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CONTRATOS

Contrato é um negócio jurídico celebrado entre duas ou mais


pessoas, em virtude do qual são exigíveis obrigações ou
prestações. Instrumento é o documento comprobatório do contrato.
Dois princípios regem a constituição do vinculo contratual:
- o consensualismo (o contato é uma convergência de vontades
entre os contratantes);
- e a relatividade (o contrato gera efeito apenas entre as partes).
Todo contrato tem, implicitamente, clausula irretratabilidade (não
existe possibilidade de dissolução total do vinculo por simples
vontade de uma das partes), intangibilidade (impossibilidade de
alteração unilateral das condições, prazos, valores e demais
clausulas) e exceptio nom adimpleti contractus (clausula resolutiva
tácita em que uma parte não pode exigir o cumprimento do contrato
pela outra se estiver em mora em relação à sua própria prestação).
Além dessas, teorias da improvisação defende a cláusula rebus sic
stantibus, que prescreve a revisão das condições em contratos
cumulativos (em que há equilíbrio entre vantagem e
contraprestação), em virtude de alteração da situação econômica
que torna o contrato excessivamente oneroso a um dos
contratantes, em decorrência de fatores imprevisíveis e
independentes de sua vontade.
A dissolução contratual esta relacionada com causas posteriores à
constituição do contrato, ou seja, a inexecução (resolução, opera
retroativamente) e a vontade das partes (resilição, não opera efeitos
retroativos). A doutrina aceita uma terceira forma de dissolução
chamada rescisão, quando uma pessoa contrata em condições
acentuadamente desvantajosa (contrato leonino), originando o vício
de consentimento chamado lesão.

CONTRATO MERCANTIL

O direito contratual privado brasileiro está regulamentado pelo


Código Civil, nos arts. 421 a 853, e pelo Código de Defesa do
Consumidor, nos arts. 46 a 44.
Assim, o regime jurídico a ser observado nas negociações
realizadas entre particulares será o do direito civil, sujeito,
conseqüentemente, às regras do Código Civil, sempre que os
contratantes – empresários ou não-empresários – não se
enquadrarem nos conceitos de consumidor e de fornecedor,
estabelecidos, respectivamente, nos arts. 2º e 3º, do CDC.
Por sua vez, quando os contratantes – empresários ou não-
empresários – puderem ser considerados consumidor e fornecedor,
nos termos dos mencionados dispositivos legais, o regime jurídico a
ser observado é o do direito do consumidor, sujeito às normas do
Código de Defesa do Consumidor.
Logo, o empresário, ao celebrar contratos para a exploração de sua
atividade empresarial, poderá ser submetido tanto ao regime
jurídico do direito civil quanto ao do direito do consumidor, conforme
possa ser ou não enquadrado no conceito legal de consumidor.
Os contratos mercantis¹ são aqueles em que contratante e
contratado são necessariamente empresários. Logo, os contratos
celebrados entre empresário e não-empresário, ou entre não-
empresários, não podem ser considerados mercantis.
Cumpre, por fim, ressaltar que o escopo desse trabalho limita-se à
análise das espécies de contratos mercantis, submetidos ao regime
jurídico do direito civil, cabendo, ao direito civil, abordar e
desenvolver as demais questões relacionadas aos contratos em
geral, tais como seus princípios, requisitos, institutos, ou seja, a sua
Teoria Geral.

¹ Para Fábio Ulhoa Coelho (Manual de direito comercial. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2002, p.414), os
contratos são mercantis sempre que dois contratantes forem empresários. Assim, os contratos mercantis
poderão estar submetidos tanto ao regime jurídico do direito civil como do direito mercantil, dependendo
da condição dos contratantes.

Classificação dos Contratos

A classificação dos contratos é de extrema importância para a exata


compreensão das espécies contratuais existentes em nosso
ordenamento jurídico. Assim, em termos doutrinários, os contratos
podem ser classificados da seguinte forma:

a. Contratos unilaterais ou bilaterais: essa classificação


considera as obrigações assumidas pelas partes. O contrato
unilateral é aquele que, no momento em que se forma, origina
obrigação para somente uma das partes. Por sua vez,
contrato bilateral ou sinalagmático é aquele em que ambos os
contratantes assumem obrigações recíprocas, ocupando,
simultaneamente, a dupla posição de credor e devedor. A
exceção do contrato não cumprido, exceptio nom adimpleti
contractus, somente é aplicável a essa última modalidade de
contrato.
b. Contratos onerosos e gratuitos: essa classificação considera
as vantagens atribuídas às partes. O contrato oneroso é
aquele que traz vantagens para ambos os contratantes, sendo
a ambos transferidos algum direito. É o caso de compra e
venda em que o vendedor tem direito de receber o preço
ajustado pela coisa e o comprador, o direito de receber a
coisa. Já o contrato gratuito é aquele que gera vantagens
apenas a uma das partes, sem que esta deva à outra
qualquer contraprestação. É o caso da doação pura e simples.
Observa-se que, muito embora se afirma serem todos os
contratos bilaterais onerosos e todos os contratos unilaterais
gratuitos, pode-se identificar no ordenamento jurídico
brasileiro contratos unilaterais onerosos, como é o caso do
mútuo sujeito ao pagamento de juros.
c. Contratos consensuais e reais: essa classificação considera
os pressupostos de constituição do vínculo contratual. O
contrato consensual é aquele em que o simples encontro da
vontade das partes basta para a formação do vínculo
contratual. Já o contrato real é aquele em que a formação do
vínculo contratual depende da entrega da coisa.
d. Contratos solenes e não–solenes: essa classificação
considera as formalidades necessárias para o
aperfeiçoamento do consentimento das partes. O contrato
solene é aquele em que o consentimento das partes deve ser
expresso na forma prescrita em lei, exigindo-se assim, em
regra, manifestação pro instrumento público para o seu
aperfeiçoamento. É o caso do contrato de compra e venda de
bem imóvel. Já os contratos não-solenes aperfeiçoam-se com
consentimento das partes, seja qual for a forma de sua
expressão.
e. Contratos cumulativos e aleatórios: essa classificação
considera a possibilidade de as partes preverem as
prestações e contraprestações a que estarão obrigadas com a
execução do contrato. O contrato cumulativo é aquele em que
os contratantes podem prever a extensão das prestações
geradas pelo contrato no momento da celebração. Por sua
vez, o contrato aleatório é aquele em que os contratantes não
podem antecipar como será a execução do contrato, pois a
prestação de uma ou ambas as partes depende de um fato
futuro e incerto (Alea), como ocorre, por exemplo, no contrato
de seguro.
f. Contratos principais e acessórios: essa classificação
considera a autonomia da existência de um contrato em
relação a outro. O contrato principal é aquele em que existe
por si, ou seja, tem existência própria, independente e
autônoma em relação a qualquer outro contrato. Já o contrato
acessório é aquele cuja existência jurídica pressupõe a do
contrato principal, pois tem por finalidade garantir o
cumprimento das obrigações estabelecidas nesse último. É o
caso de fiança, penhor, hipoteca caução, dentre outras
garantias.
g. Contratos nominados e inominados: essa classificação
considera a existência ou não de dispositivos legais que
disciplinem expressamente os direitos e deveres dos
contratantes. O contrato é nominado quando possui
regulamentação própria, prevista em lei. O Código Civil
disciplina 20 espécies de contratos nominados. Por sua vez, o
contrato inominado é aquele não disciplinado especificamente
em lei, submetendo-se às regras gerais dos contratos e à
vontade das partes.
h. Contratos instantâneos e de duração: essa classificação
considera o momento em que as prestações são cumpridas.
O contrato instantâneo é aquele cujas prestações dele
originadas podem ser cumpridas em um único instante, quer
logo após sua formação, quer em momento posterior. Nessa
última situação, trata-se de contrato de execução diferida. Por
sua vez, o contrato de duração, também denominado contrato
de trato sucessivo ou de execução continuada, á aquele em
que a execução das obrigações nele originadas se distribui no
tempo, por exemplo, a locação.
i. Contrato paritário ou de adesão: essa classificação considera
a amplitude do exercício da autonomia de vontade das partes
na celebração do acordo, contrato paritário é aquele em que
as partes, colocadas em pé de igualdade, discutem e
negociam amplamente os termos do contrato. Já o contrato de
adesão é aquele em que a manifestação de vontade de uma
das partes se reduz a mera anuência da proposta ofertada
pela outra.
Espécies de contratos mercantis

Compra e venda mercantil

Pelo art. 481 do CC. Concluímos que o contrato de compra e venda


é o contrato em que uma pessoa (vendedor) se obriga a transferir a
outra (comprador) o domínio de uma coisa corpórea ou incorpórea,
mediante o pagamento de certo preço em dinheiro ou valor
fiduciário correspondente.
Regulamentado esses contratos, temos o Código Civil, se ambos os
contratantes foram empresários, caso contrario serão aplicadas as
regras do Código de Defesa do Consumidor.
A compra e venda considerar-se-ão obrigatórias perfeitas, desde
que as partes acordem no objeto e no preço.
No que diz respeito ao objeto, pode tratar-se de bem imóvel, móvel
ou somente. A compra e venda podem ter por objeto coisa atual ou
futura. Neste caso, ficará sem efeito o contrato, se esta não vir a
existir.
Com relação ao preço, esta devera, necessariamente, ser pago em
dinheiro senão caracteriza-se outra espécie contratual.
Se a venda se realizar a vista de amostras, protótipos ou modelos
entender-se-á que o vendedor assegura ter a coisa as qualidades
que elas correspondem.
A fixação do preço pode ser deixada ao arbítrio de terceiro, que os
contratantes logo designarem ou prometerem designar. Também se
poderá deixar a fixação do preço à taxa de mercado ou de bolsa,
em certo e determinado dia e lugar. As partes podem fixar o preço
em razão de índices ou parâmetros, desde que suscetíveis de
objetiva determinação.
Nulo é o contrato de compra e vendo, quando se deixa ao arbítrio
exclusivo de ema das partes a fixação do preço. Não sendo a venda
a credito, o vendedor não é obrigado a entregar a coisa antes de
receber o preço.
Salvo clausula em contrario, ficarão as despesas de escritura e
registros a cargo de comprador, e a cargo do vendedor as da
transferência.
Se a coisa for expedida para lugar diverso, por ordem do
comprador, por sua conta correrão os riscos, uma vez entregue a
quem haja de transportá-la, salvo se das instruções dele afastar o
vendedor.
Em razão da possibilidade dos contratantes estabelecerem
disposições diversas quanto às despesas e responsabilidades pelo
transporte das mercadorias, bem como, com a expansão das
transações internacionais, a Câmara de Comercio Internacional
(CCI) criou regras para administrar conflitos oriundos da
interpretação de contratos internacionais de contratos internacionais
firmados entre exportadores e importadores, concernentes à
transferência de mercadorias, às despesas decorrentes das
transações e à responsabilidade sobre perdas e danos.
A CCI institui, em1936, os INCOTERMS (International Commercial
Terms). Os Termos Internacionais de Comércio, inicialmente, foram
empregados nos transportes marítimos e terrestres e, a partir de
1976, nos transportes aéreos.
Esta em vigor desde 01.01.2000 o Incoterms2000, que leva em
consideração o recente crescimento das zonas de livre comércio, o
aumento de comunicações eletrônicas em transações comerciais e
mudanças nas práticas relativas ao transporte de mercadorias.

Classificação

Os INCOTERMS são representados por siglas. As regras


estabelecidas internacionalmente são uniformes e imparciais e
servem de base para negociação no comércio entre países.
As vendas na partida, caso dos grupos E, F, e C, deixam os riscos
do transporte a cargo do comprador. No caso de vendas na
chegada, os riscos serão de responsabilidade do vendedor, no caso
dos termos do grupo D, exceto o DAF. No caso do DAF – Delivery
At Fronteir – Entregue na fronteira, o vendedor assume os riscos
até a fronteira citada no contrato e o comprador, a partir dela.
A CCI seleciona como próprios a o transporte marítimo, fluvial ou
lacustre, os termos FAS, FOB, CFR, CIF, DES E DEQ. Destinam-se
a todos os meios de transporte, inclusive multimodal: EXW, FCA,
CPT, CIP, DAF, DDU E DDP. O DAF é o mais utilizado no terrestre.
EXM (a mercadoria é entregue no estabelecimento do vendedor,
em local de produção (fábrica, plantação, mina, armazém), na data
combinada; todas as despesas e riscos cabem ao comprador,
desde a retirada no local designado até o destino final; são mínimas
as obrigações e responsabilidade do vendedor).
FCA (Free Carrier – Franco Transportador ou Livre Transportador.
A obrigação do vendedor termina ao entregar a mercadoria,
desembaraçada para a exportação, à custódia do transportador
nomeado pelo comprador, no local designado; o desembaraço
aduaneiro é encargo Fo vendedor).
FAS (Free Alongside Ship – Livre no Costado do Navio. A obrigação
do vendedor é colocar a mercadoria ao lado do costado do navio no
cais do porto de embarque designado ou em embarcações de
transbordo. Com o advento do Incoterms2000, o desembaraço da
mercadoria passa a ser de responsabilidade do vendedor, ao
contrário da versão anterior, quando era de responsabilidade do
comprador).
FOB (Free on Board – Livre a Bordo do navio. O vendedor, sob sua
conta e risco, deve colocar a mercadoria a bordo do navio indicado
pelo comprador, no porto de embarque designado. Compete ao
vendedor atender as formalidades de exportação; esta fórmula é a
mais usada nas exportações brasileiras por via marítima ou
aquaviário doméstico. A utilização da cláusula FCA será
empregada, no caso de utilizar o transporte rodoviário, ferroviário ou
terrestre).
CFR (Cost and Freight – Custo e Frete. As despesas decorrentes
da colocação da mercadoria a bordo do navio, o frete, até o porto
de destino designado e as formalidades de exportação correm por
conta do vendedor; os riscos e danos da mercadoria, a partir do
momento em que é colocada a bordo do navio, no porto de
embarque, são de responsabilidade do comprador, que deverá
contratar e pagar o seguro e os gastos com o desembarque. Este
termo pode ser utilizado somente para transporte marítimo ou
transporte fluvial doméstico. Será utilizado o termo CPT, quando o
meio de transporte for rodoviário, ferroviário ou aéreo).
CIF (Cost, Insurance and Freight – Custo, Seguro e Frete. Cláusula
universalmente utilizada em que todas as despesas, inclusive
seguro marítimo e frete, até a chegada da mercadoria no ponto de
destino designado correm por conta do vendedor; todos os riscos,
desde o momento que transpõe a amurado do navio, no porto de
embarque, são de responsabilidade comprador; o comprador
recebe a mercadoria no ponto de destino e arca com todas as
despesas, tais como desembarque, impostos, taxas, direitos
aduaneiros. Esta modalidade somente pode ser utilizada para
transporte marítimo. Deverá ser utilizado o termo CIP para os casos
de transporte rodoviário, ferroviário ou aéreo).
CPT (Carriage Paid To – Transporte Pago Até. O vendedor paga o
frete até o local do destino indicado; o comprador assume o ônus
dos riscos por perdas e danos, a partir do momento em que a
transportadora assume a custódia das mercadorias. Este termo
pode ser utilizado independentemente da forma de transporte,
inclusive multimodal.
CIP (Carriage and Insurance Paid To – Transporte e Seguro Pagos
até. O frete é pago pelo vendedor até o destino convencionado; as
responsabilidades são as mesmas indicadas na CPT, acrescidas do
pagamento de seguro até o destino; os riscos e danos passam para
a responsabilidade do comprador no momento em que o
transportador assume a custódia das mercadorias. Este termo pode
ser utilizado independentemente da forma de transporte, inclusive
multimodal).
DAF (Delivered At Frontier – Entregue na Fronteira. A entrega da
mercadoria é feita em um ponto antes da fronteira alfandegária com
o país limítrofe desembaraçada para exportação, porém não
desembaraçada para importação; a partir desse ponto, a
responsabilidade por despesas, perdas e danos é do comprador).
DES (Delivered EX-Ship – Entregue no navio. O vendedor coloca a
mercadoria, não desembaraçada, a bordo do navio, no porto de
destino designado, à disposição do comprador; até chegar ao
destino, a responsabilidade por perdas e danos é do vendedor. Este
termo somente pode ser utilizado quando se tratar de transporte
marítimo).
DEQ (Delivered Ex- Quay – Entregue no cais. O vendedor entrega a
mercadoria não desembaraçada ao comprador, no porto de destino
designado; a responsabilidade pelas despesas de entrega das
mercadorias ao porto de destino e desembarque no caís é do
vendedor. Este Incoterms prevê que é de responsabilidade do
comprador o desembaraço das mercadorias para importação e o
pagamento de todas as formalidades, impostos, taxas e outras
despesas relativas à importação, ao contrário dos incoterms 1990).
DDU (Delivered Duty Unpaid – Entregues Diretos Não-pagos.
Consiste na entrega de mercadorias dentro do país do comprador,
descarregadas; os riscos e despesas até a entrega da mercadoria
correm por conta do vendedor, exceto as decorrentes do
pagamento de direitos, impostos e outros encargos resultantes da
importação).
DDP (Delivered Duty Paid – Entregue Direitos Pagos. O vendedor
cumpre os termos de negociação, ao tornar a mercadoria disponível
no país do importador, no local combinado, desembaraça para
importação, porém sem o compromisso de efetuar desembarque; o
vendedor assume os riscos e custos referentes a impostos e outros
encargos até a entrega da mercadoria; este termo representa o
máximo de obrigação do vendedor em contraposição ao EXW).
Troca ou Permuta

O contrato de troca, também chamado de permuta ou de escambo,


é regulamentado pelo art.533, do CC.
A troca é o contrato pelo qual as partes se obrigam a transferir
mutuamente, de seu domínio, um bem por outro. Washington de
Barros Monteiro¹ define troca como o contrato pelo qual as partes
se obrigam mutuamente a dar outra coisa por outra.
Trata-se de contrato bilateral, pois geram obrigações para ambas as
partes. É também um contrato consensual, uma vez que basta o
acordo de vontade entre as partes para que ele se aperfeiçoe.
Salvo a disposição em contrário, cada um dos contratantes pagará
por metade as despesas da troca e o imposto sobre o valor do bem
adquirido, conforme art. 533, inc. I, Do Código Civil.
Anulável será a troca de valores desiguais entre ascendentes e
descendentes, sem consentimento dos outros descendentes e do
cônjuge do alienante, nos termos do art. 533, inc. II, do Código Civil.

¹MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de direito civil. 3. Ed. São Paulo: Saraiva, 2001. v. 5.

Contrato Estimatório

O contrato estimatório, também chamado de venda em


consignação, é regulamentado pelo Código Civil, nos arts. 534 a
537.
O contrato estimatório é aquele em que o consignante entrega
mercadoria ao consignatário para que este realize a sua venda,
pagando àquele o preço ajustado ou restituindo-lhe o bem
consignado dentro do prazo estabelecido.
Não se confunde com o contrato de compra e venda, pois, na
consignação, a entrega da mercadoria não acarreta a transferência
de seu domínio para o consignário.
Ressalta-se que, em conformidade com o art. 536, do CC, o
consignário não se exonera da obrigação de pagar o preço se a
restituição da mercadoria, ainda que por fato não imputável a ele,
tornar-se impossível.

Contrato de Empréstimo

O contrato de empréstimo encontra-se disciplinado no Código Civil,


pelos arts. 579 a 592.
O contrato de empréstimo é aquele em que uma das partes recebe
coisa alheia para utilizá-la e, em seguida, devolvê-la ao legítimo
proprietário. Trata-se de um contrato unilateral e gratuito. Ademais,
é classificado como um contrato real, pois só se formaliza pela
entrega do bem objeto da prestação.
O empréstimo pode se dar de duas formas: pelo contrato de
comodato ou pelo contrato de mútuo.
a. Comodato
O contrato de comodato é aquele em que uma pessoa, chamada de
comodante, transfere, por mera liberalidade, a posse de um bem
infungível a outra, chamada de comodatário, que se obriga a
devolver, ao final do prazo estabelecido, o exato bem recebido em
comodato.
O prazo do comodato em geral é convencional. Todavia, na
ausência de pacto, presumir-se de prazo suficiente para o devido
uso da coisa, de acordo com sua natureza.
O comodatário deve cuidar da coisa como se fosse sua, sob pena
de responder por perdas e danos, e quando constituído em mora na
devolução do bem, ficará obrigado a pagar aluguel no valor
arbitrado pelo comodante até sua efetiva restituição (art. 582, CC).

b. Mútuo
O contrato de mútuo é aquele em que uma pessoa, chamada de
mutuante, transfere, por mera liberalidade sua, a propriedade de um
bem fungível a outra, chamada de mutuário, que se obriga a restituir
ao mutuante, ao final do prazo estabelecido entre as partes, outro
bem da mesma espécie, qualidade e quantidade.
O mutuante pode exigir garantia da restituição se antes do
vencimento do prazo contratual o mutuário vier a sofrer notória
mudança em sua situação econômica, que possa comprometer o
adimplemento da obrigação de devolução.
Se o mútuo for destinado para fins econômicos, serão devidos os
juros legais, independentemente de pacto expresso nesse sentido.
O prazo do mútuo será em regra convencional. Todavia, na
ausência de pacto, o prazo será: a) até a colheita seguinte, se for
mútuo de produtos agrícolas; b) de ao menos 30 dias, se for
dinheiro; ou c) o tempo que o mutuante vier a determinar, quando
se tratar de qualquer outro bem fungível.

Contratos bancários

Os contratos bancários podem ser classificados em típicos, quando


se realizam para o cumprimento da função essencial dos bancos
(operação de crédito), e se subdividem em ativos e passivos,
conforme assuma o banco, respectivamente, a posição de credor
ou devedor da obrigação principal. São atípicos os que o banco
realiza para prestação de serviços (locação de cofres).
Ressalta-se que a maioria das operações de crédito oferecidas
pelas instituições bancárias está regida pelo Código de Defesa do
Consumidor.
Alguns dos principais contratos bancários:

Contrato de depósito
O contrato de depósito está regulamentado no CC. Arts. 627 a 652.
O contrato de depósito é aquele em que uma das partes,
denominada depositária, recebe, para sua guarda, mercadorias,
devendo restituí-las ao depositante assim que reclamadas.
O depósito mercantil é sempre oneroso, ao contrário do depósito
civil, que é, em regra, gratuito. Trata-se de contrato bilateral, pois
gera obrigações tanto para o depositário quanto para o depositante.
É, ainda, contrato real, pois se aperfeiçoa somente com a efetiva
entrega da coisa ao depositário.
A restituição da coisa, entregue em depósito, será dada no lugar em
que tiver sido guardada, salvo disposição em contrário, correndo
por conta do depositante as despesas com a restituição, nos termos
do art. 631, do CC.
É vedado ao depositário, sob pena de responder por perdas e
danos, utilizar-se da coisa depositada, ou entregá-la em depósito de
outrem, salvo se expressamente autorizado pelo depositante.
O depositante, além da retribuição devida, é obrigado a pagar ao
depositário o valor das despesas e eventuais prejuízos que do
depósito provierem, podendo o depositário reter a mercadoria entre
em depósito enquanto o depositante não realizar o pagamente,
conforme disposto nos arts. 643 e 644, do CC.

Conta Corrente
É o contrato pelo qual o banco recebe numerário do correntista ou
de terceiros e se obriga a efetuar pagamentos por ordem do cliente,
pela utilização daqueles recursos, com ou sem limite de crédito. Ao
contrário do contrato de depósito, que é real, o contrato de conta
corrente é consensual, que se estabelece mediante o simples
acordo de vontade.

Aplicação Financeira
Consiste na autorização dada pelo depositante ao banco para que
os recursos nele depositados sejam aplicados no mercado de
capitais (compra de ações, de títulos da dívida pública etc.), o que é
feito de acordo com a escolha do banco, no que não se confunde
com o mandato ou da corretagem.

Desconto Bancário
Contrato que tem por objeto a antecipação de um crédito. O banco
antecipa ao correntista um valor correspondente a um crédito que
este possui com terceiro. Obviamente que o banco, ao efetuar o
desconto, realiza a cobrança relativa as taxas e juros. Assim, o
cliente transfere ao banco o seu crédito perante terceiros e recebe
uma quantia equivalente, deduzidas as taxas, despesas, juros,
comissões e outros.

Abertura de Crédito
Por meio deste contrato, a instituição bancária coloca à disposição
do correntista uma certa quantia de dinheiro, que pode ou não
utilizá-la. É costumeiramente chamado de “cheque especial”, e o
cliente só pagará juros e encargos, se efetivamente utilizar o crédito
disponível.

Fábio Ulhoa cita como contratos bancários impróprios: a alienação


fiduciária (o proprietário de um bem – fiduciante – aliena em
confiança a outrem, que se obriga a devolvê-lo, se ocorrerem certas
condições, contrato regulado pela Lei no 4.728/65, art.66, hoje com
a redação Decreto-lei no 911/69 e o acréscimo da MP no 2.160-25,
de 23.8.2001. Caracteriza-se por permitir a alienação extrajudicial
do bem e a prisão civil do fiduciante, equiparado ao depositário
infiel); o factoring (fomento mercantil); o leasing (arrendamento
mercantil, com a possibilidade de o locatário optar pela compra do
bem locado; Lei no 6.099, de 12/9/1974; Regulamento anexo à Res.
no 2.309, de 28/8/1996); o cartão de crédito, em que a
administradora emite o cartão e se obriga a pagar o débito do titular
do cartão ao fornecedor da mercadoria ou do serviço, podendo o
titular obter financiamento para o pagamento à administradora,
situação em que se caracteriza uma operação bancária.

Factoring

Factoring é uma atividade comercial, mista e atípica, que soma


prestação de serviços à compra de ativos financeiros. A operação
de factoring é um mecanismo de fomento mercantil que possibilita à
empresa fomentada vender seus créditos, gerados por suas vendas
a prazo, a uma empresa de factoring. O resultado disso é o
recebimento imediato desses créditos futuros, o que aumenta seu
poder de negociação, por exemplo, nas compras à vista de matéria-
prima, pois a empresa não se descapitaliza. A factoring também
presta serviços à empresa – cliente, em outras áreas
administrativas, deixando o empresário com mais tempo e recursos
para produzir e vender.
Podemos conceituar o contrato de faturização como sendo um
contrato: ”bilateral, consensual, cumulativo, oneroso, de execução
continuada, intuito per Sonae, interempresarial e atípico.”
(Bulgarelli, Waldirio – Contratos Mercantis – 13. Ed. – São Paulo:
Atlas, 2000, p. 546).
É prestação de serviços, em base contínua, os mais variados e
abrangentes, conjugada com a aquisição de créditos de empresas,
resultantes de suas vendas mercantis ou de prestação de serviços,
realizadas a prazo. Esta definição, aprovada na Convenção
Diplomática de Otawa, em maio de 1988, da qual participou o Brasil
com mais 52 Nações, consta do art. 28 da Lei 8981/95. No Brasil,
traduzimos a expressão FACTORING, de origem latina, para
fomento mercantil. As empresas aqui são conhecidas como
sociedades de fomento mercantil. São sociedades mercantis,
registradas e arquivadas nas Juntas Comerciais. (Conceito
disponível na Cartilha da Anfac)
Em essência, o factoring não é uma atividade financeira. A empresa
de factoring não pode fazer captação de recursos de terceiros, nem
intermediar para emprestar estes recursos, como os bancos. O
factoring não desconta títulos e não faz financiamentos.
A finalidade fundamental da empresa de factoring é o fomento
mercantil. Fomentar, assessorar, promover o desenvolvimento e o
progresso, ajudar o pequeno e médio empresário a solucionar seus
problemas diários.
Faz-se mister salientar que, em ocorrendo descaracterização da
essência e finalidade do factoring, configura-se outro instituto
jurídico ou até mesmo situação real classificada como contravenção
ou ilícito penal. Não constituem factoring, por exemplo, as seguintes
hipóteses:
Operações onde o contratante não seja pessoa jurídica;
a. Empréstimo com garantia de linha de telefone, veículos,
cheques, etc.;
b. Empréstimo via cartão de credito;
c. Alienação de bens móveis e imóveis;
d. Financiamento ao consumo;
e. Operações privativas das instituições financeiras;
f. Ausência de contrato de fomento mercantil.
Vantagens da parceria com uma Factoring;
a. A empresa recebe à vista suas vendas a prazo, melhorando o
fluxo de caixa para movimentar os negócios;
b. Assessoria administrativa;
c. Cobrança de títulos ou direitos de créditos;
d. Agilidade e rapidez nas decisões;
e. Intermediação entre a empresa e seu fornecedor. O Factoring
possibilita a compra de matéria-prima à vista, gerando
vantagens e competitividade;
f. Análise de risco e assessoria na concessão de créditos a
clientes.

São modalidades de contratos de factoring:


a.1) convencional factoring: neste contrato, a empresa antecipa
os valores referentes aos créditos recebidos aos clientes;
a.2) maturity factoring: a faturizadora paga os valores apenas no
vencimento.

b.) Leasing (arrendamento mercantil)


Negócio realizado entre pessoa jurídica, na qualidade de
arrendadora, e pessoa física ou jurídica, na qualidade de
arrendatário, e que tenha por objeto o arrendamento de bens
adquiridos pela arrendadora, segundo especificações do
arrendatário e para uso próprio desta. O arrendador tem o dever
de comprar o bem indicado pelo arrendatário e transferir-lhe a
posse. Ao final do prazo estabelecido no contrato, tem o
arrendador o dever de vender o bem ao arrendatário pelo valor
previamente convencionado ou recebê-lo de volta. O
arrendatário tem a obrigação de pagar as prestações pactuadas,
conservar o bem arrendado, respondendo pelos danos que o
bem venha a sofrer.

São modalidades de contratos de leasing:


b.1) leasing operacional: feito diretamente pelo fabricante,
dispensando o intermediário
b.2) leasing financeiro: é o leasing propriamente dito com o
agente financeiro intermediador.
b.3) lease back: o próprio arrendatário vende o bem passa a
arrendá-lo.
b.4) self leasing: entre empresas ligadas/coligadas.
Contratos de Seguro

O contrato de seguro encontra-se regulado no Código Civil, pelos


arts. 757 a 802.
O contrato de seguro é aquele em que uma das partes, chamada
de segurado, mediante pagamento do prêmio, adquire o direito
de exigi da outra parte, denominada segurador, uma
indenização, caso ocorra o risco por esse assumido (sinistro). As
partes podem anuir que o beneficiário seja outra pessoa que não
o segurado.
O contrato de seguro prova-se com a exibição da apólice ou do
bilhete de seguro e, na falta desses, pelo documento
comprobatório do pagamento do prêmio. A apólice deve
mencionar, além do prazo do seguro, o limite da garantia, o valor
do prêmio, o nome do segurado e do beneficiário, os riscos
assumidos, sendo nesse sentido simples, plúrima ou aberta. A
apólice também poderá ser nominativa, à ordem ou ao portador.
É nulo contrato de seguro que tenha como sinistro ato doloso do
beneficiário, do segurado ou de seus representantes.
Não terá direito a receber indenização o segurado que estiver em
mora no pagamento do prêmio na época do sinistro.
Não pode o segurado eximir-se do pagamento da indenização se
a morte ou incapacidade do segurado provier da: a) utilização de
meio de transporte mais arriscado; b) prestação de serviço
militar; c) prática de esporte; ou d) atos de humanidade em
auxílio de outrem.
O cosseguro ocorre quando o segurado faz contratos com
seguradoras diferentes, identificando qual a responsabilidade de
cada uma. Por sua vez, o resseguro consubstancia-se em um
seguro feito pela própria seguradora, que transfere parte de seus
riscos para outra.

Seguro de Dano

O seguro de dano, também chamado de ramos elementares, tem


por objetivos os interesses relacionados a patrimônio,
obrigações, saúde e integridade físicas do segurado. O segurado
contrata a seguradora a recomposição de seu patrimônio, caso
venha a ser atingido por sinistro. A liquidação do seguro não
pode ser meio de enriquecimento, mas apenas reposição de
perdas.
Seguro de Pessoa
O objetivo é garantir ao segurado ou a seus beneficiários, o
pagamento de uma indenização em decorrência de um acidente
pessoal sofrido pelo segurado, que gere morte ou invalidez
permanente total ou imparcial, ou ainda tenha necessidade de se
submeter a tratamento médico em função do acidente.

Seguro Saúde

Há duas modalidades de plano privado de assistência à saúde. A


primeira é a contratada com operadora de plano de assistência à
saúde que presta, diretamente ou por terceiros, serviços médicos
hospitalares ou odontológicos aos seus consumidores. A
segunda é o seguro-saúde, em que a operadora não presta
serviço desta natureza aos seus consumidores, mas, como
seguradora, oferece-lhes a garantia contra riscos associados à
saúde.
Nas duas modalidades, a operadora deve administrar
empresarialmente os recursos de que têm a disponibilidade com
vistas a manter-se em condições econômicas, financeiras e
patrimoniais aptas ao pleno atendimento das obrigações
contraídas perante os consumidores. Essa atividade empresarial
é fiscalizada pelo governo, através de uma autarquia
especializada, a Agência Nacional de Saúde (ANS).

Contratos Eletrônicos

Os contratos eletrônicos podem ser definidos como instrumentos


obrigacionais de veiculação digital, ou seja, “são todas as
espécies de signos eletrônicos transmitidos pela Internet que
permitem a determinação de deveres e obrigações jurídicos” ¹.
A contratação eletrônica pode ser efetivada de duas formas,
quais sejam a contratação automática e a contratação
interpessoal.
Impende notar que os meios utilizados para a contratação
eletrônica a distancia são bem variados. Pode-se utilizar o
telefone, a Internet, a televisão com teclado ou tela de contato,
pages wireless etc. Entretanto, ressalta-se que dentre todos os
meios a Internet é o mais utilizado, seja pela facilidade de acesso
ou pela possibilidade e visualização do produto ou serviço.
Insta observar que o contrato eletrônico é aquele formado,
concluído e aperfeiçoado por meio de transmissão eletrônica de
dados. Destarte o comércio eletrônico stricto sensu é definido
como uma modalidade de contratação não-presencial, ou
melhor, a distancia em que o fim é a aquisição de serviços ou de
produtos por meio eletrônico. E em sentido amplo o comércio
eletrônico pode ser conceituado como um método inovador de se
fazer negócios jurídicos em que ficaria abrangida qualquer forma
de transação ou troca de informação comercial, desde as previas
tratativas contratuais até a efetiva venda ou contração.

Objetivo do Comércio Eletrônico

Bem é toda a utilidade material ou ideal que pode ser objeto de


direitos subjetivos. Os bens jurídicos podem ou não serem
dotados de economicidade, como também pode ter ou não
existência material. Destarte ilustrando pode-se exemplificar
como sendo um imóvel o objeto do direito (subjetivo) de
propriedade, e a imagem o objeto do direito (subjetivo) da
personalidade.
Destarte infere-se que a distinção tradicional entre bens e
mercadorias, corpóreos ou não perdeu espaço dentro da teoria
do comércio eletrônico, porque tudo aquilo que pode ser
digitalizado e colocado na rede pode ser tido como objeto jurídico
do comércio eletrônico.
Impende, portanto, notar que o bem na era digital do e-
commerce é tudo aquilo que pode ser digitalizado, seja
bem/mercadoria ou serviço. Sendo possível a digitalização o
próximo passo é a feitura do contrato e das formas de
pagamento.

Contratos Eletrônicos mais Freqüentes

Há diversos contratos eletrônicos no ordenamento jurídico


brasileiro e internacional. No Brasil há a predominância dos
home banking, compra de bens e serviços, contrato de
provimento de acesso, entre outros.
O contrato de home banking é o sistema on-line com recurso a
Grande Rede que permite qualquer organismo dos Serviços e
Fundos Autônomos e Gestores de Fundos Comunitários a
efetivar operações bancárias sobre as suas contas abertas no
Tesouro e a partir de suas instalações. Destarte, abertura e
encerramento de contas, emissão de transferência de valores
interbancária, pagamentos de contas, consulta de movimentos
etc. são algumas das operações efetivadas pelo home banking.
Este meio de contrato eletrônico tem sido muito usado no Brasil
em virtude da violência que assola as cidades. Todavia, o
referido contrato tem sido alvo de diferentes fraudes eletrônicas,
que em sua maior parte não desanima os usuários que se
sentem mais seguros efetivarem assim as operações do que
correrem risco na rua.
A compra de bens e serviços pela internet é outro meio de
contato eletrônico que tem ganhado uma importância extra nesse
período de violência crescente nos grandes centros urbanos. E a
tudo isso se junta o fato da comodidade, visto que a pessoa sem
sair de casa e por meio de um clique pode ter o bem de consumo
e o serviço que desejar.
Hodiernamente há inúmeros contratos eletrônicos em evidencia,
entretanto para o presente trabalho basta a noção da existência
daqueles dos princípios que os regem e principalmente como é a
situação dos títulos de créditos gerados por contratos.

¹ WIELEWICKI, Luis. Contratos e Internet – Contornos de uma breve análise. In Comércio Eletrônico.
WAISBERG, Ivo; SILVA JR., Ronaldo Lemos da (org.). São Paulo: RT, 2000, p.198.
Contratos

Contrato mercantil
- classificação dos contratos

Espécies de contratos mercantis

Contrato de Compra e venda


- classificação

Contrato de Troca ou permuta

Contrato estimatório

Contrato de empréstimo
- do comodato
- do mútuo

Contratos bancários
- Deposito
- Conta corrente
- Aplicação financeira
- Desconto bancário
- Abertura de credito
- Factoring
- modalidades de contrato de factoring

Contrato de seguro
- Seguro de Dano
- Seguro de Pessoa
- Seguro Saúde

Contratos eletrônicos
- Objetivo do Comércio Eletrônico
- Contratos Eletrônicos mais Freqüentes
Bibliografia

BULGARELLI, Waldirio – Contratos Mercantis – 13. Ed. – São


Paulo: Atlas 2000, p.546;

WWW.anfac.com.br (Home - Page da Associação das Empresas


de Fomento Mercantil – Anfac).

WWW.jus.com.br (Home-Page Jus NAvigandi).

TADEU COMETTI, Marcelo – Direito Comercial, Direito de


Empresa – Primeira Fase – Ed. Saraiva.

BARROS MONTEIRO, Washington de. Curso de Direito Civil.


27ª Ed. São Paulo: Saraiva 1990-1991

GONÇALVES, V. E. R. Títulos de créditos e contratos mercantis.


3. Ed. São Paulo: Saraiva 2004

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