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SECÇÃO DE ESTRUTURAS

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL


FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA
UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA

RESISTÊNCIA DE
MATERIAIS II

Problemas
1. Flexão Plástica
2. Corte
3. Torção
4. Solicitações Compostas e Verificação da Segurança
5. Encurvadura

João Carlos Gomes Rocha de Almeida

1
Capítulo 1. Flexão Plástica

1. Flexão Plástica

1. Uma viga de secção transversal quadrada, orientada como se representa na


Figura 1-1, é submetida a uma carga vertical. Determine o momento de
cedência, o momento plástico e o factor de forma respectivos.
P

a
2
45º
A C

45º

a
a
D 2

Figura 1-1

2. Uma barra de secção circular de raio r está sujeita à flexão. Qual a razão entre o
momento requerido para provocar a cedência das fibras à distância r 2 da linha
neutra e o momento que apenas provoca a cedência das fibras extremas?

3. Considere a secção transversal em T representada na Figura 1-2. Determine:


300
σ [ MPa]
50 250
1
210 GPa
2 1
ε
250

[mm] 250
50

Figura 1-2
a. O momento resistente em regime elástico e plástico.
b. O factor de forma da secção.

2
Resistência de Materiais II

4. Admitindo que o momento plástico dos elementos estruturais é MP, determine a


carga de colapso, Pu, das estruturas representadas nas figuras seguintes.
P 2P

A B C D

L 2 L 4 L 4
Figura 1-3

2P P

A C E
B D

2L 3 L3 L 2 L 2

Figura 1-4

A B

Figura 1-5

P P
A B D F
C E

L L 2 L 2 L 2 L 2

Figura 1-6

3
Capítulo 1. Flexão Plástica

2P
3P
B C D

A E

L L
Figura 1-7
P
B C
h1
A
h2

L
Figura 1-8

L
B
C

P Figura 1-9

4
Resistência de Materiais II

5. Considere a estrutura representada na Figura 1-10 e admita que o


comportamento do material à flexão é elástico perfeitamente plástico, como
indicado. Considere apenas a deformabilidade por flexão e despreze a influência
do esforço axial e do esforço transverso no valor do momento de plastificação da
secção.

P
C D
M
MP

2L 3
1

2P 1/R
B
L3
MP
A

Figura 1-7
a. Trace o diagrama elástico de momento flector na estrutura.
b. Calcule a carga de colapso da estrutura, com base nos teoremas da
análise limite.

0,933MP

P=2,9 MP/L

2P=5,8 MP/L
MP

0,033MP

Figura 1-8

c. Para uma carga P de valor igual a 2,9 MP/L o diagrama de momento


flector é o indicado na Figura 1-11. Determine os momentos flectores a
que a estrutura fica sujeita quando essa carga é retirada.

5
Capítulo 1. Flexão Plástica

6. A viga representada na figura é constituída por um perfil IPE300, e está


suspensa em três tirantes com secção transversal de 16 cm2.

IPE300
E F G

2,0 1
2

A B C D
E=210 GPa
σc=235 N/mm2
P I1=83,6x106 mm4
Z=6.021x105 mm3
3,0 1,0 4,0

Figura 1-9
a. Trace os diagramas de esforços na viga e nos tirantes em regime elástico.
b. Determine o valor da carga de cedência da estrutura.
c. Determine a carga de colapso da estrutura, efectuando uma análise:
c.1) elastoplástica (incremental);
c.2) limite.
d. Trace os diagramas de esforços no colapso.

7. Considere a estrutura e o carregamento indicados na figura.

B pL
D
C

L p

L/2 L/2

Figura 1-10
Determine a carga de colapso e o respectivo mecanismo associado.

6
Resistência de Materiais II

8. A viga representada na Figura 1-14 tem secção rectangular de altura constante


(h=0.2 m) e largura b variável. Determine o mecanismo de colapso e o diagrama
de momento flector no colapso.

⎛ x⎞
A B b ( x ) = 0,1⎜1 − ⎟ (m)
⎝ 6⎠
x
σc=235 MPa
3m
Figura 1-11

9. O pilar esquematizado na Figura 1-15 está submetido a uma carga excêntrica P.


Na Figura 1-16a) representa-se a superfície de cedência da secção rectangular
admitindo que não há interacção entre M e N, enquanto que na Figura 1-16b) tal
interacção é representada por uma superfície de cedência linear.
P
M
B C
MP
1

-1 1
N
2a
NP

H a a) -1

M
MP
1

-1 1
A N
b) NP
L
-1

Figura 1-15 Figura 1-16

Determine a carga de colapso associada a cada uma das superfícies de


cedência consideradas.

7
Capítulo 2. Corte

2. Corte

1. Para ligar duas barras de aço sujeitas a uma força de tracção F=200 kN, utilizam-
se duas cobrejuntas cujos parafusos têm 16 mm de diâmetro e τadm=135 MPa.

F F

F F

Figura 2-1
Determine o número de parafusos necessário para efectuar a ligação.

2. Determine o diâmetro mínimo que o parafuso deve ter para suportar a estrutura
indicada na Figura 2-2. Admita σadm=240 MPa e τadm=140 MPa.

250 mm

1,1 kN
80 mm

Figura 2-2

3. Para a secção triangular equilátera representada na figura seguinte:


a. Trace o diagrama de tensões σ 32 e determine a sua lei de variação com a
coordenada x2.
b. Calcule σ 32max
e indique em que ponto se atinge esse valor.

8
Resistência de Materiais II

a
x1 G

x2

Figura 2-3

4. Considere a viga em consola constituída por uma cantoneira 200×200×20 e


solicitada por uma carga concentrada P na sua extremidade.
s
P
L=2m
A
P=500 kN B P
E=210 GPa G
x1
ν=0,3 L
I1=45,32x10 mm4
6

Figura 2-4
x2

a. Supondo que a linha de acção de P passa pelo centro de corte da secção e


é perpendicular ao eixo de simetria da secção, determine:
a.1) a lei de variação das tensões tangenciais em função de s;
a.2) a resultante das tensões tangenciais.
b. Determine a área de corte da secção segundo o eixo 2.
c. Determine a equação da elástica considerando a deformabilidade por
esforço transverso. Calcule o deslocamento vertical na extremidade da
consola (ponto B) devido à flexão e ao esforço transverso. Compare esse
valor com o que obteria se tivesse desprezado a parcela relativa ao
esforço transverso.

5. Considere a viga constituída por duas peças de madeira, ligadas entre si por
pregos, com as dimensões indicadas na figura. A viga encontra-se encastrada
numa das extremidades e na outra está aplicada uma força de 3 kN.
40
3kN
af 5
8,75
x1

x2 31,25
L

Figura 2-5 5 [cm] 2-5


Figura

9
Capítulo 2. Corte

a. Sabendo que a tensão normal de segurança na madeira é igual a 10 MPa,


determine o vão máximo L que a viga pode ter.
b. Se cada prego pode resistir a um esforço de corte de 0,6 kN, qual o
afastamento máximo entre pregos?
c. Represente o diagrama de tensões tangenciais na secção.

6. Considere a seguinte secção transversal.

1 20 5
1

16

x1 G 30

16

x2

18,147 7,853 [cm]

Figura 2-6

a) Represente o diagrama de tensões tangenciais da secção para:


a.1) um esforço transverso de 500 kN segundo o eixo x1;
a.2) um esforço transverso de 500 kN segundo o eixo x2 e passando no
centro de corte da secção.
b) Determine a posição do centro de corte da secção.
c) Calcule a área de corte segundo a direcção 1.

10
Resistência de Materiais II

7. Relativamente à secção representada na figura seguinte, determine a posição do


centro de corte. Considere a espessura e constante ao longo da linha média.
10

e e = 2cm
12,5

x1 G

7,5 10
x2

7,5 12,5 [cm]

Figura 2-7

11
Capítulo 3. Torção

3. Torção

1. Um veio de secção circular oca com 1,5m de comprimento tem um momento


torsor aplicado na sua extremidade livre.

A B

40
[mm]
1,5m 60

Figura 3-1
a. Qual é o valor do momento torsor máximo que pode ser aplicado ao veio
de modo a que a tensão tangencial não exceda 120 MPa?
b. Qual o valor mínimo da tensão tangencial correspondente a esse
momento torsor?
c. Que ângulo de rotação no ponto B corresponde a uma tensão tangencial
mínima de 70 MPa no veio? (G = 80 GPa).
d. Que momento torsor deverá ser aplicado ao veio para produzir uma
rotação de 2º no ponto B?

2. Considere uma barra de secção circular com 10 cm de diâmetro, constituída por


dois materiais, alumínio e cobre, tal como representado na figura seguinte.
Determine o momento torsor máximo que pode ser aplicado à barra de modo a
que não sejam excedidas as tensões admissíveis dos materiais e que a rotação na
extremidade livre não ultrapasse 5º.

cobre 2m
(τadm)cobre = 60MPa
(τadm)alumínio = 65MPa
B
Gcobre = 38GPa
alumínio Galumínio = 24GPa
2m

C
T
Figura 3-2

12
Resistência de Materiais II

3. Um veio de aço e um tubo de alumínio estão ligados a um apoio fixo e a um


disco rígido, tal como representado na figura seguinte. Sabendo que as tensões
iniciais são nulas, calcular o momento torsor máximo que pode ser aplicado ao
disco para que não sejam excedidas as tensões admissíveis em ambos os
materiais.

aço alumínio

T 8

A B
50
76
0,5m
[mm]
Figura 3-3

Aço Alumínio
τadm [MPa] 120 70
G [GPa] 80 27

4. Uma barra de secção circular está encastrada nas suas extremidades e sujeita aos
momentos torsores T1 e T2. Determinar a distribuição de tensões tangenciais
na(s) secção(ões) de momento torsor máximo. Calcular a rotação de torção
máxima.

A B C D
L1 = 1 m
T1 T2 L2 = 2 m
D = 50 mm
T1 = 6 kNm
T2 = 3 kNm

L1 L2 L1 D

Figura 3-4

13
Capítulo 3. Torção

5. Considere a viga biencastrada de aço (G=80 GPa) representada na figura.

12

150
p = 10kN/m
p p

A B C 10
1,5m 1,5m
150

100 100 [mm]

Figura 3-5

a. Trace o diagrama de momentos torsores.


b. Diga em que secção se verifica a rotação de torção máxima e calcule essa
rotação.
c. Calcule a tensão tangencial máxima na viga.

6. Uma viga de 1,5 m de comprimento e com a secção transversal em caixão


representada na figura está solicitada por um momento torsor. A tensão de corte
admissível é igual a 84 MPa e o módulo de distorção é igual a 80 GPa.

80

10
108 9

8 90

10

[mm]
140
Figura 3-6

a. Calcule o momento torsor máximo que pode actuar na secção.


b. Determine o correspondente ângulo de torção (em graus) entre as secções
extremas da viga.

14
Resistência de Materiais II

7. Calcule a distribuição de tensões tangenciais e a rotação por unidade de


comprimento, provocadas por um momento torsor T actuante na secção
representada na figura seguinte.

3a a

15,5a 18,5a

15a
3a
2a a

3a a

Figura 3-7

8. A figura seguinte representa a secção transversal de uma peça constituída por


dois materiais de comportamento elástico linear, cujos módulos de distorção são,
respectivamente, GA=2G e GB=3G. A peça está sujeita a torção pura.
a. Determine a tensão instalada em cada um dos materiais.
b. Calcule a rotação relativa das secções por unidade de comprimento.

60a

A
6a

33a
3a 3a

B
3a
Figura 3-8

15
Capítulo 3. Torção

9. Considere uma barra de secção transversal circular cheia sujeita a um momento


torsor T. Admita que o material é elástico perfeitamente plástico, pelo que o
diagrama tensão tangencial-distorção tem a forma indicada na figura. Determine,
em função de T, a distância ao centro O a partir da qual as fibras atingem a
cedência. Determine também o momento torsor plástico da secção transversal.

τced
O
a
τced r

γ
Figura 3-8

10. Considere um veio de secção transversal em forma de coroa circular. Determine


o momento torsor máximo que a secção pode suportar em regime plástico.

R0 Ri

Figura 3-9

16
Resistência de Materiais II

4. Solicitações Compostas e Verificação da Segurança

1. Considere a viga representada na figura seguinte, encastrada nas duas


extremidades e solicitada por uma carga uniformemente distribuída ao longo de
todo o vão.

E = 210 GPa p
100mm
G = 81 GPa p = 5 kN/m
W X

A HEB300 B x1

15 m x2

Figura 4-1 I1=251,7x106 mm4


tf=19 mm
tw=11 mm
a. Trace os diagramas de todos os esforços na viga.
b. Calcule o deslocamento vertical do centro de gravidade da secção de
meio vão.
c. Calcule a rotação máxima em torno do eixo da viga, indicando a secção
em que se verifica.
d. Com base nos resultados das alíneas b) e c), determine o deslocamento
vertical do ponto X da secção de meio vão.
e. Trace os diagramas de tensões normais e tangenciais na secção de
encastramento.
f. Verifique a segurança do ponto W da secção A segundo o critério de
Von Mises. Considere σseg = 160 MPa.
Nota: Despreze a deformabilidade por esforço transverso na resolução das alíneas
anteriores.

2. Sabendo que a viga representada na figura seguinte é constituída por metade de


um perfil HEB240, determine:
120

p = 20kN/m
p

x1 G
10 240

99,4
2m
x2 (mm)
Figura 4-2 17
I1=19,61x106 mm4
a. A tensão tangencial máxima no perfil.
b. A tensão de comparação máxima, segundo o critério de Von Mises.

17
Capítulo 4. Solicitações Compostas e Verificação da Segurança

3. Sabendo que a viga representada na figura seguinte é constituída por um perfil


HEB500, determine:

E = 210 GPa p
G = 81 GPa 300
p = 10 kN/m 28
14,5
B x1
A 444

x2
10 m 28
(mm)
HEB500
Figura 4-3 I1=1072x106 mm4
a. As reacções nos apoios e os diagramas de todos os esforços.
b. A tensão tangencial máxima e a tensão de comparação máxima no perfil,
segundo o critério de Von Mises.
c. As rotações da secção sobre o apoio B.

4. Considere a viga representada na figura seguinte.

L 150×100×10 75
p = 5kN/m
P
p
B
A x1
G
75
48
5m

I1=5,52x106 mm4 3
I2=1,98x106 mm4
VB = pL x2
8 23,4
I12=−1,92x106 mm4
[mm]
Figura 4-4 50 50

a. Determine a posição da linha neutra.


b. Determine o valor da tensão de comparação, segundo von Mises, do
ponto P da secção do apoio A.
c. Calcule o deslocamento horizontal do ponto P situado na secção do apoio
B.
Nota: Resolva as alíneas anteriores recorrendo à formulação nos eixos centrais de
inércia. Despreze a deformabilidade por esforço transverso.

18
Resistência de Materiais II

5. Na figura seguinte apresenta-se uma estrutura localizada no plano xz, com um


carregamento segundo o eixo y. O carregamento passa pelo centro de gravidade
da secção transversal, cuja espessura é constante e igual a 5 mm.

y
100 100 100

2P 5

x
x1 G 350
1.00

A B C
1.00

x2 [mm]
[m] E = 210 GPa
1.00 1.00 P
G = 84 GPa
z
Figura 4-5
a. Trace os diagramas de tensões na secção A.
b. Calcule a carga máxima P de modo a que a não seja excedida a tensão de
cedência do material (235 MPa). Utilize os critérios de:
b.1) von Mises;
b.2) Tresca.
c. Calcule a rotação de torção relativa entre as secções B e C.

6. A estrutura (E = 210 GPa, G = 84 GPa, σced = 235 MPa) representada na figura


encontra-se localizada no plano 1-2 e está solicitada por uma força vertical P.
3
P
2,0 m

P 2
encastramento
30
2

A C
2,0 m [cm]
10
Secção transversal
B

Figura 4-6
1

a. Determine o valor máximo da força P que pode ser aplicada à estrutura.


Utilize o critério de von Mises.
b. Calcule a rotação da secção B.

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Capítulo 5. Encurvadura

5. Encurvadura

1. Um pilar de aço (E=210 GPa) com 6 m de comprimento tem a secção transversal


indicada na figura. Admitindo que as condições de apoio são encastrado na base
e simplesmente apoiado no topo, determine a carga crítica ideal do pilar. Esboce
o modo de encurvadura associado a esta carga.
4,2
50
1,5

UNP100

x1 x1 I1=206 cm4
100 I2=29,3 cm4
x2 A=13,5 cm2

x2

1,5
[mm]
9,2 [cm] 15,5

Figura 5-1

2. Uma coluna de aço S275 constituída por um perfil INP200 está fixada através de
duas barras a meio do seu comprimento, como mostra a figura. Determine:
a. a carga crítica ideal;
b. a carga máxima que pode ser aplicada de acordo com o Eurocódigo 3.

INP200
P
I1=2140 cm4
I2=117 cm4
A=33,5 cm2 11,3

2,0

x1
200,0

x2

2,0 [mm]
[m] 90,0
Figura 5-2

20
Resistência de Materiais II

3. Considere a treliça em aço S355 representada na figura seguinte, com rótulas


esféricas em todos os nós e barras constituídas por pares de cantoneiras
120×80×10.

120×80×10
I1=276 cm4
P 1 I2=98,1 cm4
B 12 A=19,1 cm2
x1 x1
x2
3,92 1,0
30º
A D C
x2
2,5 2,5 [m] [cm] 1,95
8
Figura 5-3

Determine a carga máxima P que pode ser aplicada à estrutura:


a. de modo a que não ocorra instabilidade elástica em qualquer das barras;
b. de acordo com o Eurocódigo 3.

4. Na estrutura de aço (E=210 GPa e G=84 GPa) da figura, os apoios A e C


impedem a torção, D é uma rótula esférica e o nó B está impedido de se deslocar
na direcção perpendicular ao plano da estrutura.
P

A C
B

3,5

0,04
D

2,5 2,5 [m]

Figura 5-4

a. Determine a carga crítica ideal.


b. Admita agora que os apoios A e C permitem deslocamentos horizontais
no plano da estrutura. Para esta situação determine a carga crítica ideal.

21
Capítulo 5. Encurvadura

5. Na estrutura esquematizada admita que o ponto B está impedido de se deslocar.


x3

rótula
P esférica
C
B
Coluna AB:

1,5 I1=449,33 cm4


I2=348,0 cm4
A=28,0 cm2
3,0
x1 E=210 GPa
x2

x1
A
rótula [m]
x2
cilíndrica
(eixo x2) Figura 5-5

a. Calcule a inércia da viga BC de modo a que a encurvadura no plano 1-3


se verifique para a carga P=1500 kN.
b. Para a situação da alínea a), calcule a carga crítica da coluna.

6. Considere a estrutura em aço S235 e o carregamento representados na figura


seguinte. Os nós B e C estão impedidos de se deslocarem perpendicularmente ao
plano da figura e o nó C está impedido de se deslocar segundo a horizontal.

P P
B Barra rígida à flexão, corte e deformação C 220
axial (I1=I2=Ω’1=Ω’2=Ω=∞)
x1 220
x2 x2
3,0 x2
x1 x1 [mm]

HEB 220
A D I1=8091 cm4
I2=2843 cm4
6,0 [m] A=91 cm2
Figura 5-6

a. Determine a carga crítica da estrutura e represente o respectivo modo de


instabilidade.
b. Calcule a carga máxima que pode ser aplicada segundo o Eurocódigo 3.

22
Resistência de Materiais II

7. Considere a estrutura e o carregamento representados na figura seguinte. Todos


os nós estão impedidos de se deslocarem perpendicularmente ao plano da figura.
Todos os apoios possuem articulações esféricas.
P

C D
4
I=5000 cm
S235 A=100 cm2

5,0

I=2000 cm4
A=50 cm2
I=5000 cm4
A=100 cm2
B A

[m]
6,0
Figura 5-7

a. Determine a carga crítica da estrutura e represente o respectivo modo de


instabilidade associado.
b. Calcule a carga máxima P que pode ser aplicada de acordo com o
Eurocódigo 3.

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