09-Abril-2010
José Luís Marques
Índice
Índice .............................................................................................................................................................. 3
LAJE DE PISO – LP1 ......................................................................................................................................... 4
LAJE DE TECTO – LT1 ...................................................................................................................................... 7
LAJE DE TECTO – LTC1 .................................................................................................................................. 10
LAJE DE ESCADA – LE .................................................................................................................................... 13
LAJE EM CONSOLA LC – Encastrada num apoio e sem rotação .................................................................. 16
LAJE MACIÇA – LM – Simplesmente apoiada ............................................................................................... 19
LAJE ARMADA EM CRUZ – LX1 ..................................................................................................................... 22
VIGA V1 – Simplesmente apoiada ................................................................................................................ 30
VIGA V2 – Duplamente encastrada .............................................................................................................. 33
VIGA V3 – Duplamente encastrada com carga concentrada ....................................................................... 37
VIGA V4 – Contínua de dois tramos desiguais ............................................................................................. 42
CÁLCULO DE EXCENTRICIDADES................................................................................................................... 48
CÁLCULO SÍSMICO ........................................................................................................................................ 51
FLEXÃO COMPOSTA ..................................................................................................................................... 54
PILAR P1 – Secção rectangular – Compressão simples ................................................................................ 56
SAPATA S1 – Concêntrica, homotética, rectangular .................................................................................... 58
SAPATA S2 – Concêntrica, homotética, quadrada ....................................................................................... 61
SAPATA S3 – Excêntrica, homotética, rectangular ....................................................................................... 63
SAPATA S4 – Excêntrica, homotética, quadrada .......................................................................................... 66
SAPATA S5 – Sapata de parede, concêntrica ............................................................................................... 69
SAPATA S6 – Sapata de parede, excêntrica ................................................................................................. 71
MURO DE SUPORTE...................................................................................................................................... 73
BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................................................... 81
1 – Dados:
Aço A 400
Betão B 15
Vão l=5.00 m
Pé direito do piso 2,70 m
2 - Determinação da altura h
5,00 0,90
hmin 0.15 m
30 1
Adoptamos h = 0.24 m
Acções permanentes:
2
Peso próprio pp = 3.52 kN/m
2
Divisórias div =1.51 kN/m
2
Revestimento ver = 0.50 kN/m
G = 5.53 kN/m2
Determinação do peso das divisórias
Div ( peso / m 2 ) Pé direito %
Div = 1,40 x 2,70 x 0.40 = 1,51
(Art.º 15 do RSA e pagina 97 das Tabelas Técnicas)
Acções variáveis:
Tipo de laje Sobrecarga
2
Compartimentos de habitação sc = 2,0 kN/m
2
Lajes de tecto sc = 1,0 kN/m
Lajes de cobertura Sc = 0.30 kN/m2
Q= 2.00 kN/m2
Combinação de acções:
Momento Flector
Sd l 2 11,3 5,00 2
M sd M sd = 35.31 kN.m
8 8
Esforço Transverso
Sd l 11,3 5,00
Vsd Vsd = 28,25 kN/m
2 2
6.2 – Verificação ao estado limite de fendilhação
S df l 2 6,13 5,00 2
M sdf M sdf = 19.16 kN.m
8 8
Momento Flector de fendilhação
Cálculo da deformada
l 500
f max f max = 12,50 kN.m
400 400
5 S df l 4 5 6,13 5,00 4
f inst f inst =2,64 mm
384 EI 384 18995
G 5,53
R 1 2 R 1 2 =2,80
S df 6,13
EI 18995
X X =6748
R 2,8
5 S df l 5 6,13 5,00 4
4
9 – Armadura de distribuição
Número de tarugos
l 5
n int( ) n int( ) = 2,08 = 2 tarugos
10 h 10 0.24
Distância entre tarugos
l 5,00
d1 d1 = 1,67 m
n 1 2 1
Armadura dos tarugos
Ad
At = 0,83 cm2 c/ 2 ø 8 mm
d1
11 – Reacção dos apoios:
2 - Determinação da altura h
Cálculo da altura mínima – Artigo 113.2 102.2 do REBAP
Tipo de aço Valores de
A235 = 1.4
A400 = 1.0
A500 = 0.8
Valores de
l Tipo de laje
hmin Simplesmente apoiada armada numa só direcção = 1.0
30 Duplamente encastrada, armadas numa só direcção = 0.6
Apoiada num bordo e encastrada no outro, armada = 0.8
numa só direcção
Em consola = 2.4
Simplesmente apoiada, armada em duas direcções = 0.7
Duplamente armada, armada em duas direcções = 0.5
Tipo de laje Espessura mínima
Laje de terraços não acessíveis definidos de acordo com o RSA 5 cm
Lajes submetidas principalmente a cargas distribuídas 7 cm
Lajes submetidas a cargas concentradas relativamente importantes 10 cm
Lajes submetidas a cargas concentradas muito importantes 12 cm
Lajes apoiadas directamente em pilares 15 cm
4,50 0,90
hmin 0.135 m
30 1
Adoptamos h = 0.19 m
Acções permanentes:
2
Peso próprio pp = 2,74 kN/m
G = 2,74 kN/m2
Acções variáveis:
Momento Flector
Sd l 2 5,61 4,50 2
M sd M sd = 14,20 kN.m
8 8
Esforço Transverso
Sd l 2,74 4,50
Vsd Vsd = 12,62 kN/m
2 2
6.2 – Verificação ao estado limite de fendilhação
S df l 2 2,74 4,50 2
M sdf M sdf = 6,94 kN.m
8 8
Momento Flector de fendilhação
Cálculo da deformada
l 450
f max f max = 11,25 kN.m
400 400
5 S df l 4 5 62,74 4,50 4
f inst f inst =1,55 mm
384 EI 384 9442
G 2,74
R 1 2 R 1 2 =3,00
S df 2,74
EI 9442
X X =3147
R 3,0
5 S df l 5 2,74 4,50 4
4
7 – Verificação da segurança
8 – Armadura de distribuição
Número de tarugos
l 4.5
n int( ) n int( ) = 2,27 = 2 tarugos
10 h 10 0.19
Distância entre tarugos
l 4,50
d1 d1 = 1,50 m
n 1 2 1
Armadura dos tarugos
Ad
At = 0,38 cm2 c/ 2 ø 6 mm
d1
1 – Dados:
Aço A 400
Betão B 15
Vão l=4,50 m
2 - Determinação da altura h
Cálculo da altura mínima – Artigo 113.2 102.2 do REBAP
4,50 0,90
hmin 0.135 m
30 1
Adoptamos h = 0.19 m
Acções permanentes:
2
Peso próprio pp = 2,74 kN/m
Peso da telha telh = 0,50 kN/m2
G = 3,24kN/m2
Acções variáveis:
Momento Flector
Sd l 2 5,31 4,50 2
M sd M sd = 13,33 kN.m
8 8
Esforço Transverso
Sd l 5,31 4,50
Vsd Vsd = 11,95 kN/m
2 2
6.2 – Verificação ao estado limite de fendilhação
S df l 2 3,24 4,50 2
M sdf M sdf = 8,20 kN.m
8 8
Momento Flector de fendilhação
Cálculo da deformada
l 450
f max f max = 11,25 kN.m
400 400
5 S df l 4 5 3,24 4,50 4
f inst f inst =1,83 mm
384 EI 384 9442
G 3,24
R 1 2 R 1 2 =3,00
S df 3,24
EI 9442
X X =3147
R 3,0
5 S df l 5 3,24 4,50 4
4
7 – Verificação da segurança
8 – Armadura de distribuição
Número de tarugos
l 4.5
n int( ) n int( ) = 2,27 = 2 tarugos
10 h 10 0.19
Distância entre tarugos
l 4,50
d1 d1 = 1,50 m
n 1 2 1
Armadura dos tarugos
Ad
At = 0,38 cm2 c/ 2 ø 6 mm
d1
LAJE DE ESCADA – LE
1 – Dados:
Aço A 400
Betão B 15
Vão l=3.00 m
2 - Determinação da altura h
3,00 0,90
hmin 0.09 m
30 1
Adoptamos h = 0.12 m
Acções permanentes:
G = 6.25 kN/m2
Acções variáveis:
Q= 3.00 kN/m2
Combinação de acções:
Momento Flector
Sd l 2 13.88 3,00 2
M sd M sd = 12.49 kN.m
10 10
Esforço Transverso
Sd l 13,88 3,00
Vsd Vsd = 20.82 kN/m
2 2
5 - Cálculo das armaduras (fórmulas simplificadas):
M sd 12,49
b d 2 f cd 1 0,10 2 8000 0.156
Se 0.31 Se 0.31
' 0 0.31
'
a
1
d
1 '0.41
Como 0.31
' 0
1 = 0.180
f cd 8
As b d As 0.180 100 10 2
= 4.14 cm /m
f syd 348
2
Realizável com 6 Ø 10 p.m.l. ( Aef = 4.71 cm )
1 1
Adist As ( efectiva ) Adist 4,71 2
0.94 cm /m
5 5
2
Realizável com 6 Ø 6 p.m.l. (Aef. = 1.70 cm )
6 - Verificações
6.1 - Armadura:
Percentagem mínima ρ 0.15 % (A-400)
As 0,000414
100 100 0.414 %
b d 1 0.10
(OK!)
6.2 - Fendilhação:
Tipo de aço
Ambiente
A235 A400 A500
---
Pouco agressivo (w=0.3 mm) 12,5 cm 10 cm
7 - Esforço transverso:
Tipo de betão
Valor da tensão
B15 B20 B25
1 – Dados:
Aço A 400
Betão B 15
Vão l=1.30 m
2 - Determinação da altura h
1,30 2,4
hmin 0.104 m
30 1
Adoptamos h = 0.12 m
Acções permanentes:
Momento Flector
Sd l 2 13.50 1,30 2
M sd S en cos to l M sd 0,75 1,30 = -12,38 kN.m
2 2
Esforço Transverso
Vsd S d l S en cos to Vsd 13,5 1.30 0.75 = 18.30 kN/m
M sd 12,39
b d 2 f cd
1 0,10 2 800 0.152
Se 0.31 Se 0.31
' 0 0.31
'
a
1
d
1 '0.41
Como 0.31
' 0
1 = 0.179
f cd 8
As b d As 0.179 100 10 2
= 4.11 cm /m
f syd 348
2
Realizável com 7 Ø 10 p.m.l. ( Aef = 5,50 cm )
1 1
Adist As ( efectiva ) Adist 5,50 1,10 cm /m
2
5 5
2
Realizável com 6 Ø 6 p.m.l. (Aef. = 1.70 cm )
6 - Verificações
6.1 - Armadura:
Percentagem mínima ρ 0.15 % (A-400)
As 0,000411
100 100 0.411 %
b d 1 0.10
(OK!)
6.2 - Fendilhação:
Tipo de aço
Ambiente
A235 A400 A500
---
Pouco agressivo (w=0.3 mm) 12,5 cm 10 cm
7 - Esforço transverso:
Tipo de betão
Valor da tensão
B15 B20 B25
2 - Determinação da altura h
3,00 1,0
hmin 0.10 m
30 1
Adoptamos h = 0.15 m
Acções permanentes:
G = 4,75 kN/m2
Acções variáveis:
Q= 3.00 kN/m2
Combinação de acções:
Momento Flector
Sd l 2 11,63 3,00 2
M sd M sd = 13,08 kN.m
8 8
Esforço Transverso
Sd l 11,63 3,00
Vsd Vsd = 17,45 kN/m
2 2
M sd 12,49
b d 2 f cd
1 0,13 2 800 0.774
Se 0.31 Se 0.31
' 0 0.31
'
a
1
d
1 '0.41
Como 0.31
' 0
1 = 0.106
f 8
As b d cd As 0.106 100 13 2
= 3,17 cm /m
f syd 348
2
Realizável com 7 Ø 10 p.m.l. ( Aef = 5,50 cm )
1 1
Adist As ( efectiva ) Adist 5,50 1,10 cm /m
2
5 5
2
Realizável com 6 Ø 6 p.m.l. (Aef. = 1.70 cm )
6 - Verificações
6.1 - Armadura:
Percentagem mínima ρ 0.15 % (A-400)
As 0,000317
100 100 0.244 %
b d 1 0.13
(OK!)
6.2 - Fendilhação:
Tipo de aço
Ambiente
A235 A400 A500
---
Pouco agressivo (w=0.3 mm) 12,5 cm 10 cm
7 - Esforço transverso:
Tipo de betão
Valor da tensão
B15 B20 B25
2 - Determinação da altura h
Ly 4,40
Relação entre os vãos 0,70
Lx 6,20
(Condição necessária para utilizar este método: O vão maior não pode ultrapassar o dobro do vão menor.)
Tabela do livro “Hormigon Armado de Pedro Jiménez Montoya e outros, Editora Gustavo Gili – 14ª Edição.
Escolhemos na tabela a configuração escolhida e cruzando com a relação do vão obtemos os coeficientes que
utilizaremos mais à frente. No presente caso dois bordos contínuos e dois descontínuos, tiramos:
M y 0,001 q l y 45
2
- Direcção Y e armadura inferior (no vão)
M x 0,001 q l y 24
2
- Direcção X e armadura inferior (no vão)
M y 0,001 q l y 101
2
- Direcção Y e armadura superior (no apoio)
M x 0,001 q l y 80
2
- Direcção Y e armadura superior (no apoio)
4
ly
w 0,001 q 43 - Deformação (flecha) máxima
E h3
4 - Determinação de combinação de acções Sd
Acções permanentes:
Peso próprio = 0.15 25 = 3,75
2
pp = 3.75 kN/m
2
Revestimentos (de tabela) rev =0.50 kN/m
2
Divisórias div =0.75 kN/m
G = 5.00 kN/m2
Acções variáveis:
Q= 2.00 kN/m2
Combinação de acções:
S d 1,5 G Q S d 1,5 5.00 2,00 10,50 kN/m2
Msd y 0,00110.50 4,40 2 45 = 9,14 kNm
M sd 9,14
b d 2 f cd 1 0,132 8 1000 0.067
Se 0.31 Se 0.31
' 0 0.31
'
a
1
d
1 '0.41
Como 0.31
' 0
1 0.067 1 0.067 = 0,071
f cd 8
As b d As 0.071100 13 2
= 2,12 cm /m
f syd 348
2
Realizável com 6 Ø 8 p.m.l. ( Aef = 3,02 cm )
1 1
Adist As ( efectiva ) Adist 3,02 0,604 cm /m
2
5 5
2
Realizável com 6 Ø 6 p.m.l. (Aef. = 1.70 cm )
5.1.2- Verificações
5.1.2.1 - Armadura:
Percentagem mínima ρ 0.15 % (A-400)
As 0,00035
100 100 0.269 %
b d 1 0.13
(OK!)
Msd x 0,00110.50 4,40 2 24 = 4.87 kNm
M sd 4.87
b d 2 f cd
1 0,132 8 1000 0.036
Se 0.31 Se 0.31
' 0 0.31
'
a
1
d
1 '0.41
Como 0.31
' 0
1 0.036 1 0.036 = 0,037
f 8
As b d cd As 0.037 100 13 2
= 1.10 cm /m
f syd 348
2
Realizável com 6 Ø 8 p.m.l. ( Aef = 3,02 cm )
1 1
Adist As ( efectiva ) Adist 3,02 0,604 cm /m
2
5 5
2
Realizável com 6 Ø 6 p.m.l. (Aef. = 1.70 cm )
5.2.2- Verificações
5.2.2.1 - Armadura:
Percentagem mínima ρ 0.15 % (A-400)
As 0,000302
100 100 0.232 %
b d 1 0.13
(OK!)
Msd x 0,00110.50 4,40 2 101 = 20.53 kNm
M sd 20.53
b d 2 f cd
1 0,132 8 1000 0.151
Se 0.31 Se 0.31
' 0 0.31
'
a
1
d
1 '0.41
Como 0.31
' 0
1 0.151 1 0.151 = 0,128
f cd 8
As b d As 0.128 100 13 2
= 3.83 cm /m
f syd 348
2
Realizável com 8 Ø 8 p.m.l. ( Aef = 4.00 cm )
1 1
Adist As ( efectiva ) Adist 4.00 0,80 cm /m
2
5 5
2
Realizável com 6 Ø 6 p.m.l. (Aef. = 1.70 cm )
5.3.2- Verificações
5.3.2.1 - Armadura:
Percentagem mínima ρ 0.15 % (A-400)
As 0,0004
100 100 0.307 %
b d 1 0.13
(OK!)
Msd x 0,001 Sd l y 80
2
Msd x 0,00110.50 4,40 2 80 = 16.26 kNm
M sd 16.26
b d 2 f cd
1 0,132 8 1000 0.120
Se 0.31 Se 0.31
' 0 0.31
'
a
1
d
1 '0.41
Como 0.31
' 0
1 0.120 1 0.120 = 0,105
f cd 8
As b d As 0.105 100 13 2
= 3.13 cm /m
f syd 348
2
Realizável com 8 Ø 8 p.m.l. ( Aef = 4.00 cm )
1 1
Adist As ( efectiva ) Adist 4.00 0,800 cm /m
2
5 5
2
Realizável com 6 Ø 6 p.m.l. (Aef. = 1.70 cm )
5.4.2- Verificações
5.4.2.1 - Armadura:
Percentagem mínima ρ 0.15 % (A-400)
As 0,0004
100 100 0.307 %
b d 1 0.13
(OK!)
6 – Áreas de influência:
Para o cálculo das reacções dos apoios e esforços transversos, consideramos apenas as áreas de
influência, ou seja, um trapézio para o lado maior e um triângulo para o lado menor; se forem vãos iguais serão
consideradas as áreas de dois triângulos. As áreas de influência poderão ser diferentes em função das condições de
apoio, conforme se ilustra.
(Do livro “Hormigon Armado de Pedro Jiménez Montoya e outros, Editora Gustavo Gili – 14ª Edição)
7 - Esforço transverso:
Tipo de betão
Valor da tensão
B15 B20 B25
Tipo de betão
Valor da tensão
B15 B20 B25
9 – Verificação à Fendilhação:
Tipo de aço
Ambiente
A235 A400 A500
---
Pouco agressivo (w=0.3 mm) 12,5 cm 10 cm
10 – Verificação à Deformação:
4
ly
w 0,001 Sd 43
E h3
4,404
w 0,001 10.5 43 2,96x10-3 m = 2,96 mm
26 106 0.133
(Do livro “Hormigon Armado de Pedro Jiménez Montoya e outros, Editora Gustavo Gili – 14ª Edição)
1 – Dados:
Aço A 400
Betão B 15
Vão l=2,80 m
2 - Determinação da altura h
Acções permanentes:
G = 11,18 kN/m
Acções variáveis:
Q = 4,50 kN/m
Combinação de acções:
Momento Flector
Sd l 2 23,52 2,80 2
M sd M sd = 23,05 kN.m
8 8
M sd 23,05
b d 2 f cd
0.30 0,212 8000 0.218
Se 0.31 Se 0.31
' 0 0.31
'
a
1
d
1 '0.41
Como 0.31
' 0
1 = 0.265
f 8
As b d cd As 0.266 30 21 2
= 3,85 cm /m
f syd 348
2
Realizável com 5 Ø 10 p.m.l. ( Aef = 3,93 cm )
6 - Esforço Transverso
Esforço Transverso
Sd l 23.05 2,80
Vsd Vsd = 32,93 kN/m
2 2
VRd max 2 b d VRd max 2400 0,30 0.21 151,2 kN > Vsd
1 1 1
2 bw d VRd (max) 151,2 25,2 kN
6 6 6
2 2 2
2 bw d VRd (max) 151,2 100,8 kN
3 3 3
Se
Se Se
1
Espaçamento
de Estribos
VSD 2 bw d 1 2
2 bw d VSD 2 bw d
2
VSD 2 bw d
6 6 3 3
s 0,9d s 0,5d s 0,3d
Espaçamento com máximo de com máximo de com máximo de
30 cm 25 cm 20 cm
Admitindo estribos de Ø 6
fsyd 348000
Vwd 0,9 d Asw Vwd 0,9 0,21 (0,57 10 4 )
s 0,10
Vwd 37,49 > 1,43 que tinha de ser absorvido pelos estribos
7 – Deformada
8 – Fendilhação
9 – Reacção de apoios
1 – Dados:
Aço A 400
Betão B 15
Vão l=3.70 m
2 - Determinação da altura h
Acções permanentes:
G = 12,50 kN/m
Acções variáveis:
Q = 4,50 kN/m
Combinação de acções:
Sd l 2 25,50 3,70 2
M sd M sd = 14.54 kN.m
24 24
Momento Flector (sobre apoios)
Sd l 2 25.50 3.70 2
M sd M sd = 29.09 kN.m
12 12
A meio vão
M sd 14.54
b d 2 f cd
0.25 0,37 2 8000 0.018
Se 0.31 Se 0.31
' 0 0.31
'
a
1
d
1 '0.41
Como 0.31
' 0
1 = 0.020 (Mínimo regulamentar 0.15) = 0.15 %
f 8
As b d cd As 0.15 25 37 2
= 3.18 cm /m
f syd 348
2
Realizável com 4 Ø 12 p.m.l. ( Aef = 4.52 cm )
Sobre os apoios
M sd 24.09
b d 2 f cd
0.25 0,37 2 8000 0.087
Se 0.31 Se 0.31
' 0 0.31
'
a
1
d
1 '0.41
Como 0.31
' 0
1 = 0.095 (Mínimo regulamentar 0.15) = 0.15 %
f cd 8
As b d As 0.15 25 37 2
= 3,18 cm /m
f syd 348
2
Realizável com 4 Ø 12 p.m.l. ( Aef = 4.52 cm )
6 - Esforço Transverso
Esforço Transverso
Sd l 25.50 3.70
Vsd Vsd = 47.175 kN/m
2 2
VRd max 2 b d VRd max 2400 0,25 0.37 222 kN > Vsd
1 1 1
2 bw d VRd (max) 222 37,0 kN
6 6 6
2 2 2
2 bw d VRd (max) 222 148,0 kN
3 3 3
Se
Se Se
1
Espaçamento
de Estribos
VSD 2 bw d 1 2
2 bw d VSD 2 bw d
2
VSD 2 bw d
6 6 3 3
s 0,9d s 0,5d s 0,3d
Espaçamento com máximo de com máximo de com máximo de
30 cm 25 cm 20 cm
Vwd 36.69 > 0.925 que tinha de ser absorvido pelos estribos
7 – Deformada
8 – Fendilhação
9 – Reacção de apoios
2 - Determinação da altura h
Acções permanentes:
G = 12,50 kN/m
Acções variáveis:
Q = 4,50 kN/m
Combinação de acções:
Sd l 2 25,50 3,70 2
M sd M sd = 14.54 kN.m
24 24
Devido à carga concentrada
a2 b2 1,70 2 2,00 2
M x 2 F M x 2 20 = 33.77 kN.m
l3 3,703
Momento Total (soma dos dois anteriores)
F a2 b 20 1,70 2 2.00
M 21 M 21 = 8.44 kN.m
l2 3,70 2
Momento Total (soma dos dois anteriores)
A meio vão
M sd 48.31
b d 2 f cd
0.25 0,37 2 8000 0.176
Se 0.31 Se 0.31
' 0 0.31
'
a
1
d
1 '0.41
Como 0.31
' 0
1 = 0.207
f cd 8
As b d As 0.207 25 37 2
= 4.41 cm /m
f syd 348
2
Realizável com 4 Ø 12 p.m.l. ( Aef = 4.52 cm )
Sobre os apoios
M sd 39,02
b d 2 f cd
0.25 0,37 2 8000 0.142
Se 0.31 Se 0.31
' 0 0.31
'
a
1
d
1 '0.41
Como 0.31
' 0
1 = 0.162
f 8
As b d cd As 0.162 25 37 2
= 3,44 cm /m
f syd 348
2
Realizável com 4 Ø 12 p.m.l. ( Aef = 4.52 cm )
6 - Esforço Transverso
Esforço Transverso
Sd l 25.50 3.70
Vsd Vsd = 47.175 kN/m
2 2
Devido à carga concentrada
F b2 20 2,00 2
V1 (l 2a) V1 (3,70 2 1,70) = 11,21 kN
l3 3,70 3
F a2 20 1,70 2
V2 (l 2b) V2 (3,70 2 2,00) =8,22 kN
l3 3,70 3
Esforço Transverso Total (soma dos dois anteriores)
VRd max 2 b d VRd max 2400 0,25 0.37 222 kN > Vsd
1 1 1
2 bw d VRd (max) 222 37,0 kN
6 6 6
2 2 2
2 bw d VRd (max) 222 148,0 kN
3 3 3
Se
Se Se
1
Espaçamento
de Estribos
VSD 2 bw d 1 2
2 bw d VSD 2 bw d
2
VSD 2 bw d
6 6 3 3
s 0,9d s 0,5d s 0,3d
Espaçamento com máximo de com máximo de com máximo de
30 cm 25 cm 20 cm
Vwd 36.69 > 12,12 que tinha de ser absorvido pelos estribos
7 – Deformada
8 – Fendilhação
9 – Reacção de apoios
F b2 20 2,00 2
R1 (l 2a) R1 (3,70 2 1,70) = 11,21 kN
l3 3,70 3
Devido à combinação de acções
F a2 20 1,70 2
R2 (l 2b) R2 (3,70 2 2,00) =8,22 kN
l3 3,70 3
1 – Dados:
Aço A 400
Betão B 15
Vãos 1º tramo l1=3.70 m
2º tramo L2=4.10 m
1,30 m
Sd1=53,01 kN/m F=21.93 kN
Sd2=32,85 kN/m
L1=3,70 m L2=4,10 m
1,30 2,80
A B C
2 - Determinação da altura h
3.1 – Tramo 1
Acções permanentes:
Peso próprio = 0.50 0,25 25 = 2,50 pp = 3,13 kN/m
Laje LP1 = 14,08 kN/m
Laje LP4 = 7,73 kN/m
Parede = 2,50 kN/m
G = 27,44 kN/m
Acções variáveis:
Laje LP1 = 5,10 kN/m
Laje LP4 = 2,80 kN/m
Q =7,90 kN/m
Combinação de acções:
S d 1,5 G Q S d 1,5 12,50 4,50 53,01 kN/m
3.2 – Tramo 2
Acções permanentes:
Peso próprio = 0.50 0,25 25 = 2,50 pp = 3,13 kN/m
Laje LP2 = 11.97 kN/m
Parede = 2,50 kN/m
G = 17,60 kN/m
Acções variáveis:
Laje LP2 = 4,30 kN/m
Q = 4,30 kN/m
Combinação de acções:
S d 1,5 G Q S d 1,5 12,50 4,50 32,85 kN/m
Carga concentrada
l=4,10 m a= 1,30 m b=2,80 F=114,62x1,5=21,93 kN
Se 0.31 Se 0.31
' 0 0.31
'
a
1
d
1 '0.41
M sd 87,93
b d 2 f cd
0.25 0,47 2 8 1000 0.15
Como 0.31
' 0
1 0,15 1 0,15 = 0,17
f cd 8
As b d As 0.17 25 47 2
= 6,18 cm /m
f syd 348
2
Realizável com 6 Ø 12 p.m.l. ( Aef = 6,79 cm )
Se 0.31 Se 0.31
' 0 0.31
'
a
1
d
1 '0.41
M sd 52,08
b d 2 f cd 0.25 0,47 2 8 1000 0.09
Como 0.31
' 0
1 0,09 1 0,09 = 0,10
f cd 8
As b d As 0.10 25 47 2
= 3,47 cm /m
f syd 348
2
Realizável com 4 Ø 12 p.m.l. ( Aef = 4,52 cm )
Se 0.31 Se 0.31
' 0 0.31
'
a
1
d
1 '0.41
M sd 42,51
b d 2 f cd 0.25 0,47 2 8 1000 0.07
Como 0.31
' 0
1 0,07 1 0,07 = 0,08
f 8
As b d cd As 0.08 25 47 2
= 2,78 cm /m
f syd 348
2
Realizável com 3 Ø 12 p.m.l. ( Aef = 3,39 cm )
Esforço Transverso
74,30 kN
ESQUERDA
Vsd (tramo1)
-121,83 kN
DIREITA
Vsd (tramo1)
103,76 kN
ESQUERDA
Vsd (tramo2)
-52,85 kN
DIREITA
Vsd (tramo2)
74,30 kN
ESQUERDA
Vsd (tramo1)
VRd max 2 b d VRd max 2400 0,25 0.47 282 kN > Vsd
1 1 1
2 bw d VRd (max) 282 47,0 kN
6 6 6
2 2 2
2 bw d VRd (max) 282 188,0 kN
3 3 3
Se
Se Se
1
Espaçamento
de Estribos
VSD 2 bw d 1 2
2 bw d VSD 2 bw d
2
VSD 2 bw d
6 6 3 3
s 0,9d s 0,5d s 0,3d
Espaçamento com máximo de com máximo de com máximo de
30 cm 25 cm 20 cm
Vwd 64,64 > 3,80 que tinha de ser absorvido pelos estribos
121,83 kN
ESQUERDA
Vsd (tramo1)
VRd max 2 b d VRd max 2400 0,25 0.47 282 kN > Vsd
1 1 1
2 bw d VRd (max) 282 47,0 kN
6 6 6
2 2 2
2 bw d VRd (max) 282 188,0 kN
3 3 3
Se
Se Se
1
Espaçamento
de Estribos
VSD 2 bw d 1 2
2 bw d VSD 2 bw d
2
VSD 2 bw d
6 6 3 3
s 0,9d s 0,5d s 0,3d
Espaçamento com máximo de com máximo de com máximo de
30 cm 25 cm 20 cm
Vwd 64,64 > 51,33 que tinha de ser absorvido pelos estribos
7 – Deformada
8 – Fendilhação
R(1) 49,54 kN
R( 2) 150,40 kN
R(3) 35,23 kN
Tramo 1
Tramo 2
Como no ponto de momento de V=0 o M é máximo, então temos Vsd=0m a 1,40 m do apoio A e a 2,49 do
apoio B.
Para o cálculo dos comprimentos da armadura negativa, temos de somar lbnet à distância de momentos
nulos.
CÁLCULO DE EXCENTRICIDADES
1 – Acções no pilar
b3h
h IX
12
b
0,25 0,40 3
I 0,0013 m4
12
Inércia das vigas V3 e V4
0,25 0,50 3
I 0,0026 m4
12
l0 12
i a l0 l
i 12
- Para estruturas de nós móveis o menor de
EI PILARES
l
EI VIGAS
l
0,000675
2,60
1 =0,39
0.0013
2
4 α1
0,000675 0,000675 α2
2,60 3,00
2 =0,39
α3
0,0026
2
4
3 1,00 (do REBAP, em função do apoio)
4 – Coeficientes η
ANDAR
- Para estruturas de nós móveis o menor de
RÉS-DO-CHÃO
- Para estruturas de nós móveis o menor de
5 – Cálculo da esbelteza
ANDAR
12 12
i a = 0,30 0,086
12 12
l0 2,89
= = 33,37 < 35 Dispensa a Verificação à encurvadura
i 0,0866
RÉS-DO-CHÃO
12 12
i a = 0,30 0,086
12 12
l0 3,63
= = 41,92 > 35 Não Dispensa a Verificação à encurvadura
i 0,0866
1 5 5
10 3 = 10 3 0,097 = 0,017
r h 0,30
1 l o2 3,63 2
e2 = 0,017 =0,022 m
r 10 10
Excentricidade de fluência
M sg c t , t 0 N Sg
ec ea exp 1
N
Sg N E N Sg
Como o 70 é dispensado o cálculo da excentricidade de fluência.
M sd N sd (ea e2 ec )
Msd=(192,60x1,5) x (0,02+0,022)=12,13 KNm
CÁLCULO SÍSMICO
1 – Quantificação da acção sísmica
Zona sísmica α
A 1,0
B 0,7
C 0,5
D 0,3
Número de pisos 2
12 12
f = =6 0 0,40
n 2
1
0 = 0,40 =0,16
n 2,5
3 - Forças sísmicas
Gi
Fki hi Gi Artº 32.2 RSA
hi Gi
1926,80
Fk 2 0,16 5,60 765,10 = 170,00 kN
7769,66
1926,80
Fk1 0,16 3,00 1161,70 = 138,28 kN
7769,66
4 - Cálculo de Pilares
PISO 2
I PILAR 0,000675
FPILAR Fki = 138,28 =11,52 kN
I PILARES 12 0,000675
h 2,60
M F2 = 11,52 =38,54 KNm
2 2
PISO 1
I PILAR 0,000675
FPILAR Fki = 170,00 =14,17 kN
I PILARES 12 0,000675
h 2,60
M F1 F2 = 14.17 =18,42 KNm
2 2
h
M F
2
F2
F1 F2
FLEXÃO COMPOSTA
1 – Momento final (excentricidade + sísmico)
N SD 288,9
= =0,401
b h f cd 0,30 0,30 8 10 3
N SD 50,67
= =0,235
b h 2 f cd 0,30 0,30 2 8 10 3
2 - Valores do coeficiente β
Como 0,85
1 – Dados:
Secção a = 30 cm
b = 30 cm
(Valor da mínima secção transversal = 20 cm)
3 – Acções:
TOTAL N = 105,62 kN
Nsd = N x 1,5 Nsd = 158,43 kN
4 – Calculo de varejamento
Inércia
h b3
I 12
i i
Ac bh
Raio de giração
b 3 12
i i a 0,289 x 30 cm = 8,67 cm
6 12
Esbelteza
l0 187,5cm
21,62 < 35
i 8,67cm
Dispensa a verificação da segurança em relação à encurvadura
N sd 0,85 f cd Ac f syd As
N 158,43
A'c A'c 0,0174 m2 = 174 cm2
0,85 10,7 1000 0,85 10,7 1000
7 – Verificação da segurança
1 – Dados:
Aço A 400
Betão B 15
Secção do pilar (a x b) = 0,40 x 0,30 m2
Resistência do terreno Rt = 0.30 Mpa = 300 KN/m2
a A
B
2 – Acção na sapata
3 – Largura da Sapata
N
A B
Rt
N b 330 0.30
B – Lado menor B 0.91 adopta-se 1.00 m
Rt a 0.3 1000 0.40
N a 330 0.40
A – Lado maior A 1,21 adopta-se 1.25 m
Rt b 0.3 1000 0.30
4 - Determinação da altura h
Acções
N 312,50
efectiva efectiva = 250 kN/m2 = 0,25 MPa < terr=0,30 OK
S (1,25 1,00)
Direcção AA
Fa 142,29
As As = 6,97 cm2
f syd 204 10 1
Por metro
As 6,97
6,97 cm2 pml Realizável com 7 Ø 12 p.m.l. ( Aef = 7,92 cm )
2
B 1,00
Direcção BB
Fa 117,18
As As = 5,74 cm2
f syd 204 10 1
2
Realizável com 7 Ø 12 p.m.l. ( Aef = 7,92 cm )
Por metro
As 5,74
4,59 cm2 pml Realizável com 7 Ø 12 p.m.l. ( Aef = 7,92 cm )
2
B 1,25
9 – Verificação ao punçoamento
Perímetro crítico
u 2 (a b d / 2)
u 2 (0,40 0,30 0,35 / 2) 2,50 m
Área para calcular a reacção do terreno que actua na base da tronco pirâmide
A a (b h) (b h) ( d 2 / 4)
A 0,40 (0,30 0.35) (0,30 0,35) ( 0,352 / 4) 0,46 m2
Esforço de punçoamento
Vsd = Nsd – (Área * efectiva )= 468,75 – 0.46 x 0.375 x 1000 = 296,25 kN/m
Tipo de betão
Valor da tensão
B15 B20 B25
1 – Dados:
Aço A 400
Betão B 15
Secção do pilar (a x b) = 0,30 x 0,30 m2
Resistência do terreno Rt = 0.30 Mpa = 300 KN/m2
a A
2 – Acção na sapata
3 – Largura da Sapata A ou B
N
A B
Rt
N 220
A B 0.85 adopta-se 1.00 m
Rt 0.3 1000
4 - Determinação da altura h
Aa 1,00 0,30
hmin hmin = 0.23 m
3 3
Adoptamos h = 0.40 m e h = 0,35 m
Acções
N = 210,00 kN/m
N 210,00
efectiva efectiva = 210 kN/m2 = 0,21 MPa < terr=0,30 OK
S (1,00 1,00)
efectiva 1,5 0.21 x 1,5 = 0,315 MPa
9 – Verificação ao punçoamento
Perímetro crítico
u 2 (a b d / 2)
u 2 (0,30 0,30 0,35 / 2) 2,29 m
Área para calcular a reacção do terreno que actua na base da tronco pirâmide
A a (b h) (b h) ( d 2 / 4)
A 0,30 (0,30 0.35) (0,30 0,35) ( 0,35 2 / 4) 0,396 m2
Esforço de punçoamento
Vsd = Nsd – (Área * efectiva )= 465 – 0,396 x 0.315 x 1000 = 340,26 kN/m
Tipo de betão
Valor da tensão
B15 B20 B25
Aço A 400
Betão B 15
Secção do pilar (a x b) = 0,40 x 0,30 m2
Resistência do terreno Rt = 0.30 Mpa = 300 KN/m2
a A
b
2 – Acção na sapata
3 – Largura da Sapata
N
A B
Rt
N b 330 0.30
B – Lado menor B 0.91 adopta-se 1.00 m
Rt a 0.3 1000 0.40
N a 330 0.40
A – Lado maior A 1,21 adopta-se 1.25 m
Rt b 0.3 1000 0.30
4 - Determinação da altura h
Acções
N 210,00
efectiva efectiva = 210 kN/m2 = 0,21 MPa < terr=0,30 OK
S (1,00 1,00)
Direcção AA
Fa 284,59
As As = 13,95 cm2
f syd 204 10 1
Por metro
As 13,95
13,95 cm2 pml
2
Realizável com 7 Ø 16 p.m.l. ( Aef = 14,07 cm )
B 1,00
Direcção BB
Fa 234,37
As As = 11,48 cm2
f syd 204 10 1
Por metro
As 11.48
9,19 cm2 pml
2
Realizável com 9 Ø 12 p.m.l. ( Aef = 10,17 cm )
B 1,25
9 – Verificação ao punçoamento
Perímetro crítico
u 2b a d
u 2 0,30 0,40 0,35 2,10 m
Área para calcular a reacção do terreno que actua na base da tronco pirâmide
d
A b (a d ) (a ) ( d 2 / 8)
2
A 0,30 (0,40 0.35) 0,40 0,35 / 2 0,352 / 8) 0,343 m2
Esforço de punçoamento
Vsd = Nsd – (Área * efectiva )= 468,75 – 0,343 x 0.315 x 1000 = 350,41 kN/m
Tipo de betão
Valor da tensão
B15 B20 B25
1 – Dados:
Aço A 400
Betão B 15
Secção do pilar (a x b) = 0,40 x 0,40 m2
Resistência do terreno Rt = 0.30 Mpa = 300 KN/m2
a A
b
2 – Acção na sapata
3 – Largura da Sapata A ou B
N
A B
Rt
N 220
A B 0.85 adopta-se 1.00 m
Rt 0.4 1000
2 - Determinação da altura h
Acções
Peso próprio = 1,00 1,00 0,60 25 = 10 pp = 15,00 kN/m
Carga transmitida pelo pilar N= 300,00 kN/m
N = 315,00 kN/m
N sd 1,5 N N sd 1,5 315,00 472,50 kN/m
N 315,00
efectiva efectiva = 315 kN/m2 = 0,31 MPa > terr=0,30 OK
S (1,00 1,00)
efectiva 1,5 0.31 x 1,5 = 0,465 MPa
Momento Flector
efcect 1,5 l 2 0.31 0,70 2
M sd M sd = 0.077 x 1000 =
2 2
= 77,1 kN.m
Se 0.31 Se 0.31
' 0 0.31
'
a
1
d
1 '0.41
Como 0.31
' 0
1 = 0.03 Mínimo 0.15
f cd 8
As b d As 0.150 100 55 2
= 18,96 cm /m
f syd 348
2
Realizável com 10 Ø 16 p.m.l. ( Aef = 20,1 cm )
1 1
Adist As ( efectiva ) Adist 20,1 2
4,02 cm /m
5 5
2
Realizável com 6 Ø 10 p.m.l. (Aef. = 4,71 cm )
9 – Verificação ao punçoamento
Perímetro crítico
u a b d /2
u 0,40 0,55 0,55 / 2 1,81m
Área para calcular a reacção do terreno que actua na base da tronco pirâmide
d d
A b (a ) (a ) d 2 / 16)
2 2
A 0,40 (0,40 0.55 / 2) 0,40 0,55 / 2 0,55 2 / 16) 0,439 m2
Esforço de punçoamento
Vsd = Nsd – (Área * efectiva )= 472,5 – 0,439 x 0.31 x 1000 = 336,41 kN/m
Tipo de betão
Valor da tensão
B15 B20 B25
1 – Dados:
Aço A 400
Betão B 15
Largura da parede b=30 cm
Resistência do terreno Rt = 0.30 Mpa = 300 KN/m2
a=1,00 m A=1,00
m
2 – Acção na sapata
3 – Largura da Sapata
N
B 1,00
Rt
220
B 1,00 0.73 adopta-se 0,75 m
0,3 1000
4 - Determinação da altura h
Acções
N 203,75
efectiva efectiva = 271,66 kN/m2 = 0,27 MPa < terr=0,30 OK
S (0,75 1,00)
efectiva 1,5 0.27 x 1,5 = 0,405 MPa
10 – Verificação ao punçoamento
Perímetro crítico
u2 m
Área para calcular a reacção do terreno que actua na base da tronco pirâmide
A a h 1
A 0,30 0,30 = 0,60 m2
Esforço de punçoamento
Vsd = Nsd – (Área * efectiva )= 305,62 – 0.60 x 0.405 x 1000 = 62,62 kN/m
Tipo de betão
Valor da tensão
B15 B20 B25
Aço A 400
Betão B 15
Largura da parede b=30 cm
Resistência do terreno Rt = 0.30 Mpa = 300 KN/m2
a=1,00 m A=1,00
m
2 – Acção na sapata
3 – Largura da Sapata
N
B 1,00
Rt
220
B 1,00 0.73 adopta-se 0,75 m
0,3 1000
4 - Determinação da altura h
Acções
N 309,84
efectiva efectiva = 277,41 kN/m2 = 0,27 MPa < terr=0,30 OK
S (0,75 1,00)
efectiva 1,5 0.27 x 1,5 = 0,405 MPa
10 – Verificação ao punçoamento
Perímetro crítico
u 1,00 m
Área para calcular a reacção do terreno que actua na base da tronco pirâmide
h
A b
2
0,25
A 0,30 = 0,45 m2
2
Esforço de punçoamento
Vsd = Nsd – (Área * efectiva )= 309,84 – 0.45 x 0.405 x 1000 = 127,59 kN/m
Tipo de betão
Valor da tensão
B15 B20 B25
MURO DE SUPORTE
1 – Dados:
Terreno
=40 º
=17,00 kN/m3
adm=0.2 mPa
Materiais
Aço A 400
Betão B 15
C=0
Sobrecarga
Sc=3,00
A
SC
K2 x S
H
H
L= 3,00 m
A= 20 cm
B= 20 cm
C= 50 cm P1
D= 130 cm L H
E= 33 cm P3
F = 300 cm Ia
H=4,00 m
d1
P2 E
C B D
K2 x ( x H + S)
F
2 – Pré-dimensionamento
A
H
H
L L= 3,00 m
A= 20 cm
B= 20 cm
C= 50 cm
D= 130 cm
L/12 E= 33 cm
F = 300 cm
L/8 H = 4,00 m
L/2
Peso das terras sobre sapata P3 = 1,3 x (4,00 – 0,33 x 1 ) x 17 = 81,10 kN/m
3 – Momento estabilizador
M estabilizador 18,35 x 0,60 + 16,5 x 1,00 + 81,1 x (0,50 + 0,20 + 1,30 / 2) = 137 kN/m
Se considerarmos = 0
1 sen 1 sen40
K2 K2 0,217
1 sen 1 sen40
K2 x SC = 0,217 x 3,00 = 0,65 kN/m2
0,65 15,2
Ia 4,00 31,54 kN/m
2
H H 3g 4,00 17 4 3 2
d1 d1 1,39 m
3 H 2g 3 17 4 2 3
M estabilizador 137
3,12 > 1,5 OK
M derrubador 43,84
4 - Escorregamento
Caso não verificasse, teríamos de aumentar o peso das terras a tardoz do muro, aumentando a sapata para
esse lado.
P1
H
P3
Ia
d1
P2 E
C B D
M 22,80
e e 0,197
N 115,95
B 2,00
0,33 m
6 6
B
Como e > a base da sapata está toda comprimida
6
23,775 kN/m2
1 0,00922 kN/cm2
3
3 3 (0,00922 0,00238) 0,0075 > 0,02 kN/m2 OK
4 4 4
2 0,00238 kN/m2
6 – Calcular armaduras
3,60
M sd 53,20
b d 2 f cd 1 0,17 2 8000 0.230
Se 0.31 Se 0.31
' 0 0.31
'
a
1
d
1 '0.41
Como 0.31
' 0
1 = 0.283
f 8
As b d cd As 0.283 100 17 2
= 11,06 cm /m
f syd 348
2
Realizável com 10 Ø 12 p.m.l. ( Aef =11,30 cm )
1 1
Adist As ( efectiva ) Adist 11,30 2,26 cm /m
2
5 5
2
Realizável com 10 Ø 12 p.m.l. (Aef. = 7,90 cm )
Pelo diagrama dos Momentos, suprime-se metade da armadura e o resto vai até acima. Contudo será
necessário respeitar a armadura mínima do capítulo de paredes (REBAP) e das lajes (armadura de distribuição, etc.).
Tipo de betão
Valor da tensão
B15 B20 B25
σ1 σ' 1 σ' 2 σ2
0.50 1,30
2,00
σ1=84.36 kN/m2
σ2=31,59 kN/m2
84.36 31.59
1 ' 84.36 ( ) 0.50 71,16
2,00
84.36 31.59
2 ' 31,59 ( ) 1,30 65,89
2,00
7.1 – Sapata anterior
Temos de contar com a carga da sapata (valor positivo), carga da reacção do trapézio (valor negativo), que
se decompõe em duas componentes – diagrama rectangular e diagrama triangular
Pl 2 Pl 2 Pl 2
M max
2 2 6
(0.50 0.33 25) 0.50 2 71.16 0.50 2 (84.36 71.16) 0.50 2
M max
2 2 6
= 10.615 x 1,5 = 15,915 kN.m
Pl
Vmax Pl Pl
2
(84.36 71.16) 0.50
Vmax (0.50 0.33 25) 0.50 71.16 0.50
2
= 34,75 x 1,5 = 52,125 kN/m
M sd 15,915
b d 2 f cd
1 0,312 8000 0.020
Se 0.31 Se 0.31
' 0 0.31
'
a
1
d
1 '0.41
Como 0.31
' 0
1 = 0.002 (mínimo 0,15)
f cd 8
As b d As 0.15 100 31 2
= 10,68 cm /m
f syd 348
2
Realizável com 10 Ø 12 p.m.l. ( Aef =11,30 cm )
1 1
Adist As ( efectiva ) Adist 11,30 2,13 cm /m
2
5 5
2
Realizável com 10 Ø 10 p.m.l. (Aef. = 7,90 cm )
Tipo de betão
Valor da tensão
B15 B20 B25
Temos de contar com a carga da sapata e peso das terras sobre a mesma (valor positivo), carga da reacção
do trapézio (valor negativo), que se decompõe em duas componentes – diagrama rectangular e diagrama triangular
Pl 2 Pl 2 Pl 2
M max
2 2 6
(65,89 31,59) (65,89 31,59)
81,1 (1,30 0.33 25) 1.30 2 2 2
M max 1,30 2 1,30 2
2 2 3
= 55,38 x 1,5 = 83,07 kN.m
Pl
Vmax Pl Pl
2
(65,89 31,59) 1,30
Vmax (1.30 0.33 25) 0.50 81,1 31,59 1,30
2
= 28,46 x 1,5 = 42,69 kN/m
M sd 83,07
b d 2 f cd
1 0,312 8000 0.108
Se 0.31 Se 0.31
' 0 0.31
'
a
1
d
1 '0.41
Como 0.31
' 0
Tipo de betão
Valor da tensão
B15 B20 B25
BIBLIOGRAFIA