
Cumpre missão tão linda
Sabendo que ser mãe é sua sina!
Pelo filho vive a rezar!
Pede para ele proteção
De todos os Santos,
Nesta hora fala alto o coração
E ela se banha de prantos!

MÃE!
É sempre mãe na alegria e na dor!
Mesmo se não lhe é dado o devido valor
Ela não se aborrece.
E quando fala no filho 
Seus olhos se enchem de brilho
E o coração se amolece!
E tudo faz para ajudar o filho ingrato,
Mas esse não reconhece
Todo o mor que lhe é dado,
Mostrando que nem sempre o merece!

MÃE!
Continua sendo mãe mesmo diante da ingratidão,
Perdoa se o filho lhe esqueceu na solidão,
E continua firme por ele a rezar.
E se o filho se encontra doente
A mãe sofre intensamente
Pedindo a Deus para que ela morra em seu lugar!
E morrendo, parte para os Céus
Para junto do Pai ficar!
Onde será coroada por Deus.
Se torna Rainha, mas do Alto, ao filho continua amar!

Mãe

Embora eu seja livre para permear por entre as bordas


Passear nos labirintos
Mergulhar nos confusos mares das praias retintas 
Voar pelos céus dos infinitos ventos 
Acariciar o som do leste em meus ouvidos plenos 
Eu quero o centro

Mesmo que os meus caminhos busquem as dissonâncias 


Nos cânticos dos mantras a entoar nos versos 
Das periferias do meu universo 
Tomada pelo livre e prisioneiro tempo 
Dos meus doces e azuis pássaros adendos 
Eu quero o centro

E ainda que a minha roupa rota de tecido 


Me cubra o olhar perdido de uma filha omissa 
As lágrimas sentidas correm apressadas 
Do fundo do meu ser feliz e castigado 
Retalhos, nada fiz, profundo, meu alento 
Eu quero o centro

Dos lados tantas praças cheias de mistérios 


Rechaço as reticências... Da minha alma pobre 
E açambarco as riquezas da tua alma nobre 
Da banda no coreto e dos carões passados 
Que soam como aplausos e dançam com vento 
Eu quero o centro

Minha alma, liberdade, cria novas peças


E voa no além-mundo em busca do silêncio 
É quando volto à casa, amálgama da mesa 
A minha cama quente, a minha mãe que é filha 
Ela, em meus braços dormindo 
E eu, revivendo
Ela é o centro.

O maestro da madrugada canta,


Nesta hora a Mãe já levanta,
Retomando diariamente sua rotina.
Sem queixar-se que ainda estava cansada,
Por não dormir emenda a longa jornada,
Mãe, Mulher forte! Cansada e não desanima.

Nesta noite um filho passou mal,


Sem recursos, longe do hospital,
Sofre junto, a dor, revolta e o medo.
Pano e chás quentes, passa a noite em pé ao lado,
Ela deita e mal tinha se esquentado,
Sabendo que a jornada começa cedo.

Piazada! Já é hora de todos acordar,


Quem não estuda, levanta pra trabalhar,
Preparar a terra e nossa roça semear.
Aproveitem antes que o sol esquente,
Feijão e milho plantar a semente,
Não é mais frio! Terra úmida pra germinar.

Levanta “Jucí”! Em breve partir pra escola,


Você “Carlos”, põe a merenda na sacola,
Não podem pra aula atrasar.
Primeiro vai tratar os porcos, “Chico”.
Depois passar a piazada de caíco,
O rio está cheio! Em dois pra remar.

“Jucélia”, vai escovar os dentes,


E depois traz pra mim o pente,
Pra teus cabelinhos pentear.
“Gema”, pegue a cuia já pronta,
Diz pro “Pai” que se levanta,
Água está quente pro chimarrão tomar.

“Zaida”, cuide da polenta sapecando,


Tem a pequena “Tere” chorando!
Vou trazer ela pra mamar.
Fazem o sinal da Cruz com Fé!
Antes dos “Gêmeos” tomar café,
Depois tem a cama pra arrumar.

Vou pra roça ajudar carpir,


Volte mais cedo você, “Jacemir”!
E vai até o rio para pescar.
Vou trazer mandioca pra comer,
Ao meio dia a polenta pra fazer,
Não tem outra coisa pra acompanhar.

Fazer queijo, amassar o pão,


No rio lavar roupas na mão
Tratar vacas, galinhas, leite pra tirar.
Água e trocar de lugar os terneiros,
Adubar horta com esterco do galinheiro.
Chapéu de palha pra todos trançar.
Faz o almoço, já é hora de servir
Tratar os pequenos, a nenê pra dormir.
Novamente a louça lavar.
Assim esquece até de se alimentar.
No forno de barro batatas assar.
Muitas roupas pra remendar.

A tarde mal começa,


E todos estão com pressa,
Cada um com seu afazer.
Rachar lenha primeiro,
Também limpar o chiqueiro,
Antes de escurecer.

A bicharada chamando,
Um a um novamente lidando,
Depois o banho e a janta terminar.
Todos querem sua atenção,
A mãe de um grande coração,
Até o último se acomodar.

Depois que já tudo é silêncio,


Eleva ao céu o pensamento,
Um a um dos filhos beijar.
Depois que todos estão dormindo,
Muito cansaço está sentindo,
Mãe se deita pra relaxar.

Alma de Minha Mãe

Mesmo que nesse corpo em brandos movimentos


E com esse olhar calado, a sonhar no espaço
A voz ainda que firme, a desafinar
num ritmo marchante a contar o tempo
sem sequer me ouvir
sem sequer me olhar...
sua alma, esta sim, esta não desafina
esta não perde o tom, a calma e nem o tempo 
E com a minha alma de mulher, menina, pequenina
Vou lhe invadir o colo, exigir-lhe o seio
Vou lhe cantar um choro no tom que eu desejo 
E num solo meu, só meu, somente meu
Vou olhá-la nos olhos
E de alma pra alma vamos conversar:

Alma de minha mãe


Pura és, porque jamais
com todos os desencantos ou desacalantos 
destons, semitons, canções de amor não feitas
Com todo o alvoroço, ritmos, desgostos
Jamais, aqui, nasci de outro corpo
E nem também bebi de outro leite igual
Ao leite que daí, me pôs a caminhar

Alma de minha mãe


Em meio a toda lama do meu doce caos
Tu me enxergaste, com teu lótus límpido
Tu me clareaste, com teus olhos vão
Tu choraste, por mim, com tua alma humana
Tu me chamaste, mesmo prá ouvir que não

Alma de minha mãe


Um dia desses, mesmo, saíste do teu mar 
E como um pássaro, tu me lançaste a balsa
Da tua alma que registrou pra sempre
Com tinta rosa, o amor eterno
De que em qualquer tempo ou em qualquer lugar
Eu possa de ti, não mais desencontrar.

Tu é minha vida

Tão doce e tão bela como uma flor.


Tão grande e imenso é seu amor.
Deus te criou com uma missão.
Gerar a vida e dar proteção, minha mãe.

Eu era pequeno e você me ensinou,


Eu tive medo e você me encorajou.
Carregas no peito a pureza do amor.
És minha vida, meu anjo protetor, minha mãe.

Tu és minha vida,
E hoje estou aqui pra provar todo o meu amor.
Pois sou tão pequeno, 
diante do valor que tu tens, 
ó minha mãezinha.

Rosa mais linda


Mãe,
Dirijo-me a você,
que traz na alma simplicidade bem sei, 
que não vou me conter,
pra te homenagear da forma que mereces...
Bom te ter, presente em nossa vida
Do contrário o mundo seria um vazio...
E te ver, a exemplo de "Maria"
Você abraçou o mesmo sim
Obrigado e parabéns pelo seu dia!

Rosa mais linda!


É você mãezinha!

Mãe,
Eu te peço perdão
Pelas tantas vezes que te magoamos
Bem sei,
Que no seu coração,
há um grande amor incondicional...
Só alguém, com tamanha doação
Pode suportar com grandeza essa dor...
E pra sorrir...
Basta o filho ser feliz
Não preciso ir até ao céu
"pois meu anjo e paraíso está em ti".
Rosa mais linda!
É você mãezinha!

Deus nos enviou um anjo chamado Mãe

A semente germina e nasce o embrião que se transforma em feto, 


são nove meses no aconchego de um ventre chamado materno. 
Outros nascem do coração, do desejo de procriar do infinito amor.

Deus manda cada criatura em missão e 


determina a um anjo chamado MÃE, 
que o auxilie nessa nova etapa de vida. 
Zelar, cuidar e educar no mais singelo carinho e compreensão, 
até que esta criatura possa viver por conta própria.

Mas o anjo tão delicado na sua essência da criação 


quer nos tornemos fortes e corramos 
para a vida com garra e determinação. 
Quer que sejamos águias e possamos voar mais alto 
que pudermos até alcançar o infinito em busca de um ninho seguro, 
um porto seguro, 
que possamos encontrar para que sejamos criaturas do bem. 
Então encontraremos a fonte inesgotável da vida.

Esse anjo tem um pouco de Maria, 


Mãe do Criador. 
Este anjo é você, Mãe!

Aquela mulher é minha mãe

Aquela mulher, com brilho no olhar,


firmeza inabalável,
passos apressados, voz forte,
desafiou a todos,
a si mesma desafiou muito mais,
nunca se deteve... avançou em paz.
É a mesma mulher que na solidão,
na pobreza ou na fartura,
dividiu tudo o que sempre conquistou.
Aquela mulher
que passou por cima da brasa
dos seus próprios medos,
caminhou enfrentando
a resistência do movimento
dos sem ideal,
dos sem meta, dos sem coragem...
Aquela mulher atravessou montanhas,
percorreu caminhos de pedra,
chorou em silêncio, sozinha, confiou,
mesmo quando lhe afirmavam
que o mundo ia desabar.
Aquela mulher
é minha mãe!
Ela não seguiu os sinais no caminho,
apontados para o fracasso,
sofreu, viveu,
viverá sempre,
em tudo ou toda obra,
porque vai deixar muito mais
para frente do que para trás.

PROGRAMAÇÃO COMPLETA PARA O CULTO


DO DIA DAS MÃES
Muitas pessoas estão pedindo programação para o dia das mães, recebi esta
por email e estou repassando! Espero que sirva e faça que este dia seja muito
especial!

Abertura:
Dois locutores: Juvenis
A: É com muita satisfação que estendemos a todos os presentes, em especial, às nossas queridas mães,
o nosso cordial boa noite!
B: Este é um dia especial. Um dia de festa, alegria e gratidão. É o dia para celebrar e homenagear
àquela que sempre nos faz sorrir, sonhar, nos faz melhor do que somos...nossa MÃE!
B: Se temos conta com o médico, o supermercado, o pedreiro, no cartão e outros fornecedores, eles
habitualmente nos enviam a conta cada fim de mês, e se os pagamentos não forem periodicamente
quitados, provavelmente pagaremos juros ou teremos o crédito suspenso...
A: Quem de nós já recebeu uma conta de nossa mãe pelos seus serviços prestados?
B: Nenhum recebeu nem receberá, porque nossa mãe não mantém anotado nenhum débito contra nós,
nem traz a lembrança de nossa grande dívida para com ela.
A: Talvez seja esta uma das razões porque nos esquecemos do quanto realmente lhe somos devedores.
Isso explica porque, muitos de nós, não temos consciência de quão grande é a nossa dívida.
B: Nessa noite, não temos a pretensão de lhe pagar, mamãe, por tudo quanto fez e fazes por nós.
Queremos apenas trazer-lhe uma oferenda de amor e carinho, demonstrando assim, o que você
representa e vale para nós!
¨ Entram 2 crianças do Rol do Berço ou do Jardim e declamam:
1- Bem vinda és, mamãe querida!
O dia hoje é todo teu!
A ti devemos a nossa vida,
Supremo dom que vem do céu!

2- Vem receber nossa homenagem


Ainda que seja fraca imagem
Na tela imensa do teu amor
Damos-te pois, ó mãe amada,
A homenagem mui esperada e um
Sincero preito em teu louvor!

Poesia:
Esta poesia abaixo pode ser declamada ou apresentada em forma de jogral pelos adolescentes. Deve ser
bem ensaiada para ficar bem bonita e compreensível:

Minha Mãe
1. Você foi aquela cujo coração pulsou de amor por mim antes mesmo que eu nascesse.
2. Você foi quem me apresentou as melhores companhias: o Riso, o Canto, o Adormecer e o Amor.
3. Você dirigiu os meus primeiros passos,
2. E me ajudou a levantar quando eu caía, me encorajando a pisar firme neste mundo de más
inclinações.
1. Você me enxugou as lágrimas,
3. E quantas vezes beijou os meus machucados para que eu parasse de sentir dor!
2. Confortou-me em todas as minhas tristezas e acalmou-me nas horas de medo e temor.
Todos: Você me ensinou a sorrir e a cantar!
1. Você me ensinou a ver:
3. O significado da bondade,
2. E me ensinou também a perceber como o amor transforma pequeninas coisas em maravilhas jamais
sonhadas.
1 e 3: Você me ensinou a ver:
2. Quão sublime é o esplendor da fé que repousa na religião verdadeira, iluminando assim o meu
caminho e de todos os teus filhos.
3. Você me ensinou a ver:
1. Quão sublime é um rosto quando este está voltado para Deus.
2. Você me ensinou a orar,
3. E me inspirou de tal modo que pude elevar o meu olhar, tirando-o da Terra e erguendo-o até o Céu.
1.. Você é tão meiga!
3. Você é tão gentil!
2: Você é amorosa!
Todos: Jamais poderei retribuir-lhe o bem que me fez.
3. Só a você pertence este dia!
1. Obrigado por tudo!
2. Desculpe-me por tudo.
Todos: Quem é você? ....
Todos: Você é a Minha Mãe!!!

Teatro:
A MÃE SÁBIA E A MÃE PRUDENTE
I CENA – ( Duas mães com bebês no colo conversando)
Narrador: Elas sonham com o presente. Na alegria de seu coração elas cantam com os lábios cheios de
amor e carinho. Com este canto de amor e paz, o lar se enche de harmonia. Quem será a mais feliz?
Mãe Sábia: Ah! É como é bom ter um filhinho! Vou orientá-lo como jóia de alto valor. Eu estarei sempre
ao seu lado, mostrando-lhe os perigos e alegrias da vida.
Mãe Imprudente: Eu quero para meu filho todas as riquezas do mundo. Ensiná-lo-ei a receber aplausos
da humanidade, a subir alto e a ser o astro da família.

Narrador: Quem será mais feliz? A mãe sábia, que irá dar ao nené conhecimento da vida ou a mãe
imprudente que irá ensiná-lo a receber glórias e riquezas?

II CENA – ( Duas mães com crianças do Rol do Berço )


Mãe Sábia: ( Fazer conforme a narração)
Mãe Imprudente: (Fazendo as unhas, enquanto o filho folheia uma revista)
-Filho, já brincou bastante? Quer olhar outra revista? Hoje não tenho tempo para ensinar para você coisa
alguma. Vou sair com seu pai e devo me apressar. Vou procurar uma babá para você. Vamos, tenho de ir
na casa de uma amiga e depois pegar meu vestido novo na costureira! Hoje você tem que ir para a cama
cedo! Está bem?!

Narrador – As plantinhas do jardim da vida destas mães cresceram normalmente. Uma, porém, dá ao seu
filho não só lições de vida, mas principalmente, dedica-lhe o tempo que dispõe com paciência e amor,
para desenvolvê-lo em todos os aspectos.

III CENA – ( As duas mães lavando roupas ou arrumando a casa. Crianças do Jardim da Infância)
Mãe Sábia: Quanto trabalho por fazer! Devo me apressar, caso contrário não conseguirei terminar o
almoço, e logo meus filhos chegarão com muita fome! Como fico feliz ao vê-los entrar em casa, suados e
alegres depois de uma boa manhã de aulas. Sinto-me alegre também porque sou forte, saudável e
apesar do cansaço, ser mãe é tão bom! Graças a Deus porque posso fazer o melhor por minha família!
(Os filhos chegam da escola e vêm correndo abraçá-la, depois de algum tempo saem e ela faz gestos de
quem cozinha o almoço)
Mãe Imprudente: Sempre eu! Tudo eu! Não aguento mais! Todo dia é a mesma coisa: lavar, passar,
limpar, cozinhar...Que chatice! Que cansaço! Lá fora o dia está lindo! Eu bem que poderia estar na praia
ou no Shopping! Preciso urgente de uma empregada porque para mim não dá mais! (Olha o relógio) Ah,
não! E essas crianças vão chegar já, já! Eu acabei de limpar, eles vão é sujar e bagunçar tudo de novo!
(Os filhos chegam gritando, largando suas coisas e nem olham para a mãe, que faz gestos de ameaça e
ira)
Narrador – Enquanto os braços da mãe imprudente trabalham, seus pensamentos enchem-se de
amargura e ela só vê tristeza ao seu redor. Seus olhos estão cegos para a beleza da vida e para aquilo de
bom que poderia ser para a sua família. A mãe sábia porém, bendiz suas mãos fortes que tanto podem
fazer pelos seus filhos. Toma tempo cada dia para orar e estar com Deus, apesar da correria, sabe o que
é mais importante. Seus lábios cantam enquanto trabalha. Sabe que sua missão é a mais sublime de
todas, pois está cuidando da herança do Senhor!
(OBS.: Não esqueça de colocar um fundo musical em cada uma das cenas)

IV CENA – ( Mãe sábia rodeada de 3 crianças: uma com vassoura, uma lavando a louça e a outra tirando o
pó. Podem ser crianças dos Primários e Juvenis)
Mãe Sábia: Meus filhos, cada um tem o seu dever e precisa fazê-lo da melhor maneira. Como me sinto
feliz ao vê-los querendo aprender para serem meus ajudantes bons!
Um Filho: Obrigado, mamãe. Gostamos muito de ajudar você. Assim, terminaremos tudo num instante, e
depois poderemos ir brincar. Então, a senhora poderá descansar um pouco.
Mãe Imprudente: ( Está arrumando a casa sozinha e seus filhos olham de longe, indiferentes a seus
apelos)
-Venham me ajudar! Estou tão cansada! Será que não percebem que não agüento fazer tudo sozinha?
Filha Maior: Ah não, mãe! Nós tivemos muitas aulas hoje, não queremos fazer mais nada. Afinal, não é
só esse o seu trabalho aqui em casa? Deixe a gente descansar! ( A filha menor pega a vassoura para
ajudar, mas logo sai correndo assustada quando a mãe começa a reclamar)
Mãe Imprudente: (Brava) – Está bem! Vão descansar! Mesmo porque vocês não sabem fazer nada direito
e eu vou demorar mais ainda. Vão, vão brincar!

Narrador: Todos os filhos gostam de ajudar. Sentem-se felizes ao poder tomar parte dos afazeres de sua
mãe e receber dela palavras bondosas de elogio e agradecimento. Eles, os filhos, precisam de amor e
estímulo para desenvolverem o senso de ajuda e participação no trabalho em família.
Muitas vezes os filhos são criticados pelas menores falhas. A mãe imprudente se zanga facilmente e logo
os repreende. Ela se esquece de que ninguém nasce sabendo, que eles precisam aprender aos poucos.
Assim, se esquece também de fazê-los dividir seu tempo entre trabalho, escola e lazer para que possam
usufruir da união gostosa que deve haver entre pais e filhos.

V CENA - ( Mãe imprudente com a filha adolescente ou jovem toda mal vestida e relaxada, arrogante.
Ela chorando:)
Mãe Imprudente: Filha, o que foi que aconteceu com você? Por onde você andou? Por que nos
abandonou sem nenhuma explicação? Volte para casa, filha, e fique conosco!
Filha:( Com bastante entonação na voz: raiva, dor, tristeza)
-Não, mãe! Foi você que me abandonou! Desde pequenina fui deixada de lado, trocada ás vezes pela tv,
seus amigos, o trabalho, seus interesses! Não tive um guia que me mostrasse o caminho certo, que me
ensinasse na vida prática os preceitos de Deus. Caí e nem sei como me levantar. Andei por caminhos
tenebrosos. Sei que sou fraca nas lutas e tentações e não tenho fé para me erguer, me sustentar. A
minha vida não tem sentido e nem alegria, acho que não tenho nenhum valor.

Narrador: Esta moça deveria ser a alegria e realização de sua mãe, mas é apenas o seu grande e imenso
sofrimento.

IV CENA - ( Mãe sábia está sentada com seu filho jovem ao lado. Os dois conversam animadamente.)
Mãe Sábia: ( Abraça ou segura nas mãos do filho)
-Filho, como você me faz feliz! Veja, já é um rapaz. Estuda, trabalha e sempre consegue tirar um
tempinho para conversar comigo! Bom, valeram as minhas orações e todo o trabalho. Veja só este verso
em minha Bíblia: “Ensina ao menino o caminho em que deve andar e até quando for velho, não se
desviará dele.”
Filho – Sim, mamãe! Quantas vezes eu a vi orando por mim e como me sentia feliz por isto! Você e papai
me mostraram o rumo certo, o caminho de uma vida vitoriosa, pois me mostraram a Bíblia, sempre com
muito amor e bondade. Você não sabe o quanto eu lhe sou agradecido por isto! Mamãe, eu a amo cada
vez mais!

Narrador: A mãe sábia é tão feliz! Seu filho não se perdeu, porque ela desde cedo, se preocupou em lhe
mostrar o Caminho. Ajudou-o a encontrar a Jesus, o Amigo certo em todos os momentos da vida. Não foi
fácil para esta mãe. Ela teve que trabalhar, orar, se esforçar cada dia. Mas hoje, seu filho segue alegre
e feliz, agradecido por tudo que sua mãe lhe fez. Ela vive mais feliz ainda que ele e anseia logo estar no
Lar Eternal para responder a Jesus: “ Aqui está, Senhor, os filhos que a mim confiou!”

Encerramento: 
TEMPO DE HOMENAGEAR
Sim, amigos e irmãos, poucas influências são tão duradouras como a influência de um lar cristão, onde
reina o amor, onde as várias gerações são unidas pela fé de uma mãe temente a Deus.
Alegrem-se teu pai e tua mãe, e regozije-se a quem te deu a luz.” Prov. 22:22 e 25
Façamos nossa a oração de um autor desconhecido: (Música de fundo) “ Ó Deus, louvamos-Te e
agrademos-Te pelo ministério da doce maternidade na vida humana. Damos-Te graças por nossas
queridas mães que edificaram nossas vidas pelas suas; que nos trouxeram à existência e nos amaram
antes mesmo do nosso nascimento. Nos amamentaram e nos abrigaram na segurança de seus braços.
Damos-Te graças por seu incansável amor, por suas orações constantes, pela agonia com a qual nos
acompanharam em meio às nossas aflições e nos receberam outra vez depois de andarmos errantes.
Perdoa-nos se temos abusado desse amor sem devolver-lhes a ternura e o sorriso que pediam como
únicas recompensas. E se ainda temos o precioso tesouro de uma mãe, permite-nos ajudá-la em sua
debilidade, como elas o fizeram conosco. Amém.”

Cantar uma música especial

Entregar neste momento ou na saída um cartão ou lembrança para cada mãe presente.

REFLEXÕES SOBRE AS MÃES

“Mães são como finas peças de coleção – com o passar dos anos o seu valor aumenta” Autor
desconhecido

“Como mãe, meu trabalho é cuidar do que é possível e confiar a Deus o impossível” Ruth Graham

“ Só existe uma criança bonita no mundo, e toda a mãe a tem” Provérbio inglês

“ O amor de mãe é como o amor de Deus; Ele nos ama não porque somos amáveis, mas porque amar faz
parte da Sua natureza e porque somos Seus filhos.” Earl Riney

“Uma criança deve ser alimentada de leite e de elogios” Mary Lamb

“Através dos séculos nenhuma nação teve melhor amigo do que a mãe que ensinou seu filho a orar” Glen
Wheeler

“Tudo o que sou ou espero ser devo a minha MÃE” Abraham Lincoln

“Qualquer mãe poderia executar o trabalho de muitos controladores de tráfego aéreo com facilidade.”
Lisa Alther

“ A melhor escola – os joelhos de uma mãe” James R. Lowell

“ Mãe significa devoção completa, sacrifício ilimitado e amor que ultrapassa todo entendimento.” autor
desconhecido.

“ Mãe é aquela que vê que há apenas quatro pedaços de torta para cinco pessoas e prontamente declara
que jamais gostou de doces.” Autor desconhecido

“ Dentre todos os direitos da mulher, o maior deles: ser mãe!” Lin Yutango

“A mãe de um garotinho certa fez lhe contou que Deus é quem faz as pessoas serem boas. Ele olhou
para ela e respondeu: Sim eu sei disso, mas as mães ajudam bastante!” Glen Wheeler

“Linda como era a face de minha mãe, ela se tornava incomparavelmente mais amável ao sorrir, e
parecia realçar tudo acerca de si mesma.” Leo Tolstoy
"Maternidade é uma sociedade com Deus” Autor desconhecido

“ Lembro-me das orações da minha mãe e elas me têm seguido sempre. Elas se incorporaram a mim
durante toda a minha vida.” Abraham Lincoln

“Um homem, dentre muitos, mantém-se firme porque sua mãe dobrou seus joelhos” Glen Wheeler

“Você pode fazer tudo da maneira mais correta como mãe, mas. se você não começar amando a Deus
certamente falhará.” Alvin Griend

UM PRESENTE PARA MAMÃE


Sex, 22 de Maio de 2009 22:26 Junior

OBJETIVO: Mostrar alguns casos do relacionamento entre mãe e filha.

PERSONAGENS:
 JOANA (não tem mãe)
 MARCOS (não tem dinheiro pra comprar o presente para sua mãe)
 CRISTINA (não gosta muito de sua mãe) - 
 PEDRO (amigo de Joana, também não tem mãe, ambos vivem na rua) [pode ser irmão caçula de Joana]
 MÃE DE JOANA E PEDRO (adota Joana como filha)
 MÃE DE CRISTINA (se ‘reconcilia’ com a filha)
 MÃE DE MARCOS (adora o presente dele)

CENÁRIO: Véspera do Dia das Mães.

CENA 1

Algumas crianças se reúnem na véspera do Dia das Mães:

JOANA: Nossa! Como a festa hoje está linda, como a igreja está cheia hoje, todo mundo comemorando,
até parece que é natal!
 
MARCOS: AH! Joana, é porque amanhã é o dia das mães, se esqueceu?
 
JOANA: É difícil eu me lembrar, já que não tenho mãe. – diz Joana triste.
 
CRISTINA: Sorte sua, as mães vivem mandando na gente, não deixa a gente fazer o que queremos.

PEDRO: Sorte nossa não, a Joana e eu vivemos na rua, sem uma casa, sem comida, sem carinho e sem
amor, se eu pudesse escolher preferia ter uma mãe que mandasse em mim.
 
MARCOS: Minha mãe é mandona, as vezes briga comigo, mas sei também que ela me ama muito. Outro
dia, cheguei em casa machucado e minha mãe veio logo me socorrer, toda preocupada, já pensou, se eu
não tivesse ela! quem cuidaria de mim?
 
CRISTINA: É Marcos nisso você tem razão. Você já comprou o  presente para sua mãe?
 
MARCOS: eu...eu.... Bem eu não tenho dinheiro para comprar um presente para minha mãe. – diz Marcos
triste
 
CRISTINA: E como você espera que ela fique contente? Pois eu já estou indo comprar um presente para
minha mãe, e vou comprar algo bem chique – e sai toda exibida. 
 
MARCOS: e agora, eu amo tanto a minha mãe, e não queria vê-la infeliz, mas eu não tenho dinheiro, o
que faço? – pergunta Marcos para seus amigos Joana e Pedro.
 
JOANA: Eu acho Marcos que você pode dar o que você tem!
 
MARCOS: mas eu não tenho nada, nem um centavo! – diz mostrando os bolsos vazios.

JOANA: você disse que ama sua mãe, não foi? Então lhe dê o seu amor, tenho certeza que ela ficará
muito feliz.
 
PEDRO: Concordo com Joana, eu mesmo não ficaria triste de não ganhar um presente, se alguém me
desse uma mãe que me amasse, cuidasse de mim, brincasse comigo, e eu pudesse abraçá-la quando
estivesse com medo, diria para minha mãe, todos os dias que ela é o meu tesouro, mas infelizmente eu
não tenho mãe.
 
MARCOS: Sabem, vocês me deram uma ótima idéia – diz animado – vou logo dar um jeito de arranjar um
presente para minha mãe – e dizendo isso vai saindo, mas lembrando-se dos amigos que não têm mãe
se volta e diz – ei por que vocês não arrumam uma mãe?
 
JOANA E PEDRO: Como?!
 
MARCOS: É! Vocês nunca ouviram falar de pessoas que adotam filho dos outros? Tentem arrumar uma
família para vocês! – e sai de cena.
 
JOANA: É mesmo Pedro! 
 
PEDRO: Mas será que alguém vai querer ficar com a gente, estamos sujos, nossas roupas estão
rasgadas.
 
JOANA: Tenho certeza que existem muitas pessoas boas neste mundo, e sujeira sai. Vamos tentar
Pedro, não temos nada a perder mesmo.
 
PEDRO: Está certo Joana, vamos tentar você  procura uma mãe daquele lado, e eu  procuro deste outro.
 
JOANA: Ta legal, Pedro e boa sorte! – sai Joana toda animada.
 
PEDRO: Boa sorte pra você também Joana. 

NARRAÇÃO: Joana e Pedro ficam nas ruas perguntando para as pessoas se elas querem adota-las, mas
na maioria das vezes são ignorados, alguns chegam a empurrá-los porque acham que eles querem
roubar, outros olham com olhar de repulsa outros com olhar de piedade, mas ninguém teve coragem de
adotar Joana ou Pedro.
Até que chegou a noite, cansados de procurar uma mãe, a tristeza e a decepção eram tantas que as
lágrimas rolavam pelo rosto.

CENA 2

JOANA: Puxa, procurei tanto, queria tanto ter uma família, mas ninguém me quis.

PEDRO: É, realmente não existe uma mãe para nós.

NARRAÇÃO: Joana chorava e chorava e nem percebeu que vinha chegando uma mulher triste e que
também chorava, ela, vendo os dois,  se aproximou e perguntou:
 
MÃE DE JOANA E PEDRO: O que foi querida? Você está machucada?
 
JOANA: oh! Não Senhora, é que estamos tristes, pois já é dia das mães e nós não temos uma mãe para
abraçar, somos só nós dois no mundo.
 
MÃE DE JOANA E PEDRO: É acho que sei como você se sente. Pois eu também estava chorando, este
é o primeiro dia das mães que passo sem meu filhinho, que morreu atropelado.
 
JOANA: Puxa! Sinto muito senhora...é a Senhora chora porque não tem um filho e eu choro porque não
tenho uma mãe. Tudo isso é mesmo muito triste.
 
As duas permanecem em silêncio até que uma idéia surge, e as duas falam ao mesmo tempo.
 
JOANA: Você podia ser minha mãe!
 
MÃE DE JOANA: Você podia ser minha filha!
 
JOANA: OH! Que legal! Então posso lhe chamar de mamãe?
 
MÃE DE JOANA: Claro que pode, pois a partir de agora você será minha filha, e como eu quero ser uma
boa mãe pra você, vamos logo para casa que vou cuidar de você.
 
JOANA: isso é tudo que eu sempre quis, e também quero ser boa filha, mãe! e vou começar agora! -  e
Joana começa a beijar a mãe.
 
NARRAÇÃO: Joana e a nova mãe vão para casa felizes, pois uma encontrou felicidade com a outra.......
PEDRO não teve a mesma sorte. Procurou muito.... mas não encontrou ninguém, triste e decepcionado
deitou-se no banco da praça e ali passou a noite, noite esta fria e de chuva, mas Pedro não se importava
com mais nada.

CENA 3

NARRAÇÃO: Enquanto isso Cristina entregava seu presente para sua mãe.
 
CRISTINA: Feliz dia das mães! Espero que você goste, ele foi bem caro, e eu estou com os pés doendo
de tanto andar. – diz sentando-se e mal ligando para a mãe.
 
MÃE DE CRISTINA: Minha filha você não está se precipitando?! O dia das mães é amanhã.
 
CRISTINA: É...só que amanhã eu vou sair com a galera, por isso estou lhe dando o presente hoje, o que
achou?
 
MÃE DE CRISTINA: O que eu achei?!  Acho que eduquei você mal minha filha, o que eu mais quero no
dia das mães é a sua atenção o seu carinho, não um presente caro!! E você ainda me diz que não vai
ficar comigo amanhã?!
 
CRISTINA: Ah mãe! não começa com drama, lá vem a senhora querer me proibir de sair com meus
amigos e...
 
MÃE DE CRISTINA: Não filha, eu não vou te proibir, faça o que estiver no seu coração, saiba apenas que
este não é o presente que eu quero ganhar de você, mas eu sei esperar, um dia quando você for mãe
como eu, talvez... talvez você entenda o que eu desejo mais que tudo na minha vida.
 
(a mãe começa a se afastar, mas pára quando a filha lhe chama)
 
CRISTINA: Mãe espera, me perdoa, só não queria dar o braço a torcer, por causa de nossas diferenças e
por achar que eu não era tão importante na sua vida. Mas... EU TE AMO MUITO, MÃE!
 
MÃE DE CRISTINA: Eu também te amo filha e não existe nada mais importante na minha vida do que
você! Desculpe-me se eu a fiz sentir que não era amada.

(conversando e rindo abraçadas vão saindo de cena)

NARRAÇÃO: QUE bom! Mãe e filha se entenderam.

CENA 4

Já amanheceu e Marcos está ansioso para entregar seu presente.


 
MARCOS: Venha mamãe, não vale olhar heim! Só quando eu disser que pode.
 
MÃE DE MARCOS: ah! Meu filho o que você está planejando seu danadinho. – diz dando risada.
 
MARCOS: Calma que a senhora logo vai ver. – então ele se ajoelha na frente da mãe segurando uma flor
e um cartão no formato de coração com um espelho dentro e diz – Pronto, mãe, agora você pode olhar.
 
MÃE DE MARCOS: Meu filho! O que é isso? - Diz ela sorrindo
 
MARCOS: Isso é o meu presente mãe, como eu não tenho dinheiro,  e não posso tirar meu coração do
peito sem morrer, fiz este coração de papel, para que a senhora cada vez que abri-lo e olhar dentro
saberá que sempre estará nele, pois eu a amo muito mãezinha e sempre a amarei.
 
MÃE DE MARCOS: Oh! Meu filho! Que presente lindo! Você é um filho maravilhoso, estou muito
orgulhosa!
 
MARCOS: Eu sou o menino mais feliz que existe, porque a Senhora é minha mãe.
 
Os dois saem de cena rindo, brincando, fazendo cócegas um no outro.

FIM

TODOS OS DIAS SÃO DIAS DAS MÃES, VIVA TODAS AS MÃES!

Mãe Por Um Dia 


Objetivos do Programa: Homenagear as mães em seu dia.

Autor: Ângelo  Bernardes
Boa Viagem, Recife.

Planos para o Programa


Monte um cenário principal que se pareça com uma sala.Utilize cadeiras, sofá, tapete, puffs ou
almofadas, mesa de centro com algum enfeite de mesa.Escolha dois apresentadores (um
rapaz e uma moça) para dirigirem o programa completo.Eles poderão ficar sentados no
cenário: no sofá, em cima das almofadas, ou mesmo no tapete.Procure dar um aspecto
descontraído sem tirar a espiritualidade. 

Introdução
Apresentador 1(A1): Boa tarde.

Apresentador 2(A2): Boa tarde. Tarde de festa, de ação de graças.

A1: Tarde do primeiro grande amor de todos os que estão aqui presentes.

A2:Tarde das mães.

A1: E hoje nós fizemos de tudo para que você se sentisse em casa.

A2:Seja bem-vinda à sua casa, mamãe. Sente-se confortavelmente para receber as


homenagens que se seguem.

A1: E não há melhor maneira de abrir estas homenagens do que com música.

A2:Nós oferecemos esta música a todas as mães. (Mensagem musical.) 

A1: O que você seria capaz de fazer pela sua mãe?

A2:Você daria sua vida por ela?

A1: Cruzaria o oceano se ela precisasse?

A2:Você seria capaz de mostrar o amor que sente por ela de uma forma totalmente diferente
nafrente de todo mundo?

A1: Pois é. Nós encontramos quem o fizesse. Você vê agora a primeira homenagem da noite. 

Homenagem 1 
Sugerimos que sejam feitas três homenagens intercaladas entre os quadros do programa.
Consiga dois jovens dispostos a fazerem algum tipo de agradecimento no tempo máximo de 5
minutos utilizando toda criatividade que possuírem. A terceira homenagem ficaria a cargo da
direção do Ministério Jovem. O departamento deve homenagear alguma mãe que simbolize a
igreja de alguma forma.

Exemplo: a mãe mais velha, a mãe mais próxima aos jovens. Alguma mãe de destaque, líder
de departamento, etc.  Se você dispuser de recursos audiovisuais, pode utilizar uma câmera
ligada a um projetor devídeo e mostrar o rosto da mãe homenageada ao vivo no momento da
homenagem. 

A1: Que tipo de presente você daria à sua mãe?

A2:Que tipo de presente sua mãe gostaria de ganhar?

A1: É lógico que há aqueles presentes simbólicos, materiais, com os quais você oferta sua mãe
uma vez por ano.

A2:Porém, há um tipo de presente que ela gostaria de receber o ano inteiro todos os dias. Sabe
qual é? 

 
Sugestões de presentes para o Dia das Mães (Autoria: R. L. Silvado) 
Escolher uma pessoa para apresentar cada presente. O ideal é que se escolha um
juvenil,porém, se preferir, poderá utilizar os jovens, ou mesmo pessoas de diferentes idades.
Cada pessoa deve entrar com uma caixa de presente nas mãos. Depois de recitar sua parte,
deve descer e abraçar alguma das mães presentes. Os próximos a recitarem não precisam
esperar que o anterior tenha abraçado uma das mães para entrar em cena. Dentro do pacote
de presente pode haver alguma mensagem para a mãe que irá recebê-la. 

O presente do escutar
Oi, mãe. Hoje eu queria prometer não mais lhe interromper. Nada de sonhar acordado, nada de
planejar sua resposta. Apenas lhe escutar com interesse, afeto e atenção! 

O presente do afeto
Mãe, eu quero sempre ser generosa com abraços e beijos, tapinhas nas costas e aperto de
mãos na hora certa. Gosto de deixar que estas pequenas atitudes demonstrem o amor que eu
tenhopor você. 

O presente da risada
Mãe, bem que a gente poderia recortar uns desenhos de vez em quando. Compartilhar artigos
ehistórias engraçadas. Mãe, eu adoro rir com você. 

O presente de um bilhete
Mãe, eu posso lhe escrever um simples "Obrigado pela ajuda" ou mesmo escrever um soneto
inteiro. Um bilhete, mesmo pequeno, manuscrito, pode ser suficiente pra que você lembre de
mim por toda a vida. Quero lhe contar do meu amor e gratidão por tudo o que você fez por mim
e simplesmente por ter me dado a vida. 

O presente de um elogio
Mãe, eu já disse que você fica muito bem de vermelho? Ou que você faz a melhor comida
domundo? Ou ainda que eu adoro quando você inventa de redecorar a casa? Eu sei que ouvir
elogios pode tornar o dia de alguém melhor. Imagine o impacto de ouvir isto de sua própria
filha?Adoro tudo o que você faz, mamãe. Acho você uma mulher incrivelmente talentosa. 

O presente de um favor
Mãe, prometo sair da rotina e fazer sempre alguma coisa gentil por você. Que tal se eu
telefonarsó pra perguntar como vai você, cortar a grama pra você ou ir comprar um pão
quentinho napadaria?  

O presente da solidão
Mãe, eu sei que há momentos quando você precisa ficar sozinha. Vou ser sensível a esses
momentos e lhe dar o presente da solidão respeitando-lhe como pessoa sem entretanto deixar
dúvidas quanto ao meu apoio incondicional. 

O presente da disposição alegreEu sei que o caminho mais fácil para nos sentirmos bem
é dizer uma palavra gentil a alguém,especialmente à nossa mãe! Pra mim, é super fácil dizer
palavras simples como, "Olá" ou "MuitoObrigado." E eu sei que isso faz toda diferença pra
você, mamãe. 

O presente da fé renovada
Mãe, eu oro a Deus todos os dias por você, mas queria fazer isto na sua presença também.
Querorepartir com você um trecho da Bíblia que traga uma mensagem de confiança e paz ao
coração. Nós filhos somos bênçãos de Deus com todo o potencial necessário para abençoar os
nossos pais. Vamos aproveitar este dia especial para deixar Deus usar o "seu presente" para
tornar mais alegre a vida da nossa mãe. Peçamos agora a ajuda dele para escolher pelo
menos umdos presentes que foram ofertados nesta noite.

A1: Nossa! Quantos presentes. Dá até vontade de ser mãe.

A2:Pois é. Penso que esta seja uma boa hora para a nossa segunda homenagem. 

Homenagem 2
 

A1: Sabe, as vezes eu acho que ser mãe pode ser muito fácil. Elas só mandam e os filhos que
se viram para obedecer.

A2:Ah é? Você aceitaria ver comigo a história de um garoto que virou mãe por acaso? Talvez
vocêmude de idéia.

A1: Quem sabe.

A2:Vamos lá? (Ambos os apresentadores saem de cena) 

Peça: Mãe por Acaso 


Personagens:Alex: Adolescente de mais ou menos 17 ou 18 anos.Henry: Garoto de 12
anos.Pablo: Garoto de 10 anos.Lílian: Garota de cerca de 7 anos.Rosângela: Mãe executiva
que cria os filhos sozinha após o falecimento do esposo.Amigo de Alex: Adolescente entre seus
17 e 18 anos.Narrador: deve ficar escondido. Voz (de gravação de celular) Cenário: Sala de
uma casa com cadeiras, um sofá, ou algumas almofadas no chão, uma TV e, sepossível algo
que pareça um videogame. Você poderá aproveitar o cenário principal. Em outro lugar do
cenário, coloque um colchão com travesseiro, lençol e alguns bichos de pelúcia, como se fosse
o quarto da personagem Lílian. 

Cena I
(Entram Alex e um amigo em cena conversando) 

Alex:Às vezes eu acho que você tem sorte em ter sua mãe morando longe. Pense comigo: ela
liga de vez em quando e não amola como minha mãe amola.

Amigo:Ha ha, você não tem idéia de como uma mãe faz falta.

Alex:Que é isso, minha mãe me perturba muito: Alex paga as contas, Alex, essa música não,
Alex você tem que chegar tal hora, Alex, Alex, Alex, Alex. Às vezes eu acho que ela quer que
eu seja adulto que nem ela.

Amigo:Relaxa, um dia você vai fazer igualzinho a ela.

Alex: Nossa, que coisa mais clichê. Não tinha uma frase feita melhor do que essa não, é?  (Os
dois saem de cena) 

Cena II
(Entram Rosângela e os três filhos menores Lílian, Pablo e Henry, perfilados como se fossem
umpelotão.) 

Rosângela:Alto! Senhores, entenderam bem o que é que eu disse? Nada de TV até tarde,
lanchesó no fim de semana e obedeçam o Alex. Na minha ausência, ele fala por mim.

Lílian:Mãe, o Alex não vai contar história pra mim.

Rosângela:Conta, querida, se você chorar eu tenho certeza queele conta. E você, mocinho
(olhando pra Pablo), lembre-se da sua prova de recuperação amanhã. É a sua única
chance.  (Alex entra em cena.)

Alex:Mãe, já tá indo?

Rosângela:Tô indo sim, meu filho. Alex, por favor lembra das coisas que eu te pedi, meu filho...

Alex:Eu sei, mãe: pagar as contas, tomar a lição do Pablo e contar historinha pra Lílian...

Rosângela:E o Henry só come lanche no fim de semana, ouviu?

Alex:Mãe, você vai perder o avião.

Rosângela:Eu sei, meu filho. Mas antes deixa a gente fazer uma oração.

Alex (como quem não quer): Mãe, que mico, mãe. Vai logo.

Rosângela: Desde que o seu pai faleceu eu nunca deixo vocês sozinhos sem uma oração, meu
filho. (Rosângela junta os quatro filhos e faz uma prece. A prece deve ser improvisada. Depois,
se despede dos filhos.) 

Rosângela:Tchau, meus amores, vejo vocês em breve. Amo vocês... e Alex, não esquece
quemeu celular vai estar desligado, ok?

Henry:Traz meu tênis novo....

Lílian:Tchau, mãe, também te amo. (Rosângela sai de cena e Alex olha para os irmãos
menores.) 

Alex:E vocês, esqueçam que eu existo. Eu quero sombra e água fresca.


Henry:Mas o que é que a gente vai fazer agora?

Alex:Sei lá, façam o que vocês quiserem...

Lílian e Pablo:êêêêêêêêê!!! (Henry, Pablo e Lílian saem de cena) 

Alex:Alô, Kakau? Oi, é o Alex. Tá a fim de ir comer pizza hoje? (Entra Pablo com um relógio na
mão) 

Henry:Alex, o Pablo quebrou o relógio da mamãe.

Alex:Problema de vocês, Henry, vai deixar isso lá, vai. Alô, Kakau? É que minha mãe viajou e
deixou meus irmãos comigo aqui... Mas sim, eu tava pensando naquela aqui perto de casa.
Minha mãe deixou um dinheiro pra pagar umas contas que já venceram, mas eu acho que elas
podem esperar ela chegar... hehe, já esperaram até agora.... (Entra Lílian com um relógio na
mão) 

Lílian:Alex, agora o Pablo quebrou o seu relógio.

Alex:Tá bom, deixa ele lá... o que? Ei, volta aqui Lílian. Peraí, Kakau.  (Entra Pablo chorando e
Henry logo atrás dele.) 

Pablo (chorando): ele me bateu.

Henry:ele conseguiu quebrar o seu relógio e o da mamãe em menos de meia hora, Alex.

Alex:Pablo... eu devia colocar você de castigo... peraí... alô, Kakau, depois eu ligo pra você,
tábom? (olha para os irmãos)...agora vocês dois sumam daqui...

Pablo:Mas você não vai fazer nada?

Alex:Fazer o que?

Pablo:Ele me bateu.

Henry:E ele quebrou o seu relógio. Você tem que fazer alguma coisa. A mamãe faria.

Alex:Tá bom... deixa eu ver ... ai, tá bom: você Henry vai ficar uma hora no seu quarto. E você
Pablo, vai ter que pagar o meu relógio com a sua mesada.

Pablo:Mas a mamãe cortou a minha mesada porque eu fiquei de recuperação...

Alex:Ai... isso é um problema. Tá bom, tá aqui, agora você tem mesada (Dá a Pablo o dinheiro
prapagar a conta de energia). Agora sumam daqui.

Pablo:duzentos e vinte reais... obaaa...  (Henry e Pablo saem de cena). 

Alex (ligando para a mãe): Alô, mãe?

Voz: A Trim iforma: este celular está desligado ou fora da área de serviço

Alex:Ai, essa agora... (Pablo volta e senta para assistir TV) 

Alex:sai daí, Pablo, agora eu quero ver TV.

Pablo: Você tem que colocar a Lílian pra dormir.

Alex:Ai, tá bom. Vem Lílian. (Lílian aparece com o livro na mão. Ela e Alex se dirigem até o
colchão e ele senta para contar a história para ela). 

Alex (com voz de sono): Era uma vez um pastor chamado Davi, e esse pastor tinha um grande
cabelo, de onde vinha sua força... (bocejo)aí ele teve que se juntar a outros 300 homens para
derrubar as muralhas de Jericó... (bocejo)durante quarenta dias e quarenta noites... (bocejo).
Eladormiu. Ainda bem.  (Alex se levanta e segue em direção a Pablo) 

Alex:Pablo, vai dormir. Você tem aula amanhã.

Pablo:Ah, Alex, só hoje, vai.

Alex:Tá bom. Faz o que você quiser, vai. (Alex sai de cena. Pablo fica onde está como se
estivesse dormindo. Lílian levanta e sai de cenadiscretamente sem ser notada). 

Narrador:Ser mãe é antes de tudo saber dizer não. Mas o “não” de uma mãe não é
simplesmente como um hábito que as mães desenvolvem. É um ato de amor, de saber que
impor limites aos filhos os preparará para discernirem o certo do errado quando se tornarem
adultos. Alex ainda levaria um tempo para entender isto. 

Cena III 
(Alex entra em cena como se tivesse acabado de acordar.) 

Alex:Pablo!! Não acredito que você dormiu aí. Levanta, vai, você tem aula hoje.

Pablo:Não Alex, tô com sono.

Alex:Vai, Pablo, levanta.

Pablo:Deixa eu ficar aqui só hoje vai...

Alex:Eu lavo as minhas mãos. Deixa pra lá...

Pablo:Eu posso tomar aquele leite com chocolate lá na geladeira?

Alex:Vai, pode beber...

Pablo (se levantando e saindo de cena):Vou dormir lá no quarto. (Todos saem de cena). 

Cena IV
(Entram em cena Alex e o amigo conversando.) 

Alex:Ser pai é muito complicado. Agora eu entendo o que minha mãe faz com a gente. É muito
trabalho, e olha que eu sou mais flexível com os pirralhos lá de casa. (Celular toca)

Alex (atendendo):Alô? Sim é o irmão do Pablo. Ah, sim diretora, diga. O que? Ele está
reprovado?Minha nossa... a prova... eu esqueci que ele tinha a prova de recuperação hoje.
Mas peraí... minha mãe ta viajando. Não dá pra ele fazer de novo? O que? Não, espera?
Desligou... eu esqueci que o Pablo tinha prova de recuperação hoje. (Liga para a mãe). Alô,
mãe?

Voz:A Trim informa, este celular está desligado ou fora da área de serviço.

Alex:Ai, e agora, o que é que eu faço? Passei o dia todo fora de casa. (Celular toca de novo.) 

Alex:Alô? Henry? O que? O Pablo tá tendo um ataque? Tô indo praí já. (Se despedindo do
amigo).A gente se fala amanhã, falou?  

Cena V 
(As luzes se apagam. Entram em cena Pablo tossindo e os irmãos ajudando. Depois chega
Alex.)

Alex: O que foi que houve? Acende essa luz...

Henry:Não dá, você esqueceu de pagar a conta e eles cortaram a energia.

Alex: Ai, nossa. (Ligando pra mãe). Alô, Mãe.

Voz:A Trim informa...

Alex (batendo no celular): A Trim nunca mais vai informar nada...

Henry:Pablo, faz alguma coisa.

Alex:O que é que você tem?

Pablo:Foi o leite com chocolate que eu bebi, eu tenho alergia.

Alex:Mas se você tem alergia àquilo pra que você bebeu então?

Pablo:Você deixou.

Alex:Mas eu deixei porque você me pediu.

Pablo:Eu sou uma criança. Não se deve fazer tudo o que uma criançapede. (Pablo continua
tossindo muito).

Henry:Toma. É o remédio que a mamãe dá a ele quando ele tem crise. (Alex dá o remédio a
Pablo e manda ele ir pro quarto com os irmãos.)

Alex (ligando para a mãe): Alô, mãe.

Rosângela:Alô, diga, meu filho.

Alex:Mãe, até que enfim. Mãe, você precisa voltar, mãe, eu vou ficar doido.

Rosângela:Não, Alex, eu tive um problema.

Alex: Que problema?! Mãe, você não está entendendo. Isso aqui tá um caos.

Rosângela: Não meu filho, presta atenção.

Alex:Mãe, vem logo mãe.

Rosângela:Alex, (Fala e vai entrando em cena. Alex está de costas para ela). A empresa teve
umproblema e resolveu mudar o dia da minha passagem.Alex:O que? E onde é que você está
agora?

Rosângela: Atrás de você.

Alex (correndo para abraçar a mãe): Mããããããe. Mãe. Nunca mais vá embora, mãe, nunca
mais. Olha, eu prometo ser mais responsável, eu prometo, mas não dá pra viver sem asenhora
não. (Os outros filhos entram e vão abraçar a mãe.) 

Rosângela:Também estou feliz em ver vocês. Mas o que foi que houve por aqui?

Henry:É uma looonga história, mãe, muuuito longa, mas o Alex te conta direitinho depois.
Agora a gente tá com fome.

Rosângela:Ah é? Então vamos comer naquele restaurante que a gente gosta. (Todos fazem
festa e saem de cena) 
 

Cena VI 
Narrador:Ser mãe é ser desejada e ser rejeitada. É desejar e nunca rejeitar. Ser mãe é ser
muitas vezes impopular. Ser mãe é acima de tudo educar nos caminhos de Deus os filhos que
ele os emprestou para criar. (Entra Alex e o amigo) 

Alex:Ser mãe é muito difícil. Eu não sei como as mães conseguem agüentar os filhos por tanto
tempo. Filho dá muito trabalho. E sem contar no prejuízo. Dá pra entender um amor desses?

Amigo: Mas e aí, como ficou sua casa.

Alex: No final terminou bem. A mamãe pagou a conta e eles religaram a energia. E o Pablo
parece que vai poder fazer a prova na segunda.

Amigo:Ah, que bom. E aí, a gente se vê na pizzaria hoje à noite?

Alex:Não posso, tenho que ficar em casa.

Amigo:Ué, porquê?

Alex:Tô de castigo. Não fui uma boa mãe. (Ambos saem de cena) 

Narrador:Mães, nós amamos vocês e nem precisa explicar muito. Só vocês sabem o que
passam. Feliz dia das mães.

A1:Nossa, ser mãe é mesmo complicado. Mas mesmo assim, acho que nenhuma delas se
arrepende de ter sido mãe.

A2:Claro que não. Ser mãe é a comparação mais próxima que se pode chegar do amor
deDeus.

A1: É por isso que o Ministério Jovem tem uma homenagem especial esta noite. 

Homenagem 3 
Oração final.

TROCANDO DE MÃE - ENCENAÇÃO


Qua, 18 de Fevereiro de 2009 21:40 Marcelo Fundão

Personagens: narrador, dona Filó, Fernandinho e os bichos: coruja, gata, porca, cachorra. 

Obs: Os bichos poderão ser caracterizados através de máscaras. 

Ambiente: No centro deve estar a cama do Fernandinho. As outras cenas devem estar nos
cantos. Os personagens podem falar os diálogos ou fazer mímicas, enquanto op narrador
falar. 

Introdução: (entra um avó) 

Avó = De repente... não mais que de repente... tornei-me avó! E descobrir uma alegria
diferente, diferente da alegria de ser mãe. 

Se avó é: descontração, curtição, relevância das faltas infinita paciência e..carinho, muito
carinho. 

E descobrir a diferença e o prêmio de ser avó, porque: a mãe, grande educadora, imbuída da
enorme responsabilidade de dar formação, de tornar os filhos cidadãos úteis, preparados para
a vida - vive tensa, vigilante, esgotada de suas reservas de energia, paciência e controle. 

Com isso, muitas vezes, deixa de viver a parte alegre do convívio e da descoberta, do
desabrochar do filho. 

E, as vezes, as tensões crescem tanto que o carinho, o abraço, o afago, ficam esquecidos. 

E, de repente.. não mais que de repente... os filhos estão crescidos, saindo para o estudo, para
o casamento, para a vida... 

A coisa mais importante da relação mãe-filho é com toda certeza o amor. 

Aos filhos que, muitas vezes gostaria que a mãe fosse diferente, pedimos que pensem que
essa mãe que vocês têm também esta crescendo e, por isso mesmo, caindo e se levantando,
mas, sempre animada pelo amor mais bonito do mundo: o amor de mãe! 

Narrador: Estava difícil o dia a dia na casa de dona Filó! Aquele seu garoto era uma parada: 

Irrequieto como um vaga-lume, teimoso como um burro de carga. 

Por outro lado, dona Filó... bem dona filó era fogo! Cheia de amor pelo seu Fernandinho,
disposta a fazer dele um cidadão respeitável, útil a sociedade - quem sabe, até um presidente
da República! Por que não! 

Dona Fila era uma mãe vigilante, cheia de normas, tanta disposição, certamente, esbarrava no
jeitão de Fernandinho. E era aquele choque constante e desgastante onde o amor,- ora o amor!
- o amor ficava bem lá no fundo do coração e da mente, nos momentos de trégua! 

Então, na casa de dona filó era aquele constante pingue-pongue: 

- Fernando, já para a cama! 


- -Ai mãe, deixa eu ver essa filme! 
- Menino, já tomar banho! 
- Ta querendo que u vire pato. 
- Com as verduras, menino! Olha as vitaminas! 
- Não estou vendo nada de vitamina aqui não! 
- Fernandinho sai da rua menino! Na para dentro! 
- Puxa vida, não posso nem arejar um pouquinho! 
Bom vai, bola vem, no fragor da batalha, certa noite, vamos encontrar nossos heróis num
momento muito especial. Eu diria terno, comovente: 

CENA 01: 

(entra Fernando e a mãe e vão em direção da cama e se ajoelham e Fernandinho faz uma
oração.) 
Fernandinho - Em paz me deito para dormi, guarda-me, ó Deus em teu amor. Abençoa papai e
mamãe! Amém. Benção, mãe! 

D. Filó - Deus te abençoe, querido! Eu te amo! 

Fernandinho - Também te amo, mãe! Te manhã! 

(dona Filó cobre o filho e sae de cena dizendo as seguintes palavras para si mesma) 

D. Filó - Tão querido o meu menino! Ta ficando um homenzinho! 

(Fernandinho começa a murmura depois que sua mãe sae de cena.) 

Fernandinho: Eu te amo, eu te amo!... Não Agüento mais! Por que minha mãe não é sempre
assim! Tem hora que me dá vontade de (bocejando) trocar de mãe! Ah...se fosse possível! 

(Fernando adormece e sai de mansinho da cama e começa a caminhar resmungando): 

Fernandinho: Dormi cedo, ora bolar,eu gostaria que minha mãe fosse um coruja! 

CENA 02: 

(Fernandinho caminha em direção da árvore) 


Fernandinho: Ba Noite dona Coruja, posso ser seu filho! 
Coruja: UH,uh,uh! Pode sim, menino! 

(então Fernando pega a mascara de coruja e usa, e enquanto o narrador fala ele vai pulando
de alegria para lá e para cá.) 

Narrador: Foi uma festa: Fernando balaçou-se nas árvores, pulou, brincou. Hás vezes seus
olhos ficavam pesados, mas logo Mãe-coruja fazia uh, uh, uh! E ele voltava a brincar. Ao raiar
do dia, Mãe-Coruja disse: 

Coruja: Uh,uh,uh! Já para o ninho Fernandinho, vamos todos dormi! 

Fernandinho: Dormi, eu não posso mãe coruja, preciso ir para a escola, ver meus amigos,
estudar e... 

Coruja: Uh,uh! Obedeça, corujinha! 

(neste momento Fernandinho Lara a masca cair no chão e sai correndo para o outro lado) 

Fernando: Ufa escapei por pouco! Que fria! Eu vou lá querer dormi de dia, perde o sol, meus
amigos, a escola! Eu hein! O jeito é arrumar outra mãe! 

Narrador: Fernando ficou pensando...e se lembrou de uma coisa que ele detestava: Tomar
banho! 

Fernando: Já sei, vou arrumar uma mãe que detesta tomar banho assim como eu. Vai ser
super legal... 
CENA 03 

Fernandinho: Bom dia, dona Gata, poso ser o seu filho! 

Gata: Miau, Miau, miau1 Pode sim, menino! 

(Fernando pega então a mascara de gato) 

Narrador: Foi uma festa! Sem sobra de chuveiro a vista, Fernandinho deitou e rolou com os
gatinho e de quebra, subiu em muros e telhados. Mas lá pelas tantas, mãe-gata, disse: 

Gata: Hora do banho, gatinho! 

Fernandinho: banho! Mas gato não gota de água! 


Gata: Mas gosta de limpeza! Deite-se ai e trate de se lamber, até ficar brilhando! Miau, miau,
miau! 
Narrador: Fernando saiu correndo bem depressa, imagine só banho de língua... 
Fernando: (joga a máscara de gato no chão) Uhg! Eu lá tenho cuspe p´ra tudo isso! Uhg, que
nojeira! Mil vezes o chuveiro..hum, o sabonete cheiroso... a toalha felpuda! Ai,ai o jeito mesmo
é arrumar outra mãe! 

Narrador: E Fernando ficou pensando de que jeito podia ser essa sua nova mãe! 

Fernando: Hum, deixe-me pensar, uma mãe que não ligasse para as tais vitaminas.. já sei! 

CENA 04 

Fernandinho: Bom dia, dona Porca, posso ser seu filho! 


Porca: Oinc, oinc, pode sim, menino! 
(Fernando pegua então a máscara de porco.) 

Narrador: Foi uma festa! Fernando entrou no chiqueiro, patinou na lama, lambuzou-se inteiro!
Até que lá pelo meio-dia, mãe-Porca disse: 

Porca: Hora do almoço , porquinhos! 

Narrador: Legal, pensou Fernando, que estava com muita fome. Correu com os porquinhos
para o cocho e quando viu a comida, a amigos quando ele viu a comida, ficou sem cor! 

Porca: Oinc, oinc! Come filhinho! 

Fernandinho: Uhg! Comer, eu não posso nem ver essa, huh lavagem! 

Porca: Oinc, oinc, come já! Ai tem vitamina,proteína, sais minerais, ferro, cálcio...oin...oic...! 

Narrador: Comer aquela lavagem, com certeza não, Fernando sai correndo e bem depressa... 

Fernando: (jogando a mascara do porco no chão). Eca que horror! Ai, ai, que saudade da mesa
arrumadinha, dos pratos, dos talheres e do copo limpinho! Pensando bem, até que aquelas
cenouras e abobrinhas são gostosas... e o picadinho de carne... e o macarrão... hum, que
fome! 

É o jeito é eu arrumar outra mãe! Hum... eu gostaria de uma mãe que me desse liberdade, que
me deixasse brincar na rua o tempo todo! Hum..seria bom demais...já sei! 

CENA 05 

Fernando: Boa tarde, dona Cachorra, posso ser seu filho! 

Cachorra: Au, au, au, pode sim, menino! 

(Fernando pega a máscara de Cachorro.) 

Narrador: Foi uma festa, Fernando fez correrias e estripulias pela rua abaixo. Assustou as
crianças que vinham da escola, rosnou para um gato que correu, para cima do telhado, mas...
acabou ficando cansado, com sono. Foi quando a Mãe Cachorra disse: 

Cachorra: Au, au, au, hora de dormi, meus cachorrinhos! Vamos todos para a lata de lixo
dormi. 

Fernando: Epa espera ai, dormi atrás de uma lata de lixo, nesse chão duro, eu não posso
dormi, não durmo mesmo. 

Cachorra: Pode sim seu cachorrinho vira-lata! 

(faz uma voz de raiva e começa a latir para oi Fernando) 

Cachorra: Au, Au vai dormi agora mesmo,au, au,au... 

(Fernando então larga a mascara no chão e sae correndo gritando...e depois se enfia na
cama) 

Fernando: Mãe, manhê! Dona Filó! 

(neste momento joga a coberta sobre a cabeça, e depois de 5 segundos de silencio começa a
gritar...) 

Fernando: Mãe, manhe! 

(Dona Filó entra em cena ouvindo os gritos o Fernandinho, chega até a cama e começa a
abraçar o filho) 

Filó: Que foi filho. 


Fernando: Nada não mãe, não foi nada, foi só um pesadelo! 
Filó: Dorme meu filho, volte a dormi ta... 
Fernando: Ta mãe! Eu te amo! 
Filó: Eu também te amo,meu filho! 

(A mãe sae de cena e o Fernando fica murmurando) 

Fernando: Eu te amo, eu te amo, mãe, pois a senhora é a melhor mãe do mundo! Sabe de uma
coisa vou orar e agradecer a papai do céu esse presente maravilhoso que e a minha mamãe. 

(neste momento ele sae da cama e começa a orar. Poderá entrar algumas crianças vestidas de
pijamas e dobrar os joelhos para que possam fazer uma oração, que poderá ser feita por um
locutor escondido).

ENCENAÇÃO PARA O DIA DAS MÃES


Qua, 18 de Fevereiro de 2009 21:30 Kerly Lourenço Borges

1º Narrador: Vivemos em dias diferentes. Há avanços fantásticos no mundo das ciências.


Conquistas espaciais, vôos interplanetários, transplantes, etc. 
2º Narrador: É o mundo de fórmulas diferentes. Homens com mentes revolucionárias. Homens
sábios, que descobrem dia a dia as maravilhas das ciências. 
1º Narrador: Pensemos em Newton, Galileu, Barnard, Einstein, Gagarin, Armstrong e muitos
outros. Homens que exploraram o desconhecido e estenderam pontes sobre abismos. 
2º Narrador: Mas, hoje, paremos um pouco para pensar na MÃE, heroína de todas as épocas,
que age secretamente, movimentando o mundo do silêncio de sua influência. 
1º Narrador: Os cientistas agindo assombroso, mas as mães benfazendo, é sublime. 
2º Narrador: Conseguem os cientistas modernizar o mundo, mas as Mães aperfeiçoar e salvar
o homem. Através de sua descendência tornam-se imortais. 
1º Narrador: É justo, muito justo, que homenageemos hoje a mãe, a grande benfeitora e
modificadora da sociedade. 
2º Narrador: Mas poderá alguém querer dizer: Como homenagear, se o mundo moderno com
seus falsos conceitos, inverteu até mesmo a concepção de valor que existia na mentalidade
das mães? 

* CENA: Neste instante, a luz do palco deverá ser acesa, deixando ver no fundo o cenário. No
palco deverão estar brincando algumas crianças. Entra uma mãe bem trajada, puxando um
cachorrinho. Manda que as crianças saiam para não sujar a sala. Tira um espelho da bolsa e
retoca a maquiagem e depois sai. 
3º Narrador: O que homenagear, se em nossos dias dá-se mais valor a um tapete que a
verdadeira educação dos filhos e por isso, manda-se que as crianças vão brincar na rua? O
que homenagear, se em nossos dias dá-se mais valor as festas da sociedade que ao serão
familiar? 
4º Narrador: Homenageamos `aquelas mães, que embora vivendo em um mundo onde a
ciência vale mais que a religião e Deus, o luxo mais que a humildade, não perderam de vista o
valor de seus filhos, o valor da educação para Deus. 
3º Narrador: Homenageamos àquelas mães, que a exemplo de Ana, a mãe de Samuel, fazem
de Deus um companheiro inseparável do seu lar. 
4º Narrador: Permiti que vos evoque a memória de Ana e vos traga a memória o que ela fez
para encaminhar Samuel no bom caminho. 

* CENA: No palco deverá estar ajoelhada Ana, aflitivamente orando ao Senhor, apenas
movendo os lábios e Eli, assentado em uma cadeira, contemplando-a admiradamente. 
(Fundo musical) ELI: (Levantando-se e falando em tom autoritário e arrogante) 
- Até quando estarás tu embriagada? Aparta de ti o vinho. Vamos, afasta-te da casa de Deus. 
ANA: (Levantando-se timidamente) 
- Não meu senhor eu não estou embriagada... Eu sou uma mulher atribulada de espírito. Mas
não tenho bebido vinho nem bebida forte alguma. Tenho apenas derramado minha alma
perante ao Senhor. 
ELI: (incrédulo) - Alma perante ao Senhor? 
ANA: - Sim, prometi ao Senhor dos Exércitos que se benignamente Ele se lembrar das aflições
de sua serva e me der um filho, ao Senhor o darei por todos os dias de sua vida e sobre a sua
cabeça jamais passar-se-á a navalha. Não tenhas pois, meu Senhor, a tua serva por filha de
Belial, pois dos meus desgostos tenho falado até agora. 

ELI: (comovido e pausando as palavras) - Oh!... Nestes tempos ruins que atravessamos tais
cenas de adoração são raramente testemunhadas. Confesso que me enganei. Os festins
irreverentes e mesmo a embriagues são coisas comuns nas festas religiosas, por isso a tomei
por embriagada. Deus queira me perdoar o engano. Vai em paz filha. Que o Deus de Israel te
conceda a petição que lhe fizeste. 

* CENA: A luz do palco é apagada e saem. (Música dando intervalo) 


3º Narrador: A oração foi atendida. Ana aproveitou então fielmente a oportunidade de educar
seu filho para o Senhor. 

* CENA: A luz do palco é acessa e Ana deverá estar assentada com uma pequena criança ao
seu lado e ainda com um rolo em suas mãos, deixando entender que está explicando algo à
criança. Quando o narrador disser que ela lhe ensinou a orar, ambos deverão se ajoelhar. 
4º Narrador: Ana cria que Samuel lhe fora dado para fazer uma grande obra e sabia que em
breve deveria entregá-lo para o serviço de Deus. Mostrava-lhe a loucura e pecado da idolatria e
ensinava-o a adorar o Deus vivo que unicamente poderia ouvi-lo e auxiliá-lo em toda
emergência. 

* CENA: Ana e a criança saem. 


3º Narrador: Toda a vida futura de Samuel, agora missão que ele cumpriu como chefe de
Israel, testificam da importância da obra de uma mãe cristã. 
O tempo passou... e Ana num misto de alegria e tristeza, viu que era chegado o dia em ela
deveria entregar o seu filho para o Senhor. 

* CENA: Ana em companhia de Samuel, agora já crescido, entram no templo, com uma túnica
na mão. 
ANA: Filho, de agora em diante, esta deverá ser a tua morada. És o meu filho, um presente
especial de Deus...Mas recebi-te como um tesouro consagrado aos céus e não quero privar o
Doador daquilo que lhe é próprio. 
SAMUEL: Eu, presente do céu, mamãe? 
ANA: Sim filho, presente do céu...quando cresceres mais, então compreenderás. Por enquanto
basta que saibas aquilo que já te relatei. 
(Inclinando-se ligeiramente em sinal de respeito, quando Eli se aproxima) - Este é o menino,
meu senhor, por quem orava afoitamente ao Senhor. Verdadeiramente é o Senhor que tira a
vida e a dá. O meu coração exulta de alegria e o meu poder está exaltado no Senhor. Pelo que
também o entrego ao Senhor por todos os dias que viver. Ele foi quem me deu e novamente
entrego a Ele. 
ELI: Por todos os dias que viver? Por todos os dias... Sua fé e devoção me impressionam mais
que todos sacrifícios de todas as mulheres de Israel. Sinto-me reprovado por esse exemplo.
(Sai bruscamente) 

* CENA: Suspender a música de fundo, por alguns segundos. 


ANA: Filho, desde o primeiro despontar da tua inteligência, eu te ensinei a amar e reverenciar o
nome de Deus e agora, aquilo que aprendestes comigo não mais deverás esquecer. Cada dia
serás o objetivo de minhas orações. Cada ano tecer-te-ei com minhas próprias mãos, uma
túnica como esta para o serviço do Senhor (veste). Orarei pedindo que possas alcançar a
grandeza que o céu dá valor. (Abraça o filho e sai) 
5º Narrador: Se bem que a juventude de Samuel fosse passada no templo, dedicada ao serviço
de Deus, não se achava livre das más companhias e influências pecaminosas. Os filhos de Eli,
não temiam a Deus, nem honravam a seu pai. Samuel, porém lembrando-se dos conselhos de
sua mãe, mantinha-se firme em seus princípios, honesto à sua consciência. 

* CENA: No palco deverá estar Samuel ocupado em qualquer serviço, quando entram os filhos
de Eli, tendo um grande garfo na mão. 
OFI: Samuel, ei Samuel, você não vai conosco? 
SAMUEL: Para onde? 
FINÉIAS: (Mostrando o garfo e fazendo sinal de silêncio) Tirar as gorduras que estão sendo
queimadas no altar. 
OFI: Carne assada com pão da preposição é uma delícia! 
SAMUEL: Oh!... isto é um desrespeito para Deus. É uma profanação do seu sacrifício. Onde
fica o vosso temor a Deus? Onde fica a vossa reverência? Onde fica a vossa categoria
sacerdotal? (Entra Eli e seus filhos fogem) 
ELI: O que foi filhos? O que foi que vos irritou? O que está acontecendo com vocês? 
SAMUEL: Vossos filhos é que desejam roubar pedaços do sacrifício que está no altar. Desejam
profanar o Templo de Deus. 
ELI: Oh!... filho querido... e que mal há nisso? Um pedaço de sacrifício pertence mesmo ao
sacerdote e tanto faz retirá-lo antes ou depois do sacrifício. 
SAMUEL: Devo estar enganado... Minha mãe me ensinou diferente. Ela me disse que Deus
não se deixa escarnecer. 

* CENA: (Música muito forte) 


6º Narrador: Eli era um pai intransigente. Amando a paz e a comodidade não corrigia os maus
hábitos e paixões de seus filhos. Tratava a educação de seus filhos como se fosse de pequena
importância. Para que o sacerdote de Israel não fosse deixado em trevas quanto ao dever de
restringir e governar os seus filhos, Deus lhe manda uma advertência por intermédio do
pequeno Samuel. 

* CENA: Erguer a música de fundo. Samuel entra com um rolo na mão e fica lendo. Eli entra e
para distante contemplando-o. 
ELI: (energicamente) Samuel! 
SAMUEL: (parando atemorizado) Fala meu Senhor. 
ELI: (aproximando-se e colocando a mão sobre o seu ombro) Filho, estou convencido de que
foi propósito de Deus revelar-se a você de uma maneira inesperada como a de ontem, para
que eu viesse saber do acontecido e ficasse conhecendo alguma advertência divina. Estou
certo de que a mensagem que Deus lhe deu prediz alguma calamidade para Israel e para
minha casa... Agora pois, meu filho, não sinta temor de me revelar tudo quanto o Senhor lhe
revelou. 
SAMUEL: Sinto-me trêmulo e cheio de temor em ter que revelar ao Senhor uma tão tremenda
mensagem. 
ELI: (Tomando-lhe as mãos) Nada temas meu filho. 
SAMUEL: O Senhor me disse: Vou fazer uma coisa em Israel, a qual todos os que a ouvirem
tinirão ambas orelhas. Eis que cumprirei contra Eli tudo quanto tenho falado contra a sua casa. 
ELI: (Pensativo e Cabisbaixo) O Senhor é... Faça o que bem parecer a seus olhos. 

* CENA: Levantar a música por segundos. 


ELI: Na verdade, eu tenho sido muito frouxo com meus filhos. Nunca usei autoridade para
repeendê-los e corrigir seus hábitos e paixões. Eles não tiveram uma mãe piedosa para
orientá-los. Abatido pela idade, cheio de remorso, resta-me uma única esperança, você Samuel
(abraça-o). Siga os conselhos de sua mãe Samuel... Obedeça sempre a Deus e zele pelo
nosso povo... 

* CENA: Erguer a música de fundo. Apagar a luz do palco e introduzir um bercinho e do lado
deve estar uma mãe. Deve estar brincando como nenê com uma mamadeira. 
5º Narrador: Disse o príncipe dos poetas castelhanos que, se o homem é um mundo abreviado,
a mulher é sem dúvida o céu deste mundo. 

* CENA: Luz deve iluminar o centro do palco. 


6º Narrador: Como o sol a mãe cristã é luz, calor, fecundidade, ela ilumina, aquece, alegra e
seduz. 
5º Narrador: A mãe gera, nutre, educa, dá força e brilho a existência. Tudo quanto necessita o
filho, ela vê num traço de luz, tudo sente num foco de amor. Sabe os segredos da medicina, da
moral e da religião. Conhece ainda o poder das preces que o santificam e a magia das canções
que o adormecem.

MINHA MÃE É UMA RAINHA -


PROGRAMA
Qua, 18 de Fevereiro de 2009 21:37 Revista Ação Jovem

Objetivos do Programa: 
Homenagear as mães em seu dia. 
Planos para o Programa: Este programa oferece uma variedade de opções para você usar
sua criatividade e completar um programa bonito e inesquecível para as mães. 

Amor de mãe 
Não há veludo tão macio como os braços de uma mãe, nenhuma rosa tão adorável quanto seu
sorriso, nenhum caminho tão florido quanto aquele por onde passam seus pés. 
Observe uma jovem mãe enquanto ela olha para seu bebê, enviado por Deus. Com a chegada
deste pequeno ser, nasce em seu coração um amor que nunca morrerá. Por causa desse
amor, seu olhar é terno, seu toque gentil, e seu coração está cheio de sonhos. Por causa desse
amor, nenhuma tarefa é difícil demais, nenhum sacrifício grande demais. Amor de mãe: o mais
lindo, o mais altruísta, o mais duradouro tipo de amor humano. 

O que é a mãe? 
Junte o perfume de todas as flores, o canto de todas as aves, a suavidade de todas as brisas, a
firmeza de todas as montanhas, o carinho de todas as mãos, os beijos de todos os lábios. Tudo
isso, guardado por Deus em um coração de mulher: isso é uma mãe! 

Minha mãe é uma rainha 


Minha mãe é uma rainha. Ela é minha professora, pois seus lábios me ensinam sobre o amor
de Jesus. E isso eu aprendo não somente por palavras, mas também através do amor que ela
me demonstra todos os dias em tudo o que faz: ao realizar as tarefas da casa com tanta
dedicação, ao cuidar de minha roupa - lavando, passando e guardando com tanta ordem, ao
sofrer comigo quando estou doente; ao se alegrar comigo quando estou alegre; enfim, ao
acompanhar-me a cada momento, seja qual for a minha situação. Com muita freqüência,
sentada ao meu lado na cama, ela suaviza meus sentimentos de raiva e rebelião. 
Minha mãe remenda roupas e corações de uma maneira tão hábil que nem se percebe o
remendo... 
Sua comida também é maravilhosa. Prepara tudo com carinho. 
Sem esforço algum ela caminha de um a outro filho, pondo em ordem o mundo de cada um. 
E ela é muito bonita! Seu sorriso ilumina-lhe o rosto, anima qualquer pessoa e mostra que ela é
a melhor amiga. 
Assim é minha mãe, a rainha do meu coração. 

Um presente para a mamãe 


(Pode ser narrado ou representado). 
O pai de Tomás morreu quando ele era ainda muito pequeno. Tomás podia se lembrar de que,
antes de o pai morrer, apesar de não serem ricos financeiramente, eles eram uma família feliz. 
Certo dia, todos as crianças se preparavam com presentes para o dia das mães, mas Tomás
não tinha nenhum dinheiro para comprar alguma coisa para sua mãe. 
Enquanto balançava-se lentamente numa corda pendurada na árvore lá do quintal, muitos
pensamentos lhe vinham à mente. 
De repente ele saiu correndo e subiu rapidamente para seu quarto. Havia tido uma grande
idéia! Agora sabia que tinha encontrado o melhor presente que poderia dar para sua mãe.
Estava realmente muito contente. 
Ao chegar o Dia das Mães, Tomás se levantou muito cedo. Estava arrumado e penteado. 
Quando sua mãe acordou, como de costume, tiveram o culto familiar. E quando a mãe foi
preparar o desjejum, Tomás correu para ajudar. 
Ao se assentarem à mesa, a mãe percebeu um pacote sobre a cadeira ao lado. Era pequeno e
reto, com uma bonita fita vermelha. A mãe abriu cuidadosamente e encontrou um cartão onde
estava escrito: 
“Minha querida mamãe: Hoje é o dia das mães e eu queria muitíssimo poder lhe dar um
presente tão bom quanto as outras crianças vão dar para suas mães, mas não posso. Você
sabe bem que neste mês gastamos até nossos últimos centavos. Por isso pensei no melhor
presente do mundo que eu poderia lhe dar. É este: 
“Prometo comportar-me da melhor maneira possível durante cada dia deste ano, e durante os
anos futuros. 
Quando papai morreu, você me disse que eu, de certa maneira, haveria de substituí-lo. Hoje
lhe prometo que tentarei ser tão bom como o papai. Quando eu crescer, serei como ele. Quero
terminar a obra que ele começou, e assim prometo que a cada dia vou me esforçar para poder
ajudar aos outros, como ele fez. 
Mamãe, esta promessa é meu presente para você neste seu dia. 
Seu filho, que lhe ama muito, 
Tomás”. 
Enquanto lia, os olhos da mãe se encheram de lágrimas. Quando terminou de ler, ela abraçou
Tomás carinhosamente e lhe disse: 
– Filho, esse é um presente maravilhoso. Eu não poderia jamais ganhar um presente mais
bonito do que a promessa que você me fez. Na realidade é um presente diário que vai requerer
muito trabalho, tempo e esforço. 
Esta é uma história verídica e a promessa feita por Tomás foi uma bênção para ele durante
toda sua vida. Ele ama sua mãe e cada vez que as tentações lhe assaltam, lembra-se da
promessa que fez. Então pede ao Pai celestial que lhe dê força moral para cumpri-la. 
O presente que Tomás deu para sua mãe é o melhor tipo de presente que se pode dar a
alguém a quem se ama e deseja se lembrar todos os dias, como é a mãe. 
Poesia - Para Sempre - Carlos Drummond de Andrade 
Por que Deus permite que as mães vão se embora? 
Mãe não tem limite, é tempo sem hora, luz que não se apaga quando sopra o vento e chuva
desaba, veludo escondidona pele enrugada, água pura, ar puro, puro pensamento. 
Morrer acontece com o que é breve e passa sem deixar vestígio. 
Mãe, na sua graça, é eternidade. 
Por que Deus se lembra – mistério profundo – de tirá-la um dia? 
Fosse eu Rei do Mundo, baixava uma lei: 
Mãe não morre nunca, mãe ficará sempre junto de seu filho e ele, velho embora, será
pequenino feito grão de milho. 

Poesia 
Coisas de Mãe... 
Se os filhos estão bem alimentados, 
É ela que se sente satisfeita. 
Se estão risonhos e felizes,É ela que se pega sorrindo também. 
Se estão de roupinha nova, É ela que se sente bonita. 
Se eles vão bem na escola, Parece que o aproveitamento escolar é dela. 
Se arranjam novos amigos, É ela que se sente popular e querida. 
Se viajam para novos lugares, 
É ela que curte o passeio, mesmo ficando em casa. 
A cada meta que atingem ou troféu que ganham, 
É ela que curte a sensação de vitória. 
Passa a olhar com simpatia,Os heróis e os amores de seus filhos. 
Passa a adorar cachorros, 
Mesmo que antes só gostasse de gatos. 
Desnecessário dizer o que ela sente, 
Quando alguma coisa dá errado, porque, por tabela, 
Ela sentirá em dose tripla, 
Cada tombo, cada perda, 
Cada rejeição, cada fracasso, 
Cada desapontamento. 
Tudo isto são...coisas de mãe 

Pensamentos 
"A singela sensação de proteção que permeia os primeiros dias após o nascimento nos faz
perceber a existência de um círculo mágico fechado: a consagração miraculosa de dois seres
existindo um para o outro". 
"Ser mãe é uma vivência gratificante para o instinto feminino, desafiadora, para os nervos,
exaustiva para o corpo, simultaneamente frustrante e recompensadora para o emocional, mas
jamais é uma experiência trivial". 
"Sentimos tanto amor pelo primeiro filho que nos perguntamos como seremos capazes de amar
outro da mesma maneira. É então que descobrimos que nossa capacidade de amar é infinita". 
"Optar por um filho é decidir, em dado momento, ter o seu coração caminhando fora do corpo
para sempre". 
"A maternidade traz uma alegria inestimável, mas também tráz tédio, cansaço, tristeza. Nada é
capaz de causar tanta alegria, tristeza, orgulho e cansaço, pois não há nada tão difícil quanto
ajudar um ser a desenvolver sua própria individualidade, sobretudo quando lutamos para
conservar a nossa". 
"A relação entre mãe e filho é, em certo sentido, paradoxal e trágica. Requer intenso amor por
parte da mãe; contudo, esse mesmo amor deve ajudar a criança a crescer, separar-se da mãe
e tornar-se plenamente independente". 
"Antes de me casar, eu tinha seis teorias sobre como educar crianças e nenhum filho. Hoje eu
tenho seis filhos e nenhuma teoria a respeito". 

Conclusão 
Cada filho deve abraçar sua mãe e entregar-lhe uma flor e um cartão.

MINHA MÃE - JOGRAL


Qua, 18 de Fevereiro de 2009 21:32 Marcelo Fundão

Apresentado por três pessoas 

1 - Você foi aquela cujo coração pulsou de amor por mim em primeiro lugar. 
2 - Você foi quem me apresentou a melhor companhia, o Riso, o Canto, ao adormecer e o
Amor. 
3 - Você dirigiu os meus primeiros passos. 
2 - você me ajudava a levantar quando caia e me encorajou a pesar firme neste mundo más
inclinações. 
1 - você me enxugou as lagrimas. 
3 - você beijou o lugar onde sentia dor. 
2 - você confortou-me em todas as minhas tristezas e acalmou-me nas horas de temos. 
1, 2 e 3 - Você me ensinou a cantar. 
2 - a sorrir 
3 - você me ensinou a ver tudo de belo que me rodeia. 
1 e 2 - Você me ensinou a ver. 
3 - o arco-íris que temporariamente vem residir em nossas lagrimas. 
1 e 2 - Você me ensinou a ver: 
3 - O significado da bondade. 
1 - e me ensinou também a ver como o amor transforma pequeninas coisas em maravilhas
jamais sonhadas. 
1 e 2 - você me ensinou a ver. 
3 - Quão sublime é o resplendor da fé que repousa na religião verdadeira, por qual o caminho a
seguir. 
1 e 2- Você me ensinou a ver: 
3 - Quão sublime é um rosto quando esta voltado para Deus. 
1 - Você me ensinou a orar: 
2 - e me inspirou de tal modo que pude elevar o meu olhar, tirando-o da terra e erguendo-o até
o céu. 
3 - Você é tão meiga! 
1 - Você é tão gentil! 
2 - Você é tão amorosa! 
1, 2 e 3 - Jamais poderei retribuir-lhe o bem que me fez. 
2 - Só a você pertence este dia. 
1 - obrigado por tudo 
3 - e desculpe-me por tudo 
1, 2 e 3 - quem é você? 
1, 2 e 3 - Você é a MINHA MÃE

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