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ALGUNS DEVERES DOS CRENTES UNS PARA COM OS OUTROS

1 PEDRO 4.7-11

1Pe 4:7 Mas já está próximo o fim de todas as coisas; portanto sede
sóbrios e vigiai em oração; 1

1. “O fim está próximo”. Parece uma nota de alegria e descanso. Quando


alguém está sofrendo dores, saber que o fim está próximo, é certamente
um alívio. Seja o fim da dor ou da vida.
2. Nesta carta, o fim representa a volta de Cristo; a sua volta era ‘iminente’
na mente dos primeiros cristãos, e continua sendo nas mentes dos
cristãos de hoje.
3. A palavra de Pedro é escatológica, e é também de alerta. Com o fim
próximo, não podemos deixar que nos envolvam em coisas que não
dizem respeito à vida que temos em Cristo.
4. Sobriedade, vigilância e oração é a palavra de ordem. Com sobriedade,
não nos deixamos levar nem pelo fanatismo de pararmos tudo porque a
vinda do Senhor se avizinha.
5. Vigiar em oração é a busca da comunhão e comprometimento
necessário ao crente enquanto aguarda ansioso, mas não passivo.

1Pe 4:8 tendo antes de tudo ardente amor uns para com os outros,
porque o amor cobre uma multidão de pecados;

1. Ardente amor, ou, amor intenso, é o tipo de relacionamento entre os


irmãos. Esse é o amor ágape; ele é despretensioso, é altruísta. O Pr.
John MacArthur escreveu: “Esse tipo de amor exige que o cristão
coloque o bem espiritual do outro acima dos seus próprios desejos, a
despeito de ser tratado de maneira indelicada e desagradável ou até
com hostilidade”.
2. “O amor cobre uma multidão de pecados”. Quando o amor do tipo ‘uns
com os outros é vivido na igreja, os nossos irmãos nos perdoam com
maior facilidade. A assembléia nos
2 aceita com maior caridade, com
maior respeito, com desejo de nos fazer crescer em espiritualidade, em
maturidade.
3. Quando eu errar, não vou ser tratado como coitadinho, e nem terei dos
irmãos a liberdade para pecar. A igreja que ama ampara o pecador e
ajuda a limpar as suas chagas.

1Pe 4:9 sendo hospitaleiros uns para com os outros, sem murmuração;

1. Naqueles dias era comum e também necessário ser hospitaleiro. A


hospitalidade não exigia que se conhecesse o hóspede (a palavra grega
significa ‘amar aos estranhos’.
2. Em muitas vezes, a hospitalidade era também praticada como um
cuidado especial pelo necessitado, principalmente, com os pregadores
itinerantes.
3. É muito mais comum a prática da xenofobia (medo do estranho) do que
a filoxenia (amor ao estranho).
1Pe 4:10 servindo uns aos outros conforme o dom que cada um
recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus.

1. A práxis eclesiástica: “Servindo uns aos outros”. O motivador da práxis:


“O dom que cada um recebeu”. Sem a ação dos dons não conseguimos
servir uns aos outros; e sem o fruto do Espírito, muito menos ainda.
2. “Como bons despenseiros”. Vamos3tirar da despensa do nosso coração
o que é necessário ao meu irmão. A graça recebida será por mim e por
você distribuída em abundância aos que necessitam de da graça de
Deus.

1Pe 4:11 Se alguém fala, fale como entregando oráculos de Deus; se


alguém ministra, ministre segundo a força que Deus concede; para que
em tudo Deus seja glorificado por meio de Jesus Cristo, a quem
pertencem a glória e o domínio para todo o sempre. Amém.

1. Dois ministérios importantes na igreja: Palavra e Serviço (Atos 6.1-7).


Tanto pastores, como diáconos, ou qualquer outro irmão que
desempenhem tais funções para a glória de Deus.
2. Qualquer intenção que não seja a glória de Deus ao prestarmos um
serviço na igreja deve ser rejeitada.
3. O texto termina com o que devemos saber com reverência: “Para que
em tudo Deus seja glorificado por meio de Jesus Cristo, a quem
pertencem a glória e o domínio para todo o sempre”.

Pr. Eli da Rocha Silva

03/04/2011 – Igreja Batista em Jd Helena - Itaquera

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