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Mapa Conceitual

Ferramentas, reflexões, propostas, novidades são criadas para que nossa prática na educação

sempre e sempre melhore. A criação do Mapa Conceitual é uma delas. Segundo Grillo & Lima a

criação dos mapas conceituais se deve a David Ausubel, apesar do mesmo não tê-los citado em sua

obra. John Novak, que trabalhou com Ausubel, a ele se deve ao fato da utilização dos mapas.

Os mapas podem ser usados em diversas áreas do conhecimento e em diversas situações

relacionadas ao ensino aprendizagem, também em relação aos conteúdos estudados ou ensinados

por um profissional da educação.

Segundo Grillo & Lima um mapa conceitual é:

Mapas conceituais são representações gráficas de conjuntos de conceitos


organizados sob a forma de diagramas que indicam relação entre esses
conceitos. Embora aparentemente simples e até mesmo confundidos com
esquemas ou organogramas, os mapas tem como especificidade tornar
evidentes os significados atribuídos a conceitos e esclarecer as relações
existentes entre os mesmo, em determinada área de conhecimento, de um
curso de uma disciplina, de um artigo, de uma palestra entre outras.
Os mapas são sempre representações pessoais, portanto não são auto-
explicativos, sendo necessário que autor explique o significado que atribuiu
aos conceitos e às suas relações ao elaborá-los. Por ser uma representação
pessoal, não existe um único mapa conceitual considerado o correto,
podendo esmo haver diferenças entre mapas sobre o conteúdo de uma
mesma fonte de conhecimento.
(Grillo & Lima, 01, s/d)

Pelo que compreendemos, seria mais um caderno de campo com uma espécie de desenho

que se facilitasse a visualização logo de imediato. Sua flexibilidade nos permite entender que seria

uma evolução diante dos vários cadernos que nos são sugeridos que tenhamos durante nossa prática

pedagógica. É uma ferramenta pra organizar e representar conhecimento.


Os conceitos aparecem como se dentro de caixa, tipo organograma de uma empresa. Logo

abaixo, definições de conceitos e suas ligações com o eixo principal dos conceitos.

Pra melhor visualização segue-se:

Vemos então conceitos ligados a frases explicativas, parece não haver uma hierarquia de

importância às frases, todavia há uma identificação precisa dos principais eixos do mapa.

Um exemplo mais simplificado de mapa conceitual vemos ainda em Grillo & Lima:
Poder-se-ia dizer que o mapa acima possui alguma hierarquia. O conceito A, no topo é o

mais abrangente, é geral. Há um desdobramento em conceitos B, C e D, são conceitos

intermediários. Por sua vez esses conceitos se desdobram em E, F, G/ H, I J/ K, L e M, devem

possuir a particularidade de explicar algo que os conceitos mais acima não explicam, por serem

mais específicos, assim sendo, excludentes. Excludentes de explicações, ainda que incluindo todos

os outros demais conceitos pormenorizados em nível mais baixo.

Em todo caso, uma visualização rápida assim como uma compreensão imediata é mais

possível, olhando os mapas.

Interessantemente seria pedir pra que cada estudante fizesse seu mapa conceitual, visto que

isso é algo possível e deverá estar dentro do plano de um educador o diálogo com os estudantes.

Em nossas pesquisas online descobrimos um modelo pra confecção de um mapa conceitual,

importante que o educador tenha por base esses passos:

Escolher o tema a ser abordado.


Definir o objetivo principal a ser perseguido.
Definir a apresentação dos tópicos, colocando-os numa seqüência
hierarquizada com as interligações necessárias.
Dar conhecimento ao aluno do que se espera quanto ao que ele poderá ser
capaz de realizar após a utilização do processo de aprendizagem.
Permitir sessões de feedback, de modo que ao aluno seja possível rever seus
conceitos, e ao professor avaliar o instrumento utilizado, de modo a
enfatizar sempre os pontos mais relevantes do assunto, mostrando onde
houve erro e promovendo recursos de ajuda.

Esse modelo presente em penta2.ufrgs.br/edutools/mapasconceituais/utilizamapasconceituais.html

onde não há uma autoria específica, todavia resolvemos citá-los por vermos uma lógica útil na

confecção dessa novidade pedagógica.

Na nossa área estudada que foi Currículo e Informática, apresentamos um modelo

interessante em sequência:
Nossa conclusão é que os mapas conceituais são inovações na nossa forma de pensar a nossa

prática. Todavia, pode-se inventar o que for, se não há diálogo de educador e clientela, não há

evolução. Hoje em dia ainda vemos o professor que tenta explicar algo, ser interrompido por

perguntas do tipo “isso vai valer pra prova?”, ou seja, passa-se gerações e a escola continua sempre

reproduzindo defeitos de gerações anteriores. O professor que perde tempo explicando ainda é tido

como um professor que “não passa a matéria”. Ensinar, ainda é sinônimo de escrever o conteúdo no

quadro. Isso demonstra o quanto de diálogo é necessário com a comunidade escolar e estudantil.
Até agora não vimos uma iniciativa (a não ser através do famoso “sabão”) de diretores de

escola iniciar o debate sobre educação com sua clientela.

Os mapas conceituais também não são ferramentas perfeitas. Um bom relatório ainda é algo

que diagnostica um problema com boa precisão. Uma simples revisão nos cadernos dos estudantes

demonstra o quanto anda o interesse e participação dos mesmos em uma atividade. Cremos que os

mapas aparecem como uma alternativa a mais, não algo inovador que vai substituir outras formas de

diagnóstico de uma situação real na escola.

Mas, enfim, é sempre interessante estar vendo novas ideias.

Bibliografia:

GRILLO, Marlene & LIMA, Valderez Marina do Rosário. Mapas Conceituais e Sua Utilização
na Educação. Disponível em colegiosantanna.com.br/formacao/downloads/mapasconceituais.pdf,
acesso em 03, 11, 2010.

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